ESTUDO DE UM MODELO ANIMAL DE HIPOPLASIA SANGUÍNEA INDUZIDA PELO AGENTE ANTINEOPLÁSICO DOXORRUBICINA (ADRIBLASTINA )

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1 ARS VETERINARIA, ISSN ESTUDO DE UM MODELO ANIMAL DE HIPOPLASIA SANGUÍNEA INDUZIDA PELO AGENTE ANTINEOPLÁSICO DOXORRUBICINA (ADRIBLASTINA ) (STUDY OF AN ANIMAL MODEL OF BLOOD HYPOPLASY INDUCED BY THE ANTINEOPLASTIC AGENT DOXORUBICIN (ADRIBLASTINA )) M. A. DIAS 1, A. E. SANTANA 2, M. R. F. SOBREIRA 1, E. C. FILHO 3 RESUMO No presente modelo de hipoplasia sangüínea, foi utilizado o cloridrato de doxorrubicina (Adriblastina ), antibiótico antracicleno glicosídico, que possui um largo espectro de ação antineoplásica, sendo relatado seu uso corrente em Oncologia Veterinária. Seu efeito citostático, não seletivo sobre o ciclo celular, pode resultar em diversos efeitos colaterais importantes, relacionados, principalmente, aos sistemas celulares de renovação rápida, tais como aqueles do tecido hematopoiético. No presente ensaio, estudou-se a ação hematotóxica da doxorrubicina, pelo monitoramento da celularidade sanguínea periférica e central, utilizando-se 15 cães adultos, clinicamente normais, machos e fêmeas, sem raça definida, distribuídos em três grupos de tratamentos, sendo um controle (C), injetado com placebo; Grupo T1, injetado com doxorrubicina, 30 mg/m 2, quatro aplicações a intervalos de 21 dias e Grupo T2, tratado com doxorrubicina, 30 mg/m 2, nove aplicações com intervalos semanais. O estudo do quadro hematológico dos animais experimentais e controle deu-se a cada cinco dias para o sangue periférico e a cada 10 dias para o mielograma, durante 80 dias. Os resultados obtidos revelaram alterações hematológicas central e periférica, significativas, especialmente nos animais que receberam a maior dose cumulativa da doxorrubicina (270 mg/m 2 ). Neste sentido, sob as condições experimentais testadas, foi evidenciado, portanto, dano severo da referida droga sobre o compartimento hematopoiético. PALAVRAS-CHAVE: Doxorrubicina. Hematologia. Cães. SUMMARY Doxorubicin chlorhydrate (Adriblastinaâ) is a glycoside antrhacycline antibiotic that acts against a large number of tumors and is extensively used in Veterinary Oncology. Its nonselective cytostatic effect throughout the cell cycle may results in several important adverse effects, even that relationated to rapidly renewing cell systems, such as hematopoietic tissue. This study was conducted on 15 adult dogs of both sexes divided into three groups: Group T1, injected with 30 mg/ m 2 doxorubicin in four applications separated for a 21 days interval; Group T2, injected with doxorubicin, 30 mg/m 2, in nine applications separated for weekly intervals; and a control group (C) injected with placebo. Peripheral blood parameters were determined at five days intervals and a myelogram was obtained at 10 days intervals in all animals for a period of 80 days. The results showed significant alterations in the central and peripheral hemathological profile of animals submitted to a total dose of 270 mg/m 2 doxorubicin. In this way, under the experimental tested conditions, which mimic the recommended therapeutic doses of doxorubicin, it was observed, in healthly dogs, severe damage in the hematopoietic compartiment. KEY-WORDS: Doxorubicin. Hemathology. Dogs. 1 Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária da Unesp Jaboticabal 2 Professor Adjunto do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Unesp Jaboticabal 3 Assistente técnico do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Unesp Jaboticabal 246

2 INTRODUÇÃO O estudo de modelos animais tem contribuído para o esclarecimento de alguns aspectos fisiopatológicos importantes da hipoplasia sangüínea. No presente modelo de hipoplasia sangüínea, utilizou-se a doxorrubicina (Adriblastina ), antibiótico antineoplásico glicosídico antracicleno, obtido da fermentação do fungo Streptomyces peucetius var. caesius. No cão verifica-se a eficácia da droga nos sarcomas de tecidos moles, osteossarcomas, neoplasias linforreticulares e em vários carcinomas (DESLILE, 1990; OGILVIE et al., 1991; MOORE, 1993). A dose preconizada para o tratamento quimioterápico de tais neoplasias é de 30 mg/m 2, a intervalos de sete (CALABRESI & CHABNER, 1978) ou vinte e um (21) dias (VAIL, 1993; MOORE, 1993). A administração da doxorrubicina é feita por via intravenosa e o fármaco é removido do plasma rapidamente. É metabolizada primariamente no fígado e excretada por via biliar (40-50%) e também pela urina (5-10%), que pode apresentar coloração avermelhada (OGILVIE, 1992). A doxorrubicina caracteriza-se como agente intercalante por ligar-se estreitamente ao DNA celular através de uma intercalação entre os pares de bases adjacentes de um filamento do mesmo (DANO et al., 1972). Similarmente a outros fármacos intercalantes de DNA, a doxorrubicina assume importante ação inibidora da topoisomerase II (ANIMATI et al., 1996), uma enzima importante para a função do DNA. Os efeitos antitumorais e citotóxicos do fármaco em apreço são devidos à formação de espécies reativas de oxigênio, que causam peroxidação das membranas lipídicas, resultando-lhes na degradação com conseqüente agregação protéica e morte celular (MYERS, 1993). Ademais, PAPADOPOULOU et al. (1996) asseveram que a doxorrubicina causa fragmentações do DNA celular, dose e tempo-dependentes, culminando com apoptose. Segundo VAN VLEET et al. (1974), o efeito citotóxico desta e de outras drogas utilizadas em quimioterapia não é seletivo para as células neoplásicas, sendo também deletério para outras células do organismo, e este efeito é ainda mais importante quando atinge os tecidos cujo turn over celular é alto (epitelial, hematopoiético e outros). Neste sentido, a supressão hematopoiética é a principal complicação que limita a posologia das drogas citostáticas e é confirmada principalmente por neutropenia, trombocitopenia e anemia, das quais as duas últimas ocorrem com menos frequência (GERSHENSON et al., 1987; SANTANA, 1988). Em relação ao compartimento hematológico central, ou mais especificamente sobre a medula óssea, o mecanismo principal de agressão tóxica da doxorrubicina traduz-se por destruição das células maduras e funcionais do compartimento de reserva, podendo, também, segundo DESLILE (1990), ocorrer destruição das células-tronco (stem cell). Outras manifestações tóxicas são traduzidas em atrofia linfóide, irritação dos tecidos causada pela injeção perivascular da droga, alopecia, diarréia, emese, perda de peso, cardiomiopatia, hepatotoxicidade e nefrotoxicidade (HASKELL, 1990; DAL FARRA et al., 1995; DIAS et al., 1997; NAKAGE et al., 1999; WANG, TAY, HARRIS, 2000). No presente modelo de hipoplasia sangüínea, foi estudada a ação hematotóxica da doxorrubicina, em cães clinicamente normais, com o escopo principal de mensurar sua ação citostática através do monitoramento da celularidade sangüínea periférica e central. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados quinze cães adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e com peso oscilando entre quinze (15) e vinte (20) quilogramas, obtidos do Canil Central do Hospital Veterinário Governador Laudo Natel da FCAVJ - UNESP. Durante o experimento, os animais permaneceram alojados em canis individuais, onde receberam ração comercial 1 e água ad libitum. No período de pré-tratamento, os cães foram submetidos a exame físico detalhado, vacinados e vermifugados, segundo esquemas convencionais. Os quinze animais foram divididos em três grupos experimentais, dos quais um constituiu-se de cinco cães controle e os demais constituíram-se de animais que receberam dois tratamentos distintos com a doxorrubicina. Os animais do grupo controle (C; n = 5) foram tratados individualmente com 5 ml de solução salina estéril 0,9%, por via intravenosa, semanalmente, durante nove semanas. Os cães do grupo tratado-um (T1; n = 5) receberam quatro aplicações de doxorrubicina 2, 30mg/m², por via intravenosa, a intervalos de 21 dias, totalizando uma dose cumulativa de 120mg/m 2, e aqueles do grupo tratado-dois (T2; n = 5) receberam, semanalmente, uma dose de 30 mg/m 2 de doxorrubicina, por via intravenosa, durante nove semanas consecutivas, totalizando uma dose cumulativa de 270 mg/m 2. Os animais controle, bem como os tratados, foram submetidos à avaliação hematológica, préexperimentalmente, para normalização dos parâmetros sangüíneos e, durante a fase experimental, a cada cinco 247

3 dias. Foram estudados o eritrograma e o leucograma. As amostras de sangue dos cães foram colhidas por punção da veia cefálica, envasadas em recipientes adequados contendo ácido etilenodiaminotetracético dissódico (EDTA), 1 mg/ml de sangue (ROSENFELD, 1955) e processadas imediatamente no Laboratório de Patologia Clínica Prof. Dr. Joaquim Martins Ferreira Neto da FCAVJ/UNESP. Os parâmetros eritrocitários, leucocitários e taxa de hemoglobina foram determinados utilizando-se o Contador Automático de Células CC-510 acoplado a um Hemoglobinômetro Hb As contagens leucocitárias diferenciais foram realizadas por esfregaços sangüíneos corados com uma mistura de Metanol-May Grunwald- Giemsa. Para determinação do volume globular ou hematócrito, utilizou-se o Centrimicro Mod As amostras de medula óssea de animais controle e tratados foram colhidas, pré-experimentalmente, para normalização da celularidade medular e, depois, a cada 10 dias, durante 80 dias. Para obtenção do material medular, os animais receberam uma medicação pré-anestésica com Diazepam 5, 1 mg/kg, e, posteriormente, foram anestesiados com tiopental sódico 6, 12,5 mg/kg, intravenosamente. A biópsia aspirativa da medula óssea foi conduzida por punção da crista ilíaca com agulha de Rosenthal, (35 X 16) Becton Dickinson (BD) e a preparação corada com uma mistura de May Grunwald, Giemsa e Metanol. Foram confeccionados seis esfregaços de medula óssea para cada animal, dos quais um foi sorteado para a realização do mielograma. Os dados obtidos para cada parâmetro estudado, nos diferentes grupos experimentais e diferentes momentos de observação, foram analisados utilizando-se o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), dentro do qual se aplicou o Teste de Tukey (SNEDECOR et al., 1987) para a comparação das médias tomando-se como base a diferença mínima significativa (DMS), com um nível de probabilidade igual a 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO O amplo espectro de ação da doxorrubicina, especialmente contra tumores sólidos, leucemias e linfossarcomas, eleva-a à condição de um efetivo agente antineoplásico. De outra parte, sua utilização em Oncologia Humana e, especialmente, Veterinária, esbarra em limitações que são impostas por seu efeito citotóxico não seletivo para as células neoplásicas, uma vez que este efeito também é especialmente deletério para outros tecidos orgânicos, cujo turn over celular é alto (epitelial, hematopoiético e linfóide), sendo, portanto, a hipoplasia sangüínea e a imunodepressão um dos principais efeitos colaterais que limitam o esquema posológico do fármaco em apreço (RICHARDSON & JOHNSON, 1997). Neste sentido, idealizou-se o desenvolvimento deste protocolo experimental, no qual se procurou estudar possíveis alterações relacionadas às células hematológicas centrais e periféricas de cães clinicamente normais tratados com doxorrubicina. Os resultados do eritrograma obtidos neste experimento revelaram que os animais tratados com doxorrubicina (Grupos T1 e T2) apresentaram valores médios da contagem global de hemácias, taxa de hemoglobina e do volume globular significativamente (p<0,01) inferiores àqueles obtidos para os animais controle (Grupo C) (Tabela 01). Estes resultados também foram citados por JOHNSON et al. (1992) e DIAS et al. (1997). A severa depressão hematológica ocorreu principalmente nos animais que receberam maior dose cumulativa de doxorrubicina, 270 mg/m 2 (Grupo T2), evidenciando que a hematotoxicidade do referido antineoplásico é dose-dependente (DESLILE, 1990). Relatos bibliográficos sobre o tema estudado revelam um possível efeito colateral hemolítico da droga (JULICHER et al., 1988; WU, 2000). Nesse sentido, supõe-se que a exposição dos animais a doses cumulativas de 120 mg/m 2 (Grupo T1) e 270 mg/m 2 (Grupo T2), tenha levado a um certo grau de hemólise intravascular e, conseqüente diminuição dos parâmetros eritrocitários, retromencionados. Essa efetiva depressão hematológica induzida pela doxorrubicina pode ter ocorrido devida ao estímulo na produção de espécies reativas de oxigênio, em eritrócitos, resultando em lesões da membrana eritrocitária tal como reportam YOUNG et al. (1981). Em relação aos resultados obtidos para o leucograma, verificou-se que houve uma diminuição moderada, estatisticamente significativa (p<0,01) na contagem global de leucócitos dos animais tratados com doxorrubicina, como relatado por OGILVIE et al. (1991) (Tabela 02). Corroborando os achados de JOHNSON et al. (1992) e GREVER & GRIESHABER (1993), a leucopenia observada neste ensaio ocorreu, principalmente, duas semanas após o início da administração da doxorrubicina nos animais cuja dose cumulativa maior (Grupo T2). Nesses animais, em que o intervalo entre doses foi semanal, observou-se que a imunossupressão induzida pela doxorrubicina foi efetiva, o que predispôs os animais à infecção bacteriana secundária. Este quadro é confirmado pelos estados leucopênicos observados durante o tratamento, os quais foram seguidos, transitoriamente, por leucocitose neutrofílica acompanhada ou não por desvio à esquerda do tipo regenerativo (Tabela 02). 248

4 Nos animais tratados com doxorrubicina a cada 21 dias, e nos quais dose cumulativa não excedeu 120 mg/m 2 (Grupo T1), verificou-se a ocorrência de leucopenia discreta em alguns momentos do ensaio experimental, acompanhada pela recuperação no número de leucócitos após determinado período. Portanto, nota-se que a mielossupressão nos animais deste referido grupo não se revelou tão persistente quanto aquela observada para os animais tratados com doxorrubicina a intervalos semanais. A contagem absoluta média de células neutrofílicas variou ao longo do tempo, apresentando diferenças estatisticamente significativas (p<0,01) entre os diferentes grupos experimentais e na interação fatorial, momentos versus tratamentos. Pode ser verificado que animais tratados com doxorrubicina (T1 e T2) revelaram, em alguns momentos, um estado francamente neutropênico. Este achado também foi referido por vários autores, dentre eles OGILVIE et al. (1991) e SPARANO, WIERNIK & HU (1996). Animais tratados com doxorrubicina (Grupos T1 e T2) apresentaram contagem absoluta média, para os linfócitos, estatisticamente inferiores àquelas dos animais controle (Grupo C) em alguns momentos do ensaio experimental (Tabela 02). No presente modelo de hipoplasia sangüínea, foi verificada uma acentuada hipocelularidade relacionada aos estádios evolutivos do compartimento mitótico eritróide medular (proeritroblastos, eritroblastos basofílicos e policromatofílicos), especialmente nos animais que receberam a doxorrubicina, 30 mg/m 2, a intervalos semanais (Tabela 03). Verifica-se que tal estado de hipoplasia medular foi mais intenso por volta do 30 dia de tratamento com a doxorubicina, com correspondente diminuição dos parâmetros eritrométricos periféricos (He, Hb e VG), também mais intensa neste período. Tais achados são concordantes com DESLILE (1990), pelo menos para a eritropoiese, segundo o qual, o mecanismo principal de agressão tóxica desse citostático sobre o tecido hematopoiético central-se traduz por destruição das células maduras e funcionais do compartimento de reserva, podendo, também, ocorrer destruição do compartimento das células tronco (stem cells). Ademais, sob um aspecto especulativo, supõe-se que a ação hemolítica da doxorrubicina sobre as células eritróides pode ter contribuído para a rarefação desse tipo celular no compartimento hematológico central. No tocante aos valores médios relativos observados para as diferentes Tabela 1 - Efeitos da administração da doxorrubicina (30 mg/m 2 ), em cães, a intervalos de vinte e um (21) dias (T1) e sete dias (T2), durante oitenta (80) dias, sobre os parâmetros eritrocitários (He, Hb e VG), avaliados a intervalos de cinco dias. Jaboticabal / SP C.V. - Coeficiente de Variação NS - Não significativo ** - Significativo a 1% * - Significativo a 5% (1) Médias de uma mesma coluna seguidas por letras maiúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes momentos em cada tratamento. (2) Médias de uma mesma linha seguidas por letras minúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes tratamentos em cada momento. M Momentos MXT = Interação momentos versus tratamentos T Tratamentos n = número de animais M1...M8! T1: n=5; T2: n=5; C: n=5. M9...M12! T1: n=4; T2: n=3; C: n=5. M14...M16! T1: n=4; T2: n=1; C: n=5. 249

5 Tabela 2 - Efeitos da administração da doxorrubicina ( 30 mg/m 2 ), em cães, a intervalos de vinte e um (21) dias ( T1) e sete dias ( T2), durante oitenta (80) dias, sobre os parâmetros leucocitários (leucócitos totais, neutrófilos segmentados e bastonetes e linfócitos), avaliados a intervalos de cinco dias. Jaboticabal / SP C.V. - Coeficiente de Variação NS - Não significativo * - Significativo a 5% ** - Significativo a 1% (1) Médias de uma mesma coluna seguidas por letras maiúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes momentos em cada tratamento. (2) Médias de uma mesma linha seguidas por letras minúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes tratamentos em cada momento. M Momentos de colheitas T Tratamentos MxT Interação momentos versus tratamentos N = número de animais M1...M8! T1: n=5; T2: n=5; C: n=5. M9...M12! T1: n=4; T2: n=3; C: n=5. M14...M16! T1: n=4; T2: n=1; C: n=5. Tabela 3 - Efeitos da administração da doxorrubicina (30 mg/m 2 ), em cães, a intervalos de vinte e um (21) dias (T1) e sete dias (T2), durante oitenta (80) dias, sobre os diferentes estágios maturacionais da linhagem eritrocitária medular (proeritroblastos, eritroblastos basofílicos e policromatofílicos), avaliados a intervalos de dez dias. Jaboticabal / SP C.V. - Coeficiente de Variação NS - Não significativo ** - Significativo a 1% * - Significativo a 5% (1) Médias de uma mesma coluna seguidas por letras maiúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes momentos em cada tratamento. (2) Médias de uma mesma linha seguidas por letras minúsculas iguais não diferem entre si (p>0,05) e estabelecem a comparação entre os diferentes tratamentos em cada momento. M Momentos T Tratamentos MxT Interação momentos versus tratamentos N = número de animais M1...M4! T1: n=5; T2: n=5; C: n=5. M5...M6! T1: n=4; T2: n=3; C: n=5. M7...M8! T1: n=4; T2: n=1; C: n=5. 250

6 linhagens e estádios celulares granulocitários da medula óssea, observou-se um incremento da atividade granulopoiética, estatisticamente não significativo, especialmente nos animais que receberam a maior dose cumulativa da doxorrubicina (270 mg/m 2 ), em resposta a maior demanda destes tipos celulares no compartimento sangüíneo periférico, como anteriornente discutido. No tocante à relação M/E, esta expressou a supressão da eritropoiese e o incremento da granulopoiese observados na medula óssea de animais que receberam a maior dose cumulativa da doxorrubicina (270 mg/m 2 ), em vários momentos do período experimental. Estes resultados são concordantes com aqueles citados por MIZUTANI; YOSHIDA & MIKI (1999) e NAGAMI, KAWASHIMA & KUNO (2002). Os efeitos colaterais clinicamente observados após a administração de doxorrubicina (30 mg/m 2 ), em cães, a intervalos de vinte e um (21) dias (T1) e sete dias (T2), durante oitenta (80) dias, foram toxicidade gastrointestinal, cardiotoxicidade, alopecia acompanhada ou não de piodermatites, perda de peso. GREVER & GRIESHABER (1995) afirmam que os efeitos tóxicos gastrointestinais (diarréia e colite) e cardiotóxicos (arritmia e falência cardíaca congestiva irreversível) são dose dependentes e, tanto o sistema gastrointestinal, quanto o cardíaco, não apresentam mecanismo antioxidante de defesa em relação à doxorrubicina. No que diz respeito a outros efeitos colaterais da doxorrubicina, foram observados, neste ensaio, alopecia, toxicidade gastrointestinal, cardiotoxicidade, perda de peso, sialorréia, emese, eritema cutâneo nas áreas glabras, tremores musculares, tetraparesia espástica e prostração. Observou-se, ademais, alta taxa de mortalidade no grupo de animais que recebeu a doxorrubicina a intervalos semanais. A alta taxa de mortalidade, verificada no grupo de animais que recebeu a maior dose cumulativa de doxorrubicina, foi igual a 100% ao final do tratamento, e, neste grupo, a mortalidade teve início após a dose cumulativa de 60 mg/m 2 da referida droga. Entretanto, no grupo de animais que recebeu a doxorrubicina, 30 mg/m 2, a cada 21 dias, a taxa de mortalidade observada foi de 20% e deu-se após a dose cumulativa de 120 mg/m 2. Neste ensaio, conjectura-se que o intervalo de 21 dias entre as aplicações de doxorrubicina, realizadas nos animais do Grupo T1, contribuiu para a baixa taxa de mortalidade que nele ocorreu. DI SILVESTRO & JOSEPH (1995) afirmam que a mortalidade ocasionada pela doxorrubicina é dose/ tempo dependente. 251 CONCLUSÕES Considerando-se os resultados obtidos no presente trabalho, bem como as condições de desenvolvimento de suas etapas experimentais, concluiuse que: 1. A doxorrubicina revelou-se um agente hematotóxico dose e tempo dependentes. 2. A doxorrubicina na dose de 30 mg/m 2, induziu alta taxa de mortalidade em cães, tratados a intervalos semanais durante nove semanas. 3. As ações citotóxicas da doxorrubicina revelaram-se dose e tempo-dependentes, sendo necessária a monitoração periódica (semanal) do quadro hematológico dos animais submetidos à quimioterapia com o referido antineoplásico. 4. Este modelo presta-se ao estudo experimental de hipoplasia sangüínea quimicamente induzida. AGRADECIMENTOS Nós somos gratos ao Arnildo César de Faria, Cláudia Aparecida da Silva, Renata Lemos Nagib Jorge e Lígia Maria Guadahim Sanches, do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal, pela assistência ambulatório-laboratorial e à FAPESP e Capes, pelo suporte financeiro. ARTIGO RECEBIDO: Julho/2002 APROVADO: Agosto/2003 REFERÊNCIAS ANIMATI, F. Biochemical and pharmacological activity of novel 8-fluoroanthracyclines: Influence of stercochemistry and conformation. Molecular Pharmacology, v.50, p , CALABRESI, P.; CHABNER, B.A. Antineoplastic agents. In: GOODMAM & GILMAN S. The pharmacological basis of therapeutics. New York: Pergamon Press, p DAL FARRA, M.A.; CAMACHO, A.A.; DIAS, M.A.; SANTANA, A.E. Study of cardiac toxicity in dogs treated with doxorubicin. Ars Veterinaria. v. 11, n. 1, p. 6-16, DANO, K. Inhibition of DNA and RNA synthesis by daunorubicyn in sensitive and resistent Ehrlich ascits tumor cells in vitro. Cancer Research, v.32, p , 1972.

7 M. A. DIAS, A. E. SANTANA, M. R. F. SOBREIRA, E. C. FILHO. Estudo de um modelo animal de hipoplasia sanguínea induzida pelo agente antineoplásico DESLILE,F. Chimiotherapie anticancéreuse. Recueil de Medecine Veterinaire, v.166, n.1, p , DI SILVESTRO, R.A.; JOSEPH, E. An acute response does not elevate rat heart metallothionein levels, nor inhibit adriamicyn toxicity. Research Communications Molecular Pathology and Pharmacology, v. 88, p , DIAS, M.A.; DAL FARRA, M. A.; CAMACHO, A. A.; SANTANA, A. E. Study of the central and peripheral hematologic profile in normale dogs treated with doxorubicin (Adriblastina). Brazilian Journal of Morphologycal Sciences, v. 14, n.. 2, p , GERSHENSON, D.M. High dose doxorubicin infusion therapy for dissiminated mixed mesodermal sarcom of the uterus. Cancer, v. 59, n. 7, p , GREVER, M.R.; GRIESHABER, C.K. Toxicology by organ system. In: HOLLAND, J.F. Cancer medicine. Philadelphia: Willians & Wilkins, v. 1, p HASKELL, G.M. Drugs used in cancer chemotherapy. In: Cancer treatment. 3.ed. Philadelphia: Saunders, 1990.p JOHNSON, P.J.; MILLER, M. Clinical efficacy and toxicity of standard dose Adriamicyn in hyperbilirubinaemic patients with hepatocellular carcinoma: relation to liver tests and pharmacokinetic parameters. British Journal of Cancer, v. 65, p , JULICHER, R.H.M. The effect of chronic adriamicyn treatment on heart, kidney and liver tissue of male and female rat. Archieves of Toxicology, v. 61, p , MIZUTANI, Y.; OKADA, Y.; YOSHIDA, O. Doxorubicin sesitizes human bladder carcinoma cells to MOORE, S.A. Recend advances in chemotherapy for nonlymphoid malignant neoplasms. Small Animal Oncology, v. 15, n. b8, p , MYERS, C. Anthracyclines and DNA intercalators. In: HOLLAND, J.F. Cancer medicine. Philadelphia: Lea & Febiger, v. 1, p NAGAMI, K.; KAWASHIMA, Y.; KUNO, H. In vitro cytotoxicity assay to screen compounds for apoptosis inducing potencial on lymphocytes and neutrophils. J. Toxicology Science, v. 27, n. 3, p , NAKAGE, A.P.M.; SANTANA, A.E.; DIAS, M. A.; CAMACHO, A.A.; FILHO, E.C. Estudos dos efeitos da doxorubicina com relaçãoàs funções hepática e renal, em cães sadios. ARS Veterinária. v. 15, n. 1, p. 1-6, OGILVIE, G. K. Cancer chemotherapy in veterinary medicine. Clinical veterinary oncology handblook. Colorado State University,1992. p OGILVIE, G.K. Weekly administration of low-dose doxorubicin for treatment of malignant lymphoma in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association, v.18, n.10, p , PAPADOPOULOU, L.C.; TSIFTSOGLOU, A.S. Mitochondrial cytochrome-c oxidase as a target site for daunomycin in K-562 cells and heart tissue. Cancer Research, v. 53, n. 1, p , RICHARDSON, D.S.; JOHNSON, S.A. Anthracyclines in haematology: preclinical studies, toxicity and delivery systems. Blood Review., v. 11, p , ROSENFELD, G. Etilenodiaminatetracética dissódica (EDTA) como anticoagulante para técnica hematológica. Veterinary Clinican São Paulo, v.31, p.65-71, SANTANA, A E. Benzenismo Experimental: desenvolvimento da medula óssea ectópica. Ribeirão Preto, 1988, Tese (Doutorado em Fisiologia) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. SNEDECOR, G. W.; COCHRAN, A. Statistical methods. 6 ed. Ames: Iowa State University Press, p.593. SPARANO, J. A.; WIERNIK, P.H.; HU, X. Pilot trial of cyclophosphamide, doxorubicin and etoposide plus didanoside and filgrastin in patients with human immunodeficiency virus associated Non-Hodki s lymphoma. Journal of Clinical Oncology, v. 14, n.11, p , VAIL, D.M. Recent advances in chemotherapy for lymphoma of dogs and cats. Small Animal Oncology, v. 15, p , VAN-VLEET, J.F. Effect of selenium-vitamin E and Adriamycin induced cardiomyopathy in rabbits. American Journal of Veterinary Research, v.39, n.9, ,

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