CUIDADOS A NEONATOS DE PETS EXÓTICOS NO ÂMBITO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NÃO CONVENCIONAIS

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1 CUIDADOS A NEONATOS DE PETS EXÓTICOS NO ÂMBITO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NÃO CONVENCIONAIS Rafaela Treméa Monteiro (UNICENTRO), rafa.tremea@hotmail.com Bruna Ferreira Machowski Martins (UNICENTRO) Nathalia Caroline Zandonai Amaral(UNICENTRO) Rodrigo Antonio Martins de Souza (Orientador), rodrigo.unicentro@gmail.com Área Temática da Extensão Universitária: Saúde Linha Temática da Extensão Universitária: Saúde Animal Palavras-chaves: pediatria veterinária; neonatologia; animais exóticos. Introdução Muitas pessoas adquirem pets não convencionais com a ilusão que são espécimes fáceis de cuidar. Esses animais necessitam de atendimento diferenciado e uma maior atenção comparada a um animal de companhia tradicional, principalmente quando se trata de neonatos. Como estão em fase de adaptação e crescimento, necessitam de alimentação especifica para filhotes, com possíveis suplementações, cuidados maiores relacionados à temperatura, já que neonatos possuem mecanismos homeostáticos pouco desenvolvidos e que gradativamente elevam-se de acordo com o desenvolvimento do animal e cuidado com manejo. Na maioria das vezes a importância desses cuidados não é acessível ao proprietário. Na categoria de pets não convencionais enquadram-se animais exóticos e silvestres. Segundo a Portaria A Nº 102/98, entende-se como animais exóticos todos aqueles que não tenham como território geográfico original o Brasil. (Portaria Nº 102/98) E de acordo com a Lei nº 9.605, animais silvestres regulamentados, são os que possuem o Brasil incluso em seu território geográfico (incluindo as aves migratórias), desde que devidamente registrados no IBAMA. (Lei nº 9.605) Este trabalho tem como intuito principal orientar os proprietários a respeito dos cuidados que devem ser tomados com os neonatos das espécies mais comumente encontradas como animais de estimação, divulgado a importância desses cuidados e como eles vão refletir na saúde do animal, e secundariamente divulgar o projeto de atendimento clinico a pets não convencionais, realizado na Clinica Escola Veterinária no Campus CEDETEG da UNICENTRO. Metodologia Primordialmente foram adotados conhecimentos do andamento do próprio projeto, com acompanhamento de vários atendimentos a pets exóticos, que

2 normalmente ocorrem no período da tarde. Ao proprietário sempre é proporcionada uma planilha de orientações e cuidados com os respectivos animais, incluindo alimentação. Uma atenção maior foi dispensada aos neonatos que foram encaminhados a Clínica Escola Veterinária, desenvolvendo um trabalho cujo proprietário interage com seu animal, sendo orientado a respeitar e seguir os procedimentos corretos de manejo, cuidado e tratamento, oferecendo para seu animal de estimação não convencional, através de pequenos cuidados, uma vida longa e saudável para os padrões da espécie. Também foram utilizados artigos veterinários encontrados na internet além de uma ampla pesquisa em livros voltados a pets exóticos. Antes de comprar um animal, é de extrema importância descobrir a procedência e a legalidade do mesmo. Animais regulamentados pelo IBAMA são garantias que seu futuro pet não sofreu maus tratos, anulando o risco de ter o seu animal apreendido, sendo sujeito a multas. Animais regulamentados devem vir acompanhados de uma nota fiscal emitida pelo criadouro, e identificados através de microchips ou de anilhas nos membros pélvicos (no caso das aves). Logo, o veterinário responsável deve orientar o proprietário sobre todos os cuidados que devem ser tomados e comentar sobre a importância de um acompanhamento sanitário em conjunto com uma boa nutrição. Seguindo, são descritos abaixo alguns exemplos de pets não convencionais que comumente são comprados e necessitam desse atendimento no âmbito do projeto de Extensão: Medicina de Pets Exóticos. Aves Dentro desse grupo destacam-se os psitacídeos. O Brasil é o país com maior número de representantes, são animais que não devem ser adquiridos antes da formação das penas, pois até esse período os filhotes devem permanecer na incubadora com temperatura media de 33ºC. (ALLGAYER, M.C.; CZIULIK, M. 2007). No caso de existirem outras aves com quem o filhote irá conviver, é necessária a realização de uma quarentena durante a qual é importante orientar o proprietário a importância de alguns exames para identificar possíveis patógenos no filhote, afim de que sejam tratados antes dele entrar em contato com os outros animais do plantel. É importante que no viveiro existam poleiros, comedouros, bebedouros, locais com sombra e ninhos. A alimentação deve ser feita a partir de uma ração para filhotes de psitacídeos, que tem sido muito eficaz no crescimento desses animais. A quantidade deve ser testada com relação à aceitação e desenvolvimento do filhote. (BAYS, B.T.; LIGHTFOOT, T.; MAYER. J. 2009) Répteis Os iguanas são répteis herbívoros, tendem a ficar estressados em cativeiro. É de suma importância à confecção de gaiolas, que seja de no mínimo um e meio a duas vezes o tamanho do animal, sendo que esta deve ser desinfetada

3 frequentemente com hipoclorito de sódio a três por cento. São ectotérmicos, ou seja, seu corpo não possui sistemas de manutenção de temperatura, sendo necessária uma fonte de calor constante para que a temperatura ambiente fique próxima à temperatura de conforto do animal, que é de aproximadamente 37ºC, levando em consideração que filhotes de iguanas necessitam de maior atenção nessa questão, pois, por serem novos, ainda não desenvolveram totalmente o mecanismo homeostático. Rochas aquecedoras que são utilizadas em outros repteis não são tão eficientes nessa espécie. São necessários banhos de sol que além de auxiliarem na termorregulação são importantes para síntese de vitamina D. A alimentação dos neonatos deve ser balanceada e cada refeição deve conter algumas folhas verdes ricas em cálcio, alfafa, frutas, suplementos minerais e vitamínicos e outros vegetais. (BAYS, B.T.; LIGHTFOOT, T.; MAYER. J, 2009). As refeições podem ser repetidas duas vezes ao dia ou então ser fornecida o tempo todo para que o animal decida a hora de se alimentar (ad libitum). Os alimentos devem estar cortados em fatias pequenas e é recomendado ao proprietário a adição de suplemento mineral a base de carbonato de cálcio em pó (feito com conchas de moluscos) ou gluconato de cálcio uma vez ao dia. (BARTEN,S.L.) Mamíferos Cavia aperea f. porcellus ou simplesmente Porquinho-da-índia-doméstico, é um animal inteligente e muito ativo e um bom representante do grupo. Para um bom desenvolvimento do filhote, após o nascimento, se estes não forem órfãos, deve-se deixa-los com a mãe até que ocorra o desmame, que é em aproximadamente 21 dias. Porém, no segundo dia é importante dar-lhes alimentos sólidos. No caso de órfãos, pode haver uma alimentação à mão, como ração macerada com água ou papinha de legumes. Em todo caso deve-se fornecer pequenas quantidades de alimentos a neonatos, estimulá-los a comer alimentos sólidos e também estimulá-los a eliminar dejetos nos primeiros dias. Normalmente a mãe faz isso com seus filhotes, limpando seus órgãos genitais, o que não ocorre em adultos. O proprietário pode limpar os órgãos e até mesmo fazer compressa de água morna para facilitar a eliminação dos dejetos. A alimentação e suplementação é um fator fundamental na vida desses pets. Uma maior atenção deve ser tomada devido ao fato desses animais não sintetizarem vitamina C, sendo necessário fornecer a eles a própria vitamina. É importante salientar que não se deve, em caso de suplementação adicionar a vitamina à água, pois os Porquinhos-da-índia bebem uma quantidade variada, podendo ocorrer superdosagem, causando complicações no crescimento. (BAYS, B.T.; LIGHTFOOT, T.; MAYER. J, 2009) Resultados obtidos Em torno do projeto, houve uma conscientização dos proprietários sobre a importância de um acompanhamento do seu pet por profissional gerando um

4 manejo adequado e sem frustrações para os animais, tornando suas vidas saudáveis, com o mínimo estresse possível. Esses fatores somam-se ao retorno positivo dos alunos, principalmente dos que acompanham as consultas e participam do projeto, com um avanço no aprendizado e com a consequente conscientização dos mesmos para com o manejo de neonatos exóticos. Considerações finais Há uma tendência no crescimento do número de pessoas que querem como animais de estimação um pet exótico, o que gera benefícios tanto a um quanto ao outro, desde que o proprietário tenha o conhecimento necessário para manter esses animais em cativeiros sem prejudicar o seu bem-estar. A busca de um veterinário é crucial para tais conhecimentos, só assim vão poder entender o comportamento normal da espécie, além da orientação de anormalidades que podem ocorrer e da importância da procura de um especialista quando tais anormalidades forem observadas. O conhecimento do neonato exótico traz a oportunidade ao proprietário de criar maiores laços e contrariar a ideia de que essas espécies não possuem apreço pelos donos. Alguns filhotes de pet exótico necessitam de cuidados maiores no que se envolve a luz, calor, umidade e outros possuem necessidades nutricionais específicas, mostrando-nos a grande importância do conhecimento desses frágeis animais e a importância de um acompanhamento com um médico veterinário especialista, como ocorre no projeto de extensão Medicina de Pets Exóticos. Referências ALLGAYER, M.C.; CZIULIK, M. Reprodução de psitacídeos em cativeiro. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v.31, n.3, p , jul/set, BARTEN,S.L. Selected Papers on the Green Iguana and Antimicrobials in Exotic Pets, North American Veterinary Conference, Veterinary Learning Systems, 2002, 44p. BAYS, B.T.; LIGHTFOOT, T.; MAYER. J.; Comportamento de Animais Exóticos de Companhia. São Paulo: Roca, P ; P BRASIL, Lei nº de 12 de Fevereiro de 1998, Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas a meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 de Fevereiro de BRASIL, Portaria Nº 102/98, de 15 de Julho de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 de Julho de Seção 1, p

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