ATUAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS DE ANIMAIS SELVAGENS NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E NA COMPLEMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE ESPÉCIMES SELVAGENS

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1 ATUAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS DE ANIMAIS SELVAGENS NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E NA COMPLEMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE ESPÉCIMES SELVAGENS Autores: ZUCHI, Tainá Luana Vieira Lopes 1 ; NATTER, Karine 1 ; LOPATINI, Cláudia Luana 1 ; SURDI, Camila Cristine 1 ; ZAMADEI, Katiane 1 ; ZAGONEL, Marina 1 ; ALPINI, Bruna 1 ; FREIS, Yohann 1 ; REIS, Ana Carolina Gonçalves 2 * Identificação autores: 1-Acadêmico do curso de Medicina Veterinária; 2-Docente do curso de Medicina Veterinária *Orientadora IFC-Campus Concórdia. Introdução A educação constitui-se na mais poderosa ferramenta de intervenção para a construção de novos conceitos e consequente mudança de hábitos. É também a forma com que todo o desenvolvimento intelectual conquistado é passado de uma geração a outra, permitindo que cada geração avance um passo em relação à anterior no campo do conhecimento científico e geral (CHALITA, 2006). Assim, a educação ambiental de jovens e crianças se torna um caminho possível para mudar as atitudes da população, permitindo construir uma nova forma de compreender a realidade na qual vive, estimulando a consciência ambiental e a cidadania (GUEDES, 2006). Os animais selvagens são motivo de estudo de muitos profissionais, desde médicos veterinários, zootecnistas e biólogos, até simples cidadãos interessados em fauna e que desejam respostas sobre assuntos como ética, legislação, captura legal de animais, criar comercialmente e usar como modelo experimental (CUBAS et al., 2007). Neste contexto enquadra-se também o tráfico de animais, que é um crime lucrativo, com consequências graves e penas relativamente pequenas. Além de todos os fatores complicadores inerentes ao tráfico, os pesquisadores desse tema também enfrentam a falta de dados organizados, escassez de estudos sobre o tráfico e seus impactos sobre a biota, o que torna o prognóstico ainda mais complexo (CULLEN et al., 2009). Assim, médicos veterinários podem ser educadores quando informam as pessoas sobre legislação ambiental e conscientizam-nas sobre os danos causados ao indivíduo e à natureza quando retiramos animais do seu meio natural (CUBAS et al., 2007). Dessa forma objetivou realizar atividades com crianças de escolas de educação infantil, com a finalidade avaliar o conhecimento a respeito dos animais selvagens e seu

2 tratamento em cativeiro, bem como informar sobre a preservação da natureza, a conservação das espécies e o correto manejo alimentar e ambiental destes animais. Aliado a isto, objetivou-se proporcionar a complementação da formação técnica e científica do acadêmico de medicina veterinária, através da apresentação e discussão de temas voltados ao assunto para que possam ser bons profissionais nessa área. Material e Métodos Para iniciar o trabalho com crianças da educação infantil de escolas da cidade de Concórdia, a fim de desempenhar a educação ambiental, os integrantes do GEAS IFC Concórdia (grupo de estudo de animais selvagens) dirigiram-se a uma das escolas do município e repassaram informações sobre conservação e tráfico de animais selvagens, além de manejo e criação de animais não convencionais, como aves, testudines e lagomorfos. As atividades contaram com a apresentação de cartazes e também com conversa direta com as crianças. Nesta conversa eram realizadas perguntas para avaliação e ambientação com o conhecimento prévio das crianças, perguntas sobre a alimentação fornecida aos animais e qual o ambiente em que estavam inseridos. A partir disso, era elucidada qual a alimentação correta para cada animal e o que poderia ser alterado em seu ambiente, para melhoria do bem-estar. Durante a visita foram entregues cartões com o endereço e telefone para contato do grupo, para as crianças e pais presentes, para divulgar o atendimento clínico e cirúrgico ofertado nas dependências do Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia (IFC - Concórdia). Para complementar a grade curricular dos acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, realizaram-se encontros quinzenais com apresentação de seminários e discussão de relatos de caso. As apresentações foram realizadas por integrantes e participantes do grupo, com assuntos de interesse geral dos participantes e relacionados aos animais selvagens. Ao final das apresentações foi aberto um momento para tirar dúvidas, relatos pessoais e ponderações ao assunto. Resultados e discussão A visita ocorreu durante a III Exposição de animais de estimação na escola promovida pela direção da escola visitada. No dia do evento os alunos puderam levar seus animais de estimação e receberam informações a respeito de manejo e posse

3 responsável. No dia do evento, além de animais de estimação convencionais como cães e gatos, havia também animais considerados pets não convencionais como calopsita, diamante de gould, pavão, jabuti e tigre d'água. Com a visita foi possível analisar o conhecimento prévio das crianças e pais presentes, assim como a forma de manejo alimentar e de ambiência praticados. Com as conversas realizadas com os participantes da exposição, constatou-se que, além das espécies presentes no dia, muitas crianças possuem também coelhos e cobaias como animais de estimação. O manejo alimentar realizado pela maioria absoluta dos presentes era inadequado, oferecendo aos animais alimentos que não suportam as necessidades nutricionais da espécie e trazem malefícios à sua saúde. Pode-se citar como exemplo a utilização de folhas de alface para psitacídeos, que segundo Evans (1953), são pouco toleradas por periquitos australianos, podendo causar diarréia, fato que pode ser extrapolado para outras espécies de psitacídeos. Constatou-se também que muitos psitacídeos eram alimentados apenas com misturas compostas por sementes e suporte hídrico, sem a complementação com frutas e verduras verde escuras. Cubas e colaboradores (2007) citam que a alimentação exclusiva com essas misturas é extremamente prejudicial à saúde e à longevidade das aves, pois possuem excesso de gordura, relação de cálcio e fósforo inadequadas, além de níveis de aminoácidos e de vitaminas insuficientes. Com relação aos testudines, verificou-se que a alimentação baseava-se em verduras, rações peletizadas e comida caseira, não obedecendo às necessidades nutricionais destes animais em cativeiro. Todos os proprietários e crianças questionados descreveram as folhas de alface como base da dieta de seus testudines de estimação, tanto jaboti quanto tigre d'água, e de acordo com relatos de McArtur (2004), dietas compostas apenas por alface possuem níveis inadequados de cálcio, fósforo, vitamina A e vitaminas do complexo B. Em cativeiro é necessário a oferta de proteína animal e cálcio para um bom desenvolvimento, além de outros alimentos que se assemelhem à sua dieta natural que consiste em folhas, flores, frutos, gramíneas, invertebrados, carcaças e outros alimentos que encontram no solo (CUBAS et al., 2007). Para este grupo de animais pôde ser constatadas também a deformações na carapaça. Os testudines necessitam de banhos de sol regulares para a produção de vitamina D e o correto desenvolvimento ósseo, já que o raquitismo pode causar sequelas irreversíveis

4 na estrutura óssea, formando irregularidades nas camadas de crescimento dos escudos epidermais da carapaça (CUBAS et al., 2007). Quanto à ambiência, a maioria das aves era abrigada em gaiolas que não eram condizentes com seu porte físico, não sendo possível o bater das asas em pequenos vôos. Com isso, a ave fica restrita para realizar seus comportamentos naturais, podendo gerar estresse e estereotipias. Muitas alterações comportamentais puderam ser observadas durante a exposição, com apresentação de movimentos repetitivos do corpo e da cabeça. Devido à procura por informações, a quantidade de perguntas e o interesse por parte das crianças, considera-se que a visita foi extremamente efetiva no que concerne à educação ambiental e o manejo correto dos pets não convencionais. Além de poder ter conhecimento das peculiaridades da criação de animais selvagens em cativeiro por esta parcela da população, intensificou-se a concepção da extrema importância de realizar projetos extensionistas com educação ambiental em escolas. Esta foi a primeira intervenção realizada pelo GEAS em escolas, contudo tem-se o propósito de realizar mais atividades como esta. A entrega dos cartões informando sobre o serviço de atendimento veterinário ofertado pelo IFC-Concórdia, bem como a orientação a respeito da importância do médico veterinário para o atendimento clínico e a correta orientação sobre o manejo de pets não convencionais, demonstrou resultado positivo, pois houve grande procura para atendimento após a visita à escola. Diante destas constatações nota-se que, conforme já citado por Guedes (2016), a educação ambiental se torna um caminho possível para mudar as atitudes da população, permitindo este construir uma nova forma de compreender a realidade na qual vive, estimulando a consciência ambiental. Com relação aos encontros quinzenais realizados pelo GEAS, abertos a todos os semestres do curso de Medicina Veterinária do Campus - Concórdia, notou-se que no decorrer do período em que ocorreram os encontros houve o aumento gradual de alunos presentes nas reuniões e sua efetiva participação nos debates, com excelentes discussões e trocas de idéias entre os integrantes. Dentre os assuntos abordados nas reuniões podem se citar relatos de estágio em clínicas, estágio em organizações não governamentais e privadas no Brasil e exterior, manejo, comportamento, alimentação,

5 distribuição geográfica e curiosidades de diferentes espécies silvestres. Esta atividade além de agregar conhecimento específico complementar aos acadêmicos, assim como instigar o interesse por esta área na qual ainda são poucos os profissionais interessados em atuar, também promove a interação entre os acadêmicos, partilhando relatos pessoais, trocando experiência e conhecimento na área. Estas informações discutidas também serão importantes para a continuidade da educação ambiental por parte dos futuros profissionais veterinários. Conclusão Com a metodologia aplicada até o presente momento, pode-se constatar que o conhecimento regional a respeito da manutenção correta de animais selvagens em cativeiro é restrito e inadequado, e que a educação ambiental direcionada às crianças é um excelente artifício para um processo eficaz de conscientização da população sobre este tema, visto que serão formadores de opinião para futuras gerações. Agregar temas voltados aos animais selvagens à grade curricular do curso de Medicina Veterinária proporciona maior discernimento e incentiva os alunos a voltar atenção a esta área pouco explorada pelos profissionais atuais. Será dada continuidade às atividades para que se possam fortalecer os objetivos e resultados buscados pelo grupo. Referências CHALITA, G Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Editora Gente, 280p. CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L Tratado de animais selvagens: medicina veterinária. Roca, São Paulo, SP p. CULLEN, L. Jr; RUDRAN, R.; PÁDUA, C. V Método de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2ª Ed. Editora Universidade Federal do Paraná, PR. 652 p. EVANS, G. A. Disease Problems in Parakeets. Iowa State University Veterinarian, v.15, n.1, p , GUEDES, J. C. S Educação ambiental nas escolas de ensino fundamental: estudo de caso. 1ª. ed. Livro Rápido, Olinda, PE. 164p. McARTHUR, S. Problem solving approach to common diseases of terrestrial and semi aquatic chelonians. In: McARTHUR, S.; WILKINSON, R.; MEYER, J. Medicine and surgery of tortoises and turtles. Dinamarca: Blackwell Publishing, p

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