DIRETORIA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA E INCUBADORA DO INMETRO: PLANEJAMENTO E PROCESSOS

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1 DIRETORIA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA E INCUBADORA DO INMETRO: PLANEJAMENTO E PROCESSOS Marcia Dias Diniz Costa (Inmetro) mdcosta@inmetro.gov.br Ruth Epsztejn (Inmetro) ruth.eps@gmail.com Em 2007, foi criada a Diretoria de Inovação e Tecnologia - Ditec, do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro que tem, dentre outras competências: apoiar as ações da política industrial, estimulando a inovação ee a competitividade do setor produtivo. Sua missão é o apoio à inserção competitiva da empresa brasileira, por meio do desenvolvimento tecnológico e da inovação dos produtos, processos e serviços que se diferenciam pela exatidão das medições ou pela atestação da sua qualidade. Para atender às demandas com maior agilidade, em 2011, a Ditec passou por uma reformulação interna. O presente artigo tem como objetivo apresentar a nova estruturação da Ditec destacando a Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro, seus processos e indicadores de desempenho. Palavras-chaves: Inovação, Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas, Núcleo de Inovação Tecnológica-Nit.

2 1. Introdução O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que, no âmbito de sua ampla missão institucional, objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços. A missão do Inmetro é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País. Como estratégia para inserção competitiva do país no cenário internacional, o Inmetro colabora com as empresas brasileiras em seu processo inovativo, intensificando as suas atividades de pesquisa básica e aplicada voltadas à melhoria da qualidade dos produtos e serviços. A Diretoria de Inovação e Tecnologia Ditec desenvolve mecanismos para viabilizar essa colaboração entre o Inmetro e a sociedade, tendo como base a política industrial e a Lei de Inovação (BRASIL, 2004). Este artigo descreve como estão estruturadas as atividades de gestão da inovação desempenhadas pela Ditec/Inmetro para dar cumprimento às diretrizes estabelecidas pela Lei de Inovação para os Núcleos de Inovação Tecnológica - Nits. Além disso, apresenta a proposta de planejamento tático da Ditec para 2011, com destaque para a Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro, seus processos e indicadores de desempenho. 2. Histórico Em 2005, o Inmetro criou o Grupo de Economia Industrial e Inovação, cujos objetivos eram: estudar, analisar e propor o papel que o Inmetro deveria ter no Sistema Nacional de Inovação, a fim de criar um ambiente propício para, dentre outros, a incorporação do Inmetro em redes que atuam no desenvolvimento tecnológico, seu reconhecimento como Instituto de excelência em seus campos de atuação, a ampliação da troca e/ou transferência de tecnologia com o setor produtivo e antecipação de oportunidades e nichos de desenvolvimento. O Grupo, composto por técnicos e pesquisadores de diversas unidades operacionais, era coordenado pela Coordenação Geral de Articulação Internacional do Instituto, e foi o embrião do Núcleo de Inovação Tecnológica (Nit) do Inmetro. O Nit do Inmetro foi viabilizado por meio de uma proposta de financiamento para atender a Chamada Pública MCT/Finep/Ação Transversal TIB 02/2006. O objetivo da proposta foi implantar o Nit do Inmetro visando fortalecer o seu papel de agente inovador no país. Em 2007, foi criada a Diretoria de Inovação e Tecnologia, Ditec, que consolidou o Nit. Conforme Regimento Interno do Inmetro (BRASIL, 2008), a Ditec tem como competências, dentre outras: apoiar as ações da política industrial, estimulando a inovação e a competitividade do setor produtivo; desenvolver estudos de prospecção de áreas estratégicas relevantes para a inovação tecnológica; orientar, planejar e coordenar ações voltadas para o desenvolvimento do Pólo Tecnológico e da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro; planejar, articular e coordenar ações relacionadas à gestão da inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia no Inmetro; e atuar como Núcleo de Inovação Tecnológica do Inmetro, gerindo a política de inovação da Autarquia, nos termos previstos no art. 17 e parágrafo único, do Decreto que regulamentou a Lei de Inovaçao 2

3 (BRASIL, 2005). XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Para desempenhar tais ações, a Ditec foi estruturada, basicamente, com duas coordenações gerais: a Coordenação Geral de Inovação Tecnológica (Cgint) e a Coordenação Geral de Estudos Estratégicos e Informação (Cgeei). Esta última agrega duas divisões: a Divisão de Estudos Prospectivos e Propriedade Intelectual (Deppi) e a Divisão de Informação Tecnológica (Divit). A Cgint tem como principais atribuições implantar o Pólo Tecnológico do Inmetro (PTI) e ampliar a interação com o setor industrial, por meio de projetos de pesquisa e/ou desenvolvimento tecnológico conjuntos com empresas, visando a transferência de tecnologias para o setor produtivo, seja por acordos de cooperação técnica, seja por incubação de projetos tecnológicos e empresas na Incubadora do Inmetro. Já a Cgeei executa ações voltadas à prospecção de oportunidades de pesquisa e desenvolvimento para fortalecer o papel do Instituto como agente de inovação (oferta interna de tecnologias). Trata também da prospecção das necessidades técnicas e científicas do país para o desenvolvimento sustentável (demanda externa). Interna à Cgeei, a Deppi atua nas atividades intrínsecas a um Nit, quais sejam, gerenciamento da proteção da propriedade intelectual do Instituto, desde a busca em bancos de patentes até o acompanhamento das anuidades de pedidos junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, passando também por atividades de disseminação da cultura de propriedade intelectual PI - e transferência de tecnologia TT e estudos de viabilidade econômica de tecnologias. Até junho de 2010, a Cgeei também abrigou um setor de informação tecnológica (Divit Divisão de Informação Tecnológica), para oferecer informação sobre metrologia e qualidade para a sociedade. Uma nova proposta para a estrutura organizacional da Ditec será tratada na próxima seção. 3. Planejamento tático da Ditec Com o objetivo de se adaptar mais eficazmente aos planos e ações do governo federal e às novas tendências da administração pública, o Inmetro criou uma arquitetura organizacional mais flexível por meio da adoção do conceito de macroprocesso. Isto permite que a instituição gerencie melhor a sua rotina e alinhe as ações/projetos das unidades do Inmetro ao seu planejamento estratégico. As atividades finalísticas por meio das quais a Instituição cumpre a sua Missão são agrupadas em seis macroprocessos, a saber: Pesquisa, Desenvolvimento e Rastreabilidade em Metrologia; Inovação e Tecnologia; Controle Metrológico; Avaliação da Conformidade; Acreditação de Laboratórios e Organismos; e Articulação Internacional Existem também dois processos organizacionais que dão suporte aos macroprocessos: Gestão Estratégica e Apoio. Para atender as demandas de atividades identificadas no ano de 2010, foi proposta uma nova árvore para o macroprocesso Inovação e Tecnologia para 2011, e, consequentemente uma nova estrutura operacional para refletir esta necessidade (INMETRO, 2011). A proposta foi resultado de reuniões de trabalho da equipe interna da Ditec, realizadas no período de janeiro a março de Na construção da árvore do macroprocesso Inovação e Tecnologia, primeiramente foi definido o negócio da Ditec: Apoiar a inserção competitiva da empresa brasileira, por meio do desenvolvimento tecnológico e da inovação dos produtos, processos e serviços que se diferenciam pela exatidão das medições e/ou pela atestação da sua qualidade. 3

4 Foram, então, definidos os três processos específicos, com seus respectivos processos operacionais, conforme a Tabela 1. Macroprocesso: Inovação e Tecnologia Negócio da Ditec: apoiar a inserção competitiva da empresa brasileira, por meio do desenvolvimento tecnológico e da inovação dos produtos, processos e serviços que se diferenciam pela exatidão das medições e/ou pela atestação da sua qualidade Processos específicos 1. Apoio ao desenvolvimento industrial Processos operacionais 1.1 Incubação de projetos tecnológicos e empresas 1.2 Implantação do Parque Tecnológico 2. Transferência de tecnologia 2.1 Proteção da propriedade intelectual 2.2 Cooperação, negociação e comercialização de Tecnologias 3. Estudos estratégicos 3.1 Prospecção e disseminação de cenários tecnológicos 3.2 Estudos e avaliação de impacto econômico e externalidades Tabela 1 Negócio, processos específicos e processos operacionais da Ditec Uma nova estrutura organizacional foi desenhada para desempenhar os processos específicos 1, 2 e 3 da Tabela 1, em três setores: a Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Industrial, a Coordenação Geral do Núcleo de Inovação Tecnológica e a Divisão de Estudos Estratégicos e Avaliação de Impacto. As atividades correspondentes aos processos operacionais mencionados na Tabela 1 estão relacionadas na Tabela 2. Processos operacionais 1.1 Incubação de projetos tecnológicos e empresas 1.2 Implantação do Parque Tecnológico do Inmetro (PTI) 2.1 Proteção da propriedade intelectual 2.2 Cooperação, negociação e comercialização de Tecnologias 3.1 Prospecção e disseminação de cenários tecnológicos 3.2 Estudos e avaliação de impacto econômico e externalidades Atividades - Identificação e captação de projetos/ empresas*; - Seleção de projetos e empresas de base tecnológica; - Pré-Incubação (viabilização e apoio à estruturação do projeto); - Incubação (suporte de serviços e monitoramento da execução do projeto); - Pós-Incubação (impacto socioeconômico, acompanhamento da inserção/evolução do produto/ serviço/empresa no mercado). - Estruturação e gerência do Projeto do PTI; - Parcerias estratégicas; - Licenciamento, licitação e execução do projeto executivo; - Atração de empresas; - Parcerias para projetos especiais (governança, hotel conceito e escola técnica). - Informação, orientação e treinamentos em PI; - Pesquisa, avaliação e proteção da propriedade intelectual do Inmetro; - Formalização da proteção da propriedade intelectual do Inmetro; - Análise e chancela dos acordos de cooperação técnica; - Secretaria executiva do CGPITT. - Identificação e disponibilização de tecnologias desenvolvidas no Inmetro; - Identificação de demandas tecnológicas*, especialmente das MPE; - Consolidação de parcerias para desenvolvimento/absorção de inovações tecnológicas. - Avaliação do objeto e das condições legais, mercadológicas e socioambientais para a transferência de tecnologias Inmetro; - Negociação de acordos e contratos para TT; e - Diligenciamento do processo de TT. - Identificação da demanda por estudos; - Seleção de bases de dados e estratégias de busca; - Coleta de dados; - Análise das informações; - Elaboração de Relatório Técnico; e - Divulgação dos resultados (relatórios). - Identificação da demanda por estudos; - Coleta de dados (mercado, sociais, ambientais, institucionais); - Análise das informações; 4

5 - Emissão de notas técnicas; e - Submissão ao CGPITT. Tabela 2 Atividades correspondentes aos Processos Operacionais da Ditec Os processos da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro serão detalhados na próxima seção deste artigo. O Parque Tecnológico do Inmetro PTI está em fase de estruturação. A área reservada para a construção do Parque é de aproximadamente 700 mil metros quadrados e está localizada em Xerém, distrito de Duque de Caxias - RJ. O projeto executivo da primeira etapa de construção, de cerca de 86 mil metros quadrados, já está aprovado e pronto para ter início. Os processos de identificação e captação de parcerias externas para instalação no PTI fazem parte do escopo de um estudo de benchmarking com metodologia própria, adotada pelo Inmetro, e em andamento. A proteção da propriedade intelectual na instituição é feita por meio de um fluxo de atividades para o qual existe uma norma interna. O pesquisador preenche um formulário de solicitação de proteção e a Ditec acompanha o andamento da proteção, desde a redação do pedido de patente até o pagamento das anuidades. A Ditec tem quatro pedidos de patentes depositados. Entretanto, não assinou ainda acordos para licenciamento ou transferência de tecnologias. Estes estão em fase de estruturação. A Ditec também realiza atividades de prospecção e de disseminação de cenários tecnológicos. Por meio de análise de bancos de patentes nacionais e estrangeiros, elabora estudos para evidenciar as principais tendências de proteção em áreas como biotecnologia e nanotecnologia. Ademais, a Ditec criou uma metodologia para avaliação de impacto econômico e externalidades para tecnologias desenvolvidas dentro do Instituto (VENTURELLI et al, 2010). Além dos processos, a Ditec também se dedica aos seguintes projetos: Construção de um Hotel Conceito, em parceria com o Ministério do Turismo; Construção da Escola Técnica do PTI, em parceria com o Prominp; Expansão da Incubadora do Inmetro; Desenvolvimento e Implantação do Banco Tecnológico; Implantação do Programa Empresa Visitante; Implementação do Ciclo de Oficinas em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. O Hotel Conceito é um projeto de hotel a ser construído na área do PTI com o objetivo de mostrar, fisicamente, as novas matrizes de classificação hoteleira. Trata-se de uma parceria entre Inmetro e Ministério do Turismo. Também prevista a ocupar uma área dentro do PTI está a Escola Técnica que abrigará curso técnico profissionalizante em metrologia, biotecnologia e outras áreas de interesse. O Banco Tecnológico é uma ferramenta informatizada de gestão das inovações do Instituto, por meio da qual se disponibiliza um portfólio de inovações em desenvolvimento, desenvolvidas, protegidas ou transferidas. Os dois projetos mais recentes que a Ditec vem desenvolvendo objetivam o apoio ao setor produtivo por meio de interações mais diretas com empresas. O Programa Empresa Visitante 5

6 prevê a visita ao Inmetro de empresários cujas áreas de atuação sejam relacionadas às atividades do Instituto. O Ciclo de Oficinas em PI e TT é outro mecanismo de apoio a micro e pequenas empresas que desejam impulsionar seus esforços em inovação. São eventos de um dia de duração, com palestras de representantes de órgãos de fomento, e de especialistas em PI e TT, com uma seção final de consultoria às empresas. Na seção a seguir, trataremos mais especificamente das iniciativas dos colaboradores da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro, principalmente no que tange aos processos. 4. Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas A incubação de projetos tecnológicos e empresas é um importante mecanismo de apoio à inovação e um dos principais instrumentos que o Inmetro disponibiliza para promover o desenvolvimento tecnológico do setor produtivo para gerar novos produtos (bens ou serviços) e aumentar a competitividade das empresas (INMETRO, 2011). A Incubadora do Inmetro seleciona empresas e projetos com base em editais disponíveis em seu sítio eletrônico. Há um edital para empresas e outro para projetos tecnológicos. O primeiro é direcionado para empreendedores que desejam criar uma empresa de base tecnológica, empreendedores individuais ou microempresas já constituídas. São selecionadas propostas com escopo de atuação em desenvolvimento de produtos tecnológicos que requeiram serviços técnicos ou suporte tecnológico pelo Inmetro. Já o edital de projetos tecnológicos contempla o suporte a empresas já estabelecidas no mercado, mas que necessitam de apoio ao desenvolvimento de algum projeto tecnológico específico. São selecionadas propostas de elaboração, desenvolvimento e execução de um projeto e de seu produto ou protótipo, em conjunto com as unidades técnicas do Instituto. A Incubadora foi constituída por Portaria (BRASIL, 2001) e suas atividades se iniciaram em 15 de agosto de 2002, antes mesmo de publicada a Lei de Inovação. O foco de suas atividades era estimular a aprendizagem tecnológica e a criação de novos negócios baseados em tecnologias inovadoras, com ênfase especialmente nas áreas de instrumentação, metrologia e qualidade, dada a possibilidade de apoio das áreas técnicas do Instituto aos projetos ou empresas. Adotou inicialmente a seguinte missão estratégica: Estimular o surgimento de negócios de sucesso, agregando valores de Metrologia e Qualidade à inovação tecnológica, servindo de referência nacional quanto ao conhecimento e à transferência de tecnologia entre o Inmetro e a iniciativa privada, conectando a expertise do Inmetro ao mercado e à inteligência dos negócios (SOUZA, et al, 2006). Sua localização no Campus Laboratorial do Inmetro a diferencia das demais incubadoras. O Campus, situado em Xerém, distrito de Duque de Caxias-RJ, é o maior complexo de laboratórios metrológicos da América Latina. Os serviços oferecidos pela Incubadora vão desde infraestrutura, com espaço físico individualizado (área de aproximadamente 30 metros quadrados), passando por auxílio da elaboração de projetos, suporte tecnológico, interação com instituições de ensino e pesquisa, biblioteca de assuntos especializados, auditório, acesso à internet em banda larga, serviços de comunicação e administrativos, até salas para reuniões, transporte, segurança, estacionamento e refeitório, entre outros. Há um custo de uso da área e suas instalações podem abrigar até oito empresas de base tecnológica, ora com projeto já aprovado para expansão para 14 empresas ou projetos (Fomento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Faperj), até dezembro de

7 O primeiro processo seletivo da Incubadora aconteceu no ano de 2002, por meio de um edital datado de março daquele ano, para incubar empresas. A Tabela 3 mostra a evolução dos editais, o número de propostas recebidas (planos de negócios) e o número de propostas aprovadas. Vale ressaltar que em julho de 2008 foi publicado um Aviso de Chamamento Público, ou seja, um edital permanentemente aberto até o preenchimento da totalidade de vagas disponíveis. Até abril de 2011, já houve 44 propostas recebidas. Editais (datas) Propostas recebidas Propostas aprovadas Março / Maio / Junho / Março / Julho / TOTAL Tabela 3 Propostas recebidas e aprovadas por edital na Incubadora do Inmetro Até junho de 2008, o processo de seleção era realizado em apenas uma etapa. O edital de julho do mesmo ano dividiu a seleção em duas etapas, a saber: seleção e pré-incubação. Para este edital foram recebidas treze propostas (até abril de 2011), das quais sete foram selecionadas e duas delas foram incubadas. Em 2009, foi aberto um edital específico para incubação de empresas, ou seja, spin offs. Para este edital, a Incubadora ainda não recebeu propostas, o que indica uma tendência de vocação da Incubadora para abrigar projetos de empresas já estabelecidas. Hoje, três projetos de diferentes empresas ocupam a Incubadora. Há três propostas em análise e duas propostas em fase de pré-incubação. Quatro empresas ou projetos foram graduados e três não concluíram o processo de incubação. Desde a criação da Incubadora, sete propostas recebidas estiveram fora do escopo do edital ou foram objeto de desistência ou cancelamento, antes de se instalarem. 5. Processos da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas Como parte fundamental do planejamento das atividades da Incubadora do Inmetro para o ano de 2011, a equipe de colaboradores deu início a reuniões de mapeamento dos processos visando melhoria contínua. O objetivo principal foi a documentação dos processos vigentes, dada a alta rotatividade dos colaboradores, tanto da Diretoria de Inovação e Tecnologia, quanto da Incubadora. Ademais, a divulgação da Incubadora, até o final de 2010, dava-se apenas por meio da publicação dos editais de incubação para projetos e empresas, disponíveis no site institucional do Inmetro, bem como breves informações no endereço eletrônico da Ditec (INMETRO, 2011). Portanto, se fazia necessário planejar ações de divulgação interna e externa, visto que também foram criados novo logo e nova marca, além de previstas reformas das instalações, resultado de fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. Igualmente importante foi a proposição de um novo edital, único, com critérios mais claros para seleção de projetos e empresas, cuja divulgação também faria parte da mesma campanha. A Diretoria de Planejamento do Inmetro (Dplad) foi consultada para a proposição de uma metodologia de mapeamento de processos que atendesse às necessidades da Incubadora. Foi utilizado o software de modelagem e simulação de processos BizAgi, que adota a notação BPMN Business Process Modeling Notation. Os processos são assim descritos: Seleção, Pré-Incubação, Incubação e Pós-Incubação. 7

8 O processo de Seleção se inicia com o envio de uma Carta Consulta para a Ditec pela empresa interessada. A equipe da Incubadora analisa a proposta e identifica possíveis Diretorias do Inmetro potencias parceiras do projeto. Foi criado um sistema online, em formato de blog, para publicação dos pareceres das áreas envolvidas. A avaliação leva em conta a natureza do projeto, que deve ter alguma ligação com as áreas de atuação do Inmetro, a possibilidade de uso dos laboratórios do Inmetro e a interação com os pesquisadores. A partir do parecer favorável, a proposta é aceita formalmente, e o resultado do processo conhecido como Seleção é homologado no Diário Oficial da União - D.O.U. A partir daí, a empresa ou projeto inicia o processo de Pré-Incubação. A Pré-Incubação se inicia com a elaboração de um Plano de Trabalho pela empresa interessada, com auxílio da equipe da Incubadora. O Plano de Trabalho deve conter todas as etapas e cronograma detalhado, com previsão do uso das instalações do Inmetro. Posteriormente, há a apresentação formal para a equipe da Ditec (Incubadora e representante do Nit) e os técnicos das Diretorias parceiras no projeto, os quais decidem pela aprovação da proposta. No caso de deferimento, a empresa encaminha à Incubadora os documentos necessários e os instrumentos contratuais previstos no edital, os quais são analisados pela Procuradoria Federal no Inmetro para chancela. A Pré-Incubação termina com a publicação dos extratos dos instrumentos negociais no D.O.U. A empresa se instala nas dependências da Incubadora para iniciar o processo de Incubação, que é acompanhado pela equipe administrativa por meio de reuniões periódicas. Este processo tem prazo de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais um ano. A Ditec planeja diminuir este prazo para três anos com a publicação do novo edital já citado. Ao final do período de Incubação, a empresa informa o encerramento do projeto e o Nit da Ditec fica responsável pelo acompanhamento quanto à produção intelectual conjunta (empresa e Inmetro), para as devidas providências. 6. Indicadores da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas Para aperfeiçoar os processos da Incubadora por meio da utilização de indicadores de desempenho e para atender a proposta do Inmetro em monitorar a atuação de todas as áreas, a equipe interna da Incubadora realizou diversas reuniões para discussão da avaliação dos trabalhos. A avaliação de incubadoras de empresas é algo complexo. Dornelas (2002) apresenta alguns estudos nesse sentido, inclusive proposições de parâmetros utilizados para tal avaliação. Dentre eles está o elaborado pelo grupo de estudos do PNI Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas do Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo diferencial é o fato de considerarem todas as fases de incubação (pré-incubação, incubação e graduação, ou pósincubação), semelhante à Incubadora do Inmetro. A metodologia de construção dos indicadores de desempenho da Incubadora do Inmetro foi o passo posterior ao desenho dos processos. Para tal construção, a equipe considerou cada processo em separado e adaptou as variáveis citadas por Dornelas (2002) ao seu caso particular. Foram estabelecidos nove indicadores de desempenho internos, dois deles escolhidos para cadastro no sistema de acompanhamento de indicadores do Inmetro, de visibilidade institucional (indicadores externos). A Tabela 4 mostra os indicadores escolhidos. Os dois primeiros indicadores Nível de satisfação das empresas com o processo de Seleção e Nível de satisfação das empresas com o 8

9 processo de Pré-incubação são externos e os demais, internos apenas. O número de empresas graduadas é um indicador de desempenho comum para Incubadoras de Empresas. Este indicador não compõe a Tabela 4 já que a vocação para incubação de projetos tecnológicos é uma tendência da Incubadora do Inmetro. Os indicadores de pós-incubação são entendidos como de longo prazo. Com o novo edital proposto, pretende-se coletar esses indicadores trianualmente. Processo Indicador Conceituação (memória de cálculo) Seleção Nível de satisfação (Nº de empresas habilitadas das empresas com o satisfeitas com o processo processo de seleção de seleção / nº de empresas Pré-incubação Incubação Nível de satisfação das empresas com o processo de préincubação Percentagem de pesquisadores parceiros habilitadas) * 100 (Nº de empresas selecionadas satisfeitas com o processo de pré-incubação / nº empresas selecionadas) * 100 (N.º de pesquisadores do Inmetro parceiros de projetos/n.º Total de Pesquisadores) * 100 Classificação Esforço (Eficácia) Esforço (Eficácia) Esforço (Eficácia) Pós-Incubação pós-incubação Faturamento pósincubação Incubação Vagas para estágio ou emprego N.º de vagas criadas para estágio ou emprego Esforço (Eficácia) Incubação Taxa de conclusão (Nº de projetos concluídos / nº Esforço dos projetos total de projetos incubados) * (Resultado) incubados 100 Incubação Cursos oferecidos Nº de cursos oferecidos Esforço (Eficácia) Pós-Incubação Produtos Nº de produtos, processos ou Resultado comercializados serviços gerados pela (Efetividade) pós-incubação incubação, no mercado Pós-Incubação Empregos gerados Nº de empregos gerados pós- Resultado incubação Faturamento dos produtos, processos ou serviços (ou empresas) pós-incubação (Efetividade) Resultado (Efetividade) Tabela 4 Indicadores de desempenho dos processos da Incubadora do Inmetro Frequência Anual Anual Anual Anual Trianual (novo edital) Anual Trianual (novo edital) Trianual (novo edital) Trianual (novo edital) Em vista da recente definição da metodologia de avaliação, a Incubadora deu início ao planejamento da coleta de seus indicadores de desempenho em abril de Quanto aos indicadores externos, os questionários de pesquisa de satisfação serão confeccionados utilizando um sistema informatizado já adotado em outras pesquisas de opinião do Instituto (ferramenta QuestManager). 7. Considerações Finais A nova estruturação do macroprocesso Inovação e Tecnologia do Inmetro com o respectivo estudo para a Ditec, seus processos específicos e operacionais bem como, das atividades pertinentes permitirá maior agilidade para o atendimento às demandas e o cumprimento do negócio definido para a Ditec, com incremento da competitividade da empresa brasileira. Em especial, pode-se mencionar que em cerca de oito anos de existência, as ações da Incubadora careciam de sistematização. Com o trabalho desenvolvido de mapeamento de processos e construção de indicadores de desempenho, pretende-se aprimorar sua atuação, dar 9

10 mais transparência a suas atividades e divulgar o trabalho de apoio à inovação que é de competência da Ditec. A escolha dos indicadores tem sua parcela circunstancial, influenciada pelo contexto atual. É imprescindível uma avaliação constante dessa escolha, o que pode levar a ajustes e readequações periódicas. Pretende-se que o presente artigo sirva de apoio e estímulo a outras instituições que estejam iniciando o trabalho na área de inovação e tecnologia e na atividade de incubação. Agradecimentos À Financiadora de Estudos e Projetos Finep, à Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Faperj e ao Inmetro pelo apoio financeiro. À equipe da Diretoria de Inovação e Tecnologia que colaborou no desenvolvimento do trabalho, principalmente Roberto L. L. Guimarães, Diretor Substituto da Ditec, e à equipe da Incubadora de Projetos Tecnológicos e Empresas do Inmetro, em especial: Leonardo B. Paiva, Luis H. Martins, Rafael V. Lima e Felipe Melo. Ao Pesquisador André Luiz Matos Rodrigues da Silva, da Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento do Inmetro, pelo apoio no mapeamento dos processos. Referências BRASIL. CASA CIVIL. Lei nº , de 2 de dezembro de Disponível em: Data de acesso: 25 abr BRASIL. CASA CIVIL. Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de Disponível em: Data de acesso: 25 abr BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria MDIC nº 82, de 1º de abril de Disponível em: Data de acesso: 25 abr DORNELAS, J.C.A. Planejando incubadoras de empresas: como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. Rio de Janeiro: Campus, Disponível em: Data de acesso: 20 abr INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO. Diretoria de Inovação e Tecnologia. Relatório Sintético das Atividades de Rio de Janeiro, Informações institucionais Disponível em: Data de acesso: 18 abr SOUZA, T.L., CANONGIA, C., CID, A.A., & LANZA, F. Valorização do Inmetro como Agente de Inovação: o caso da Incubadora de Empresas. (2006) Disponível em: Data de acesso: 4 abr VENTURELLI, P.N.; WATANABE, M.; LOUREIRO, I.M. & HUGUENEY, A. Estrutura de estudos de viabilidade econômica e social de novas tecnologias: metodologias de avaliação econômica e social de tecnologias já desenvolvidos e a serem desenvolvidos pelo Inmetro. Relatório Técnico Disponível em: Data de acesso: 18 abr

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