A VIDA É UMA ESCOLA E É PRECISO SER SEMPRE UM APRENDIZ

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1 A VIDA É UMA ESCOLA E É PRECISO SER SEMPRE UM APRENDIZ Mauri J.V. Cruz Recentemente Chomsky parafraseia Marx 1 escrevendo que se queremos mudar o mundo é preciso compreendê-lo. E sinceramente acredito que esta é uma das tarefas revolucionárias mais importantes, desvendar o que há de novo na atualidade econômica, político e social em nosso planeta. Se essa leitura teremos muitas dificuldades de construir estratégias eficazes e de fazer as escolhas certas. Este texto ousa apresentar algumas reflexões que tenho feito sobre o atual momento histórico e que precisei sistematizar para o debate interno no CAMP em função das discussões sobre a estratégia da entidade resultado da comemoração dos 30 anos desta exitosa e exemplar experiência de luta e solidariedade que é o nosso CAMP. Não pretendo aprofundar todos os temas, apenas identificar aqueles que me parecem mais essenciais para quem tem a intenção de rediscutir uma estratégia de transformação social e de ruptura com o modelo capitalista. Bem sabemos que esta ruptura não é algo inexorável e que, mesmo que ela ocorra nos próximos períodos históricos nada nos garante que um novo modelo seja mais justo ou sustentável. É preciso ter em mente que um pós-capitalismo pode ser bem pior do que o próprio. Assim dizendo me coloco num sentido de reflexão mais aberta entendo que nossas lutas no Brasil nos últimos trinta anos tiveram a capacidade de influenciar mudanças não só em nosso país, mas no continente latino-americano e no mundo. Em suma, vivemos um novo momento histórico e, por incrível que pareça, nossa escolhas há décadas atrás contribuíram para que as mudanças tenham acontecido. NOVO CONTEXTO INTERNACIONAL E que novo momento histórico é esse. Como poderíamos caracterizá-lo? Bem, inicialmente é evidente a mudança do panorama econômico. Os EUA estão enfrentando uma grave crise estrutural resultado da internacionalização das suas empresas e da fragilidade de sua estrutura de controle público sobre o sistema financeiro. Esta crise afeta diretamente a UE que se colocou como linha de apoio ao projeto imperialista norte-americano. Por outro lado, China ocupa cada vez mais espaço econômico internacional por ter aberto a sua economia para o capital internacional, especialmente norte-americano e alemão, mas, 1 Karl Marx na sua obra O Capital afirma que a tarefa de um revolucionário não é somente entender o mundo, mas transformá-lo.

2 principalmente, por não ter aberto mão do controle estatal sobre a economia. Assim, apesar da China estar participando de uma economia de mercado no cenário internacional, continua sendo um país com economia de estado e essa é uma grande diferença competitiva porque permite planejamento e ação de longo prazo com grande capacidade de execução. Este cenário internacional combinado com as políticas de fortalecimento das economias e do mercado interno patrocinado por governos democráticos e populares fez a América Latina ter um extraordinário crescimento econômico mudando seu papel na politica econômica internacional. Liderados pelo Brasil, os países latino-americanos não são mais um quintal das políticas norte-americanas. Esta postura além de fortalecer a estratégia da China que viu um novo mercado e aliados de peso no tabuleiro global, ainda proporcionou alianças estratégias com os países continentais com Rússia e Índia. Ao fim podemos concluir que o cenário internacional pode ser caracterizado com a perda da superioridade norte-americana, do dólar como moeda forte e da supremacia de um pequeno bloco de três países sobre os demais. A conjuntura econômica internacional se horizontalizou o que, a meu ver, é um fato altamente positivo. Ainda mais num contexto político onde a maioria dos países que jogam peso neste cenário vivem momentos de regimes democráticos com eleições e liberdades de opinião. NOVO PAPEL DO ESTADO E DA SOCIEDADE Nossas lutas históricas sempre deram ao Estado a tarefa das transformações estruturais. Mesmo criticando o estado burguês, a esquerda tradicionalmente reputou ao estado a capacidade de mudar as condições de vida da população pobre do mundo. Esta visão ficou cristalina na produção das teses do V Encontro Nacional do PT em 1997 quando junto com Selvino Heck, Cezar Alvarez, Zé Dirceu, Luiz Dulce e Gilberto Carvalho dentre tantos outros, construímos o programa democrático popular. Esta concepção e as estratégicas para construí-la na realidade brasileira foram fundamentais para chegarmos onde estamos. No entanto, após décadas de governos democráticos e populares nos vários níveis municipais, estaduais e nacional ficam explícitos os limites da gestão das políticas públicas dentro de um regime capitalista. Por outro lado, é bastante evidente que não há um cenário possível para rupturas institucionais violentas num sentido clássico de revoluções socialistas. E, do meu ponto de vista, nem é desejável que haja esta possibilidade visto as tragédias que muitas das revoluções socialistas que se originaram em rupturas violentas causaram. Combinado com isto há um contexto novo criado pelos meios virtuais de acesso a informação onde o grau de conhecimento sobre os fatos e a realidade são amplos e instantâneos. Isto tem permitido que em situações específicas a participação voluntária e maciça da população em mobilizações tenha sido determinante colocando, inclusive certos estados fortes e poderosos em crise institucional.

3 Há, portanto, um cenário onde a crise da estratégia que coloca o estado no centro das transformações e, por consequência, enxerga os movimentos e organizações sociais como apêndice das mudanças ou como meros instrumentos de mobilização e de acumulação de forças. Por outro lado, há um cenário de ampla participação, na maioria das vezes não ideológica ou capitaneada por um projeto político específico mas, mesmo assim, uma desejável e louvável dinâmica social de mobilização e participação, como são os casos das paradas livres e dos movimentos de ocupação das praças por todo mundo. O que está em jogo é a capacidade de quem mantém acessa a chama da transformação social e da ruptura e superação do capitalismo em repensar e reinventar as estratégias de mudança. Onde o Estado seja um espaço neste processo, mas não o único protagonista e, principalmente, onde a sociedade organizada seja vista como sujeito ativo no processo de mudança. Assim, onde a democracia direta e suas formas de expressão possam ser vistas como instrumentos e estratégia real de transformação social. A CRISE DAS ESTRATÉGIAS DOS PARTIDOS, ORGANIZAÇÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS É preciso afirmar, inicialmente, que as conquistas sociais das últimas décadas são o resultado da correção das estratégias dos movimentos sociais nestes últimos anos. Assim, uma reflexão critica sobre estas estratégias não é no sentido de julgar o passado e sim de refletir sobre o presente e o futuro. Ter sido correto num contexto não que dizer que se mantém adequado em outro. É um tanto paradoxo que justamente num contexto onde os países que comandam o capitalismo mundial entram em crise e a sociedade internacional se mobiliza é o mesmo contexto em que os movimentos sociais tradicional estão desarticulados, envoltos numa crise de identidade e sem uma estratégia de ação unificada. Os movimentos sociais que ainda se mobilizam e promovem lutas repetem mais do mesmo com baixa capacidade de sensibilizar a sociedade no geral e mesmo aqueles setores que seriam beneficiados diretos das políticas defendidas. Na maioria das situações os movimentos sociais estão distantes dos grandes contingentes populares. Não é por acaso que as igrejas pentecostais crescem em fieis e em organizações. Talvez a crise das estratégias tradicionais seja o fato de se pautarem por duas verdades assumidas por seus defensores. Primeiro que o papel dos movimentos sociais é de denunciar o capitalismo e suas mazelas; Segundo, que um mundo novo e justo não será agora, somente depois quando as forças populares finalmente conquistarem o poder. Esta concepção faz com que se diminua o valor daquelas pequenas conquistas que não tem o poder de mudar o sistema, mas, não raro, mudam a vida concreta das pessoas. Pior que isso é que, como o mundo novo não é aqui nem agora, se admite a prática muitas vezes injusta em nome da causa justa. Se olharmos para dentro das nossas organizações sociais não raro encontramos aquelas práticas que tanto denunciamos.

4 Paralelo a este descenso dos movimentos tradicionais vemos, como diz Esther Veras em recente ensaio sobre Daniel Bensaïd, a emergência de uma nova geração militante, com a prática da ação direta não violenta e uma crítica contumaz ao atual modelo econômico e a postura serviçal dos estados. Embora de caráter plural e sem uma nítida postura de esquerda estes movimentos demonstram que há uma nova dinâmica na base das sociedades modernas, menos ideologizada, polarizada, mas mais pragmática e contestadora. E o que está sendo criticado é justamente o modelo capitalista e sua concepção excludente. Como fazer com que as classes dirigentes dos movimentos sociais históricos que tem compromissos de classe, experiência de luta, visão de estratégia, consigam reconhecer o novo momento e dialogar entre si para refletir e repensar os melhores caminhos, este é o desafio do momento. Superar o corporativismo e a postura hegemonista onde cada movimento só acredita em suas próprias lutas e estratégias e vê os demais, quando muito, como linha de apoio de suas lutas. Quando não vê os demais movimentos como adversários e inimigos políticos. Importante que se diga que esta crise nos movimentos sociais também tem reflexo direto na crise dos partidos de esquerda. Distantes das lutas sociais emergentes tanto os movimentos quanto os partidos não se renovam. Ambos com acesso a recursos públicos acabam por se acomodar na realização de medidas e ações táticas. Aliás, a introdução de Carta Maior ao texto do companheiro Tarso Genro sobre o FSM é bastante ilustrativo deste dilema. Dizia: O grande problema do Fórum é a possibilidade, primeiro: do isolamento dos movimentos sociais, em relação ao curso das lutas políticas reais, que se travam no interior da estrutura estatal; e segundo: o isolamento dos partidos concretos, realmente existentes, em relação aos movimentos sociais. A transição dos movimentos para o coração do Estado, através da política, é um desafio do nosso tempo e o Fórum Social Mundial deve uma contribuição para a solução deste enigma, sob pena de esgotar-se numa estética de protesto sem causa política dotada de universalidade. É impossível mudar o poder sem chegar ao poder. Se os partidos políticos de esquerda que nascem para chegar ao poder, ao fazêlo não conseguem promover as transformações estruturais necessárias e se, por outro lado, os movimentos sociais que tem ambição estratégica de ruptura com o capitalismo não possuem unidade e estratégias comuns de ascender ao poder de forma a conquistar suas demandas então realmente é preciso reinventar a luta popular. MOVIMENTOS SOCIAIS E SETOR PRIVADO Este tema certamente é muito delicado. Tradicionalmente se acredita que na eterna luta entre capital e trabalho, não existe muro. Ou se está ao lado de um ou se está ao lado de outro. No entanto, a vida não é tão simples assim. Não raro as beiradas deste fosso

5 entre as classes se aproxima e as diferenças são secundarizadas. Temas como a luta pela democracia já colocaram patrões e trabalhadores no mesmo lado da trincheira de forma sincera. Nas lutas pelos direitos das mulheres interessa menos a situação econômica e mais a postura de respeito aos direitos. Ultimamente o tema ambiental tem unido alguns movimentos sociais e importantes setores empresariais. É bem verdade que já superamos a ideia de que qualquer grau de propriedade privada é indesejada. Desde os debates sobre a revolução nicaraguense já se admitia o papel das pequenas propriedades e dos pequenos empresários na revolução. Aliás, uma das lutas mais importantes contra o latifúndio e o agronegócio é a defesa da agricultura familiar que tem base na pequena propriedade rural. Mas é necessário ir um pouco mais fundo porque a verdade é que não há uma unidade de interesses, nem programática nos principais setores privados brasileiros. Há profundas contradições entre os grandes oligopólios e monopólios internacionais, o capital financeiro e os demais setores econômicos. Uma destas contradições é que o capitalismo nacional só se sustenta com pesados financiamentos públicos. Se estes financiamentos fossem disponíveis para todos os interessados a concorrência resultante tornaria a possibilidade de lucro incerta. Assim, as grandes corporações econômicas controlam as políticas públicas gerando privilégios de acesso a recursos e benefícios para si em detrimento dos demais setores. Não tenho uma formulação clara, mas me parece fundamental que quem deseja construir uma estratégia de transformação social e de ruptura com o atual modelo econômico não ignore a necessidade de se ter políticas para os setores privados que tem peso e importância econômica e, principalmente, política. Ganhar o setor privado para algumas causas, como por exemplo, a reforma agrária, indicando quais as vantagens que eles teriam com a multiplicação de pequenos novos proprietários de terras, novas casas, pontos de energia, consumidores em potencial, seria uma estratégia diferente de lutar por esta reforma que é como sabemos, uma reforma que todos os países capitalistas do mundo fizeram. REFLEXÕES FINAIS Como disse inicialmente, para transformar o mundo é preciso conhecê-lo.

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