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1 COLETA SELETIVA EM BETIM (MG) A coleta seletiva, como parte do processo de gestão de resíduos, é responsabilidade municipal. Porém, muitos municípios não a fazem ou fazem em pequenas proporções alegando o alto custo do sistema. Betim, em uma iniciativa inovadora, investiu em um amplo programa de coleta seletiva e quantificou não só os gastos, mas também os ganhos alcançados. O resultado mostra um baixo investimento face aos grandes benefícios sociais e ambientais alcançados. Betim é uma cidade da região metropolitana de belo horizonte com população aproximada de habitantes e taxa de crescimento populacional próxima a 5,29% ao ano. Mais de 60% das famílias do município têm renda inferior a 04 salários mínimos e há um comprometimento por parte dos governantes de destinar mais de 50% do orçamento municipal para educação e saúde. A cidade possui abastecimento de água potável, atingindo 97% da população e rede coletora de esgotos para 65%, através de concessão à copasa. A coleta de lixo é terceirizada e atende 98% do município, sendo diária na região central, três vezes por semana nos bairros e 01 vez por semana na área rural. A destinação final é o aterro sanitário municipal. Segundo dados da prefeitura, os problemas ambientais mais sérios relativos aos resíduos sólidos são o lançamento de lixo em córregos e lotes vagos e o lançamento clandestino de entulho em locais inadequados. Algumas tentativas de implantação da coleta seletiva foram feitas anteriormente utilizando levs ( locais de entrega voluntária ) em pontos estratégicos e coleta porta a porta no bairro citrolândia, próximo ao aterro sanitário, mas a adesão da população foi insignificante. Com base nas experiências anteriores e em dados levantados no município, a coleta seletiva foi planejada de forma diferenciada, abrangendo duas etapas: - o movimento lixo e cidadania, envolvendo o catador de papel, a sociedade e o governo; - a implantação da coleta seletiva porta a porta, com a separação do lixo seco e úmido no domicílio, destinando o produto ao catador organizado (associações, cooperativas, etc.) Implantação do movimento lixo e cidadania O movimento se iniciou em meados de 2001, com a montagem de uma equipe constituída de 04 funcionários da prefeitura de betim e um funcionário da asmare, cuja função inicial foi abordar o catador, conhecer seu modo de vida, seus problemas (alcoolismo, drogas, pobreza, marginalidade) e ganhar sua confiança. Os catadores foram cadastrados e participaram de reuniões e seminários municipais, estaduais e nacionais, sendo informados de sua

2 importância como agentes ambientais e da necessidade de se organizarem em entidade própria, com apoio institucional. Um grande marco dessa etapa foi o 1º seminário municipal de lixo e cidadania, organizado pelo governo municipal, asmare e catadores em 23 de agosto de 2001, que reuniu mais de 700 cidadãos entre empresários, donas de casa, associações de bairros, ongs, catadores, religiosos, políticos etc. Toda essa população se mobilizou, oferecendo prensas, balanças, fogões, geladeiras e material reciclável. Nesse evento os vereadores apresentaram duas leis municipais inéditas no brasil: a primeira instituindo o dia municipal do catador (23/08) e a outra destinando todo produto da coleta seletiva do município ao catador organizado. Porém, o principal resultado foi a integração comunidade/catador, que deixou de ser visto como um marginal para ocupar o espaço de agente ambiental. Após o seminário partiu-se para a formalização da associação com a elaboração do estatuto, eleição da diretoria e demais trâmites legais, sempre com o apoio institucional da prefeitura, asmare e voluntários (advogados e administradores de empresa). Assim surgiu a ascapel associação dos catadores de papel, papelão e materiais recicláveis de betim. Infra-estrutura O município se responsabilizou pela construção de um galpão de triagem de 480 m² em área de 1200 m² para separação do material. Três caminhões foram adquiridos pela empresa prestadora de serviços e os garis e motoristas receberam treinamento especial. Implantação e operação do sistema Com a população motivada, a associação formalizada, o galpão em funcionamento e as leis municipais dando sustentação, formou-se o cenário e o momento oportuno para a implantação da coleta seletiva. O sistema adotado foi a separação no domicílio, em lixo seco (materiais recicláveis) e lixo úmido (orgânico, fraldas descartáveis, varrição etc) com coleta porta a porta pela prefeitura. A cidade foi dividida em 4 regiões chamadas ondas. A 1ª onda, iniciada em 17 de março de 2003, contemplou o centro comercial e 25 bairros adjacentes, sendo escolhidos como pilotos pelo grande percentual de material reciclável, observado na caracterização do lixo e também devido ao centro ser rico em serviços públicos e privados, propiciando a disseminação da prática. A 2ª onda foi iniciada em 12 de maio de 2003 e adicionou 18 bairros à sua área inicial. A 3ª onda foi implantada em outubro de 2003, passando a atender 63 bairros do total de 144 do município, ressaltando que os 63 bairros escolhidos são os mais populosos, atingindo 70% da população. A 4ª e ultima onda, está prevista para março de Os roteiros foram estabelecidos e a freqüência definida: a coleta do lixo seco é diária no centro comercial, duas vezes por semana nos bairros, com maior produção de

3 recicláveis e uma vez por semana nos bairros com menor geração de recicláveis. A coleta do lixo úmido continuou em horários e dias diferenciados. Campanha publicitária Com o sistema, roteiros e funcionamento definidos passou-se à elaboração de campanha publicitária. Este foi um elemento chave, pois somente a participação ativa da população garante o sucesso da coleta. Foram criados slogan, personagens, cartilhas, folhetos, cartazes, outdoors, réguas, bonés, camiseta, adesivos, gingle, a programação visual dos caminhões e dos uniformes dos garis. Os caminhões foram preparados com equipamentos de sonorização, sendo identificados pelo gingle que explica o processo de separação. Multiplicadores e mobilização Foi realizado um treinamento com todos os multiplicadores e mobilizadores para o trabalho corpo a corpo na área de abrangência. Os agentes comunitários de saúde visitaram todas as residências, os alunos da puc pontifícia universidade católica de betim (do curso de ciências biológicas) e voluntários percorreram todos os estabelecimentos comerciais e de serviços, os funcionários da secretaria de meio ambiente visitaram todas as salas de aula de escolas públicas e particulares, associações de classe, igrejas, centros comunitários e outros. Nas visitas foram distribuídos cartilhas e materiais de divulgação, esclarecendo o processo de separação, a simplicidade no acondicionamento utilizando sacolas de supermercado, de lojas e outras e instruindo a colocar o material nos dias e horários corretos. O componente social foi o principal catalisador da adesão da sociedade ao projeto, pois ao saber que o material seria destinado a associação, comercializado e convertido em renda para as famílias dos associados, as pessoas se sensibilizaram e se tornaram mais motivadas a participar. Carros de som, reportagens em jornais locais, rádios comunitárias e uma grande festa de lançamento com caminhada pelo centro da cidade e apresentações teatrais sobre o tema complementaram a divulgação. Resultados O custo médio mensal da coleta seletiva no município é de r$ ,00, porém, o município de betim deixou de gastar r$14.423,44 mensais com coleta e aterramento de resíduos domésticos. Ao mesmo tempo, 45 famílias conseguiram auferir com a coleta seletiva uma renda de r$10.454,40 mensais, desonerando o serviço de assistência social do município. Analisando dessa forma, o gasto mensal com a coleta seletiva pode ser considerado como o custo real da coleta, menos a somatória da redução de

4 custos com coleta e aterramento de resíduos domésticos e a renda auferida pelas famílias carentes. Conclui-se que o município tem um acréscimo real mensal de apenas r$2.622,16 com a implantação do programa de coleta seletiva, o que é um valor irrelevante face aos grandes benefícios sociais e ambientais alcançados.veja as tabelas com a apresentação dos resultados. Contudo, constatou-se que grande parte do material separado é recolhido pelos catadores informais antes da passagem dos caminhões, o que explica o fato de o volume reduzido no aterro sanitário ser maior que o volume de material entregue na ascapel. Custo operacional da coleta de secos 2003/2004 Período Toneladas/mês (t) Custo mensal caminhão/equipe (r$) De mar/03 A fev/04 446, ,00 Obs.: dados coletados através da medição do volume e análise gravimétrica dos resíduos, obtendo-se o valor equivalente a 60kg/ m³. Redução do lixo domiciliar aterrado no período de maio/03 a fevereiro/04 Período Ton/mês (t) Custo coleta/transporte (r$/t) Custo médio mensal aterramento/tratamento (r$/t) Redução mensal do custo (r$) De mar/ ,96 555,00 A 207, ,32 fev/04 Custo médio mensal de redução no período ,44 Obs.: dados fornecidos pela divisão de serviços ambientais através dos tickets de pesagem dos caminhões compactadores no aterro sanitário municipal. Renda gerada pela coleta seletiva para famílias de catadores organizados (ascapel) Nº de famílias associadas Renda média mensal (r$) Total , ,40 Análise financeira do processo Custo médio mensal atual da coleta seletiva ,00 (caminhão/equipe) Redução do custo médio mensal com coleta e aterramento ,44 de resíduos domésticos Renda mensal da ascapel (45 famílias) ,40 Despesas adicionais ao município R$ 2.622,16

5 Benefícios sociais com a coleta seletiva - atualmente 45 famílias de associados da ascapel sobrevivem da renda gerada pelo material deixado no galpão de triagem e um grande n ainda não definido, de catadores informais se beneficiam da separação, coletando o material antes dos caminhões. - o catador passou a ser visto como importante membro da comunidade pelo seu trabalho para a reciclagem, com sua dignidade e cidadania reconhecidos pelos demais segmentos da sociedade. - o sentimento de cidadania é reforçado na população que faz a separação em casa, com aumento de auto-estima pela sua participação na melhoria das condições de famílias carentes e contribuição para o meio ambiente. Ganhos ambientais com a coleta seletiva - a população é conscientizada ambientalmente, passando a enxergar o resíduo como matéria prima. - há redução no uso dos recursos naturais e energia. - a vida útil do aterro é aumentada. - o investimento do poder público no processo da coleta seletiva é pequeno em relação aos benefícios alcançados. Dificuldades e estratégias para a manutenção do programa A redução do lixo levado ao aterro, os patrocínios de empresas para o material de divulgação, das ondas e manutenção da mobilização, o interesse das industrias de reciclagem em negociar com os catadores, devido à grande quantidade de material disponível e garantido pela lei municipal, permitem que o poder público possa recuperar grande parte de seu investimento, sobretudo na medida em que as associações se tornem independentes. A dificuldade, encontrada atualmente, é principalmente a limitação do catador em se adaptar a um ritmo de triagem mais produtivo, pois os longos anos submetidos à segregação social e cultural os tornaram resistentes ao sistema de trabalho produtivo. O treinamento e aprimoramento exigem das instituições e voluntários uma grande dedicação para que sejam superados os obstáculos de dificuldade de sociabilidade, falta de confiança entre eles próprios e falta de profissionalismo. Mas nota-se um aumento crescente na auto-estima e na vontade de melhorar, à medida que o trabalho é aprimorado e a remuneração é aumentada. Outro desafio é a manutenção do processo, usando a mídia e a mobilização para aumentar a adesão, mas observa-se que as famílias que fazem a separação em casa dificilmente voltam aos hábitos antigos.

6 Observa-se também que a criança é muito receptiva à separação, fiscalizando os pais e incentivando-os a participarem do projeto, voltados principalmente para a questão ambiental. Já os adultos aderem pela componente social, pelo sentimento de solidariedade com os catadores e pela vontade de ajudar e tornarem-se agentes multiplicadores. A grande dificuldade está na mobilização, pois o corpo a corpo com palestras e demonstrações práticas é a mola mestra de todo o processo. Os demais recursos publicitários funcionam apenas como complemento das ações. Texto adaptado do site Contatos: Secretaria adjunta de meio ambiente - divisão de meio ambiente e educação ambiental (iara saraiva educacaoambientel@betim.mg.gov.br) - administração da ascapel (marcelo santos) - limpeza urbana (leonardo brantes tel: (31) )

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