- o movimento lixo e cidadania, envolvendo o catador de papel, a sociedade e o governo;
|
|
- Fábio Philippi Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COLETA SELETIVA EM BETIM (MG) A coleta seletiva, como parte do processo de gestão de resíduos, é responsabilidade municipal. Porém, muitos municípios não a fazem ou fazem em pequenas proporções alegando o alto custo do sistema. Betim, em uma iniciativa inovadora, investiu em um amplo programa de coleta seletiva e quantificou não só os gastos, mas também os ganhos alcançados. O resultado mostra um baixo investimento face aos grandes benefícios sociais e ambientais alcançados. Betim é uma cidade da região metropolitana de belo horizonte com população aproximada de habitantes e taxa de crescimento populacional próxima a 5,29% ao ano. Mais de 60% das famílias do município têm renda inferior a 04 salários mínimos e há um comprometimento por parte dos governantes de destinar mais de 50% do orçamento municipal para educação e saúde. A cidade possui abastecimento de água potável, atingindo 97% da população e rede coletora de esgotos para 65%, através de concessão à copasa. A coleta de lixo é terceirizada e atende 98% do município, sendo diária na região central, três vezes por semana nos bairros e 01 vez por semana na área rural. A destinação final é o aterro sanitário municipal. Segundo dados da prefeitura, os problemas ambientais mais sérios relativos aos resíduos sólidos são o lançamento de lixo em córregos e lotes vagos e o lançamento clandestino de entulho em locais inadequados. Algumas tentativas de implantação da coleta seletiva foram feitas anteriormente utilizando levs ( locais de entrega voluntária ) em pontos estratégicos e coleta porta a porta no bairro citrolândia, próximo ao aterro sanitário, mas a adesão da população foi insignificante. Com base nas experiências anteriores e em dados levantados no município, a coleta seletiva foi planejada de forma diferenciada, abrangendo duas etapas: - o movimento lixo e cidadania, envolvendo o catador de papel, a sociedade e o governo; - a implantação da coleta seletiva porta a porta, com a separação do lixo seco e úmido no domicílio, destinando o produto ao catador organizado (associações, cooperativas, etc.) Implantação do movimento lixo e cidadania O movimento se iniciou em meados de 2001, com a montagem de uma equipe constituída de 04 funcionários da prefeitura de betim e um funcionário da asmare, cuja função inicial foi abordar o catador, conhecer seu modo de vida, seus problemas (alcoolismo, drogas, pobreza, marginalidade) e ganhar sua confiança. Os catadores foram cadastrados e participaram de reuniões e seminários municipais, estaduais e nacionais, sendo informados de sua
2 importância como agentes ambientais e da necessidade de se organizarem em entidade própria, com apoio institucional. Um grande marco dessa etapa foi o 1º seminário municipal de lixo e cidadania, organizado pelo governo municipal, asmare e catadores em 23 de agosto de 2001, que reuniu mais de 700 cidadãos entre empresários, donas de casa, associações de bairros, ongs, catadores, religiosos, políticos etc. Toda essa população se mobilizou, oferecendo prensas, balanças, fogões, geladeiras e material reciclável. Nesse evento os vereadores apresentaram duas leis municipais inéditas no brasil: a primeira instituindo o dia municipal do catador (23/08) e a outra destinando todo produto da coleta seletiva do município ao catador organizado. Porém, o principal resultado foi a integração comunidade/catador, que deixou de ser visto como um marginal para ocupar o espaço de agente ambiental. Após o seminário partiu-se para a formalização da associação com a elaboração do estatuto, eleição da diretoria e demais trâmites legais, sempre com o apoio institucional da prefeitura, asmare e voluntários (advogados e administradores de empresa). Assim surgiu a ascapel associação dos catadores de papel, papelão e materiais recicláveis de betim. Infra-estrutura O município se responsabilizou pela construção de um galpão de triagem de 480 m² em área de 1200 m² para separação do material. Três caminhões foram adquiridos pela empresa prestadora de serviços e os garis e motoristas receberam treinamento especial. Implantação e operação do sistema Com a população motivada, a associação formalizada, o galpão em funcionamento e as leis municipais dando sustentação, formou-se o cenário e o momento oportuno para a implantação da coleta seletiva. O sistema adotado foi a separação no domicílio, em lixo seco (materiais recicláveis) e lixo úmido (orgânico, fraldas descartáveis, varrição etc) com coleta porta a porta pela prefeitura. A cidade foi dividida em 4 regiões chamadas ondas. A 1ª onda, iniciada em 17 de março de 2003, contemplou o centro comercial e 25 bairros adjacentes, sendo escolhidos como pilotos pelo grande percentual de material reciclável, observado na caracterização do lixo e também devido ao centro ser rico em serviços públicos e privados, propiciando a disseminação da prática. A 2ª onda foi iniciada em 12 de maio de 2003 e adicionou 18 bairros à sua área inicial. A 3ª onda foi implantada em outubro de 2003, passando a atender 63 bairros do total de 144 do município, ressaltando que os 63 bairros escolhidos são os mais populosos, atingindo 70% da população. A 4ª e ultima onda, está prevista para março de Os roteiros foram estabelecidos e a freqüência definida: a coleta do lixo seco é diária no centro comercial, duas vezes por semana nos bairros, com maior produção de
3 recicláveis e uma vez por semana nos bairros com menor geração de recicláveis. A coleta do lixo úmido continuou em horários e dias diferenciados. Campanha publicitária Com o sistema, roteiros e funcionamento definidos passou-se à elaboração de campanha publicitária. Este foi um elemento chave, pois somente a participação ativa da população garante o sucesso da coleta. Foram criados slogan, personagens, cartilhas, folhetos, cartazes, outdoors, réguas, bonés, camiseta, adesivos, gingle, a programação visual dos caminhões e dos uniformes dos garis. Os caminhões foram preparados com equipamentos de sonorização, sendo identificados pelo gingle que explica o processo de separação. Multiplicadores e mobilização Foi realizado um treinamento com todos os multiplicadores e mobilizadores para o trabalho corpo a corpo na área de abrangência. Os agentes comunitários de saúde visitaram todas as residências, os alunos da puc pontifícia universidade católica de betim (do curso de ciências biológicas) e voluntários percorreram todos os estabelecimentos comerciais e de serviços, os funcionários da secretaria de meio ambiente visitaram todas as salas de aula de escolas públicas e particulares, associações de classe, igrejas, centros comunitários e outros. Nas visitas foram distribuídos cartilhas e materiais de divulgação, esclarecendo o processo de separação, a simplicidade no acondicionamento utilizando sacolas de supermercado, de lojas e outras e instruindo a colocar o material nos dias e horários corretos. O componente social foi o principal catalisador da adesão da sociedade ao projeto, pois ao saber que o material seria destinado a associação, comercializado e convertido em renda para as famílias dos associados, as pessoas se sensibilizaram e se tornaram mais motivadas a participar. Carros de som, reportagens em jornais locais, rádios comunitárias e uma grande festa de lançamento com caminhada pelo centro da cidade e apresentações teatrais sobre o tema complementaram a divulgação. Resultados O custo médio mensal da coleta seletiva no município é de r$ ,00, porém, o município de betim deixou de gastar r$14.423,44 mensais com coleta e aterramento de resíduos domésticos. Ao mesmo tempo, 45 famílias conseguiram auferir com a coleta seletiva uma renda de r$10.454,40 mensais, desonerando o serviço de assistência social do município. Analisando dessa forma, o gasto mensal com a coleta seletiva pode ser considerado como o custo real da coleta, menos a somatória da redução de
4 custos com coleta e aterramento de resíduos domésticos e a renda auferida pelas famílias carentes. Conclui-se que o município tem um acréscimo real mensal de apenas r$2.622,16 com a implantação do programa de coleta seletiva, o que é um valor irrelevante face aos grandes benefícios sociais e ambientais alcançados.veja as tabelas com a apresentação dos resultados. Contudo, constatou-se que grande parte do material separado é recolhido pelos catadores informais antes da passagem dos caminhões, o que explica o fato de o volume reduzido no aterro sanitário ser maior que o volume de material entregue na ascapel. Custo operacional da coleta de secos 2003/2004 Período Toneladas/mês (t) Custo mensal caminhão/equipe (r$) De mar/03 A fev/04 446, ,00 Obs.: dados coletados através da medição do volume e análise gravimétrica dos resíduos, obtendo-se o valor equivalente a 60kg/ m³. Redução do lixo domiciliar aterrado no período de maio/03 a fevereiro/04 Período Ton/mês (t) Custo coleta/transporte (r$/t) Custo médio mensal aterramento/tratamento (r$/t) Redução mensal do custo (r$) De mar/ ,96 555,00 A 207, ,32 fev/04 Custo médio mensal de redução no período ,44 Obs.: dados fornecidos pela divisão de serviços ambientais através dos tickets de pesagem dos caminhões compactadores no aterro sanitário municipal. Renda gerada pela coleta seletiva para famílias de catadores organizados (ascapel) Nº de famílias associadas Renda média mensal (r$) Total , ,40 Análise financeira do processo Custo médio mensal atual da coleta seletiva ,00 (caminhão/equipe) Redução do custo médio mensal com coleta e aterramento ,44 de resíduos domésticos Renda mensal da ascapel (45 famílias) ,40 Despesas adicionais ao município R$ 2.622,16
5 Benefícios sociais com a coleta seletiva - atualmente 45 famílias de associados da ascapel sobrevivem da renda gerada pelo material deixado no galpão de triagem e um grande n ainda não definido, de catadores informais se beneficiam da separação, coletando o material antes dos caminhões. - o catador passou a ser visto como importante membro da comunidade pelo seu trabalho para a reciclagem, com sua dignidade e cidadania reconhecidos pelos demais segmentos da sociedade. - o sentimento de cidadania é reforçado na população que faz a separação em casa, com aumento de auto-estima pela sua participação na melhoria das condições de famílias carentes e contribuição para o meio ambiente. Ganhos ambientais com a coleta seletiva - a população é conscientizada ambientalmente, passando a enxergar o resíduo como matéria prima. - há redução no uso dos recursos naturais e energia. - a vida útil do aterro é aumentada. - o investimento do poder público no processo da coleta seletiva é pequeno em relação aos benefícios alcançados. Dificuldades e estratégias para a manutenção do programa A redução do lixo levado ao aterro, os patrocínios de empresas para o material de divulgação, das ondas e manutenção da mobilização, o interesse das industrias de reciclagem em negociar com os catadores, devido à grande quantidade de material disponível e garantido pela lei municipal, permitem que o poder público possa recuperar grande parte de seu investimento, sobretudo na medida em que as associações se tornem independentes. A dificuldade, encontrada atualmente, é principalmente a limitação do catador em se adaptar a um ritmo de triagem mais produtivo, pois os longos anos submetidos à segregação social e cultural os tornaram resistentes ao sistema de trabalho produtivo. O treinamento e aprimoramento exigem das instituições e voluntários uma grande dedicação para que sejam superados os obstáculos de dificuldade de sociabilidade, falta de confiança entre eles próprios e falta de profissionalismo. Mas nota-se um aumento crescente na auto-estima e na vontade de melhorar, à medida que o trabalho é aprimorado e a remuneração é aumentada. Outro desafio é a manutenção do processo, usando a mídia e a mobilização para aumentar a adesão, mas observa-se que as famílias que fazem a separação em casa dificilmente voltam aos hábitos antigos.
6 Observa-se também que a criança é muito receptiva à separação, fiscalizando os pais e incentivando-os a participarem do projeto, voltados principalmente para a questão ambiental. Já os adultos aderem pela componente social, pelo sentimento de solidariedade com os catadores e pela vontade de ajudar e tornarem-se agentes multiplicadores. A grande dificuldade está na mobilização, pois o corpo a corpo com palestras e demonstrações práticas é a mola mestra de todo o processo. Os demais recursos publicitários funcionam apenas como complemento das ações. Texto adaptado do site Contatos: Secretaria adjunta de meio ambiente - divisão de meio ambiente e educação ambiental (iara saraiva educacaoambientel@betim.mg.gov.br) - administração da ascapel (marcelo santos) - limpeza urbana (leonardo brantes tel: (31) )
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada
Leia maisCentro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis
Centro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis O Centro Mineiro de Referência em Resíduos Criado em Junho de 2007, é uma iniciativa
Leia maisPROGRAMA COLETA SELETIVA DE LIXO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBATAÍ PROGRAMA COLETA SELETIVA DE LIXO Lixo tem Endereço, Recicle um Mundo Melhor! LUCILENE DE AQUINO Bióloga, Especialista na área de Coleta Seletiva UNESP/Rio Claro. Mestranda
Leia maisGestão Sustentável de Resíduos. Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006
Gestão Sustentável de Resíduos Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006 Belo Horizonte / MG VENDA NOVA NORTE PAMPULHA NORDESTE NOROESTE LESTE OESTE CENTRO-SUL BARREIRO População: 2.350.564 (IBGE 2004)
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
São Paulo, 09 de Novembro 2011 Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidade Compartilhada entre Prefeituras, Empresas, Cidadãos e Catadores BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Região Metropolitana FONTE:
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP LEI Nº 11.445/2007 LEI Nº 12.305/2010 1. OBJETIVOS - Realizar diagnósticos; - Elaborar propostas de intervenções; - Definir
Leia maisProjeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)
Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisReciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisEixo Inclusão social. Eixo estratégico
Eixo estratégico Inclusão social de catadores e catadoras de materiais recicláveis através da capacitação e de campanhas de conscientização para a sociedade. 2 Eixo Inclusão social 1 Mapeamento das necessidades
Leia maisPolo de Valoração - Crateús
Polo de Valoração - Crateús 1998, nasce um sonho... Xingu - Expedição Trilha Brasil No ano 2000, com apoio dos primeiros patrocinadores, a Expedição Trilha Brasil percorreu 25 mil km em 14 estados das
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009) Implementando a Política Nacional de Resíduos Sólidos na Cidade de São Paulo PROCESSO
Leia maisJacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota
COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota INTRODUÇÃO Vitória
Leia maisGESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS
PROPOSTAS PARA REELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Texto de referência TEMA GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS 1 O processo de preparação
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos
Leia maisProjeto de Incentivo à Reciclagem
Projeto de Incentivo à Reciclagem Boas Práticas em Meio Ambiente Apresentação: O objetivo do seguinte projeto tem a finalidade de auxiliar a implementação da Coleta Seletiva e posteriormente envio para
Leia maisCOOPERATIVA MONÇÕES DE COLETA SELETIVA DE PORTO FELIZ Rua: Anita Garibaldi, nº694- Jd. Primavera- Tel: PROJETO RECICLANDO COM CIDADANIA
PROJETO RECICLANDO COM CIDADANIA LOCAL DA INSTALAÇÃO: Razão Social: Cooperativa de Reciclagem Monções Nome Fantasia: Cooperativa Monções CNPJ: 12.522.788/0001-85 Endereço: R: Anita Garibaldi, nº694- Jd.
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisSete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.
Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisColégio Centro Paula Souza José Moacir Ribeiro Técnico em meio ambiente Presidente Prudente Junho de 2013
Projeto Inovar e Implementar a Coleta Seletiva Pres. Prudente Colégio Centro Paula Souza José Moacir Ribeiro Técnico em meio ambiente Presidente Prudente Junho de 2013 Introdução Curitiba é 1 o. Cidade
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisDIAGNÓSTICO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA EM SANTA TEREZINHA DE ITAIPU - PR. Coleta Seletiva, nem tudo é lixo, pense, separe, recicle e coopere.
DIAGNÓSTICO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA EM SANTA TEREZINHA DE ITAIPU - PR Coleta Seletiva, nem tudo é lixo, pense, separe, recicle e coopere. Março de 2015 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA HISTÓRICO
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisPrograma de Educação Ambiental
Programa de Educação Ambiental Programa Saber Faz Bem Sensibilizar professores e alunos de escolas municipais, estaduais e particulares, e moradores bairros periféricos sobre a necessidade da preservação
Leia maisCategoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 Dados da empresa FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Fornecedor Razão Social: Patrus Transportes Urgentes Ltda Nome Fantasia: Patrus Transportes Data de fundação:
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPrograma Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional
Solidária do Arquivo Nacional Programa Permanente de Coleta Seletiva Amparado pelo Decreto Federal 5.940/ 2006 - que prevê que todas as instituições federais passem a doar seus materiais recicláveis descartados
Leia maisDiagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil
Diagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil OPAS - Ministério das Cidades Realização: Água e Vida Confiabilidade das Informações * Terminologia adotada * Informações técnicas * Qualidade
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisColeta Seletiva Solidária na Colônia Juliano Moreira (Edital CSDT Fiocruz) JUNHO 2010 a AGOSTO 2011
VPDIGT Plano de Metas de um Compromisso Institucional PROPOSTA DE IDENTIFICAÇAO DA ESTRUTURA DE UM COMPROMISSO INSTITUCIONAL / PROJETO COMPROMISSO VIGÊNCIA OBJETIVOS Coleta Seletiva Solidária na Colônia
Leia maisRelatório de atividades da Comissão de Responsabilidade Socioambiental TRT 3ª Região - referente ao ano de 2014
Relatório de atividades da Comissão de Responsabilidade Socioambiental TRT 3ª Região - referente ao ano de 2014 Metas para 2014 definidas no início de 2014 Elaborar Plano de Gerenciamento dos Resíduos
Leia maisResponsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta
Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor Geraldo Eduardo da Silva Caixeta ABAD Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores Com mais de 25 anos de história,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisEscola de Ensino Fundamental João Paulo II Serra, ES Diretora : Ana Maria Quinelato Professora responsável: Luciane Rosário Sampaio Frizzera
Escola de Ensino Fundamental João Paulo II Serra, ES Diretora : Ana Maria Quinelato Professora responsável: Luciane Rosário Sampaio Frizzera A Comunidade de Jardim Carapina O bairro Jardim Carapina localiza-se
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.
Leia maisCidades e Biodiversidade
Cidades e Biodiversidade Curitiba, 26 a 28 de março Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é uma das maiores cidade do Brasil. BH Fica a 585 Km de
Leia mais2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;
4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisPROJETO BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA
1 Ordem dos Advogados do Brasil Seção Minas Gerais Comissão OABCidadã PROJETO BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA Em Minas Gerais, a Secional da Ordem dos Advogados do Brasil, através da Comissão OAB/Cidadã, já
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisNotas técnicas. Objetivo
Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Feira Feira Comunidade troca lixo reciclável por alimentos Feira Fotos: Projeto: Lixo que Vale: Faça Sua Parte, Faça a Diferença Organização: Prefeitura Municipal
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia mais9 FOME ZERO PARCERIAS 138
9 FOME ZERO PARCERIAS 138 O que é O Fome Zero é uma estratégia do Governo Federal para assegurar o direito à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. A base da estratégia
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisInstrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e
Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial,
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP SILVA V. L. da 1 ; SOUZA T. R. 1 ; RIBEIRO J. S. G. 1 ; CARDOSO C. F. 1 ; SILVA, C. V. da 2. 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2
Leia maisLOCALIZAÇÃO. 536 Km REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI
LOCALIZAÇÃO 536 Km REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Patrimônio Ecológico: MUNICÍPIO DO CRATO-CE Farias Brito Nova Olinda Caririaçu APA Área: 1.063.000 ha. Perímetro: 2.658,55 km.
Leia maisPAINEL 4: Construindo e implementando o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: do catador à indústria.
PAINEL 4: Construindo e implementando o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: do catador à indústria. O envolvimento da sociedade Consórcios A mobilização da indústria de equipamentos
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE COLETA SELETIVA
MUNICÍPIO DE CANOAS AMBIETICA ASSESSORIA AMBIENTAL LTDA PRODUTO: INDICADORES DA COLETA SELETIVA PLANO MUNICIPAL DE COLETA SELETIVA Setembro, 2015. DADOS DO CONTRATO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS/RS Rua
Leia maisFUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES
FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Decreto 54.991/2014 (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009)
Leia maisMEU NEGÓCIO É RECICLAR A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS - BAHIA NO APOIO AO MOVIMENTO DE CATADORES DE RUA
MEU NEGÓCIO É RECICLAR A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS - BAHIA NO APOIO AO MOVIMENTO DE CATADORES DE RUA Patrícia Cristina de Lima Moreira (1) Assistente Social (UNIT), Assistente Social do Serviço
Leia mais:: LINHAS DE AÇÃO. Apoio aos Municípios. Tecnologia e Informação em Resíduos. Promoção e Mobilização Social. Capacitação
:: LINHAS DE AÇÃO Apoio aos Municípios Tecnologia e Informação em Resíduos Capacitação Promoção e Mobilização Social :: PRESSUPOSTOS DA COLETA SELETIVA Gestão participativa Projeto de Governo Projeto da
Leia maisMunicípio de Cataguases. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Cataguases 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Cataguases possui 5 distritos. A população total
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisEstudo de caso: Projeto Reciclart
2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisGestão de Resíduos Secos IV CMMA
1 Resultados da IV Conferência Municipal do Meio Ambiente de São Paulo, 30 e 31 de agosto e 1º de setembro de 2013. Reelaboração Participativa do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos - PGIRS / SP - texto
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisPrefeitura de Mogi Guaçu PROGRAMA MUNICIPAL DE GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS
Objetivo Geral: Oferecer metodologias adequadas para gestão de resíduos da construção civil, demolição e volumosos, originados de atividades diversas no município de Mogi Guaçu. Objetivos Específicos:
Leia maisSACANAGENS OU PROBLEMAS?
FEIRA LIMPA SACANAGENS OU PROBLEMAS? PRIMEIRA AFERIÇÃO DA QUALIDADE DA MATÉRIA DA FEIRA (ANTES DE EXISTIR O FEIRA LIMPA) MONTAMOS UMA EQUIPE PARA CHECAR NO DOMINGO A QUALIDADE DO MATERIAL RECOLHIDO SOMENTE
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P
Leia maisReciclagem, Sustentabilidade e Coleta Seletiva a experiência em Viçosa - MG, uma missão do Projeto InterAção.
Reciclagem, Sustentabilidade e Coleta Seletiva a experiência em Viçosa - MG, uma missão do Projeto InterAção. Nádia D. de Souza 1 Kátia G. de Laia 2 Mariana O. Silva 3 Estevão L. M. Gomes 4 Tiago L. A.
Leia maisLevantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do. Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P.
Levantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do Oeste PR Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P. Bellon, Cristiane C. Meinerz, Paulo S. R. Oliveira INTRODUÇÃO Nestes
Leia mais1 Abastecimento de água potável
Índice de atendimento urbano de água Planilha de Objetivos, Indicadores e GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: Que até 2020 Santa Maria esteja entre os melhores Municípios do Rio Grande do Sul,
Leia maisSEPARAR PRA QUÊ? Idealizadoras. Eduarda Ramires Silveira. Evelyn Victória Cardoso Lopes. Mel Suzane Santos Marques. Voluntários
SEPARAR PRA QUÊ? Idealizadoras Eduarda Ramires Silveira Evelyn Victória Cardoso Lopes Mel Suzane Santos Marques Voluntários Joyce Thaís Mendes Alves Sílvia Rocha Pena Rodrigues Luíza Almeida Dias de Carvalho
Leia mais1 Qualificar os serviços de Abastecimento de água potável
nos núcleos rurais com mais de 10 economias nas áreas quilombolas nas áreas indígenas Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: "Que até
Leia maisEdital de Consulta Pública Nº 02//2010 BNDES/FEP
Edital de Consulta Pública Nº 02//2010 BNDES/FEP Análise das Diversas Tecnológicas de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos no Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão SEMINÁRIO RECIFE COORDENAÇÃO
Leia maisCompromisso com o Mundo Sustentável
Compromisso com o Mundo Sustentável Está em nossa Visão Ser um empresa global e sustentável até 2012. Para nossa empresa ser sustentável, é fundamental a busca de resultados financeiros e o comprometimento
Leia maisSegurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE
Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisMostra de Projetos 2011. Reciclando com Arte
Mostra de Projetos 2011 Reciclando com Arte Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal de
Leia mais03 eixos de atuação: ENSINO PESQUISA - EXTENSÃO
A Universidade de Cruz Alta, possui uma área construída de 35.785,92m² em seu Campus Universitário, abrigando, nesse espaço, 26 cursos de graduação, cursos de especialização e mestrado, 119 laboratórios,
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisINICIO O morador de rua ainda é percebido como um vagabundo, que utiliza a caridade privada e a assistência governamental "espertamente", mas morador de rua é cidadão. É preciso ajudá-lo a encontrar meios
Leia maisRio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298
Leia mais- Deliberar sobre a Política Municipal do Meio Ambiente;
CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE MEIO AMBIENTE O que é a Conferência Municipal sobre Meio Ambiente? A Conferência Municipal sobre Meio Ambiente é um fórum de discussões e deliberações, na qual a população tem
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisRELAÇÕES PÚBLICAS E SUSTENTABILIDADE: ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE EXTENSÃO RP COMUNICA DA USC
RELAÇÕES PÚBLICAS E SUSTENTABILIDADE: ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE EXTENSÃO RP COMUNICA DA USC Profa. Ma. Jéssica de Cássia Rossi (Universidade Sagrado Coração) Eixo Temático 1 Comunicação Oral Pesquisa
Leia mais