UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA NOVOS PARADÍGMAS NA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Por: Leila Maria Loureiro Kling Orientador Prof. Marcelo Saldanha da Gama Rio de Janeiro 2007

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A COMPUTAÇÃO NA ARQUITETURA NOVOS PARADÍGMAS NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Docência do Ensino Superior Por:. Leila Maria Loureiro Kling 2

3 AGRADECIMENTOS...à minha família e aos meus colegas de curso. 3

4 ÌNDICE INTRODUÇÃO 05 CAPÍTULO I - A Representação Arquitetônica 06 CAPÍTULO II - O Computador no Ensino de Arquitetura 10 CAPÍTULO III Prancheta x Computador 13 CONCLUSÃO 17 NOTAS 19 BIBLIOGRAFIA 22 FOLHA DE AVALIAÇÃO 4

5 INTRODUÇÃO Os desenhos de Apresentação de Arquitetura, são os meios de expressão que o arquiteto lança mão para comunicar a sua idéia junto ao cliente e para sua equipe em um processo de validação da proposta. Pode ser vinculado tanto ao anteprojeto que ainda pode sofrer alterações como fazer parte da documentação final, onde o objetivo é mostrar a edificação finalizada. Arquitetos, durante a história, utilizaram-se de diferentes mídias para representar objetos e espaços. Tradicionalmente, os arquitetos utilizam lápis e papel, maquetes e fotografias para comunicar seus projetos. Com o surgimento e a evolução da utilização dos recursos do computador, estes vêm se comunicando de várias outras formas que vão de imagens fotorealísticas e animações tridimensionais à multimídia interativa e realidade virtual. A computação trouxe mudanças significativas na representação arquitetônica, e com isto, estamos diante de novos paradigmas que desafiam a expressão gráfica de arquitetos. Os computadores não substituíram a reciprocidade entre os atos de criar e desenhar, entre mente e imagem, que resultam em croquis à mão livre, muito eficientes na concepção de uma idéia. Entretanto, temos que admitir que a rápida manipulação de formas complexas de alguns projetos atuais não seria possível sem a utilização do computador, como por exemplo, o Guggenheim Museum (1) do arquiteto Frank Gehry. CAPÍTULO I 5

6 A REPRESENTAÇÃO ARQUITETÔNICA De acordo com o texto de João Diniz, para o livro Desenho de Arquiteto (1997), o desenho é a ferramenta fundamental para a arquitetura, aparecendo atualmente em diversas formas nas fases de criação e execução de um projeto. - Croquis ou sketch é a gênese da criação projetual, embora simples e gestual revelam o nascimento de espaços, edifícios e objetos. É nesta fase do processo que o arquiteto está mais próximo de sua intuição. - Desenhos técnicos são os documentos para a execução em obra, aprovação legal dos projetos, informação sobre detalhes construtivos. - Perspectiva arquitetônica mostra de forma realista o que vai ser construído. - Infografia são imagens geradas por computador e aparecem atualmente como estrelas sedutoras na representação arquitetônica. Ao longo da história, representação e criação estiveram ligadas, ainda que tenha havido uma mudança na sua relação a partir da manufatura para a produção industrial, quando se desvinculou do processo construtivo diretamente. A perspectiva foi a primeira sistematização da representação arquitetônica. Foi creditado a Brunolleschi um dos primeiros exemplos de construção usando o método de perspectiva linear, em O Desenho Projetivo surgiu em decorrência da perspectiva, cerca de 200 anos depois. Com a Revolução Industrial, o Desenho projetivo ganhou força. O ensino tradicional de Arquitetura se baseia na preeminência de Desenho Projetivo (desenhos bidimensionais plantas, cortes e elevações). O computador rompe com esta seqüência tradicional de ensino e com a ênfase dada ao desenho Projetivo, resgatando a Perspectiva e colocando a ambiente 3D como primeiro momento no processo de criação arquitetônica. 6

7 As projeções sobre os planos passam a ser conseqüências de processo criativo em Arquitetura, não a sua origem. Com esta revisão histórica, podemos diferenciar 3 períodos na questão da representação arquitetônica nos últimos séculos, onde existiram mudanças pragmáticas. Foram identificadas pessoas que, em cada momento, tiveram um papel fundamental para o desenvolvimento do novo método. - MÉTODO PERSPECTIVO Renascença Filippo Brunolleschi foi o primeiro a colocar em prática um novo método de representação do mundo desenvolvido em sua época. Brunolleschi, cronologicamente se situa na transição entre o modo de pensar/fazer arquitetura medieval e o modo de pensar/fazer arquitetura renascentista. Anteriormente, não havia uma comunhão entre as técnicas de representação e o conjunto da obra, o qual talvez só fosse representado na Idade Média como planta no chão, pegada do edifício no solo. De qualquer modo, este era um instrumento descritivo - analítico, e não uma ação projetual em conjunto através do desenho. As concepções artísticas do Renascimento, em oposição às da Idade Média, têm portanto como característica o fato de que, de certo modo, elas arrancam o objeto do mundo interior da representação subjetiva e o situam num mundo exterior solidamente estabelecido; também dispõem entre sujeito e o objeto (como o faz na prática a perspectiva ) uma distância que ao mesmo tempo retifica o objeto e personifica o sujeito.(2) Com a ascensão das cidades-estado italianas, o quadro ideológicosocial de sua população passou por um período de transição fundamental à inauguração de novas visões de arquitetura. Neste período observa-se a elevação da arquitetura de um ofício artesanal a uma ciência intelectual. E é precisamente este ponto de transição no qual Brunolleschi se situa. È o 7

8 momento no qual artesãos ascendem à condição intelectual ao introduzir normas geométricas e de proporção de medidas na arquitetura. Na realidade, a noção de ponto de fuga (3) já era conhecida desde a antiguidade. A invenção de Brunolleschi foi o método de deduzir a perspectiva considerando a diminuição de um objeto à medida que se afaste, como observador num dos vértices. Sua demonstração empírica para o publico, por volta de 1425, através de um instrumento ótico é própria do nove espírito científico renascentista: Num pequeno painel de madeira retangular, Brunolleschi pintou uma representação simétrica do Batistério octogonal da Praça de São Giovanni, em Florença, conforme visto da porta do Duomo. Ele então furou o painel no ponto de fuga e pediu aos observadores para verificar a correção da representação olhando através do fundo do painel em direção a um espelho que o observador segurava na outra mão. (4) - MÉTODO DESCRITIVO Revolução Industrial No século XVIII, um grande desenvolvimento técnico surgiu com a inserção da Geometria Descritiva como disciplina para os engenheiros e arquitetos. A Geometria Descritiva permitiu a redução de objetos em três dimensões para duas, permitindo controle e precisão. Gaspard Monge é considerado o expoente deste período, idealizando o sistema de projeções ortogonais e com isto, a tipologia do desenho passou a ser constituída por planta, elevação e perfil, o que fez com que o desenho fosse reduzido a pura abstração sintetizando a quantidade e informações. Neste período, foi estabelecido uma nova convenção para apresentação de projetos de arquitetura; aparecendo a unidade metro e o sistema de escalas de redução e ampliação, fazendo com que os desenhos fossem elaborados em proporções reais do objeto a ser corpoificado. - COMPUTAÇÃO GRÁFICA Século XX 8

9 O Computador mudou radicalmente a nossa relação com o espaço e com acesso às informações, influenciando a arquitetura e o espaço urbano. Os seus procedimentos operacionais não são lineares como o procedimento gráfico tradicional: eles exigem uma percepção global mais avançada, o que significa que está modificando a maneira de se pensar o espaço. A seqüência de produção de um projeto, onde o desenho de apresentação de um produto final foi rompida, pois hoje se pode trabalhar com a simulação do objeto arquitetônico. CAPÍTULO II 9

10 O COMPUTADOR NO ENSINO DE ARQUITETURA A utilização da computação gráfica na Arquitetura, ainda está em fase de delineamento. A Portaria do MEC 1770/94, é considerada um divisor entre os momentos de aplicação de informática no ensino de Arquitetura e Urbanismo. Após a portaria, o ensino de informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo passou a ser obrigatório nos currículos e iniciou um processo de questionamento na metodologia do ensino nas disciplinas de desenho. Muitas escolas têm implantado soluções apressadas causando equívocos no processo de informatização do arquiteto. Parte da comunidade acadêmica arquitetônica ainda vê o computador como um instrumento técnico e inibidor da criatividade. O Projeto Arquitetônico, como disciplina e como saber, para os arquitetos vai além de um complexo conjunto de desenhos no papel. Um projeto pode e deve ir, além disso, ele deve ser imaginado, idealizado, desenhado e construído. Nos deparamos com um período de mudanças de práticas. Enquanto alguns professores continuam ensinando Projeto Arquitetônico através de meio analógico, encontramos alunos projetando em meios digitais, em tempos reais e espaços incertos. Nas falas de professores ouvimos falar em réguas, compassos, escalímetros¹ e lapiseiras, alunos falam em softwares, renderização, virtualização, etc. (1) - O Escalimetro ou régua tridimensional é um instrumento que nos possibilita criar desenhos de projetos, ou representar objetos em uma escala maior ou menor, dentro das medidas necessárias, conservando a proporção entre a representação do objeto e o seu tamanho real. O desenho digital como dispositivo disciplinar cria novas regras, com facilidades e dificuldades que a inserção de uma nova tecnologia pode trazer para a atividade de projeto. É preciso que o desenho digital seja visto como uma política que pode ser boa ou má, a opção pelo uso de determinados programas, por exemplo, é 10

11 uma opção do professor, do estudante ou da Universidade, embora esta opção possa ser determinada por regras mercadológicas e da própria mídia. Muitos alunos e professores pensam que o antigo meio de representação gráfica é uma espécie de arte, e que o novo veio para acabar com o antigo. È possível também, visualizar a relação entre aluno ou professor e a máquina como uma forma instintiva de poder. O computador é uma máquina que interage com o usuário, se estabelecem reações ativas. A partir desta relação de atividade é possível que se estabeleçam afetos entre o usuário e o computador. Encontramos alunos e professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo que experimentam uma familiaridade e também uma aversão à maquina. Sujeitos medrosos e corajosos. Temerosos que o computador possa tornar-se referencia ou que iniba os processos criativos da atividade projetual. A chegada da tecnologia digital no processo de projeto, possibilita a sua utilização para efeitos de simulação para a criação de realidades virtuais, com isto, podemos considerar a existência de novas formas de aprender e ensinar Projeto de Arquitetura. È este o caminho do desenho no futuro, explorar essas novas possibilidades e não usar os recursos de computação gráfica apenas como mais uma ferramenta de desenho. Existe um vácuo de ensino, de aprendizagem e de saberes entre os alunos e os professores do curso de Arquitetura, causado muitas vezes por diferenças geracionais e conseqüentemente de formação acadêmica. De um lado os alunos ávidos por utilizar as novas tecnologias no cotidiano da Universidade, de outro seus professores receosos quanto à inserção da informática no ensino de projeto. A Geometria Descritiva é, ainda hoje, disciplina base na fundamentação teórica do ato de projetar. A metodologia na utilização da disciplina é que está sendo revista, na medida que a computação gráfica apresenta novos recursos a serem empregados e utiliza novos meios de representação. Apesar da computação gráfica exercer grande fascínio sobre os profissionais de desenho, a sua utilização não elimina o conhecimento dos sistemas de representação, pois todos os problemas projetuais exigem raciocínio geométrico. 11

12 Parte-se da hipótese que existe uma diferença entre ensino de computação gráfica e ensino de informática aplicada à arquitetura. O primeiro refere-se ao uso de software de AutoCad, voltado para a representação cartesiana do objeto arquitetônico. Já o segundo, com a utilização de softwares em 3D, busca enfocar o uso do computador de forma mais abrangente, abordando a informática não só como ferramenta de desenho, mas como instrumento para pensar arquitetura. O melhor caminho para que o ensino de informática aplicada à Arquitetura, é aquele que leva o estudante a pensar o computador como instrumento tecnológico atual, cujo uso seja passível de questionamento nas diversas etapas do projeto. Deve-se ensinar a aprender a usar o computador como recurso atual e instigante como campos teóricos e projetual. Faz-se necessário, que haja uma reflexão sobre o uso do computador em várias outras disciplinas, não só em Projeto de Arquitetura com o ensino do AutoCad, que tende a privilegiar o ensino restrito do software em detrimento de uma abordagem mais livre, especulativa e interativa, obtendo-se assim, resultados mais efetivos no processo de aprendizagem. CAPÍTULO III PRANCHETA X COMPUTADOR 12

13 Segundo Lucio Costa, a concepção arquitetônica tanto pode resultar de uma intuição instantânea como aflorar de uma procura paciente. Esta procura é um processo mental exteriorizado em forma de representação que pode ser conceituado como pensamento gráfico para o pensamento assistido por esboços e desenhos. Ainda segundo Lucio Costa, Arquiteto não rabisca, Arquiteto risca, ele ressalta a intencionalidade da representação, que é essencialmente um signo do projeto. O rabisco não é nada o traço é tudo. O risco tem carga, é desenho com determinada intenção é o design(...). Trêmulo ou firme, esta carga é o que importa(...) O arquiteto (pretendendo ser modesto) não deve jamais empregar a expressão rabisco e sim risco. Risco é desenho não só quando quer compreender ou significar, mas fazer, construir. (5) O processo de pensamento gráfico pode ser considerado como uma conversação do próprio arquiteto consigo mesmo, através de croquis. O processo de comunicação abrange a imagem no papel, o olho, o cérebro e a mão, em um processo cíclico contínuo. Quanto mais rápido, mais oportunidades de manipulação da forma. A reciprocidade entre o ato de desenhar e o pensamento associado ao desenho é explicitada no dinamismo dos croquis, os quais possibilitam visualizar grande quantidade de informação e expor relações simultaneamente. Encontramos ao longo da história, arquitetos que fizeram uso do pensamento gráfico. A partir dos croquis de Leonardo da Vinci, observamos que é impossível avaliar o pensamento do gênio separadamente de seus croquis. Este é um exemplo magnífico de como o desenho foi utilizado como meio de descoberta, e não só como meio para impressionar outras pessoas. Considerando arquitetos brasileiros, torna-se obrigatório citar Oscar Niemeyer, que através de seu traço minimalista consegue sintetizar não só a forma física, mas as várias associações da sua idéia. Niemeyer além de pensar graficamente, fala graficamente, como pode ser constatado em suas 13

14 palestras aos estudantes de arquitetura, quando ele produz inúmeros croquis a medida que expõe sua idéia. A linguagem gráfica durante a projetação tanto é meio de comunicação intrapessoal, como no conceito de pensamento Gráfico, quanto interpessoal, ou seja, é voltado para um público alvo que pode ser a equipe de projeto, clientes, órgãos públicos e todos aqueles envolvidos no processo. Observa-se no cotidiano de produção arquitetônica que o processo de criação é apoiado por diferentes tipos de desenhos, que variam de croquis abstratos iniciais até precisos desenhos a instrumentos. O croqui a mão livre continua insuperável na fase conceitual do projeto, quando uma série de formas tem que ser explorada rapidamente. Outras representações mais elaboradas, incluindo simulações por computação gráfica, têm o seu lugar nas fases posteriores do projeto. Nas etapas mais avançadas de projetação, onde há maior necessidade de precisão, integração e reprodutibilidade os sistemas de AutoCad predominam. O arquiteto ao desenhar auxiliado por computador precisa se comunicar com a máquina, transmitindo a informação necessária. Para tanto, ele necessita raciocinar de maneira que a máquina processe a informação. Hoje quase todos os escritórios de arquitetura utilizam o computador para execução de seus projetos. Estes computadores normalmente são ligados em rede, o que permite o fluxo dinâmico das informações que agora não são mais exclusivas de uma única pessoa, e sim, compartilhada entre todos. A dinâmica da realidade digital quase que exige uma troca de informações em tempo real. È certo que o uso do computador diminuiu o tempo para a execução dos projetos, principalmente na fase de detalhamento com o uso do Autocad. O mesmo vácuo citado no capítulo II entre os alunos e professores nos cursos de arquitetura, pode ser observado nos escritórios entre os arquitetos mais antigos e os recém formados e estagiários. Os arquitetos recém formados que iniciaram seu curso de arquitetura já usando o 14

15 computador como ferramenta principal para execução de seus projetos, não dão tanta importância ao croqui à mão livre. Muitos pensam que o computador é a peça principal em um projeto e não uma ferramenta para expor seus pensamentos. Mesmo com o uso do AutoCad, na fase de detalhamento o arquiteto tem que desenhar o projeto em sua mente como um todo, e não em pequenas janelas isoladas. Este desenho do projeto na mente é que, por experiência própria, é difícil de ser concluído nas mentes dos novos arquitetos da era do computador. Eles consideram a arquitetura como virtual e não real. Com isto, o sentimento de proporção, que é muito importante para o arquiteto, fica prejudicado. Por exemplo, um quarto passa a ser um retângulo e não um compartimento que deverá ter as proporções mínimas para a inserção dos móveis para ser um compartimento habitado. A prancheta e o computador, são instrumentos para o arquiteto organizar e expor suas idéias. Os dois instrumentos são importantes desde que usados de maneira correta. Um arquiteto que não tenha muita habilidade para desenhar a mão livre, pode perfeitamente com o domínio do computador, fazer uma perspectiva digital na fase de criação de um projeto para desenvolver suas idéias. Da mesma maneira que na fase de detalhamento feito em computador, ele pode usar o papel, lapiseira e escalímetro para ajudar no desenvolvimento do projeto. O computador veio para substituir a prancheta para tornar o trabalho mais rápido e limpo, sem a utilização do lápis, borracha e canetas e nankin, mas não para substituir a criatividade do arquiteto. O computador com todos os seus recursos, tem que ser utilizado como aliado à criatividade. 15

16 CONCLUSÃO Estamos diante de novos paradigmas que desafiam a expressão gráfica de arquitetos e urbanistas. As conseqüências desta nova realidade na lógica projetual, têm sido menos discutidas do que os produtos desta nova linguagem. Já que as inovações tecnológicas são inexoráveis, é necessário então ter clareza do papel das ferramentas no processo projetual para que o produto não se torne ditado por estas etapas. 16

17 Com o avanço da tecnologia, os novos tipos de mídias disponíveis para arquitetos e urbanistas possibilitam manipulações e tratamentos gráficos cada vez mais rápidos. A apresentação de projetos integrando croquis, maquetes eletrônicas, animações tornou-se cada vez mais comum, sem falar em realidade virtual e nas facilidades promovidas pelas telecomunicações. Aplicar corretamente estas linguagens tornou-se um desafio para arquitetos e urbanistas. Como arquiteta formada há 18 anos, minha formação acadêmica foi tradicional, focada na utilização da prancheta, lapiseira, escalímetro e outros instrumentos que hoje não são mais usados em escritórios de arquitetura como caneta de nankin e normógrafo. Trabalhei muitos anos com a forma tradicional, mas com a introdução do computador nos escritórios de arquitetura, há 10 anos troquei a forma tradicional de execução de projetos para a computação gráfica. Há alguns anos tenho notado modificação do perfil de alguns novos profissionais e estagiários de arquitetura com quem tenho trabalhado. Há um conflito em relação à função do computador e alguma dificuldade no raciocínio geométrico nos novos profissionais. Estamos em um período de transição com a utilização de novas técnicas, e a computação gráfica será, sem dúvida, cada vez mais imprescindível na execução e apresentação de projetos. Neste momento inicial de adoção de novas tecnologias e seus fascínios, é comum se enfocar como concluir com êxito as tarefas, enquanto que para podermos nos apropriar integralmente dos benefícios da ciência, nós precisamos enfocar igualmente o porquê utilizar aquelas tecnologias. Pesquisar e explorar os diversos softwares que podem ajudar ao arquiteto na criação do projeto e também aqueles mais apropriados na fase de detalhamento do projeto se faz cada vez mais necessário, mas na formação do arquiteto o raciocínio geométrico nunca poderá ser excluído. Com isso, penso que os cursos de arquitetura têm que não só ensinar aos alunos como utilizar o computador, mas mostrar as suas possibilidades nunca esquecendo que o futuro arquiteto não será meramente um operador de computador mas sim um criador com novas ferramentas na mão. 17

18 NOTAS (1) Wireframe do Guggenheim Museum de Frank Gehry: JODIGO, P. Novas Formas na Arquitetura: a arquitetura dos anos 90. Koln: Taschen,

19 Fotografia do Guggenheim Museum (2) PANOFSKY, Ewin, p.49 (3) Esta teria sido a demonstração da perspectiva feita por Brunelleschi à porta da Catedral de Florença. 19

20 (4) PEREZ-GOMEZ, A., p. 25 (5) COSTA, Lucio p

21 (6) Croquis de Oscar Niemeyer: Catedral de Brasília: FUNDAÇÃO OSCAR NIEMEYER. Oscar Niemeyer: cadernos do Arquiteto. Fundação Oscar Niemeyer/ Fundação Memorial América Latina BIBLIOGRAFIA 21

22 o BALTAZAR, Ana Paula. E-futuros: projetando para um mundo digital. Disponível em: < o COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: registros de uma vivencia. São Paulo: Empresa das Artes, o DINIZ, João. PODESTÁ, Sylvio. Desenho de Arquiteto. AP Cultural: São Paulo, o LASEAU, P. Graphic Thinking for Architects and Designers. New York: J. Wiley & Sons, o PANOFSKY, Ewin. A Evolução do Conceito de Belo. São Paulo: Martins Fontes, o PEREZ-GOMEZ, A. & PELLETIER, L. Architectural Representation and Perspective Hinge. Cambridge (MA): The Mit Press, 1997 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: 22

23 Título da Monografia: Autor: Data da entrega: Avaliado por: Conceito: 23

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