Palavras-chave: Censo Agropecuário, Uso do Solo, Produção Agropecuária, Espaço Agrário, Dinâmica Agrícola.

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1 EVOLUÇÃO DO USO DO SOLO E DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NOS MUNICÍPIOS DE FLOR DA SERRA DO SUL, MARMELEIRO, SALTO DO LONTRA E SÃO JORGE D OESTE PR, NO PERÍODO DE Resumo Maristela da Costa Leite UNIOESTE Campus de Francisco Beltrão PR costa-maristela@hotmail.com Luciano Zanetti Pessôa Candiotto UNIOESTE Campus de Francisco Beltrão PR lucianocandiotto@yahoo.com.br O presente trabalho buscou analisar a evolução do uso do solo e da produção agropecuária a partir dos dados do IBGE de quatro municípios da região Sudoeste do Paraná: Flor da Serra do Sul, Marmeleiro, Salto do Lontra e São Jorge d Oeste. Utilizamos a metodologia de síntese e análise de dados do censo agropecuário do IBGE dos anos de 1985, 1995/96 e 2006, e de dados disponíveis no IBGE cidades para o ano de 2010, para identificar mudanças ocorridas no espaço agrário desses municípios. Sabemos das limitações de uma análise fundamentada em dados secundários, porém o intuito foi o de conhecer elementos da dinâmica agrária desses municípios a partir de dados oficiais. Os dados indicam o crescimento do rebanho de aves e bovinos de leite, das áreas ocupadas com pastagens plantadas, em detrimento de uma queda na produção de feijão, consequência da modernização do setor agropecuário, da instalação de agroindústrias e da consolidação do agronegócio nos municípios. Palavras-chave: Censo Agropecuário, Uso do Solo, Produção Agropecuária, Espaço Agrário, Dinâmica Agrícola. Introdução Esse texto tem por objetivo discutir a evolução do uso da terra e da produção agropecuária de quatro municípios da região sudoeste do Paraná, através de dados disponíveis nos censos agropecuários do IBGE dos anos de 1985, 1995/96, 2006 e, de dados de 2010 presentes no banco de dados do IBGE cidades. Os municípios analisados foram Salto do Lontra, São Jorge d Oeste, Marmeleiro e Flor da Serra do Sul, conforme indica o mapa 1 abaixo. Eles fazem parte de oito municípios da mesorregião Sudoeste do Paraná (composta por 42 municípios), onde estamos desenvolvendo uma pesquisa sobre agricultura orgânica 1. 1

2 Os quatro municípios analisados são pequenos, sendo que Flor da Serra do Sul possui uma população de habitantes, seguido de São Jorge d Oeste (9.085), Salto do Lontra (13.672) e Marmeleiro (13.909) (IBGE, 2010). Ao saber que a agricultura orgânica é minoritária nesses municípios, procuramos conhecer quais as atividades agropecuárias responsáveis pela ocupação do espaço agrário, predominantes na economia municipal e, por extensão, regional. Para tanto, nos propusemos a analisar dados secundários sobre os oito municípios, considerando a 2

3 situação atual (2010), e também a evolução das atividades agropecuárias e do uso do solo a partir de Os dados coletados foram sobre a utilização das terras, quantidade produzida de alguns produtos agrícolas, número de cabeças de bovinos, suínos e aves, e também a quantidade de leite produzida. Os anos analisados foram 1985, 1995/96, 2006 e 2010, porém nem todos os dados foram disponibilizados da mesma forma, de modo que não há uma padronização para todos os dados de diferentes censos e da informação de 2010 retirada do IBGE cidades. Também vale ressaltar que o município de Flor da Serra do Sul foi criado no ano de 1990, sendo, desta forma, desconsiderado o ano de 1985 para a análise. Procedimentos Metodológicos Considerando os dados de uso da terra presentes nos censos agropecuários de 1985 e 1995/96, não consideramos as classes de áreas produtivas não utilizadas e lavouras temporárias em descanso. Assim, trabalhamos com os seguintes tipos de uso: lavoura permanente; lavoura temporária; pastagem natural; pastagem plantada; matas e/ou florestas naturais e matas e/ou florestas plantadas. No entanto, como os dados do censo agropecuário de 2006 são mais detalhados, optamos por agregar algumas classes de dados e excluir outras da análise. Em relação aos dados utilizados do censo de 2006, na classe pastagens plantadas, somamos os dados do item pastagens plantadas degradadas com o item pastagens plantadas em boas condições. Na classe matas naturais, somamos o item matas naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal, com as matas situadas fora dessas áreas. Outros usos constantes no censo de 2006, como sistemas agroflorestais; áreas degradadas; terras inaproveitáveis; tanques, lagos e açudes não foram considerados. As lavouras temporárias se constituem na principal forma de ocupação agrícola do solo no sudoeste do Paraná. Na classe de lavoura temporária, bastante significativa na ocupação do espaço agrário, bem como na economia regional, destacam-se a soja, o milho, o trigo e, de forma menos representativa, o feijão, a mandioca e a cana-deaçúcar. Já as lavouras permanentes ocupam uma área relativamente pequena na região 3

4 Sudoeste do Paraná e também não são tão importantes como atividades econômicas. As principais culturas que compõem as lavouras permanentes na região são a uva, banana, erva-mate e laranja. Contudo, no item lavoura permanente, o IBGE considera apenas os dados de produção de banana e laranja nos três períodos analisados (1985, 2006 e 2010), enquanto o censo de 1995/96 não apresenta esse dado. Ao trabalharmos com as informações sobre os tipos de produções agrícolas nos municípios, tivemos dificuldades em virtude da falta de padronização dos dados dos três censos agropecuários analisados. Enquanto o censo de 1985 apresentava a quantidade produzida e a área de cada cultivar, o censo de 1996 não apresentava nenhum dado relativo à produção por cultivar. Já o censo de 2006, informa dados sobre o número de estabelecimentos rurais que produzem determinada cultura e a quantidade produzida. Portanto, optamos por considerar a evolução temporal da variável quantidade produzida, que também é informada na plataforma de dados do IBGE Cidades para o ano de 2010, de modo que utilizamos dados de 1985, 2006 e 2010 nesse caso. O item matas e/ou florestas naturais engloba as áreas de matas primárias (em menor proporção) e as de matas secundárias, ou seja, aquelas em processo de regeneração natural (capoeiras). Já o item matas e/ou florestas plantadas diz respeito a áreas destinadas à silvicultura, sobretudo com pinus e eucalipto, para utilização como combustível (lenha) ou como matéria-prima para fabricação de produtos diversos. Em relação ao item de número de efetivos de animais, trabalhamos com o total de número de cabeças de Bovinos, Suínos e Aves através dos dados dos anos de 1985, 1995/96, 2006 e No item produção de leite, foi analisada a quantidade de leite produzida pelos municípios, através dos dados de 1985, 1995/96, 2006 e RESULTADOS Município de Salto do Lontra 4

5 A evolução do uso do solo em Salto do Lontra encontra-se no gráfico 1 abaixo: Gráfico 1 Evolução histórica do uso do solo no município de Salto do Lontra. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, Os dados do censo agropecuário de 1985 indicam que as seis classes selecionadas ocupavam uma área total de hectares, sendo 1,6% com lavoura permanente; 71,5% com lavouras temporárias; 1,4% com pastagens naturais; 19,9% com pastagens plantadas; 5,6% com matas naturais e 0,5% com matas plantadas. Em 1996, a área total destinada às seis classes de uso do solo diminuiu hectares, passando para hectares. Conforme indica o gráfico acima, a área destinada às lavouras diminui 62,7% em relação a 1985, enquanto as áreas de matas e de pastagens aumentam consideravelmente, respectivamente, 92,9% e 88,5%. Considerando essas variações, percebemos que as áreas destinadas à agricultura perdem espaço para as áreas destinadas à pecuária, sobretudo leiteira, como veremos posteriormente. Também é marcante o aumento da área de matas, provavelmente resultado de um processo de abandono de áreas menos propícias à mecanização agrícola (áreas com alta declividade). Em 2006, a área destinada aos usos indicados no gráfico 1 aumenta hectares, passando para hectares. Entre 1996 e 2006, percebemos uma pequena variação nas áreas destinadas a lavouras, pastagens e matas plantadas, enquanto há um aumento de 86,6% nas áreas destinadas a matas naturais. Aumentam as áreas de lavouras permanentes, temporárias e as pastagens plantadas, e há um pequeno decréscimo nas áreas de pastagens naturais e de matas plantadas. Acreditamos que a explicação mais adequada para esse crescimento das matas naturais está relacionada ao abandono de 5

6 áreas onde a mecanização é difícil, sobretudo áreas de encostas que eram destinadas ao plantio de feijão. Em relação à quantidade de produtos agrícolas produzidos no município de Salto do Lontra, entre os anos de 1985, 2006 e 2010, podemos perceber que há uma grande variação, conforme aponta o gráfico 2. Gráfico 2 Evolução histórica da produção agrícola no município de Salto do Lontra. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 2006 e IBGE Cidades As lavouras permanentes (banana e laranja) praticamente somem do município, pois diminuem de toneladas produzidas em 1985 para 32 toneladas em 2006, e em 2010 apresentam um aumento relativamente pequeno, para 620 toneladas produzidas. Em relação às culturas temporárias, a que mais perde espaço no município é o feijão, que cai de toneladas em 1985 para 171 toneladas em 2006, tendo um pequeno aumento no ano de 2010, totalizando 750 toneladas. Já a cana-de-açúcar, trigo e, principalmente a soja, apresentam as maiores taxas de crescimento. A produção de cana-de-açúcar aumentou quase vinte vezes entre 1985 e 2006, e quase triplicou entre 2006 e A produção de trigo aumentou 82,9% entre 1985 e 2006, e 278,2% entre 2006 e Já a produção de soja, cresceu seis vezes entre 1985 e 2006, e, entre 2006 e 2010, apresentou um crescimento de 224%. A produção de milho e mandioca também cresceu consideravelmente, de modo que entre 1985 e 2006, o município teve sua produção de milho ampliada em 67,1%, e entre 2006 e 2010, em 81,5%. A produção de mandioca aumentou oito vezes entre 1985 e 2006, e 187,6% entre 2006 e

7 No que diz respeito ao total efetivo do número de cabeças de bovinos e suínos, o rebanho de bovinos do município apresentou uma evolução crescente nos anos de 1985, 1996 e 2006, ocorrendo uma pequena diminuição no ano de Entre 1985 e 1996 houve um aumento 25,1% e, entre 1996 e 2006, de 71,3%. Entre 2006 e 2010 o efetivo bovino foi reduzido em 7,9%. O número de cabeças de suínos no ano de 1985 é relativamente grande, com cabeças, porém há um decréscimo no ano de 1996, de 64,2% em relação ao ano de 1985, e de 10,5% entre 1996 e Em 2010, o efetivo de suínos sobe 71,8%, se comparado ao ano de Os dados indicam que nas décadas de 1980 e 1990, a produção de suínos foi diminuindo em Saldo do Lontra, mas que após 2006 houve um crescimento significativo do rebanho de suínos, conforme indica o gráfico 3. Gráfico 3 Evolução histórica da produção pecuária no município de Salto do Lontra. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades No que tange o número de Aves (Galos, Galinhas, Frangos, Frangas e pintos), o município apresentou um grande crescimento, demonstrando a importância da criação de aves para a economia de Salto do Lontra, conforme apontado no gráfico 4. No ano de 1985 o número de cabeças era de , ocorrendo um grande crescimento durante os outros anos. A produção de aves cresce praticamente 100% de 1985 a 1996; de 1996 a 2006 e de 2006 a 2010, conforme o gráfico 4. 7

8 Gráfico 4 Evolução histórica da quantidade de aves no município de Salto do Lontra. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades A produção leiteira no município apresenta uma grande evolução de crescimento durante os anos analisados, tendo um aumento de 89,8% de litros produzidos entre 1985 e 1996; de 77,1% entre 1996 e 2006; e de 82,8% entre 2006 e 2010, conforme indica o gráfico 5. Esse crescimento está intimamente ligado ao aumento das áreas de pastagens, que foram substituindo áreas de lavoura, bem como ao aumento de quase 100% do efetivo de bovinos entre 1985 e Gráfico 5 Evolução histórica da produção leiteira no município de Salto do Lontra. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades 2010 Município de São Jorge d Oeste A evolução do uso do solo no município de São Jorge d Oeste encontra-se no gráfico 6. 8

9 Gráfico 6 Evolução histórica da produção agrícola no município de São Jorge d Oeste. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Os dados do censo agropecuário de 1985 indicam que as seis classes selecionadas ocupavam uma área total de hectares, sendo que a lavoura permanente representava apenas 0,86% da área total; 45,3% com lavouras temporárias; 3,1% com pastagens naturais; 41,5% com pastagens plantadas; 8,4% com matas naturais e apenas 0,81% com matas plantadas. Em 1995/96, a área total destinada às seis classes de uso do solo diminuiu 103 hectares, passando para hectares. Conforme indica o gráfico acima, a área destinada às lavouras diminui 77,5% em relação a Já as áreas destinadas às pastagens naturais aumentam quase onze vezes entre 1985 a 1996, mas as pastagens plantadas diminuem 39,6%. Em relação as áreas destinadas para matas, houve um aumento de 67,8%. Em 2006, a área destinada aos usos indicados no gráfico 6, tem um pequeno aumento de hectares, passando para hectares. Percebemos uma grande variação nas áreas destinadas à lavouras permanentes, pois estas aumentam quase vinte vezes entre os anos de 1996 e Já as lavouras temporárias diminuem 16,9%. As pastagens naturais diminuem 40,7%, enquanto as áreas destinadas para pastagens plantadas e matas se estabilizam entre esses anos. Aumentam as áreas de lavouras permanentes, diminuem as áreas destinadas às lavouras temporárias e às pastagens naturais, e há um pequeno acréscimo nas áreas de pastagens 9

10 plantadas e de matas, sendo que os dados destas classes se estabilizam entre os anos de 1996 e Em relação à quantidade de produtos agrícolas produzidos, o município apresenta muitas variações entre 1985, 2006 e 2010, conforme aponta o gráfico 7. Gráfico 7 Evolução histórica da produção agrícola no município de São Jorge d Oeste. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 2006 e IBGE Cidades As lavouras permanentes (banana e laranja) tiveram uma grande diminuição no município. No ano de 1985 foram produzidas toneladas, já em 2006 apenas 22 toneladas e em 2010 apresentam um aumento relativamente pequeno, para 180 toneladas produzidas. Em relação às culturas temporárias, as produções que mais perdem espaço no município são o feijão e o milho. O feijão, de toneladas colhidas no ano de 1985 foi para apenas 15 toneladas em 1996 e teve um pequeno aumento no ano de 2010, com 145 toneladas produzidas. Em relação ao milho, de toneladas colhidas no ano de 1985, houve uma redução para em 2006, se estabilizando no ano de 2006 com toneladas produzidas. A cana-de-açúcar e a mandioca são os produtos que apresentam grandes variações no decorrer dos anos analisados. A cana-de-açúcar no ano de 1985 teve uma produção de toneladas. No ano de 2006 ocorre um significativo decréscimo de vinte vezes em relação a 1985, com 117 toneladas. Já em 2010, há um considerável aumento em relação a 2006 de aproximadamente quinze vezes. A produção de mandioca do ano de 1985, comparada com ao ano de 2006, é reduzida em aproximadamente treze vezes, porém no ano de 2010 ocorre um grande aumento em relação a 2006, de quase dezesseis vezes, totalizando toneladas produzidas. Tanto 10

11 a produção de cana-de-açúcar quanto a de mandioca têm um acentuado declínio de 1985 para 2006, enquanto em 2010 apresentam um grande aumento em relação a As produções que possuíram uma evolução crescente nos três anos foram a soja e o trigo. No ano de 1985 foram produzidas 465 toneladas de soja, já no ano de 2006 tem-se um aumento de aproximadamente vinte e duas vezes em relação a 1985 e, em 2010, quase triplica em relação a 2006, totalizando uma produção de toneladas. No que diz respeito ao total efetivo do número de cabeças de bovinos e suínos, o rebanho de bovinos do município apresentou uma evolução crescente nos anos de 1985, 1996, 2006 e Entre 1985 e 1996 aumentou 17%. Entre 1996 e 2006, aumentou aproximadamente 16%, e de 2006 a 2010 aumentou aproximadamente 15%. Ao contrário dos bovinos, o número de cabeças de suínos diminui ao longo dos anos no município. No ano de 1985 o número era de cabeças, diminuindo em 1996 para aproximadamente 50%. Já entre 1996 e 2006, o número continua caindo chegando a 34% a menos em relação a 1996 e totalizando no ano de 2010, cabeças, correspondente a cerca de 41% de queda em relação a 2006, conforme indica o gráfico 8. Gráfico 8 Evolução histórica da produção pecuária no município de São Jorge d Oeste. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Em relação ao número de Aves (Galos, Galinhas, Frangos, Frangas e pintos), o município apresentou uma considerável variação ao longo dos anos analisados. No ano de 1985 o número de cabeças era de , ocorrendo um decréscimo no ano de 1996 de aproximadamente 56%. Já entre 1996 e 2006 o número aumenta aproximadamente 85% ultrapassando o ano de 1985, porém no ano de 2010 diminui 11

12 aproximadamente 66% chegando a cabeças, conforme indica o gráfico 9 abaixo. Gráfico 9 Evolução histórica da quantidade de aves no município de São Jorge d Oeste. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades A produção leiteira no município apresentou um grande crescimento durante os anos analisados, tendo um aumento de aproximadamente 62% de litros produzidos entre 1985 e 1996; de 147% entre 1996 e 2006; e de 191% entre 2006 e 2010, conforme indica o gráfico 10. Gráfico 10 Evolução histórica da produção leiteira no município de São Jorge d Oeste Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Município de Marmeleiro A evolução do uso do solo no município de Marmeleiro encontra-se no gráfico

13 Gráfico 11 Evolução histórica do uso do solo no município de Marmeleiro. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, Os dados do censo agropecuário de 1985 indicam que as seis classes selecionadas ocupavam uma área total de hectares, sendo que a lavoura permanente representava 1,1% da área total; as lavouras temporárias 62,4%; as pastagens naturais 5,9%; as pastagens plantadas 11,2%; as matas naturais 14,8% e as matas plantadas 4,6%. Em 1995/96, a área total destinada às seis classes de uso do solo diminui hectares, aproximadamente 24% em relação a 1985, totalizando uma área de hectares ocupada. Isso ocorreu em virtude da emancipação de parte do território do município de Marmeleiro, cedido para o município de Flor da Serra do Sul. Conforme indica o gráfico acima, não houve muita variação nas áreas destinadas às lavouras permanentes entre os anos de 1985 e Já as lavouras temporárias tiveram um significativo decréscimo, de quase metade, entre esse período de 11 anos, porém, em virtude da perda de área do município de Marmeleiro. As pastagens naturais do município duplicaram do ano de 1985 para 1996, enquanto as pastagens plantadas diminuíram 760 hectares no mesmo período. Em relação às matas e florestas naturais, ocorreu uma diminuição de hectares, porém as áreas de matas e florestas plantadas aumentaram aproximadamente 35%. Em 2006, a área destinada aos usos indicados no gráfico 12 teve um pequeno aumento de hectares, passando para hectares. As lavouras permanentes diminuíram em relação a 1996 quase pela metade, já as lavouras temporárias apresentaram um pequeno aumento (20%). Em relação às áreas de pastagens, tanto as pastagens naturais como as plantadas diminuíram entre 1996 e As matas e florestas naturais tiveram 13

14 um pequeno aumento de 14,5%, já as áreas de matas e florestas plantadas apresentaram uma diminuição significativa de aproximadamente hectares em relação a Em relação à quantidade de produtos agrícolas produzidos, o município teve grandes variações entre 1985, 2006 e 2010, conforme aponta o gráfico 12. Gráfico 12 Evolução histórica da produção agrícola no município de Marmeleiro. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 2006 e IBGE Cidades A produção das lavouras permanentes (banana e laranja) apresentaram uma grande queda no município. No ano de 1985 foram produzidas toneladas, já em 2006 apenas 10 toneladas e em 2010, 615 toneladas. Em relação às culturas temporárias, as produções que perdem espaço no município entre o ano de 1985 e 1996, mas que voltam a crescer em 2010 foram a cana-de-açúcar, o feijão e a mandioca. A cana-deaçúcar de 1985 para 2006 teve uma grande diminuição de aproximadamente 225%, mas no ano de 2010 teve um grande aumento se comparado com 2006, de quase nove vezes. Em relação à produção de feijão, diminui de 1985 para 2006 quase nove vezes (de toneladas produzidas em 1985 caiu para 457 em 2006), mas volta a crescer no ano de 2010, sendo produzidas toneladas. A produção de mandioca cai de 1985 a 2006 aproximadamente 144%, mas no ano de 2010 ao comparar com 2006, há um grande aumento de 301%, passando de toneladas para toneladas produzidas. As produções das culturas que apresentaram uma evolução crescente nos três anos analisados foram a soja e o trigo. A produção de soja no ano de 1985 foi de toneladas. No ano de 2006 essa produção triplica e em 2010 aumenta 31,5% totalizando uma produção de toneladas. A produção de trigo não é tão significativa no 14

15 município, mas apresentou crescimento no decorrer dos anos, sendo que em 1985 produziu-se 881 toneladas, quase dobrando esse valor em 2006 e também quase triplicando no ano de 2010, totalizando neste ano toneladas. A produção de milho no ano de 1985 foi de toneladas, sendo que no ano de 2006 esta produção quase dobrou, mas no ano de 2010, caiu quase 18% em relação a 2006, apresentando um total de toneladas de milho em Podemos considerar que as produções mais significativas no município foram a soja e o milho. Em relação ao total efetivo do número de cabeças de bovinos e suínos, o rebanho de bovinos do município apresentou uma evolução crescente nos anos de 1985, 1996 e 2006, ocorrendo uma pequena diminuição no ano de Entre 1985 e 1996 houve um aumento 44% e, entre 1996 e 2006, de aproximadamente 9%. Entre 2006 e 2010 o efetivo de bovinos foi reduzido em 6%. O número de cabeças de suínos nos anos de 1985, 1996 e 2006 teve um decréscimo, ocorrendo um pequeno aumento no ano de No ano de 1985 eram cabeças, porém ocorre uma pequena diminuição no ano de 1996 de aproximadamente 5% em relação ao ano de 1985, mas entre 1996 e 2006 ocorre uma significativa diminuição de quase 57%, totalizando cabeças. Em 2010, ocorreu um considerável aumento de 26%, totalizando o numero de efetivo de suínos com cabeças, conforme indica o gráfico 13 a seguir. Gráfico 13 Evolução histórica da produção pecuária no município de Marmeleiro. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Em relação ao número de Aves (Galos, Galinhas, Frangos, Frangas e pintos), o município apresentou uma considerável variação no ano de 1985 em relação aos outros anos analisados, sendo que nos outros anos os números se estabilizaram. No ano de 1985, o número de cabeças era de , ocorrendo um grande acréscimo no ano de 15

16 1996 de quase 5 vezes em relação a Já entre 1996 e 2006, ocorreu uma pequena diminuição de aproximadamente 16% e, entre 2006 e 2010, ocorreu um aumento de quase 11%, totalizando cabeças de aves no município, conforme indica o gráfico14. Gráfico 14 Evolução histórica da quantidade de aves no município de Marmeleiro. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades A produção leiteira no município de Marmeleiro apresentou uma grande evolução de crescimento durante os anos analisados. No ano de 1985 foram produzidos litros, quase se estabilizando no ano de 1996, mas no ano de 2006 ocorreu um significativo crescimento, quase triplicando o valor em relação a Já do ano de 2006 para 2010, a produção aumentou aproximadamente 57%, totalizando litros de leite produzidos, conforme indica o gráfico 15 abaixo. Gráfico 15 Evolução histórica da produção leiteira no município de Marmeleiro. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1985, 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Município de Flor da Serra do Sul 16

17 A evolução do uso do solo no município de Flor da Serra do Sul encontra-se no gráfico 16. Gráfico 16 Evolução histórica do uso do solo no município de Flor da Serra do Sul. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1995/96, Os dados do censo agropecuário de 1996 indicam que as seis classes selecionadas ocupavam uma área total de hectares, sendo 0,84% com lavoura permanente; 50% com lavouras temporárias; 0,7% com pastagens naturais; 35% com pastagens plantadas; 12,6% com matas naturais e 1,1 % com matas plantadas. Em 2006, a área total destinada às seis classes de uso do solo diminuiu hectares, passando para hectares. Conforme indica o gráfico acima, as áreas destinadas às lavouras permanentes ficaram estabilizadas durante os anos analisados. Já as lavouras temporárias perdem áreas no município entre 1996 e 2006 de aproximadamente 42%. Em relação às áreas para pastagens, houve um crescimento muito significativo das pastagens naturais, pois em 1996, de 131 hectares passou-se para hectares em 2006, um aumento de quase trinta vezes. Já as pastagens plantadas diminuíram consideravelmente do ano de 1996 para o de Foram quase 206% de redução, de hectares em 1996 para hectares em Em relação às áreas de matas naturais e plantadas ocorreu um aumento considerável, aumentando respectivamente quase hectares. Considerando essas variações, percebemos que as áreas destinadas para as lavouras permanentes e pastagens plantadas perderam significativas áreas dos anos de 1996 para Em relação à quantidade de produtos agrícolas produzidos no município, entre 2006 e 2010 ocorreu uma grande evolução crescente, conforme aponta o gráfico

18 Gráfico 17 Evolução histórica da produção agrícola no município de Flor da Serra do Sul. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 2006 e IBGE Cidades As lavouras permanentes (banana e laranja) tiveram um aumento muito considerável de 2006 para 2010, de aproximadamente trinta e duas vezes, ou seja, de 11 toneladas em 2006 para 352 toneladas em Em relação às culturas temporárias, todas aumentam consideravelmente suas produções do ano de 2006 para o ano de Porém, pode-se considerar que as produções mais significativas do município são a soja e o milho. A soja apresentou um crescimento de 112%, já o milho aumentou aproximadamente seis vezes, de toneladas produzidas no ano de 2006 para toneladas no ano de A produção de canade-açúcar aumentou aproximadamente vinte e oito vezes do ano de 2006 para o ano de Já produção de feijão aumentou quinze vezes, de 33 toneladas produzidas no ano de 2006 para 500 toneladas no ano de Em relação a mandioca, o aumento foi muito significativo, de quase quarenta e seis vezes, enquanto o trigo aumentou aproximadamente quatorze vezes. No que diz respeito ao total efetivo do número de cabeças de bovinos e suínos, o rebanho de bovinos do município apresentou uma evolução crescente entre os anos de 1996 e 2006, e uma redução no ano de 2010 em relação a Entre 1996 e 2006 houve um aumento de aproximadamente 17% e, entre 2006 e 2010 o efetivo de bovinos reduziu aproximadamente 7%. O número de cabeças de suínos no ano de 1996 era de cabeças, diminuindo 11% no ano de 2006 em relação ao total de Todavia, entre 2006 e 2010 ocorreu um aumento muito significativo de aproximadamente 94%, totalizando cabeças, conforme indica o gráfico 18 a seguir. 18

19 Gráfico 18 Evolução histórica da produção pecuária no município de Flor da Serra do Sul. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Em relação ao número de Aves (Galos, Galinhas, Frangos, Frangas e pintos), o município apresentou um crescimento no decorrer dos anos. No ano de 1996, o número de cabeças era de A produção de aves cresce praticamente 100% de 1996 a 2006 e de 2006 a 2010, totalizando cabeças conforme o gráfico 19. Gráfico 19 Evolução histórica da quantidade de aves no município de Flor da Serra do Sul. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1995/96, 2006 e IBGE Cidades A produção leiteira no município apresenta uma grande evolução de crescimento durante os anos analisados. No ano de 1996 foram produzidos litros, sendo que essa produção no ano de 2006 duplicou. Já em 2010, a produção duplica novamente em relação a 2006, totalizando litros, conforme indica o gráfico

20 Gráfico 20 Evolução histórica da produção leiteira no município de Flor da Serra do Sul. Fonte: IBGE - Censo Agropecuário 1995/96, 2006 e IBGE Cidades Considerações Finais Analisando os dados referentes à utilização das terras nos quatro municípios, percebemos que no geral as áreas que mais prevaleciam no ano de 1985 eram de lavouras temporárias, porém no ano de 1996 ocorreu um significativo decréscimo e, já no ano de 2006, essas áreas se estabilizam em relação a Os dados indicam que no ano de 1996 diminuíram as áreas de lavouras temporárias, mas que aumentaram as áreas de pastagens. Considerando essas variações, percebemos que as áreas destinadas à agricultura perdem espaço para as áreas destinadas à pecuária, sobretudo leiteira. Também é marcante o aumento da área de matas, provavelmente resultado de um processo de abandono de áreas menos propícias à mecanização agrícola (áreas com alta declividade), bem como à maior exigência legal de averbação e, conseqüentemente, de recomposição de áreas de preservação permanente e de reserva legal. Ressaltamos que essa questão das exigências ambientais, pode ser uma justificativa plausível a partir dos dados de Assim, entendemos que o aumento das áreas de matas se deu mais pelo abandono de áreas que antes eram utilizadas para a agricultura do que por um processo de fiscalização ou mesmo sensibilização ambiental. Em relação aos produtos agrícolas, de acordo com os dados, a produção das lavouras permanentes (banana e laranja) dos municípios de Salto do Lontra, São Jorge d Oeste e Marmeleiro tiveram uma grande diminuição do ano de 1985 para o ano de 2006, sendo que no ano de 2010 tiveram um crescimento não muito significativo. Já no município de Flor da Serra do Sul, a produção da lavoura permanente aumentou do ano de 2006 para 2010 consideravelmente. 20

21 Já na produção das lavouras temporárias, o produto agrícola que mais diminuiu do ano de 1985 para 2006 nos municípios de Salta do lontra, São Jorge d Oeste e Marmeleiro foi o feijão, não havendo um crescimento muito significativo no ano de Acreditamos que o processo de mecanização da agricultura tem influência nessa queda da produção de feijão. Por um lado, o feijão vai perdendo espaço para outros cultivares, como a soja e o milho. Por outro, as áreas com declividade alta, onde o feijão era plantado, passam a ser abandonadas, cedendo espaço para a recomposição da vegetação nessas áreas, fato que influenciou o aumento das áreas de matas. O produto agrícola que mais se destaca nos quatro municípios analisados e que apresentou um crescimento considerável no decorrer dos anos foi a soja. Já as outras lavouras temporárias também vêm se destacando na região, com um crescimento considerável, principalmente o milho e o trigo. Cabe salientar que o plantio de milho tem íntima ligação com a criação de animais, pois muito do milho plantado, sobretudo a safrinha (plantado no período de janeiro a março), é utilizado para silagem. Portanto, enquanto quase toda a soja é comercializada in natura, parte do milho é comercializado em grãos e parte fica nos estabelecimentos rurais para servir como alimento para os animais, sobretudo os bovinos. No que diz respeito ao número de cabeças de bovinos, houve uma evolução crescente do ano de 1985 para 1996 e 2006, porém ocorreu um pequeno decréscimo no ano de Esse processo ocorreu nos municípios de Salto do Lontra e Marmeleiro e o mesmo processo em Flor da Serra do Sul, porém a partir do ano de Já o município de São Jorge d Oeste apresentou uma evolução crescente no decorrer dos quatro anos analisados. O aumento do rebanho bovino nos municípios tem relação com o aumento da pecuária leiteira, que hoje é uma das principais atividades desenvolvidas no Sudoeste do Paraná, principalmente em estabelecimentos pequenos, de até 50 hectares, considerados da agricultura familiar. Assim, na região, o leite é uma das principais fontes de renda dos agricultores familiares. Em relação à produção de leite, nos quatro municípios analisados percebe-se a crescente evolução produtiva. Esse crescimento da produção de leite está intimamente ligado ao aumento das áreas de pastagens. Em todo o sudoeste do Paraná, percebemos que a atividade leiteira tornou-se uma das principais atividades econômicas dos municípios, 21

22 de modo que a região sudoeste é considerada a principal bacia leiteira do estado do Paraná. Em relação ao número de suínos, os dados indicam que na década de 1980 a produção de suínos era bem expressiva nos municípios de Salto do Lontra e Marmeleiro, porém na década de 1990 a produção de suínos foi diminuindo significativamente, seguida de um pequeno crescimento após Em Flor da Serra do Sul também ocorreu um decréscimo na década de 1990, mas a partir de 2006 a produção cresce muito. Já em São Jorge d Oeste, o número de cabeças de suínos sempre decresceu durante os anos analisados. De modo geral, há uma substituição da suinocultura pela pecuária leiteira em todo o Sudoeste do Paraná. Em relação ao número de aves, os municípios de Salto do Lontra e Flor da Serra do Sul sempre apresentaram uma evolução crescente nos anos analisados. Já em São Jorge do Oeste, notam-se instabilidades ocorridas no decorrer dos anos, sendo que de 1985 para o ano de 1996, o número de cabeças de aves diminui, porém de 1996 para 2006 esse número cresce significativamente, voltando a cair no ano de No município de Marmeleiro ocorre uma diminuição do ano de 1985 para 1996 e 2006, sendo que em 2010 há um pequeno crescimento. A partir da década de 1980, período da análise, podemos considerar que o espaço agrário no sudoeste do Paraná, generalizando a partir dos quatro municípios estudados, passou por transformações significativas quanto à utilização das terras e as atividades agropecuárias. Ações como a instalação de empresas do setor agroalimentar contribuíram para o aumento da produção de aves, com predomínio do sistema de integração, onde pequenos agricultores criam os frangos, que são destinados às empresas. De modo geral, os municípios analisados e a região Sudoeste do Paraná, continuam tendo sua economia marcada pelas atividades agropecuárias. Contudo, as atividades vêm se modificando ao longo dos últimos 30 anos, conforme pudemos verificar através dos dados do IBGE. Notas 1 A referida pesquisa é intitulada Conhecendo a Configuração da Agricultura Orgânica e da Agroecologia em nove municípios do Sudoeste do Paraná, é coordenada pelo prof. Luciano Z. P. Candiotto e possui financiamento do CNPq através do edital n. 52/

23 Referências IBGE. Censo Agropecuário Disponível em: < cuario/censo%20agropecuario_1985_pr.pdf.> Acesso em: 30 de jun IBGE. Censo Agropecuário Disponível em: < cuario/censo%20agropecuario_1995_1996_pr.pdf>. Acesso em: 30 de jun IBGE Disponível em: < Acesso em: 01 de jun

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