IRS MS. Índice de Responsabilidade Social de Mato Grosso do Sul. Capítulo 3.9 Região Sulfronteira

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1 IRS MS Índice de Responsabilidade Social de Mato Grosso do Sul Capítulo 3.9 Região Sulfronteira

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3 Localização Geográfica Seus limites são: ao norte com a Região Sudoeste e Região da Grande Dourados; à Oeste e ao Sul com a República do Paraguai e à Leste com a Região do Cone-sul. O espaço geográfico compreendido pela Região ocupa uma extensão territorial de ,98 km² e representa 5,32% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. Os municípios que fazem parte da Região Sul- fronteira são: Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas e Tacuru. O município da região que se encontra mais distante da capital é Paranhos (456 km) e o que está mais próximo de Campo Grande é Laguna Carapã a 295 km da capital. Caracterização Demográfica A possui uma população de habitantes, segundo a estimativa (2009) do IBGE, o que representa 7,71% do total estadual. No município polo, Ponta Porã, está concentrado 41,73% da população da Região, ao passo que Amambai, com 19,22%, é o segundo município mais populoso da Região. A densidade demográfica da Região é de 9,58 hab/km 2. Mais uma vez o município de Ponta Porã é o de maior destaque, com densidade de 14,25 hab/km 2, seguido por Coronel Sapucaia (14,16 hab/km 2 ) e Sete Quedas (13,26 hab/km 2 ). Laguna Carapã, município que participa do Grupo 1, é o que possui a menor densidade habitacional (3,41 hab/km 2 ). O município de Sete Quedas vem apresentando queda em sua população dentree os anos de 1991 e 2007, entretanto, na estimativa do IBGE (2009), obteve pequeno aumento populacional. Ponta Porã teve o maior crescimento demográfico, 19,79%, entre 2000 e Nesta Região, 04 municípios possuem população abaixo de habitantes: Antônio João, Aral Moreira, Laguna Carapã e Tacuru; entre e habitantes estão, 03 municípios: Coronel Sapucaia, Paranhos e Sete Quedas; entre e habitantes está Amambai, e acima de somente o município de Ponta Porã. 229

4 Figura 51 - Evolução Demográfica da FONTE: IBGE NOTA: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC; origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) Aspectos Econômicos Operfil econômico da concentra-se no comércio e serviços conforme evolução do PIB da Região O setor terciário é o que mais contribui com a arrecadação da Região, contribuindo com 64,60% do PIB regional, o setor primário com 26,33% e o secundário com 9,08%. É importante ressaltar que a Região teve pequena redução na participação do conjunto do PIB estadual, mesmo com o crescimento do número de estabelecimentos na Região, que em 2007 era de 5,70%, caindo para 5,59% em 2008, subindo entretanto do 7º para o 6º lugar na composição do ranking regional do PIB estadual Figura 52 - Participação dos Municípios no PIB Regional em 2008 FONTE: IBGE/Coordenadoria de Contas Nacionais - CONAC, SEMAC NOTA: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC (2011) 230

5 Em 2009, a participou com 3,61% na arrecadação do ICMS estadual. O principal setor de geração de imposto na Região foi à agropecuária, que participou com 51,35%; comércio, com 43,17%; indústria, com 4,32%; eventuais, com 1,00% e serviço com 0,16% da arrecadação da Região. A em 2009, contribuiu na produção de trigo, com 40,32% da produção estadual, toneladas; feijão, com 29,10% da produção estadual toneladas; soja, com 21,84%; da produção estadual toneladas; milho, com 17,57% da produção estadual toneladas; arroz, com 5,03% da produção estadual toneladas e cana-de-açúcar, com 3,94% da produção estadual toneladas. Em 2009, a Região destacou-se na produção de ovinos, com 13,33% do rebanho estadual cabeças; bovinos, com 5,75% do rebanho estadual cabeças; aves, com 5,51% do efetivo estadual cabeças; leite, com 4,90% da produção estadual mil litros; suínos, com 4,58% do rebanho estadual cabeças e ovos, com 1,53% da produção estadual mil dúzias. Esta Região não é contemplada por nenhuma rodovia federal, porém algumas rodovias estaduais se destacam pela importância na ligação com a BR 163, sendo elas: MS 156, MS 295, MS 463. Outras têm importante papel na integração intermunicipal, como por exemplo: MS 164, MS 289, MS 160. Anexo 9 Tabelas da 231

6 Índice de Responsabilidade Social da Indicador de Na região, em relação ao Indicador de (IR), em 2009, destacacom escore de 39, ficando acima se o município de Laguna Carapã, da média estadual, de 29. Todos os outros municípios apresentaram um indicador de riqueza inferior à média do Estado. Porém, cabe destacar o município de Antônio João que em 2007 estava com 05 pontos e em 2009 com 21. Os municípios que apresentaram os menores valores no IR foram: Coronel Sapucaia com 04, Sete Quedas com 10 e Paranhos com 11. Na comparação dos dados de 2007 com os de 2009, percebe-se que os municípios de Amambai, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã e Sete Quedas pioraram o indicador de riqueza, enquanto que Aral Moreira manteve e os municípios de Antônio João, Paranhos, Ponta Porã e Tacuru melhoraram. Coronel Sapucaia foi o município que apresentou maior redução no indicador de riqueza, diminuindo 06 pontos em seu escore com relação a Como o indicador de (IR) no Estado em 2007, foi de 28 e em 2009, 29. Ao analisar a classificação no ranking de riqueza da região em relação a todo o Estado (Tabela 87) constata-se que: 1. 44% dos municípios da Região pioraram sua posição no ranking. O que significa que foram ultrapassados por municípios de outras Regiões. 56% manteve ou ganharam posições % dos municípios da região que estavam na metade inferior do ranking de classificação geral do Estado em 2007, mantiveram-se em Tabela 87 - Ranking de da (em relação a MS) Município Amambai Antônio João 77ª 76ª Aral Moreira 52ª 53ª Coronel Sapucaia 73ª 77ª Laguna Carapã 7ª 6ª Paranhos Ponta Porã Sete Quedas 69ª 72ª Tacuru 47ª 54ª 72ª 69ª 31ª 30ª 60ª 60ª Figura 53 Indicador de da 232

7 Indicador de Para o ano de 2007, com relação ao Indicador de (IE), a média do Estado foi de 66 pontos. Na Região, os municípios que se destacaram foram Ponta Porã, com 62, seguido de Antônio João e Laguna Carapã, ambos com 59 pontos. Os menores indicadores foram de Tacuru, com 19 pontos e Paranhos, com 27. Na comparação dos dados de 2007 com os de 2009, percebe-se que 56% dos municípios da Região mantiveram ou melhoraram seu escore, com destaque para Antônio João, com 87 pontos e 44% pioraram o Indicador de (IE). Laguna Carapã apresentou a maior redução que foi de, 09 pontos. O Indicador de (IE) no Estado em 2007 foi de 66 e em 2009, 63 conforme Figura abaixo. Ao analisar a classificação no ranking de escolaridade da região em relação a todo o Estado (Tabela 88) constata-se que: 44% dos municípios da Região pioraram sua posição no ranking. O que significa que foram ultrapassados por municípios de outras regiões. 67% dos municípios da Região estavam na metade inferior do ranking de classificação geral do Estado para o ano de 2007, subindo para 78%, em Tabela 88 - Ranking de da Região Sulfronteira (em relação a MS) Município Amambai 52ª 50ª Antônio João 35ª 30ª Aral Moreira 72ª 74ª Coronel Sapucaia 68ª 75ª Laguna Carapã 36ª 46ª Paranhos 76ª 77ª Ponta Porã 33ª 29ª Sete Quedas 47ª 41ª Tacuru 77ª 73ª Figura 54 Indicador de da 233

8 Indicador de Longevidade Na, em relação ao Indicador de Longevidade (IL) em 2009, destaca-se o município de Laguna Carapã, com escore de 82 pontos, acima da média estadual, que foi de 73. Outro município que ficou acima da média estadual foi Antônio João, com 80 pontos, enquanto os demais municípios apresentaram um indicador de longevidade inferior à média do estado. O município que apresentou o menor valor no IL foi Coronel Sapucaia, com 30 pontos. Na comparação dos dados de 2007 com os de 2009, percebe-se que Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Ponta Porã pioraram seus indicadores; Tacuru manteve e os demais municípios melhoraram. Coronel Sapucaia apresentou o menor valor no IL (30). A redução mais expressiva foi de Aral Moreira, 17, o maior aumento ocorreu em Antônio João, 33 pontos. Na o Indicador de Longevidade (IL) no Estado em 2007 foi de 71, e em conforme Figura abaixo. Ao analisar a classificação no ranking de longevidade da Região em relação a todo Estado (Tabela 89) constata-se que: 33% dos municípios da Região pioraram sua posição no ranking. O que significa que foram ultrapasados por municípios de outras regiões. 89% dos municípios da Região estavam na metade inferior do ranking de classificação geral do Estado no ano de 2007, caindo para 78% em Tabela 89 - Ranking de Longevidade da Região Sulfronteira (em relação a MS) Município Amambai Antônio João Aral Moreira Coronel Sapucaia Laguna Carapã Paranhos Ponta Porã Sete Quedas Tacuru ª 72ª 41ª 74ª 32ª 75ª 43ª 58ª 67ª ª 43ª 70ª 76ª 10ª 72ª 38ª 48ª 69ª Figura 55 Indicador de Longevidade da 234

9 Distribuição dos Municípios da por Grupos A s Figuras abaixo mostramm os grupos dos quais faziam parte os municípios da Região em 2005, 2007 e Grupos 2003 Grupos 2005 Grupos 2007 Legenda Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Critérios de formação dos Grupos do IRS alta, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta, média ou baixa média, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta, média ou baixa baixa, longevidade alta, média ou baixa, escolaridade alta ou média baixa, longevidade alta ou média, escolaridade baixa baixa, longevidade baixa e escolaridade baixa Grupos 2009 ara efeito de análise serão considerados Papenas os dois últimos anos 2007 e Em 2007, Laguna Carapã ficou no Grupo 1, que engloba os municípios com alta riqueza, classificando-se no Grupo 2, em Em 2007, apenas Ponta Porã foi classificado no Grupo 3, que engloba os municípios com baixa riqueza, porém, com bons indicadores de escolaridade. Em 2009, o município permaneceu com a mesma classificação. Em 2009, no Grupo 3, também estavam Antônio João e Sete Quedas. Estavam classificados no Grupo 4, em 2007, os municípios de: Aral Moreira e Sete Quedas. Em 2009, estava no Grupo 4 apenas o município de Amambai. Aral Moreira migrou para o Grupo 5, enquanto que, Sete Quedas subiu para o Grupo 3. Nos dois anos os municípios de Coronel Sapucaia, Paranhos e Tacuru permaneceram no Grupo 5. Ranking da Região em, Longevidade e Em 2007, a obteve o 9º lugar no Indicador de, também o 9º lugar no Indicador de Longevidade e o 8º lugar em. Em 2009, a Região permaneceu em 9º lugar no Indicador de e Longevidade; subiu para o 7º lugar no Indicador de. 235

10 Anexo 9 Tabelas da Tabela 90 - Área territorial dos Municípios da 2009 Municípios Área Km² % na Região % no Estado Km da Cap. Amambai 4.202,30 22,11% 1,18% 332 Antônio João 1.143,75 6,02% 0,32% 301 Aral Moreira 1.656,19 8,71% 0,46% 373 Coronel Sapucaia 1.028,90 5,41% 0,29% 377 Laguna Carapã 1.733,85 9,12% 0,49% 295 Paranhos 1.302,14 6,85% 0,36% 456 Ponta Porã 5.328,62 28,04% 1,49% 326 Sete Quedas 825,93 4,35% 0,23% 452 Tacuru 1.785,32 9,39% 0,50% 407 Total da Região ,98 5,32% FONTES: IBGE, AGESUL NOTA: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC; origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) Tabela 91 - População e Densidade Demográfica Municípios População % Região % Estado Densidade (hab/km 2 ) Amambai ,22% 1,48% 8,33 Antonio João ,80% 0,37% 7,64 Aral Moreira ,32% 0,41% 5,84 Coronel Sapucaia ,00% 0,62% 14,16 Laguna Carapã ,31% 0,26% 3,48 Paranhos ,35% 0,49% 8,87 Ponta Porã ,73% 3,22% 14,25 Sete Quedas ,02% 0,46% 13,26 Tacuru ,25% 0,40% 5,35 Total da Região ,00% 7,71% 9,58 FONTE: IBGE.Diretoria de Pesquisas - DPE / Coordenação de População e Indicadores Socias - COPIS. NOTA: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC; origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) TABELA 92 - Distribuição da População por Município da Faixa Populacional (hab.) Faixa Populacional (hab.) N Absoluto (hab.) % Faixa Populacional (hab.) Total ,00% 9 Até ,68% 4 Mais de a ,37% 3 Mais de a ,22% 1 Mais de ,73% 1 FONTE: IBGE. Diretoria de Pesquisas - DPE / Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS. NOTA: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC; origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) 236

11 TABELA 93 - Arrecadação de ICMS municipal na - R$ 1,00 Setores Ano de 2007 Ano de 2009 Peso Valor Valor Peso Comércio ,01 41,83% ,08 43,17% Indústria ,26 8,68% ,79 4,32% Agropecuária ,89 47,75% ,86 51,35% Serviços ,27 0,25% ,07 0,16% Eventuais ,87 1,49% ,31 1,00% Total na Região ,30 100,00% ,11 100,00% Total da Arrecadação Municipal ,74 (1) 2,86% ,14 (1) 3,61% Total da Arrecadação Estadual ,00 (2) 2,09% ,00 (2) 2,64% FONTE: Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ NOTAS: Dados transformados - CPPPM/SUPLAN/SEMAC; origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) (1) % referente ao total da arrecadação de ICMS na Região em relação ao total da arrecadação de ICMS nos Municípios de MS. (2) % referente ao total da arrecadação de ICMS na Região em relação ao total da arrecadação de ICMS de MS, incluindo a substituição tributária. TABELA 94 - Produção Agrícola da Município Produção (Tonelada) Milho Soja Arroz Cana Feijão Trigo Amambai Antônio João Aral Moreira Coronel Sapucaia Laguna Carapã Paranhos Ponta Porã Sete Quedas Tacuru Total da Região FONTE: IBGE, Produção Agrícola Municipal (PAM) Safra 2009 NOTA: Dados de origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) TABELA 95 Produção Pecuária da Município Mil Dz Mil Lt Efetivo Rebanho (Cab) Ovos Leite Bovino Ovos Leite Bovino Amambai Antônio João Aral Moreira Coronel Sapucaia Laguna Carapã Paranhos Ponta Porã Sete Quedas Tacuru Total FONTE: IBGE e Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) 2009 NOTA: Dados de origem - Banco de Dados do Estado BDE (2011) 237

12 Análise Municipal

13 Amambai Em 2007, Amambai classificou-se no Grupo 5 e, em 2009, no Grupo 4 que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade alta e média e escolaridade baixa. Amambai ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: ª ª Longevidade* Amambai ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª Amambai ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,44 MWh para 1,49 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural diminuiu de 4,44 MWh para 4,39 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$587,16 para R$783,64; o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$7.136,48 para R$7.257,01. Amambai retrocedeu nesta dimensão, diminuindo um ponto em seu escoree no período, perdendo posições neste ranking e mantendo seu índice inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) diminuiu de 36,20 para 33,38; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) caiu de 38,18 para 26,28; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 2,80 para 1,92; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) diminuiu de 38,29 para 36,28. O município aumentou seu escore nesta dimensão, permanecendo, porém, abaixo do escore médio estadual. Sua posição neste ranking melhorou no período, indicativo da diminuição de suas taxas de mortalidade. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 24,70 para 23,90; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano manteve-se em 35,20; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos variou de 53,78 para 53,16; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos aumentou de 57,83 para 59,75. O indicador agregado de escolaridade no município diminuiu entre 2007 e 2009, porém, a posição no ranking melhorou no mesmo período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE Os indicadores de riqueza e escolaridade tiveram queda no período, enquanto que o indicador de longevidade teve crescimento. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e de escolaridade continuaram abaixo da média estadual. RANKING Longevidade

14 Antônio João Em 2007, Antônio João classificou-se no Grupo 5 e, em 2009, no Grupo 3, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta e média. Antônio João ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: Antônio João ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª ª ª Longevidade* Antônio João ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: Comportamento das variáveis que o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,03 MWh para 1,09 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural diminuiu de 4,73 MWh para 3,22 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$620,77 para R$657,27; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$4.490,16 para R$10.988,00. Antônio João cresceu nesta dimensão, aumentando alguns pontos em seu escore no período, ganhando uma posição neste ranking, porém, seu índice manteve-se inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) caiu de 64,75 para 19,90; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) diminuiu de 35,71 para 24,51; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) aumentou de 1,25 para 2,59; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) diminuiu de 47,45 para 40,33. O município aumentou muito seu escore nesta dimensão, ficando acima do escore médio estadual e melhorando muito sua posição neste ranking, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 25,20 para 21,10; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano variou de 32,80 para 32,20; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos aumentou de 47,35 para 59,77; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos caiu de 86,06 para 77,32. O indicador agregado de escolaridade no município aumentouu entre 2007 e 2009, ficando acima do escore médio estadual e melhorando sua posição no ranking, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O município teve todos seus indicadores agregados crescentes. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade colocaram-se acima da média estadual. RANKING Longevidade

15 Aral Moreira Em 2007, Aral Moreira classificou-se no Grupo 4 e, em 2009, no Grupo 5, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidadee baixa e escolaridade baixa. Aral Moreira ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: ª ª Longevidade* Aral Moreira ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª Aral Moreira ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,12 MWh para 1,18 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 6,31 MWh para 6,44 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$660,04 para R$704,56; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$17.858,45 para R$22.969,43. Aral Moreira manteve-se estável nesta dimensão, continuando com a mesma pontuação no período, porém, perdeu uma posição neste ranking. Seu índice manteve- se inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) subiu de 6,54 para 37,27; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) diminuiu de 31,85 para 30,86; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 2,76 para 2,29; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) diminuiu de 38,46 para 32,31. O município diminuiu seu escore nesta dimensão, permanecendo abaixo do escore médio estadual e piorando muito sua posição neste ranking, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 30,50 para 29,20; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano aumentou de 37,20 para 40,90; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos caiu de 51,90 para 46,20; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos subiu de 30,97 para 50,22. O indicador agregado de escolaridade no município aumentou entre 2007 e 2009, permanecendo, porém, muito abaixo do escore médio estadual. Sua posição no ranking piorou, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O indicador de riqueza manteve-see estável, o de longevidade decresceu e o de escolaridade aumentou no período. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade permaneceram abaixo da média do Estado. RANKING Longevidade

16 Coronel Sapucaia Em 2007 e 2009, Coronel Sapucaia classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade baixa e escolaridade baixa. Coronel Sapucaia ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: Coronel Sapucaia ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª ª ª Longevidade* Coronel Sapucaia ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: Comportamento das variáveis que o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 1,21 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 2,40 MWh para 2,60 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público diminuiu, passando de R$704,68 para R$605,41; o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$2.793,86 para R$3.222,18. Coronel Sapucaia retrocedeu nesta dimensão, diminuindo alguns pontos em seu escore no período, perdendo posições neste ranking. Seu índice manteve-se inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) diminuiu de 51,14 para 44,52; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) subiu de 44,20 para 55,74; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) aumentou de 3,29 para 4,76; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) manteve-se em 35,00. O município diminuiu seu escore nesta dimensão, permanecendo abaixo do escore médio estadual e piorando sua posição neste ranking, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 31,10 para 30,30; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano manteve-se em 36,0; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos caiu de 55,99 para 43,48; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos diminuiu de 47,14 para 38,27. O indicador agregado de escolaridade no município diminuiu entre 2007 e 2009, mantendo-se abaixo do escore médio estadual. Sua posição no ranking piorou, no período. SINTESE * Dados de 2009 preliminares. O município teve todos seus indicadores agregados decrescentes. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e o de escolaridade mantiveram-se abaixo do nível médio do Estado. RANKING Longevidade

17 Laguna Carapã Em 2007 e 2009, Lagunaa Carapã classificou-se no Grupo 1, que agrega os municípios com riqueza alta, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta, média e baixa. Laguna Carapã ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: ª ª Longevidade* Laguna Carapã ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª Lagunaa Carapã ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,47 MWh para 1,41 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 5,66 MWh para 5,76 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$602,79 para R$932,61; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$40.948,50 para R$48.855,53. Laguna Carapã retrocedeu nesta dimensão, diminuindo um ponto em seu escore no período, porém, melhorandoo sua posição no ranking. Seu índice manteve-se superior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) diminuiu de 20,00 para 18,02; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) caiu de 39,22 para 8,93; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) aumentou de 0,77 para 2,42; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) subiu de 15,59 para 25,34. O município aumentou seu escore nesta dimensão, permanecendo acima do escore médio estadual e melhorando sua posição neste ranking, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano aumentou de 19,30 para 22,70; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano diminuiu de 39,60 para 37,50; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos caiu de 64,71 para 48,98; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos aumentou de 62,06 para 71,60. O indicador agregado de escolaridade no município diminuiu entre 2007 e 2009, permanecendo abaixo do escore médio estadual e piorando sua posição no ranking, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O município teve seus indicadores agregados de riqueza e de escolaridade decrescentes, em oposição ao crescimento na longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade manteve-se acima do nível médio do Estado, enquanto que o de escolaridade permaneceu abaixo da média estadual. RANKING Longevidade

18 Paranhos Em 2007 e 2009, Paranhos classificouse no Grupo 5, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade baixa e escolaridade baixa. Paranhos ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: Paranhos ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª ª ª Longevidade* Paranhos ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: Comportamento das variáveis que o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,10 MWh para 1,22 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 2,20 MWh para 2,57 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$925,03 para R$1.087,07; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$2.489,34 para R$3.362,62. Paranhos melhorou nesta dimensão, aumentando um ponto em seu escore e ganhando posições neste ranking. Seu índice manteve-se inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) diminuiu de 53,10 para 34,09; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) caiu de 51,50 para 37,04; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 3,59 para 2,69; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) subiu de 25,61 para 35,22. O município aumentou seu escore nesta dimensão, permanecendo, porém, abaixo do escore médio estadual. Sua posição neste ranking, no período, melhorou. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano variou de 36,70 para 36,90; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano aumentou de 53,,20 para 54,50; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos aumentou de 50,69 para 52,70; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos subiu de 77,01 para 87,33. O indicador agregado de escolaridade no município aumentouu entre 2007 e 2009, permanecendo, porém, muito abaixo do escore médio estadual. Sua colocação no ranking piorou, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O município teve todos os seus indicadores agregados crescentes. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e o de escolaridade cresceram, porém, ambos continuaram abaixo da média do Estado. RANKING Longevidade

19 Ponta Porã Em 2007 e 2009, Ponta Porã classificou-se no Grupo 3, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta e média. Ponta Porã ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: ª ª Longevidade* Ponta Porã ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª Ponta Porã ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,50 MWh para 1,61 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 5,40 MWh para 5,46 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$676,13 para R$885,38; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$7.352,37 para R$9.954,,66. Ponta Porã melhorou nesta dimensão, ganhando um ponto e subindo uma posição neste ranking. Seu índice manteve-se inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) aumentou de 16,26 para 17,67; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) caiu de 26,07 para 20,90; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 1,98 para 2,60; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) aumentou de 47,50 para 48,59. O município diminuiu seu escore nesta dimensão, permanecendo abaixo do escore médio estadual, porém, melhorando sua posição neste ranking, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 24,40 para 21,50; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano variou de 32,30 para 34,00; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos caiu de 80,69 para 74,57; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos subiu de 60,32 para 67,79. O indicador agregado de escolaridade no município manteve-se estável entre 2007 e 2009, permanecendo abaixo do escore médio estadual. Sua colocação melhorou no ranking, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O município teve seu indicador de escolaridade estável, enquanto que o indicador de riqueza cresceu e o de longevidade retrocedeu. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e o de escolaridade mantiveram-se abaixo do nível médio do Estado. RANKING Longevidade

20 Sete Quedas Em 2007, Sete Quedas classificou-se no Grupo 4 e, em 2009, no Grupo 3, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta e média. Sete Quedas ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: Sete Quedas ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª ª ª Longevidade* Sete Quedas ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: Comportamento das variáveis que o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,26 MWh para 1,30 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural aumentou de 3,95 MWh para 4,11 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$627,26 para R$774,01; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$3.706,81 para R$4.332,49. Sete Quedas retrocedeu nesta dimensão, diminuindo um ponto em seu escore, no período. Perdeu posições neste ranking e manteve seu índice muito inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) aumentou de 18,60 para 22,83; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) diminuiu de 23,04 para 22,73; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 3,49 para 2,93; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) caiu de 49,59 para 37,65. O município aumentou seu escore nesta dimensão, permanecendo, porém, abaixo do escore médio estadual. Sua posição neste ranking melhorou, no período. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano diminuiu de 34,40 para 21,10; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano diminuiu de 49,40 para 31,10; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos caiu de 100,00 para 54,63; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos diminuiu de 96,69 para 46,56. O indicador agregado de escolaridade no município diminuiu entre 2007 e 2009, permanecendo abaixo do escore médio estadual. Entretanto, melhorou sua posição no ranking, no período. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE Os indicadores de riqueza e escolaridade retrocederam, enquanto que o indicador de longevidade cresceu. Em termos de dimensões sociais, os escoress de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo do nível médio estadual. RANKING Longevidade

21 Tacuru Em 2007 e 2009, Tacuru classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com riqueza baixa, longevidadee baixa e escolaridade baixa. Tacuru ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza: ª ª Longevidade* Tacuru ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade: ª ª ª ª Tacuru ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade: o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 1,31 MWh para 1,41 MWh; o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e rural diminuiu de 3,27 MWh para 2,70 MWh; o rendimento médio de emprego formal e do setor público aumentou, passando de R$649,43 para R$889,54; o valor adicionado fiscal per capita subiu de R$5.551,20 para R$5.978,,63. Tacuru cresceu nesta dimensão, somando um ponto em seu escore, permanecendo, porém, na mesma posição neste ranking. Seu índice foi mantido inferior à média estadual. a taxa de mortalidade infantil (por mil nativivos) aumentou de 30,00 para 38,14; a taxa de mortalidade perinatal (por mil nativivos) caiu de 38,65 para 29,29; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 3,69 para 2,32; a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) diminuiu de 26,16 para 22,59. O escore do município nesta dimensão foi mantido, entretanto, perdeu posições no ranking e continuou abaixo da média do Estado. a distorção idade/série do 1º ao 5º ano caiu de 34,20 para 29,00; a distorção idade/série do 6º ao 9º ano diminuiu de 49,00 para 47,60; a taxa de atendimento no ensino médio entre jovens de 15 a 17 anos subiu de 49,23 para 73,06; a taxa de atendimento na pré-escola entre crianças de 4 a 6 anos aumentou de 34,52 para 42,52. O indicador agregado de escolaridade no município melhorou muito entre 2007 e 2009, fazendo com que o município ganhasse algumas posições no ranking. Entretanto, seu índice continua muito inferior à média estadual. * Dados de 2009 preliminares. SINTESE O município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, enquanto que o de longevidade manteve-se estável. Em termos de dimensões sociais, os escores de escolaridade e longevidade mantiveram-se abaixo do nível médio do Estado. RANKING Longevidade

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