CARACTERÍSTICAS GERAIS. Com função de elemento agregador no backbone MPLS da Rede IP Multisserviços;
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- Alexandre Gentil Maranhão
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1 Roteador Carrier Ethernet CARACTERÍSTICAS GERAIS Com função de elemento agregador no backbone MPLS da Rede IP Multisserviços; Tanto o sistema operacional quanto o hardware (envolve todos os componentes físicos incorporados) deverão ser de um único fabricante; Obrigatoriamente o sistema operacional deverá ser modular, não permitindo a fragmentação de memória. Deverá possuir separação dos planos de controle e encaminhamento (Control Plane e Data Plane). Deverá ser entregue a última versão do sistema operacional. Não serão admitidos sistemas operacionais monolíticos; O sistema operacional deverá suportar a atualização parcial dos módulos que o compõem, isto é,não será necessária a sua atualização total diante da disponibilidade de atualizações em umdeterminado módulo do sistema operacional; A placa processadora principal incorporada na plataforma deverá conter o máximo de memória RAM possível, evitando necessidade de upgrades; O plano de encaminhamento (Packet Forward Engine) deverá ser executado exclusivamente em hardware dedicado e distribuído para essa finalidade; Tanto o hardware como o software devem possuir Switching Performance / Routing Performance / Label Swaping Performance com recursos IPv4 e IPv6 (Dual Stack); Deve possuir, pelo menos, uma porta USB e/ou PCMCIA e/ou Compact Flash, e por meio desta porta ser possível carregar e instalar o sistema operacional; Deve possuir uma memória flash interna (compact flash, disk/nand) de forma a armazenar cópias do sistema operacional, configurações, arquivos de recuperação rápida do sistema/equipamento, além de logs gerados pelo sistema operacional e informações de atividades de resolução de problemas como debugs e core dump; Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, uma nova versãode sistema operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versãoatual, atendendo simultaneamente a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação; O sistema operacional deverá ter a capacidade de armazenar localmente no equipamento, alémda configuração atual, pelo menos 40 configurações salvas, de forma que o operador doequipamento, a seu critério, possa escolher e recarregar as configurações anteriores e ativalas (rollback de configuração); Página 1 de 9
2 Deve possuir mecanismo de rollback automático, com tempo estipulado para o retorno da configuração prévia caso não seja confirmada a alteração de configuração; Deve possuir padronização NEBS-compliance (Network Equipment Building System); Deve possuir Certificado de Homologação na Anatel; CAPACIDADE, DESEMPENHO E INTERFACES Deverá ser capaz de comutar 80 Gigabits por segundo de tráfego full-duplex, ou o equivalente a 160 Gigabits comutados por segundo de tráfego Half-duplex. Será considerado o montante de tráfego entrante e sainte de cada uma das portas físicas definidas a seguir, operando na capacidade máxima; Deverá ser possível a configuração de endereçamento IP diretamente nas interfaces definidas a seguir, tornando cada interface um ambiente de roteamento independente, e também a configuração de interfaces VLAN, e posteriormente o aprovisionamento em múltiplas portas, também sob referência ao item 1.2 subitem g; Deve possuir taxa de encaminhamento de pacotes mínima de 60 Mpps (sessenta milhões de pacotes por segundo) obrigatoriamente baseada em hardware, para IPv4 e IPv6; O equipamento fornecido deverá ser modular, possibilitando a inserção de módulos de interface nos padrões 10GE e 1GE; O equipamento deverá possuir 04 (quatro) portas de 10GE XFP ou SFP+, ambos para fibra multímodo até 300m com conector LC. O equipamento deverá possuir 20 (vinte) portas de 1GE SFP; As interfaces obrigatoriamente deverão estar populadas, com os seguintes componentes: 12 (doze) x 1GE SFP-SX (1000BaseSX); 08 (oito) x 1GE SFP-TP (1000BaseT); Página 2 de 9
3 As interfaces deverão estar em condições de operar segundo os seguintes padrões: IEEE BASE-T; IEEE 802.3ab BASE-T; IEEE 802.3ae - 10GBASE-SR; IEEE 802.3u - 100BASE-TX; IEEE 802.3z BASE-SX, 1000BASE-LX. Deve suportar instâncias L3VPN; Deve suportar no mínimo endereços MAC de forma agregada, considerando o somatório da capacidade de endereços MAC dos linecards incorporados ao equipamento. Deve suportar rotas unicast em IPv4; Deve suportar rotas unicast em IPv6; O equipamento não deverá apresentar degradação de desempenho quando features de ACL(filtros de segurança até a camada 4), de QoS (marcação e priorização) e diretivas MPLS forem ativadas; Deve possuir suporte para Ethernet OAM (Operations, Administration, and Maintenance), abrangendo as definições de LFM (Link Fault Management) e de CFM (Connectivity Fault Management); Deve possuir suporte para CFM (Connectivity Fault Management) em portas de interface pertencentes a uma instância VPLS; Deve possuir protocolo de proteção de redes Metro Ethernet baseadas em VLAN no padrão ERPS (Ethernet Ring Protection Switching) ou RPL (Ring Protection Link). Devem prover proteção de arquitetura linear de 1+1 e 1:1; Deve possuir mecanismos de alta disponibilidade para ambiente de roteamento para alto desempenho em backbone: Fast Re-Route (FRR) MPLS: Gracefull Restart Helper para BGP, OSPF e LDP. Página 3 de 9
4 Deve possuir, pelo menos, os seguintes mecanismos de controle de tráfego: Traffic Policing; Traffic Shaping; Priority Queuing. Deve possuir mecanismos de roteamento baseado em políticas (Policy Based Routing); Deve possuir mecanismos de Unicast Reverse Path Forwarding (URPF, RFC 3704); Deve possuir a capacidade de tratar pelo menos 6 rotas estáticas e/ou default para o mesmo destino, de forma a balancear o tráfego sem a necessidade de protocolos de roteamento dinâmicos; Deve possuir os métodos de sincronismo Synch-E, UART, para o recurso Synchronization and Precise Timing Mechanisms ; PROTOCOLOS E PADRÕES Os equipamentos fornecidos devem atender e possuir os seguintes padrões IEEE e IETF: IEEE 802.1ad Q-in-Q; IEEE 802.1ag Service Layer OAM; IEEE 802.1ah Provider Backbone Bridges; IEEE 802.1ad Link Aggregation IEEE 802.1D MAC Bridges; IEEE 802.1p Priority; IEEE 802.1Q (GVRP); IEEE 802.1s (MSTP); IEEE 802.1v VLAN classification by Protocol and Port; IEEE 802.1w Rapid Reconfiguration of Spanning Tree; IEEE 802.3ac (VLAN Tagging Extension); Página 4 de 9
5 IEEE 802.3ad Link Aggregation (LAG); IEEE 802.3ad Link Aggregation Control Protocol (LACP); IEEE 802.3ag Ethernet OAM; IEEE 802.3ah Ethernet in First Mile over Point to Point Fiber EFMF; IEEE 802.3x Flow Control; RFC User Datagram Protocol (UDP); RFC 791 Internet protocol (IP); RFC Internet control message protocol (ICMP); RFC Transmission control protocol (TCP); RFC An Ethernet Address Resolution Protocol; RFC A Standard for the Transmission of IP Datagrams over Ethernet Networks; RFC Using ARP to Implement Transparent Subnet Gateways; RFC Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments; RFC 1701 ou RFC 2784 Generic Routing Encapsulation (GRE); RFC Definition of the Differentiated Services Field in the IPv4 and IPv6 Headers; RFC An Architecture for Differentiated Services; RFC Assured Forwarding PHB Group; RFC An Expedited Forwarding PHB; RFC A Two Rate Three Color Marker; RFC 1058 ou RFC 2453 Routing Information Protocol (RIP); RFC A Simple Network Management Protocol (SNMP); RFC ICMP Router Discovery Messages; RFC Classless Inter-Domain Routing (CIDR); RFC 1850 ou RFC 4750 OSPF Version 2 Management Information Base; RFC BGP Communities Attribute; Página 5 de 9
6 RFC Internet Group Management Protocol, Version 2; RFC OSPF Version 2; RFC Graceful OSPF Restart; RFC VRRP; RFC Protocol Independent Multicast-Sparse Mode (PIM-SM); RFC The OSPF Opaque LSA Option; RFC Protection of BGP Sessions via the TCP MD5 Signature Option; RFC BGP Route Flap Damping; RFC RIPv2; RFC Layer Two Tunneling Protocol L2TP; RFC BGP Route Reflection - An Alternative to Full Mesh IBGP; RFC Route Refresh Capability for BGP-4; RFC Multiprotocol Label Switching Architecture; RFC MPLS Label Stack Encoding; RFC 3036 ou RFC LDP Specification; RFC Traffic Engineering (TE) Extensions to OSPF Version 2; RFC Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol; RFC Multi-Protocol Label Switching (MPLS) Support of Differentiated Services; RFC RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels; RFC BGP/MPLS IP Virtual Private Networks (VPNs); RFC 4456 ou, RFC 2796 BGP Route Reflection: An Alternative to Full Mesh Internal BGP (IBGP); RFC OSPF as the Provider/Customer Edge Protocol for BGP/MPLS IP Virtual Private Networks (VPNs); Página 6 de 9
7 RFC Graceful Restart Mechanism for BGP; RFC Graceful Restart Mechanism for BGP with MPLS; RFC Virtual Private LAN Service (VPLS) using BGP for Auto-Discovery and Signaling; RFC Virtual Private LAN Service (VPLS) using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling; RFC Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) Version 3 for IPv4 and IPv6; RFC Neighbor Discovery for IP Version 6 (IPv6); RFC IPv6 Stateless Address Autoconfiguration; RFC Internet Control Message Protocol (ICMPv6); RFC Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing; RFC OSPF for IPv6; RFC 3513 ou, RFC 4291 Internet Protocol Version 6 (IPv6) Addressing Architecture; RFC Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6; RFC IPv6 Global Unicast Address Format; RFC Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM); RFC Internet Group Management Protocol, Version 3; Internet draft draft-ietf-isis-ipv Routing IPv6 with IS-IS - IETF Tools; Internet draft draft-rosen-vpn-mcast-07.txt - Multicast in MPLS/BGP VPNs; Internet draft draft-ietf-l3vpn-2547bis-mcast-10.txt - Multicast in MPLS/BGP IP VPNs; Internet draft draft-ietf-l3vpn-2547bis-mcast-bgp-08.txt - BGP Encodings and Procedures for Multicast in MPLS/BGP IP VPNs. Protocol Independent Multicast deverão ser suportados as seguintes RFCs: RFC Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM); RFC Protocol Independent Multicast - Bidirectional PIM; RFC Protocol Independent Multicast - Dense Mode (PIM-DM) ou RFC Página 7 de 9
8 Protocol Independent Multicast - Source-Specific Multicast (PIM-SSM); Deve suportar os protocolos SSHv1/2 e Telnet para acesso à administração do equipamento, tantoquanto os protocolos FTP, TFTP ou SCP para transferência de arquivos de configuração e/ou arquivos de logs armazenadas no equipamento; Deve possuir protocolo de autenticação, para controle do acesso administrativo ao equipamento, que possua pelo menos as seguintes características: Programar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting). Criptografar todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso. Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem emitir em determinados elementos de rede. Utilizar o protocolo TCP para prover maior confiabilidade ao tráfego dos pacotes envolvidos no controle administrativo. Registrar os comandos executados por um dado usuário e as eventuais tentativas não autorizadas de execução de comandos (accounting). Autenticação via Radius ou Tacacs/Tacacs+; Deve possuir administração e configuração através de interface de linha de comando (CLI) com pelos menos dois níveis administrativos, sendo que no nível avançado será possível travar o direito de alteração de configurações quando outros usuários com perfil de administrador acessar o equipamento; Deve possuir o protocolo de gerenciamento SNMPv1/2/3, MIB-II, para gerência do equipamento e nativamente 2 grupos RMON (Alarms e Events) conforme RFC 1757 ou, suportar a implementação; Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento no padrão RS-232, com conector RJ- 45 ou DB-9 e interface específica para gerência no padrão FastEthernet (fora da banda); Deve possuir a capacidade de geração de sflow ou flow proprietário para IPv4, com suporte ao monitoramento dos links agregados ao equipamento. A operação não deverá causar nenhum impacto na performance do processador central; Página 8 de 9
9 Deve possuir recursos de Object Tracking para identificação de Delay, Jitter, continuidade fim a fim e perdas de pacotes envolvendo os protocos ICMP, HTTP, UDP e TCP. Também será possível definir thresholds para alertas via SNMP trap e/ou armazenamento de logs no equipamento; Deve possuir o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol), em conformidade com o Padrão RFC 2030 ou RFC Simple Network Time Protocol (SNTP) Version 4 for IPv4, IPv6 and OSI ou ao protocolo NTP (Network Time Protocol); QUALIDADE DE SERVIÇO (QOS) Deve possuir QoS para classificação de tráfego, marcação e remarcação do campo TOS do IPv4 e Experimental bits MPLS. A classificação deverá ser capaz de identificar protocolos, palyloadtype e selecionar pacotes através de listas de acesso. As diretivas de inspeção/policiadores deverão ser aplicadas em cada interface nos sentidos de entrada e saída referenciado as filas de QoS; Deve possuir a marcação de tráfego baseado no campo DiffServ (Differentiated Services), conforme RFC Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers e An Architecture for Differentiated Service; Deve possuir a classificação, marcação e remarcação baseada nível 3; Deve possuir no hardware dos módulos de interface, pelo menos 8 filas de QoS por porta com no mínimo 2 filas priority queue; Deve suportar a priorização de tráfego por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP e DSCP. Suportar Traffic Policing, Traffic Shaping e Priority Queuing; Deve possuir mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin) ou MDRR (Modified Deficit Round Robin) e, WRED (Weighted Random Early Detection); Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE 802.1p. Página 9 de 9
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