Educação Formal/Não-formal/Informal 1 (a formação musical nos terreiros de Salvador)

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1 Educação Formal/Não-formal/Informal 1 (a formação musical nos terreiros de Salvador) Jorge Luis Sacramento de Almeida 2 Universidade Federal da Bahia - UFBA Luiz Cesar Magalhães 3 Universidade Federal da Bahia - UFBA Resumo: Esta comunicação tem como base um projeto de pesquisa de doutorado em andamento que tem como objetivo principal investigar o processo de ensino e aprendizagem de alabês em dois terreiros de candomblé de Salvador. Os processos de ensino e aprendizagem que ocorrem fora das escolas têm sido bastante debatidos nos últimos anos no meio acadêmico brasileiro. Este crescimento reflete o elevado número de instituições de educação não-formal existentes no país, bem como o crescimento expressivo destas instituições a partir da década de Também podemos perceber o crescimento do número de trabalhos e discussões sobre este tema nos encontros da ABEM ao longo dos últimos anos (ABEM, FREIRE, 2001; SILVA, 2003; ALMEIDA, 2004). Um exemplo é o curso do professor Dr. Carlos Sandroni no XV Encontro Anual desta instituição, ocorrido em O curso, intitulado As culturas de tradição oral e a educação musical, focalizou experiências educacionais em algumas comunidades brasileiras e ressaltou a importância de conhecer a realidade sociocultural e educacional dessas comunidades e instituições onde ocorre o processo de ensino aprendizagem. Nas casas de candomblé de Salvador, local da pesquisa, pode-se perceber que apesar de não utilizarem a escrita como um meio de transmissão, os conhecimentos são transmitidos de forma sistematizada e estruturada, obedecendo a regras que são conduzidas pelo líder maior da casa. Este artigo pretende mostrar como os processos de transmissão e aquisição dos conhecimentos das comunidades culturais podem ser melhor estudados, entendidos e utilizados pelas instituições oficiais, com o objetivo de criar novas formas de ensino de música nas escolas e academias brasileiras. Palavras chaves: educação; oralidade; formal; informal 1 Trabalho apresentado no XVI Encontro Anual da ABEM e Congresso Regional da ISME na América Latina Jorge Luis Sacramento de Almeida - Nascido em Salvador no dia 15 de abril de 1965, ingressou no curso básico de percussão da Universidade Federal da Bahia, iniciando seus estudos de percussão clássica com o professor Fernando Santos. Hoje, além de professor de Percussão da UFBA, Jorge é percussionista/assistente da Orquestra Sinfônica da Bahia. Também coordena vários projetos de extensão e atualmente é Mestre e Doutorando em Educação Musical da Universidade Federal da Bahia. Sacramen ufba.br. 3 Luiz Cesar Marques Magalhães - Professor adjunto da escola de música da Universidade Federal da Bahia. Violista da Orquestra Sinfônica da Bahia. Mestre e doutor em música (Columbia University, NY, USA). Professor do programa de pós-graduação em música da UFBA. luizmaga@ufba.br

2 Educação Formal/Não-formal/Informal O interesse em estudar os processos de ensino e aprendizagem da música que ocorrem fora das escolas começa no Brasil a partir do interesse de pesquisadores pelas manifestações de tradição oral e posteriormente pelo crescente valorização das chamadas comunidades culturais. No Brasil, de acordo com Arroyo, estudos socioculturais de educação musical aumentam consideravelmente nos últimos anos. Se na década de 80 são poucos os estudos publicados, nos anos 90 é possível distinguir não apenas vários trabalhos, mas também diferentes linhas de estudo (ARROYO, 2002, p. 104). Tais estudos, em sua grande maioria, além de pesquisar os processos de transmissão de conhecimentos, preocupam-se basicamente em conceituar dois tipos de aprendizagem em função dos espaços de atuação: na escola e fora dela. O processo de ensino-aprendizagem na escola regular tem sido denominado de educação formal, educação escolar, ou educação institucional. O complexo e problemático é nomear e conceituar as atividades de ensino não-oficiais, aquelas que acontecem fora da escola, em diversos setores da sociedade e que, embora muitas vezes com o formato de instituições sociais constituídas, não participam da rede oficial de ensino. No entanto, a educação musical também acontece em outros contextos marcadamente distantes da escola regular, como é o caso das comunidades culturais, terreiros de candomblé, escolas de samba, ONGs, igrejas, blocos carnavalescos, ternos de reis, grupos de capoeira, associações de moradores, para nomear alguns. Atualmente, alguns termos têm sido usados com freqüência na tentativa de nomear esse processo educacional, como por exemplo: educação não-formal, educação informal, educação não-escolar, educação paralela, educação não-oficial. Penso, entretanto, que essas nomenclaturas trazem em si conceitos e valores inadequados e incompatíveis com a realidade destas comunidades e instituições 4. Não se pode pensar, por exemplo, que os processos de ensino e aprendizagem não sejam formais, pois nestas os conhecimentos são produzidos e transmitidos de geração para geração, seguindo regras que são respeitadas por todos, sendo o saber adquirido de forma sólida e coerente. Por 4 Para Ferreira, formal é relativo à forma. Que não é espontâneo; que se atém às fórmulas estabelecidas; convencional (FERREIRA, 1986, p. 800). E informal significa, ainda segundo o mesmo autor, destituído de formalidade (op. cit., 1986, p. 944). Para Antônio Houaiss ensino formal significa: feito em estabelecimento de ensino, cumprindo a seqüência e os programas escolares acadêmicos (HOUAISS, 2001, p. 1373). E informal quer dizer: não-formal; que se caracteriza pela falta de formalidade (op. cit., p. 1615).

3 ser um tema amplo e complexo, é necessário rever pensamentos dos estudiosos sobre a definição dessas categorias. Para Libâneo (1999, p. 23): A educação formal compreenderia instâncias de formação, escolares ou não, onde há objetivos educativos explícitos (...). A educação nãoformal seria a realizada em instituições educativas fora dos marcos institucionais, mas com certo grau de sistematização e estruturação. A educação informal corresponderia a ações e influências exercidas pelo meio, pelo ambiente sociocultural, e que se desenvolve por meio das relações com os indivíduos. Outra possibilidade de apresentar estas distinções seria através das categorias mais gerais de educação oficial e real. Nos livros O que faz o brasil, Brasil? (1984) e Carnavais, malandros e heróis (1997) o antropólogo Roberto DaMatta utiliza os termos oficial e real para descrever o enorme distanciamento entre a realidade das ruas, das casas, dos saberes populares, enfim, do cotidiano das pessoas, e a realidade das instituições, das leis, dos dados oficiais. Certamente estes conceitos podem ser transferidos para a educação brasileira. Números de pesquisa quantitativa da educadora Maura Penna (2002) demonstram que a educação brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio é caracterizada por taxas baixíssimas de ensino de música. Em pesquisa realizada na cidade de João Pessoa (Pb), Penna constatou que dos 186 professores do ensino fundamental entrevistados apenas 9 são habilitados em Música; e que no ensino médio, dos 50 professores entrevistados, apenas 5 possuem essa habilitação. Em Salvador, de acordo com os dados publicados no site ( da Secretaria Municipal da Educação, do total de professores, apenas 41 são professores de Música, o que equivale a 0,96% do quadro de docentes disponíveis. (SMEC, 2006). Poliana Carvalho constatou que se somados todos os alunos das escolas municipais de ensino básico de Salvador e divididos pelo número de professores de música a proporção seria de alunos para cada professor de Música (ALMEIDA, 2006). Apenas com esses dois exemplos, podemos criar uma hipótese de trabalho: o ensino de Música em instituições formais destes estados representa uma parcela muito pequena no conjunto da Educação Musical. O processo de ensino e aprendizado em comunidades que não utilizam a escrita musical a atividade de ver e ouvir assumem uma perspectiva muito mais ampla que na escola dita formal. Nestes contextos aprender significa compreender e entender o visto, o observado. A criança que participa das atividades do terreiro juntamente com os

4 adultos vê e aprende, de forma empírica, lúdica. Essa atividade coletiva é uma das fontes do desenvolvimento cultural da criança. Educação do olhar e do ouvir, buscando informações e entendimento das diversas atividades que se tem contato diariamente. De acordo com a tradição, ao vivenciar essa prática o aluno é orientado por um mestre, que lhe transmite a maneira de tocar e cantar, e pelos colegas, que compartilham este aprendizado. Nossas observações mostraram que o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), de Lev Vygotsky, pode ser bastante útil para compreender este processo. Trata-se da distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado por problemas que o indivíduo soluciona independentemente, sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas em atividades partilhadas. O primeiro diz respeito àquelas funções mentais da criança que se estabeleceram como resultado de certos ciclos de desenvolvimento já completados. O segundo determina as funções mentais que as crianças apresentam em situações de atividades conjuntas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com pares mais capazes. Para Vygotsky a imitação pode ser vista como uma recriação e não como uma atividade meramente mecânica. Atribui a esse processo um papel importante e considera que a criança só imita porque já possui meios para passar de algo que já conhece para algo mais novo. Essa afirmação também nos remete às atividades de aprendizagem nos terreiros em que desenvolvi minha pesquisa. Enfim, este pequeno recorte sobre conceitos de Lev Vygotsky nos permite compreender um pouco melhor os processos de ensino e aprendizagem das crianças e jovens durante as atividades cotidianas nos terreiros de candomblé pesquisados. Outro conceito importante é o de intencionalidade. Para Libâneo, A educação não-formal, por sua vez, são aquelas atividades com caráter intencional, porém com baixo grau de estruturação e sistematização, implicando certamente relações pedagógicas, mas não formalizadas (LIBÂNEO, 1999, p. 81). No entanto, essa afirmativa não pode ser utilizada para descrever os processos de ensino e aprendizagem em muitas instituições e comunidades, como, por exemplo, os terreiros de candomblé de Salvador, pois a realidade do ensino de música nessas comunidades é muito mais complexa e precisaria de definições mais objetivas do que as apresentadas por Libâneo. As crianças dos terreiros de candomblé, mesmo quando brincando próximo ou dentro do barracão, observam e ouvem com atenção todas as atividades realizadas pelos adultos, o que lhes permite aprender e incorporar o modo de ser. Aprendem não só em

5 termos cognitivos, mas por todos os sentidos, por todos os poros, e é por isso que o conteúdo aprendido, durante anos, permanece na vida de todos os membros da comunidade de forma bastante sólida. Dessa maneira, o processo de ensinoaprendizagem de associações culturais, pode ser considerado como uma manifestação cultural onde os seus integrantes estão em constante atividade de aquisição, desenvolvimento e aprimoramento e seus conhecimentos obedecem a um sistema hierárquico que é respeitado por todos. Nas festas dos terreiros é possível ver crianças imitando as danças das filhas e filhos de santo durante o transe. Também mulheres em adiantada gravidez participam de atividades relacionadas às festas. A comunidade que não tiver crianças transitando e participando naturalmente dos processos, mesmo que somente observando, não conseguirá propagar a sua cultura. Ao longo dos anos as crianças entendem o sentido de tudo o que aprenderam. Além das habilidades musicais, uma criança pode evidenciar habilidades plásticas, culinárias, dança, entre outras. Também não raro é o indivíduo demonstrar ser possuidor de múltiplo talento. O filho de um grande tocador não terá necessariamente que se dedicar a essa função, mas poderá, por exemplo, revelar vocação para o cultivo das ervas cujo uso tem um importante significado ritual. À luz das observações precedentes, algumas questões podem agora ser levantadas: a) É possível mesclar atividades de ensino destes dois setores (formal e nãoformal) numa estratégia pedagógica única? b) As escolas brasileiras poderiam incorporar metodologias e atividades educacionais características da transmissão oral? c) O ensino não-formal poderia se beneficiar com a incorporação de meios e práticas pedagógicas características do ensino formal? d) A realidade do ensino de Música nas escolas regulares do país comportaria esse outro olhar educacional? Uma das conclusões iniciais deste trabalho é que podemos identificar algumas etapas características do processo de ensino e aprendizagem musical dos alabês no contexto dos terreiros de candomblé pesquisados. São elas: I - Apresentação Caracterizada pela curiosidade inicial, que pode resultar (ou não) no interesse pela técnica de execução dos instrumentos. II - Experimentação Desenvolvimento do interesse despertado, o que envolve o contato com os instrumentos, seu manuseio e experimentação. III - Decisão Disposição para aprender a tocar os instrumentos e a conseqüente dedicação a essa prática, já sob a orientação de um tocador mais experiente.

6 IV - Aprendizado A partir da imitação e improvisação, o candidato a alabê começa aprimorar e aperfeiçoar suas habilidades. V - Personalização A prática dos conhecimentos adquiridos e da descoberta de sua própria forma de executar os instrumentos. Finalmente, acreditamos que os diferentes processos de ensino e aprendizagem da música precisam ser estudados, entendidos e incorporados por todos aqueles que trabalham com educação, pois, segundo Queiroz, é necessário pensar em uma Educação Musical que se concretize a partir de experiências reais, significativas e contextualizadas com a realidade e com os valores de cada cultura (QUEIROZ, CD). REFERÊNCIAS ALMEIDA, Poliana Carvalho. Educação musical na escola pública: um estudo sobre a situação do ensino da música em escolas da rede municipal de Salvador Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador. ARROYO, Margarete. Mundos musicais locais e educação musical. Revista em pauta, Rio Grande do Sul, BARBOZA, Pedro Lucio. Educação formal e não formal: um dialogo necessário Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba, Paraíba. CHADA, Sônia. Um repertório musical de Caboclos no seio do culto aos orixás, em Salvador da Bahia Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia, Salvador. CONDE, Cecília; NEVES, José Maria. Música e educação não-formal. Pesquisa e Música, Rio de Janeiro,V. 1, n.1, DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Editora Rocco, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREITAS, Ana Paula. Zona de Desenvolvimento Proximal: A problematização do conceito através de um estudo de caso Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

7 HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Alda; CANDUSSO, Flavia; MENDES, Jean Joubert Freitas. MeMuBa: processo de formação musical no contexto oral. XV Encontro Anual da ABEM, João Pessoa, Música na escola Brasileira: freqüência de elementos musicais em canções vernáculas da Bahia utilizando análise manual e por computador: sugestões para aplicação na educação musical. Encontro nacional da ABEM, Porto Alegre, PENNA, Maura. Professores de música nas escolas públicas de ensino fundamental e médio: uma ausência significativa. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 7, PRANDI, Reginaldo. Os Candomblés de São Paulo. São Paulo: Editora Hucitec, QUEIROZ, Luis Ricardo Silva. Transmissão musical informal: reflexões para as práticas de ensino e aprendizagem da música. XIII Encontro Anual da ABEM, Rio de Janeiro, RIOS, Marialva. Educação musical informal e suas formalidades. Anais do IV Encontro Anual da ABEM, Goiânia, 1995.

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