XII Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012

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1 XII Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012 GESTÃO PARTICIPATIVA NA CONSTRUÇÃO DA QUALIDADE DE ENSINO EM COOPERATIVAS EDUCACIONAIS DO PIAUÍ Cyjara Orsano Machado 1 * (PG), Paulo César Coutinho dos Santos 2 (PG) 1Mestrado em Administração de Empresas, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE; 2Mestrado em Informática Aplicada, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE. cyjara@hotmail.com Palavras-chave: Gestão Participativa. Cooperativa Educacional. Qualidade de ensino. Resumo O presente trabalho tem como objetivo mostrar a gestão democrática e participativa como modelo de gestão para o desenvolvimento educacional, social e gerencial nas Cooperativas Educacionais do Piauí. Para tanto foram estabelecidos como objetivos: analisar a gestão que norteia o trabalho nas escolas cooperativas e identificar elementos importantes relacionados a gestão participativa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada através de três escolas de cooperativas educacionais no estado do Piauí. O trabalho analisa a gestão democrática e participativa no desenvolvimento das atividades de organização dentro da escola. A metodologia utilizada foi à pesquisa de campo com utilização de questionários para a coleta de dados. Ao final, pode-se verificar na gestão democrática e participativa na escola, a importância do envolvimento de todos, escola/comunidade, no processo educacional, como contribuição para um crescimento social consciente. Introdução A gestão participativa das instituições educacionais constitui atualmente um dos temas mais presentes nas reformas da administração escolar, tendo em vista a busca pela melhoria da qualidade de ensino nas mais diversas instituições de educação do país. As mudanças no cenário mundial, assim como o reflexo das crises econômicas, das evoluções sociais, culturais, tecnológicas e as incertezas do mercado fazem surgir novos paradigmas e formas de gerenciar pessoas e organizações. Tais mudanças trazem novos desafios e consequentemente diferentes maneiras de administrar. As cooperativas de forma geral são associações autônomas de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido (OLIVEIRA, 2011, p.31) Dessa forma o que se procura ao organizar uma cooperativa é melhorar a situação econômica de determinado grupo de indivíduos, solucionando problemas ou satisfazendo necessidades comuns, que excedam a capacidade de cada indivíduo satisfazer isoladamente. A gestão participativa nas cooperativas educacionais é abordada de forma significativa quanto ao envolvimento de todos no processo organizacional, uma vez que todos são envolvidos no estabelecimento dos objetivos, nas soluções de problemas, na tomada de decisão e na manutenção dos padrões de desempenho. A gestão participativa envolve além de professores e funcionários, pais, alunos e quaisquer ISSN

2 outros representantes da comunidade. O tema gestão participativa surge no cenário da Administração como uma das estratégias das empresas para envolverem seus colaboradores no processo de produção e assim obterem, por meio do processo de produção, vantagens competitivas. Faz-se necessário à definição das palavras chaves como gestão e participação, para depois se chegar ao foco principal, gestão participativa, onde relata-se o seguinte: Gestão é o ato de administrar objeto alheio mas também é algo que traz em si, porque nele está contido, e o conteúdo deste é a própria capacidade de participação, sinal maior da democracia (CURY, 2005, p. 27). Para Chiavenato (2010), a Gestão leva em consideração as atividades demonstradas por Fayol, que são: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar, desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho. De acordo com Maximiano (2006), avalia-se a Gestão como o estudo e a experiência de trabalhos anteriores na construção da maneira de como administrar, colocando-os dentro da organização conforme sua necessidade e adequando-os à sua maneira de ser e fazer. Mota (1991 apud JOTZ, 1997, p. 35), liga participação direta com democratização à posição que um indivíduo exerce: Diz-se que a participação é direta quando o indivíduo age em seu próprio nome, assumindo ou influenciando decisões na sua área de atuação. Trata-se de instituir maior equalização de poder em nível tarefas, de pequenos grupos e de unidades organizacionais. Para tanto, observa-se que tanto os significados de participação são diversos quanto são as necessidades de sua utilização, que podem alcançar variadas segmentos, indo da simples colaboração numa reunião a resolução de conflitos dentro da organização. Entende-se, portanto, que compete a gestão participativa funcionar em todas as atividades da empresa, em seu planejamento, sua organização, sua forma de liderar e, principalmente, no controle de como garantir o alcance dos objetivos esperados. A Gestão Participativa é envolver o todo na construção dos propósitos e objetivos, na discussão dos problemas, no desenvolvimento contínuo das tomadas de decisões, na busca pela informação, no controle dos trabalhos. Além de dar responsabilidades para todos os colaboradores, delimitando o seu grau de poder, para buscar as finalidades da empresa, mas para tanto pode gerar conflitos, onde o gestor deve ter meios para contorná-los. As Cooperativas Educacionais do Estado do Piauí caracterizam-se pela forma de gerenciamento e organização de suas atividades, onde todos participam e decidem desde a manutenção da estrutura física até os objetivos e investimentos financeiros da escola. Cabe aos colaboradores, alunos e pais através de reuniões que acontecem semanalmente decidirem em conjunto o melhor para todos, assim como se caracterizam as empresas em formato de cooperativismo. Observa-se a presente preocupação e cuidado com a administração de forma geral, além da busca contínua pela qualidade de ensino dentro das escolas em formato de cooperativas. Pode-se então chamar de modelo de gestão participativa as organizações em formato de cooperativismo no Estado do Piauí, estas que possuem uma visão moderna de administração, e transformam os obstáculos em degraus para o alcance da melhoria da qualidade de ensino. A gestão participativa nas escolas estabelece uma distribuição de deveres mais proporcional, colocando seu foco na participação, no trabalho em conjunto e conscientizando seus participantes da importância de se estar presente na criação das ações e no desenvolvimento dos projetos. ISSN

3 Entende-se assim que a gestão participativa nas escolas é gerada através da atuação de seus atores, escola/sociedade, num conjunto de tomada de decisões para o desenvolvimento de seus planos de ações, integrando as mesmas ideias e objetivos, alcançando a união ideal e necessária ao crescimento educacional e social dos alunos perante a sociedade. Metodologia O presente estudo buscou analisar a importância da gestão escolar participativa e sua influência na melhoria da qualidade de ensino das cooperativas educacionais do Piauí. O desenvolvimento da pesquisa foi realizada através de pesquisa de campo em três cooperativas acompanhadas da aplicação de questionários seguindo os procedimentos metodológicos da pesquisa qualitativa. Para alcançar com êxito os objetivos propostos, bem como obter as informações necessárias para a realização da pesquisa, utilizou-se pesquisa do tipo exploratória/qualitativa, onde se fez coleta de dados primários e obteve-se informações através de observações. A pesquisa bibliográfica também utilizada nesta pesquisa constituiu na consulta de autores e suas obras, livros, revistas, internet e outras fontes a fim de elucidar, reforçar, comprovar as informações e dados levantados na pesquisa. Resultados e Discussão A caracterização da faixa de atuação na gestão das escolas se obteve por meio da identificação dos atores que desenvolvem atividades e/ou trabalham dentro das três cooperativas que serviram como coleta de dados para a presente pesquisa. De acordo com o levantamento realizado foi identificado a seguinte faixa de participação nas decisões das escolas cooperativistas, conforme gráfico % 25% 5% 5% 15% 20% Aluno Funcionário Pai de aluno Diretor Coordenador Professor Gráfico 01 Faixa de Participação nas Decisões da Escola. Fonte Pesquisa de campo feita pelo autor, Na aplicação do questionário foram identificados os atores envolvidos e sua faixa de participação nas decisões das escolas, compondo-se da seguinte forma: os alunos têm poder de participação de 5% (cinco por cento), pais de aluno têm participação de 15% (quinze por cento), professores têm 30% (trinta por cento), diretores têm 20% (vinte por cento), funcionários têm 5% (cinco por cento) e coordenadores 25% (vinte e cinco por cento) na faixa de participação. Percebe-se que o setor mais participante nas decisões da escola é o de professores, juntamente com os coordenadores de educação. Este acontecimento está aliado ao fato de que estão em constante ISSN

4 atuação dentro da escola, ligados diretamente à rotina escolar, principalmente nas decisões ligadas às atividades pedagógicas. Observa-se também que o setor de pais de alunos tem uma participação considerável, se levarmos em conta em relação ao passado, onde os pais não acompanhavam o gerenciamento das escolas, sem a consciência de que poderiam contribuir no desenvolvimento escolar participando mais das atividades realizadas nestas. Nota-se que os setores menos participantes são os de alunos e funcionários, que atuam quase como mera formalidade, fato este, talvez, que explique porque o setor ainda não tem um conhecimento adequado dos atos decisórios da escola. Questionou-se também a importância da participação da comunidade, nas decisões da escola, de acordo com o gráfico 02. 5% 15% 80% Muito importante Pouco importante Não acha importante Gráfico 02 Importância da Comunidade nas Decisões da Escola Fonte Pesquisa de campo feita pelo autor, Observa-se no gráfico acima, que 80% (oitenta por cento) consideram muito importante a participação da comunidade nas decisões das escolas, 15% (quinze por cento) acha pouco importante e 5% (cinco por cento) não acha importante esta participação. Mais uma vez, percebe-se que a maior parte dos questionados estabelece importância para a participação deles na escola, seja qual for esta participação, como aluno, pai, professor, funcionário, diretor ou coordenador, todos devem admitir como dever a sua colaboração perante o desenvolvimento educacional. Nota-se que a comunidade é ou está procurando ser participativa, ativando-se na vida como verdadeiros cidadãos, cuidando daquilo que lhe é de direito e dever e contribuindo com a sua real função, que é a de garantir um ensino de qualidade, resgatando em seus integrantes os vínculos familiares, fortalecendo em cada um a consciência da partilha. Avalia-se a gestão participativa, como fator relevante, a todos os membros da escola nas tomadas de decisão, buscando conquistar um bom desenvolvimento na gestão, onde se entende a gestão como a gerência de todas as atividades de coordenação e acompanhamento do trabalho, atribuindo a cada membro a realização do trabalho em equipe. Nessa perspectiva, as escolas estabelecem como função principal formar cidadãos, capazes de construir conhecimentos, atitudes e valores que os transformem em atores participativos da construção de sua realidade. Identificou-se, através dos dados levantados, que a comunidade escolar das cooperativas pesquisadas tem uma boa participação nos acontecimentos da escola, principalmente através do Conselho ISSN

5 Escolar. Que a mesma tem certo conhecimento do que é gestão participativa e de sua importância para a construção de uma educação de qualidade e para o próprio desenvolvimento social da comunidade. Conclusão Tratando-se a educação como a maior fonte de contribuição para uma democratização social justa e coerente, deve-se então em seu contexto buscar a gestão democrática e participativa, em vários sentidos de sua atuação, seja na escolha de seus diretores, no funcionamento de seus Conselhos, na participação da Comunidade Escolar, no Planejamento Pedagógico de suas ações e na elaboração de ações socioeducativas desenvolvidas pelos alunos, entre outras, para assim se poder fazer valer os direitos e deveres da sociedade num todo, com embasamento fortalecido pela qualidade da Educação. Percebeu-se que a gestão democrática e participativa, no ambiente escolar, deve envolver todo o grupo no processo de tomada de decisão, colocar em seus membros o desejo de criar, inovar, reinventar ações e atitudes e estabelecer vínculos mais afetivos, mais conscientes da própria responsabilidade de agir. A gestão participação tem grande importância na construção de um ensino de qualidade, pois amplia conhecimentos através da liberdade de pensamentos e atitudes, dividindo responsabilidades na luta por uma educação eficaz e eficiente. Observou-se que a maior parte dos atores (aluno, pais, funcionários, professores, diretores, coordenadores) envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, das cooperativas de ensino piauienses, participam do processo de tomada de decisão, cada um com sua proporcionalidade, contribuindo assim para a descentralização de poder e melhor tomada de decisão no planejamento da qualidade de ensino. Referências CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CURY, Antonio. Organização e métodos: Uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, JOTZ, Cláudia Beatriz. A percepção do trabalhador sobre a gestão participativa. Porto Alegre: UFRGS, LUCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Além da Hierarquia Como implantar estratégias participativas para administrar a empresa enxuta. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas: Uma abordagem prática. 5. Ed. São Paulo: Atlas, Agradecimentos Agradecemos a todos os professores do PPGA, MIA e colegas que contribuíram direta e indiretamente para a execução deste trabalho. Agradecemos também a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FUNCAP pelo apoio e contribuição para a construção desta pesquisa. ISSN

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