A COMPANHIA FIDELIDADE

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1 ANTÓNIO ALVES CAETANO A A COMPANHIA FIDELIDADE e os Seguros na Lisboa Oitocentista ( ) VOLUME II Prímus inter pares ( )

2 ÍNDICE Dedicatória 447 Agradecimento 449 Abreviaturas 451 CAPÍTULO III CONSOLIDAR UMA REPUTAÇÃO (EM ANOS DIFÍCEIS) ( ) Seguros Marítimos Produção Progressiva redução deste ramo de negócio 453 Reservas na aceitação de seguros do mar 454 "A vantagem da Companhia não está em tomar muitos seguros" 455 Regras de subscrição, sempre restritivas 455 Efeitos da crise e da concorrência estrangeira 456 Agentes de navegação estrangeira, também de seguros 457 Pedido para cobrir, também, a «avaria particular» 459 Resseguro Marítimo Seguros Marítimos Sinistros Directores tiravam, sempre, ensinamentos de naufrágios 463 Peso significativo de indemnizações, salvo em Taxas de sinistralidade moderadas em 1869 e Importante Resseguro feito em Reservas a colocar nas séries estatísticas 467 Sinistralidade variável nos anos imediatos 467 Naufrágio de que se salva a «Faca de mato» 468 Em 1877, mau ano no Marítimo para todos e 1880: anos em que os prémios não pagam os sinistros

3 3.2 - Seguros Terrestres Produção Seguradoras de Incêndio a operar em Lisboa 477 Prossegue a aposta nos Seguros contra Fogo 478 A ameaça estrangeira aos seguros da Misericórdia de Lisboa 480 Pedido de revogação de restrição na tomada de seguros 483 Apesar das cautelas, o Ramo prospera 484 Síntese da produção entre 1868 e Não terá a «Fidelidade» sentido a crise de 1876? 487 Reafirmação dos critérios de aceitação de seguros 488 Restrições nos seguros de armazéns de vinhos e de aguardentes 489 Estrutura dos novos seguros feitos em Resseguros Terrestres Seguros Terrestres Sinistros Eventual resistência a ditame camarário 495 Incêndio na residência de Cláudio Adriano da Costa 496 De um ano a outro as taxas de sinistralidade passam de 10 a 60% 497 Ano de-1872: "o mais desastroso" para as Seguradoras 499 De 1873 a 1876, evolução de sinistros para novo máximo 500 Entretanto, nova discussão sobre ataque a incêndios urbanos 501 Novo máximo de incêndios em 1876 ' 502 Ainda forte desembolso em Acalmia em 1878, com sinistralidade a 29% 504 Em 1879, a maior taxa de sinistralidade neste período, de 62,4% 504 Outro ano desastroso: Processos judiciais mais salientes 1 - Galera «Vasco da Gama» Câmara Municipal de Lisboa Prédio do Visconde de Porto Covo da Bandeira Impostos: acalmia e protesto contra o do Selo A tributação é ignorada por muitos anos 517 Décima Industrial 518 Imposto de Selo específico para os Seguros Organização Interna. Despesas Devolução aos Accionistas do suprimento pedido em 1863 " 521 Louvores ao "digno Guarda-livros" e ao outro Pessoal 522 Na «Bonança» haveria maior distanciamento do Pessoal

4 Rasgados elogios do Pessoal em O bónus de 7. ano continuava significativo 524 Outras Despesas 524 Despesas Gerais 525 Remunerações de Directores e de vário Pessoal 526 Insuficiência das coberturas dadas pelas Agências estrangeiras 528 "Renda da casa do Escritório" 529 Exposição ao Governo contra Agências estrangeiras 530 A luta das Seguradoras contra a fraude 531 A satisfação com o Pessoal continuava grande em 1866 e Como era importante a boa fama de que gozava a Companhia 532 Reconhecimento superlativo pelo Pessoal, de novo, em Regressa a contenção verbal, em O estranho silêncio entre 1874 e Falecimento de José Rodrigues Tarujo dos Santos, em Vantagem em encurtar o prazo de cobrança de prémios 536 Regresso contido dos louvores ao Pessoal, em Incentiva-se a elaboração de estatísticas na «Fidelidade» 537 António Germano de Carvalho Ferreira morreu em Os Guarda-livros também eram preiteados Agências Decreto Imperial de 1862 autoriza funcionamento das Agências no Brasil 541 Relevo dado às do Brasil 543 Ainda fraca representação regional no Continente 544 Nível de desempenho dos Agentes em Portugal 546 Despesas e Comissões das Agências 548 O Brasil continua em destaque 549 Sinistralidade importante nas Agências do Brasil, em Mudança de Agente na Bahia 550 Havia agrado pelo desempenho dos Agentes, em geral 551 As Agências do Brasil no movimento global da «Fidelidade» 552 Mantém-se o aplauso aos "nossos dignos Agentes" 552 Mudança de Agente no Rio de Janeiro 553 Hipótese de novas Agências no Brasil 555 Extinção da Agência da Bahia 556 Validade dos critérios de subscrição de riscos da «Fidelidade» 556 Segunda Agência a encerrar: Rio de Janeiro Acções e Accionistas Mudança de Accionistas e redução do Capital 561 Nova amortização de acções em Cotações flutuantes das Acções, embora com tendência altista 563 Em 1871 é atingido "prémio" superior a 50% 564 Leilões públicos de Acções em Aumenta o número de Acções para amortizar 565 Accionistas em 1865 e em

5 3.8 - Provisões Técnicas e Gestão Financeira O capital de giro estava depositado em Bancos 569 Persistência do "Fundo de reserva suplementar" 570 Importante preocupação de provisionar 571 Exemplos de Contabilidade Provisional 572 Valor que ia assumindo o "Fundo de Reserva Suplementar" 573 Importantes funções da Comissão Fiscal 575 Outro tipo de aplicação financeira em 1872 (e em 1873) 576 Difícil entendimento da evolução do "Fundo de Reserva" 577 A Assembleia é informada dos proveitos da gestão financeira Resultados Anuais. Dividendos O maior dividendo desde a fundação da «Fidelidade» 579 Ainda bons resultados em 1865 e Novo ano glorioso: Ano muito mau: Em 1869 é possível dividendo duplo do de Mantém-se a "prosperidade da nossa Companhia" 582 "O mais desastroso para todas as Companhias de seguros" 5 Dois anos de recuperação : ano de contrastes, a anunciar crise 584 Inicia-se a crise: 1876 e Importante recuperação em Os dividendos mais baixos em 1879 e CAPÍTULO IV A AFIRMAÇÃO DO SEGURO DE FOGO, APESAR DAS CRISES NACIONAIS ( ) Seguros Marítimos Produção Mantém-se o decréscimo desta produção 587 No entanto, a «Fidelidade» destacava-se 588 Muitos segurados regressam à «Fidelidade» 590 "O ramo Marítimo só tem tendência para diminuir" 591 No Cinquentenário a produção volta a melhorar 591 Novo mínimo em 1887 e esforço de recuperação em 1888 e Crise em 1890, com nova quebra 592 O espectro das Agências estrangeiras subsiste 593 Resseguro Marítimo Seguros Marítimos Sinistros Fecho do pior período desta sinistralidade 598 Acalmia entre 1882 e Época pouco propício aos negócios do mar (1887 e final de 1886)

6 Cinco anos com indemnizações baixas 601 Novo pico de sinistros em Seguros Terrestres Produção Cada vez mais, uma seguradora contra incêndios 605 "O público continuou a honrar a nossa Companhia" 60 Ambiente de felicidade no Cinquentenário 607 A «Fidelidade» era distinguida pelo Público 608 Em Seguros Terrestres, cada ano estabelecia novo máximo 608 Último ano de grande crescimento de prémios de Terrestres: Em anos de crise, abrandamento do crescimento, não regressão 610 Resseguro Terrestre Seguros Terrestres Sinistros Menos de cinquenta contos em incêndios, em 1881 e Até 1886 a sinistralidade de Fogo mantém-se contida 614 Na «Bonança» admitia-se que a «Fidelidade» tinha sinistralidade excessiva em fábricas 617 O maior volume de sinistros terrestres desde sempre, em Ano bonançoso, o de Um incêndio no Chiado absorveu quase metade dos prejuízos 619 Sinistralidade contida em 1890 e máximo, no século XIX, foi atingido em Muitos incêndios, ainda, em Processos judiciais mais salientes 1 - "A questão loviniano Manta, em Pernambuco" Outros Processos Judiciais Impostos Imposto camarário introduzido em Nos anos seguintes, só o Imposto Municipal incomoda 630 A instabilidade política não ajuda às pretensões dos Seguradores 631 Agravamento da situação do Imposto Industrial em Em 1891 é a vez de aumentar o Imposto Municipal 633 Em ano de crise (1892) os impostos penalizam mais 633 Projecto de criação de outro Imposto Municipal 634 Quadro geral da Tributação paga

7 4.5 - Organização Interna. Despesas Elaboração de registos estatísticos O Pessoal pretende ser aumentado no final de 1882 A Direcção esquecera a morte de Luiz Jacintho Soares Profundas mudanças na arte de captar clientes Bónus do 7." ano O Escritório tornara-se exíguo Importantes inovações nos louvores de 1884 e de 1885 A maior parte dos Prémios tidos por incobráveis, não o era Joaquim José de Souza, o único Director que morre em funções Variações simples nos louvores de 1886 e 1887 Aumento da tarifa dos estabelecimentos fabris Em 1888 começou a resolver-se o problema do Escritório Problemas análogos na «Bonança» O Pessoal não cumpre, apenas, um dever: posição em 1888 e 1889 Ajustamento da remuneração dos Directores Inovações interessantes nos louvores ao Pessoal, em 1891 Em 1891 falece um dos mais antigos Dirigentes Em 1892 volta a falar-se, como em 1891, no "cumprimento dos deveres" Despesas Gerais Agências Mudança de Agente na Ilha Terceira Despesas e Comissões das Agências Cada Agência do exterior era como se fosse "apenas um segurado" A Agência do Maranhão só sobreviveu quatro anos à do Rio de Janeiro Satisfação pelo movimento das Agências Reconsidera-se na intenção de encerrar a Agência de Pernambuco Mudança de Agente em Braga Acções e Accionistas Acções para Amortizar 665 O Capital social fixado, em definitivo, em contos de réis 666 Movimento de transacção de Acções 666 Compra e venda de Acções por alguns «notáveis» 668 Lista dos Accionistas em Provisões Técnicas e Gestão Financeira Em regra, a preocupação de constituir Provisões 673 Provisões reforçadas em 1886 e "Fundo de Reserva" 674 Inicia-se a compra de Obrigações Prediais 675 O "Fundo de Reserva" é acrescido só com Obrigações 675 Novas alterações nos "Fundos da Companhia" 676 Estrutura alterada dos "Fundos" em 1889 e em Novo critério para maior dotação do "Fundo de Reserva" 678 Sinais da Crise Financeira em 1891 e Para o "Fundo de Reserva" não se compram títulos em

8 Proveitos Financeiros 681 Análise (sumária) de Balanços Resultados Anuais. Dividendos Regressa-se ao dividendo de Rs. 40$ O ano de 1882 como "o mais próspero" 686 Ainda é possível dividendo de Rs. 50$ Novo máximo de dividendo em Novo melhor resultado, no Cinquentenário 689 O espírito de Previsão obriga a baixar os dividendos 690 Pela última vez, dividendo de Rs. 20$ Em 1888 atingiu-se lucro bruto superior a 100 contos, donde, o maior dividendo desde sempre 691 Dividendo de 50 mil réis em Os resultados de 1890 e de 1891 não reflectem crise 692 O fundo da crise em 1892 e CAPITULO V A ABUNDÂNCIA INSTALADA OU PROSPERAR NA ESTAGNAÇÃO GERAL ( ) Seguros Marítimos Produção Distância importante das concorrentes 695 Caminha-se para a extinção do Ramo 697 A «Fidelidade» vivia em "razoável mediania" 698 O Ramo Marítimo já só é uma saudade 700 Resseguro Marítimo Seguros Marítimos Sinistros Alternância de anos bons com menos afortunados 703 Derradeira fase de sinistralidade elevada 704 Toda a frota de vapores de África sinistrada em Agências com a maioria dos sinistros 706 Em cada ano do século XX não há mais de 6 contos de prejuízos Seguros Terrestres Produção A Crise de 1891 continua a sentir-se anos depois 709 Sinais de melhoria do Mercado entre 1897 e O Ramo Fogo era afectado pela paralisia nacional 713 O ano de 1907 continua a consagrar a «Fidelidade» líder deste Ramo 714 Resseguro Terrestre 715 A «Fidelidade» garantiria 150 mil contos de Património

9 5.2 - Seguros Terrestres Sinistros Acalmia em 1894, mas posição forte dos incêndios em fábricas 721 Indemnizações por incêndios ainda abaixo de 60 contos de réis 722 Mantém-se posição de destaque para os fogos em fábricas 723 Novo abrandamento destas indemnizações 724 Peso significativo em 1898 de prejuízos referentes ao ano anterior 725 Mais sinistros nas Agências do que na Sede 726 Despedida auspiciosa do século XIX 727 Regressa o maior peso dos sinistros nas Agências em Sobe a despesa com incêndios em Ainda sinistralidade elevada em De novo, ao nível de 50 contos de réis, em Mais 25% de aumento das indemnizações em Recrudescimento da sinistralidade em 1906 e Processos judiciais mais salientes 1 - Caso da Calçada de D. Gastão, com João António dos Santos Caso Jacob Abobbot & C. a Outros casos Impostos Quarenta por cento do Imposto Municipal: "é demasiada honra" 737 O Estado quereria constituir uma Empresa de Seguros? 738 Os Impostos atingem 25% dos lucros em A Direcção continua recalcitrante em O Imposto do serviço de incêndios aumentado para 20 contos 740 Contribuições pagas entre 1894 e A té 1907 não houve alteração do Regime fiscal das Seguradoras Organização Interna. Despesa Os Honorários e Ordenados não eram tão altos como parecia 745 Alterações no Quadro de Pessoal em 1894 e Regressa o "cumprimento do dever", no louvor ao Pessoal 747 A Direcção de 1896 defende-se de calúnias 748 Falecimento do novo Presidente da Assembleia Geral, em Em 1896 e 1897 louva-se o "zelo de todo o pessoal da Companhia" 749 A Direcção de 1898 é que "cumpria dever" ao louvar o Pessoal 750 Novo «ajuste de contas» com Accionistas em Gratificação especial do Pessoal 751 Rubrica própria para o Pessoal a partir de Bónus do 7." ano 753 Victorianno Estrella Braga não chegou ao século XX

10 Remuneração de Directores e Pessoal em volta a ser ano de luto Muito sentido, em 1901, o falecimento de empregado inválido Despesas Gerais Agora, sempre nomeados os quadros superiores na louvação Compra do imóvel da Sede em 1903 Grande pesar pela morte de Pedro Augusto Martins da Silva Parte principal das Remunerações entre 1901 e 1907 Parte variável da remuneração dos Empregados Remuneração fixa de Directores e Pessoal em 1907 Em 1907 onutem-se referências pessoais nos Louvores Nesse ano foi chorado José Rodrigues Tarujo Formigai O Decreto da Indústria de Seguros de 1907 Linhas gerais da nova Lei de Seguros Agências A última Agência (Pernambuco) extinguiu-se na vigência da República Brasileira Comissões e Despesas nas Agências Nítida orientação de alargamento da esfera de acção da «Fidelidade» Acções e Accionistas Não eram indicadas as cotações das Acções, que continuariam elevadas Só a partir de 1901 se conhecem as cotações Posição do Mercado de Acções em 1907 Relação dos Accionistas em Provisões Técnicas e Gestão Financeira O "Fundo de Reserva" estava em 219 contos em 1894 Persistia o receio de compra de Títulos de Crédito, em 1895 Entre 1896 e 1897 compram-se acções "de primeira ordem" A Direcção de 1898 volta a pedir orientação à Assembleia O "Fundo de Reserva" atinge 300 contos de réis em 1898 Continua o reforço em títulos "de primeira ordem" em 1900 e 1901 A Direcção de 1900 propõe, e a Assembleia aprova, alteração estatutária Compra de "Dívida Externa Portugueza 3%" em 1902 O rendimento do Prédio da Sede reforça as dotações do "Fundo" O "Fundo de Reserva" atinge 510 contos em 1907 A «Fidelidade» enfrenta, com largueza, a legislação de Resultados Anuais. Dividendos A Comissão Fiscal vota maior reforço do "Fundo de Reserva" 799 Entre 1895 e 1897 o dividendo estabiliza em Rs. 55$ Em 1898 a «Fidelidade» inicia ciclo de grande prosperidade 801 Ano de 1899, ainda melhor do que o anterior 801 O maior dividendo de sempre em 1900: Rs. 80 mil por acção 802 O início do século XX é menos glorioso 802 Três anos de recuperação: 1903 a Em 1906 e 1907, de novo dividendos baixos

11 Análise de Balanços 807 EPÍLOGO 813 GRAVURAS 823 ANEXOS 869 A. QUADROS ESTATÍSTICOS Companhia Fidelidade * Prémios Totais e por Ramos ( ) 873 Companhia Fidelidade * Prémios Totais ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Dividendos distribuídos ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Sinistros Totais e por Ramos ( ) 876 Companhia Fidelidade * Sin. Totais e Tx. Sinistr. ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Prémios Totais e por Ramos ( ) 878 Companhia Fidelidade * Prémios Totais ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Dividendos distribuídos ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Sinistros Totais e por Ramos ( ) 881 Companhia Fidelidade * Sin. Totais e Tx. Sinistr. ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Prémios Totais e por Ramos ( ) 883 Companhia Fidelidade * Prémios Totais ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Dividendos distribuídos ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Sinistros Totais e por Ramos ( ) 886 Companhia Fidelidade * Sin. Totais e Tx. Sinistr. ( ) * Correntes e Base Companhia Fidelidade * Prémios e Dividendos ( ) - Gráfico 889 Mercado Segurador Português em 1907 * Comp."s Portuguesas de Seguro Marítimo 891 Mercado Segurador Português em 1907 * Compus Portuguesas de Seguro Terrestre 893 B. EMPRESAS AUTORIZADAS PELO DECRETO DE 1907 (Nacionais e Agências de Companhias Estrangeiras) 895 C. RELAÇÃO DOS ACCIONISTAS EM D. RELAÇÃO DOS DIRECTORES E MEMBROS DÁ COMISSÃO FISCAL (entre 1864 e 1907) 913 E. FONTES E BIBLIOGRAFIA (para além das indicadas no Volume I)

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