Caros Amigos. Havia já muito tempo que a noticiaria não se deixava ver
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- Airton Amaral Porto
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1 OUTUBRO DE 2008 TRIMESTRAL Caros Amigos Havia já muito tempo que a noticiaria não se deixava ver Mas a vontade de continuar falou mais alto, e a voz do nosso trabalho ansiava por se ouvir! É com muita satisfação e empenho de todos os que vivem a ARIA, que aqui estamos de novo para vos ofertar com a divulgação dos nossos projectos, das mais divertidas actividades, das mais recentes notícias Esperamos que gostem e que nos continuem a apoiar como sempre o fizeram. A Direcção Capa 1 Formação Profissional 2 Empresa de Inserção 3 Fórum Sócio-Ocupacional de Lisboa 4 Fórum Sócio-Ocupacional de Oeiras 5 Fórum Sócio-Ocupacional de Cascais 6 FAS - Fórum Apoio Social 7 Residências 8 Recortes 9 Humor 10 Onde estamos 11 Como ajudar a ARIA 12 Nº 2 Outubro 2008 Montagem e Edição: Nuno Rosado Silva Revisão: Direcção Periodicidade: Trimestral Propriedade: ARIA Morada: Praça de Goa, Nº Lisboa noticiaria@gmail.com Tel Fax Site: 1
2 Novo enquadramento da Formação Profissional A transição do Quadro Comunitário de Apoio (QCAIII) para o período de programação financeira da União Europeia para o período é acompanhada por mudanças significativas nas orientações e no modelo de governação das intervenções estruturais ao nível nacional. Neste contexto o Projecto de Formação Profissional da ARIA, é desenvolvido no âmbito dos apoios concedidos pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH) no contexto da Formação para a Inclusão, Tipologia do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Constituindo objectivo da presente Tipologia de Intervenção a promoção e desenvolvimento de competências profissionais, sociais e pessoais junto de grupos excluídos ou socialmente desinseridos, tendo em vista a aquisição de capacidades que lhes permitam integrar ou concluir acções de formação que confiram certificação e/ou a reintegração no mercado de trabalho. Objectivos Jovens e adultos com problemas de saúde mental Acções de Formação Qualificação e Integração Profissional. Promoção Autonomia Social. Melhoria da Qualidade de Vida. População Alvo Jardinagem e Espaços Verdes 8 formandos Restauração/ Mesas e Bar 6 formandos Restauração/ Cozinha 6 formandos Formação em Posto de trabalho Etiqueta e protocolo: A forma como se comporta á mesa é um teste infalível às boas maneiras. Por isso quando se sentar à mesa, tenha em conta as seguintes indicações. O seu prato de pão é o da esquerda. Não deve fazer sopas de pão, e molhar pedaços de pão no molho. Os seus copos são os que estão sobre a direita. Em refeições mais formais, na mesa não deve estar mais do que 4 copos. Os copos e os cálices devem ser agarrados pelo pé. Deve limpar-se os lábios antes e depois de utilizar um copo. Sempre que se dá inicio à refeição, os talheres são usados de fora para dentro. O garfo e a colher de sobremesa são usados de fora para dentro. O garfo e a colher de sobremesa são colocados em frente ao prato principal. Quando terminar a refeição, coloque os talheres paralelamente virados para o seu lado direito, imaginando um relógio como se fossem três e um quarto. A colher é que vai á boca, e não a boca que vai á colher. Não se deve soprar a sopa sempre que esta esteja muito quente, deve aguardar para que esta arrefeça. Quando usar a colher não sirva o liquido pelo lado da mesma mas sim pela frente. Nota: Contributo dos Formandos do Curso de Formação Profissional de Cozinha e Mesas e Bar 2
3 A CML celebrou com a ARIA - Associação de Reabilitação Integração Ajuda um Protocolo de Cooperação para Manutenção e Conservação de Espaços Verdes nas freguesias de Alcântara, Campolide, Coração de Jesus, Mercês, Prazeres, Santa Justa, Santo Contestável, Santos-o-Velho e São Paulo. Na ocasião esteve, também, presente a vereadora da Acção Social, Ana Sara Brito. Através deste protocolo, a CML apoia a reintegração de cidadãos desfavorecidos ou marginalizados socialmente que auxiliados pela ARIA, potenciando e canalizando o trabalho dessas pessoas, que considera ser absolutamente válido socialmente, para intervenções em benefício dos espaços verdes da cidade. O vereador José Sá Fernandes salientou o empenhamento da autarquia em dar uma especial relevância a este tipo de protocolo. Com o acordo celebrado, a CML aliou a necessidade de ter os espaços verdes da cidade cada vez melhor cuidados apoiando financeiramente as associações e os seus utentes na sua reintegração social. A Vice-presidente da ARIA, Teresa Ribeiro, saudou este primeiro acordo com a CML, que tem lugar após 17 anos de uma parceria constante. A responsável agradeceu ao vereador José Sá Fernandes a confiança no trabalho da associação e o apoio da CML na reabilitação e integração profissional de pessoas com problemas de saúde mental. A empresa de inserção ARIA Jardins, criada em Abril 2005, é um projecto co-financiado pelo IEFP, ao abrigo da Portaria 348-A/98, sendo uma medida política activa de emprego, integrado no mercado social de emprego. Procura responder a um nicho de mercado em expansão e assumir uma responsabilidade social no combate à exclusão social e profissional de uma população que se encontra marginalizada 3
4 Dia Mundial da Saúde Mental A 10 de Outubro de 2008, comemorou-se o Dia Mundial da Saúde Mental, no Parque Eduardo VII. Neste dia, tão especial para nós, foi bastante importante a presença e divulgação das várias Associações na área da saúde mental, entre outras: ARIA; ASA- AMIGA; ARSDOP; APEA; FAUMA; HORIZONTE; ENTREMENTES; RUMO; GIRA. Contámos com a presença dos técnicos, familiares, utentes, a Ministra de Saúde Dra. Ana Jorge, a Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde Dra. Maria de Belém, Dra. Fátima Jorge Monteiro Presidente da FNERDM, para além de outros convidados. Assistimos à assinatura da Proclamação da DMSM 2008, à intervenção da Sra. Dra. Ministra da Saúde e ainda à demonstração de algumas das várias actividades desenvolvidas por cada associação. A ARIA dinamizou uma sessão de TAI-CHI sob coordenação do Professor Miranda e outra de Psicomotricidade orientada pela Dra. Catarina Antunes. Os utentes Joana Gonçalves e Félix Naranjo entrevistaram a Dra. Fátima Jorge Monteiro Presidente da AEIPS. Eis uma parte da mesma: 1- O que se poderia melhorar ao nível da saúde mental? Poderia haver maiores oportunidades com vista à integração profissional de pessoas com doença mental, criandose novos programas de reabilitação do indivíduo na sociedade. 2- O que considera mais importante, a medicação ou a atitude de um doente perante a vida? Ambas as situações são importantes. No entanto é bastante importante o conhecimento dos vários sintomas para a prevenção de futuras recaídas/crises. 3- Quais considera serem as atitudes correctas da nossa sociedade perante a doença mental? É importante a sociedade não ver só a doença mas também as pessoas por detrás da doença. O convívio foi saudável e recomendamos mais eventos deste género que seriam louváveis para desmistificar o estigma existente em relação à doença mental quer em Portugal, quer nos países da Comunidade Europeia. Artigo elaborado por: Joana Gonçalves, Félix Naranjo, Fernando Morais, Nuno Mangas e Eugénia dos Santos 4
5 Caracterização da Amostra: Total de 102 entrevistados (N=102), 56% Mulheres, 44% Homens. O intervalo de idades está compreendido entre os 17 e os 80 anos, sendo a idade média de 41 anos (µ=41). A Iniciativa Novas Oportunidades, desenvolvida pelo Ministério da Educação e pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, define uma estratégia abrangente de qualificação da população portuguesa assumindo como referencial de actuação o objectivo de generalizar o ensino secundário como patamar mínimo de escolarização. O Fórum Sócio-Ocupacional de Oeiras, da ARIA, através de um protocolo estabelecido em 2007 com a Escola Secundária Luís Freitas Branco, de Paço d Arcos, conseguiu implementar, estrategicamente, esta iniciativa que assenta num pilar fundamental: a elevação da formação de base da população em desvantagem psicossocial, que se encontra em programa de reabilitação no FSO Oeiras, através da disponibilização de actividades estruturadas que viabilizarão a certificação das competências adquiridas e reconhecidas. Deste modo, as actividades que irão decorrer no âmbito do projecto Novas Oportunidades são: Cidadania e Empregabilidade, Linguagem e Comunicação, Matemática para a vida e o Inglês. O projecto tem início a 15 de Outubro de 2008, acompanhando, deste modo, o calendário escolar e tem a duração de um ano lectivo, com perspectivas de continuidade nos anos seguintes. O Fórum Sócio-Ocupacional de Oeiras, da ARIA realizou um Estudo sobre os conhecimentos que a comunidade do concelho de Oeiras tem acerca de Doença Mental. Aplicámos 102 questionários nos locais: Oeiras Park, Estação CP Oeiras e em Algés, através dos quais conseguimos aferir e destacar o seguinte: Profissionalmente, 24% dos entrevistados são estudantes, 12% são reformados, 7% domésticos, 6% são professores e 51% distribuem-se por várias profissões cuja percentagem é pouco relevante para o presente estudo. Sobre Doença Mental, 88% das pessoas já ouviu falar, contra 12% que não conhecem ou não ouviram falar deste tema. No que concerne a Patologias concretas, 24% refere conhecer Esquizofrenia, 13% Alzeimer, 12% Depressão, 9% Doença Bi-Polar e 22% considera a Trissomia 21 como doença mental (ao invés de uma deficiência mental). Relativamente a receios, ou até medo, que se sinta em relação às pessoas com DM, 12% referem sentir receio/medo, 16% referem que depende de caso para caso e 72% referem não sentir qualquer receio/medo. Sobre a inserção social da pessoa com doença mental, 60% considera que a pessoa deve estar integrada na comunidade, 28% considera que depende de caso para caso e apenas 10% considera que estas pessoas devem permanecer internadas em unidade psiquiátrica. Em termos Laborais, 44% considera que as pessoas com doença mental está capacitada para desenvolver uma actividade profissional, 40% considera que depende de caso para caso e 15% acha que não devem ter uma actividade profissional. Podemos concluir que existe uma certa confusão entre os conceitos de doença mental vs deficiência mental e entre outras patologias como as demências. Felizmente, hoje em dia a grande maioria das pessoas conhece e já ouviu falar sobre Doença Mental. Apesar disso, algumas pessoas referiram definições estigmatizantes, como por exemplo: são parados do cérebro ; pessoas que imaginam demais ; malucos somos todos ; eu também sou doido mas revelou-se ser uma percentagem mínima o que é bastante satisfatório e foi uma agradável surpresa para os utentes do FSO Oeiras, que tinham uma representação muito diferente da opinião dos outros. ficamos agradavelmente surpreendidos!... 5
6 Relação entre Paciente e Família A família, bela ou má como a da Cinderela, não podemos passar sem ela. Sabemos que somos exigentes, pedimos apoio mas não queremos que nos tratem como incapazes, queremos a família por perto mas que não nos esmaguem ou pressionem. Sabemos que o apoio é sinal de boa vontade, mas em excesso abafa e em défice ficamos vulneráveis. É verdade que é ela que nos conhece melhor, e que é com ela que dividimos momentos de crise e alegria, os nossos sucessos e insucessos! Este dia-a-dia é uma aprendizagem contínua para ambos os lados, em que todos podemos ensinar e aprender. A família ah!!!.a família, como é importante no nosso dia-a-dia! Gostávamos que nos fizessem companhia sempre que possível. Mesmo que seja só para ver um jogo da selecção na televisão. Gostávamos que conversassem e partilhassem com paciência o que se passou durante o dia. Até mesmo quando o dia foi igual a tantos outros. Gostávamos que ao reconhecerem as nossas qualidades e capacidades, confiassem em nós. Mesmo quando nos esquecemos de ir comprar o bolo para os teus anos. Preferíamos não ser excluídos das rotinas da família. Preferíamos que nos ouvissem e procurassem perceber a nossa perspectiva, em vez de nos acusarem ou de discutirem de forma exaltada Preferíamos que evitassem os extremos, as acusações, críticas e insultos bem como a protecção em excesso Gostávamos que nos dessem responsabilidades e a liberdade para tomar a decisão de seguir ou não os conselhos e orientações que recebemos. Até mesmo quando escolhemos a pessoa errada para nosso companheiro. Preferíamos que não tomassem decisões por nós sem nos consultar, desvalorizando a nossa capacidade de escolha Gostávamos que nos ajudassem a seguir o plano de tratamento, a prevenir as crises e a manter a esperança na recuperação. Mesmo quando não tomamos o Leponex ou o Priadel. Preferíamos ser tratados como indivíduos com opiniões, experiências e interesses próprios que não são um reflexo da doença Se um dia me perguntarem se vivi a minha vida familiar como um conto de fadas ou como um conto de espadas, dir-lhes-ei simplesmente que sobrevivi para contar aos meus filhos. Se eles tiverem dúvidas que leiam este texto. 6
7 Num Colégio de Freiras, o Bispo da Diocese vai fazer uma visita. As alunas vão-se apresentando do seguinte modo: Eu sou de Leão e dou-lhe o meu coração! Eu sou de Sevilha e dou-lhe a minha mantilha! De repente, a Madre Superior começa a ficar enervada e diz: as meninas de Pamplona, Barcelona e Tarragona, façam o favor de se retirar. António Falcão A minha cabeça pensa em ti O meu coração sofre por ti Não sei parar de falar de ti Porque não sei o que sentes por mim Talvez o sentimento não seja concreto Porque às vezes não sei ao certo Se o meu Amor por ti está morto À que fazer renascer esse Amor Fortalecer com Fervor Para que não acabe E floresça como uma Flor Ana Marcelina No dia 24 de Setembro de 2008, o FAS festejou o seu 1º Aniversário. A Festa contou com a presença dos utentes do FAS e outras valências, alguns familiares, amigos, colaboradores, técnicos e direcção. Mª Rosário Brandão Obrigado a todos pela vossa presença e animação. Contamos convosco no próximo ano! 7
8 Unidade de Vida Protegida: A UPRO, é uma unidade de apoio residencial com carácter temporário, destinada a pessoas com doença psiquiátrica estável que se encontram em desvantagem psicossocial e com necessidade de apoio técnico significativo, em determinada fase de vida. Capacidade:7 utentes na UPRO Algés e 7 utentes na UPRO Restelo Objectivos: Providenciar alojamento em ambiente familiar. Facilitar a integração na comunidade. Motivar para uma participação activa nas rotinas diárias e organização interna na residência. Desenvolver um Plano Individual de Aquisição de Competências de Vida Diária. Promover a integração sócio-profissional dos residentes. 8
9 Fonte: Jornal da Região 9
10 Siga as instruções e resolva o seguinte problema: A) Divida a área em branco do quadrado A em duas partes iguais; B) Divida a área em branco do quadrado B em três partes iguais; C) Divida a área em branco do quadrado C em quatro partes iguais; D) Divida a área em branco do quadrado D em sete partes iguais; Boa Sorte! 10
11 Direcção Sede Administrativa Gabinete de Serviço Social Fórum Sócio Apoio Social Praça de Goa n.º 4 Bairro do Restelo Lisboa aria.sede@gmail.com aria.gab.serv.social@gmail.com Telefone: (+351) / (+351) Fax: (+351) aria.fas@gmail.com Telefone: (+351) / Telemóvel: (+351) Formação Profissional e ARIA JARDINS: Rua João de Barros n.º Lisboa Telefone: (+351) / 80 Fax: (+351) aria.formacao@gmail.com aria.jardins@gmail.com Fórum Sócio - Ocupacional de Lisboa: Quinta da Cabrinha Loja 9A, Av. de Ceuta Lisboa Telefone: (+351) Fax: (+351) aria.fso.lisboa@gmail.com Fórum Sócio - Ocupacional de Oeiras: Estrada de Oeiras n.º1 e 3, Vivenda Nini Oeiras Telefone: (+351) /9 Fax: (+351) aria.fso.oeiras@gmail.com Fórum Sócio - Ocupacional de Cascais: Rua Trouville 737, Monte do Estoril Estoril Telefone: (+351) Fax: (+351) aria.fso.cascais@gmail.com Unidades de Vida Protegida: aria.residencias@gmail.com 11
12 Junte o seu nome à lista dos que contribuem para que a ARIA possa continuar a desenvolver o seu trabalho. Todas as pessoas, entidades públicas ou privadas que queiram cooperar podem fazê-lo através de: Doações (reduzíveis no IRS ou IRC), directamente nas instalações da associação ou para a conta do Banco: NIB: Millenium BCP Inscreva-se como associado (quota mínima anual - 15 ) Envie donativos em géneros (roupa, etc.) Divulgue a ARIA, angariando outros associados O apoio à ARIA enquadra-se nas actividades de Mecenato Social, pelo que as entidades que apoiarem a instituição poderão beneficiar do estatuto do Mecenato Social, nos termos da lei: Mecenato Social: (pessoas colectivas) Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março (alterado pelas Leis 30-C/2000 e 30-G/2000, ambas de 29 de Dezembro) Mecenato Social: (pessoas singulares) Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março (alterado pelas Leis nºs 30-C/2000 e 30-G/2000, ambas de 29 de Dezembro) Associação de Reabilitação e Integração Ajuda FICHA DE INSCRIÇÃO DE SÓCIOS EFECTIVOS SócioNº NOME MORADA TELEFONE PROFISSÃO QUOTA ANNUAL (Mínimo de 15 ) Data de Inscrição / / Assinatura Sede: Praça de Goa, nº Lisboa Telf: / Fax: aria.sede@gmail.com 12
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