Sumário. Documento Normativo para obtenção do SQP para soja, milho e farelo de soja
|
|
- Mirela Frade Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1/ 16 Sumário 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES E SIGLAS 4. REFERÊNCIAS 5. PROCEDIMENTOS 6. ROTEIROS DE CLASSIFICAÇÃO 7. AMOSTRA CONTRA PROVA 8. PADRÕES 9. ORGANIMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM) 10. SUPERVISÃO DA CONFORMIDADE ANEXO I: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE & DETECÇÃO DE OGM POR ENSAIO PELO MÉTODO DO TESTE IMONOCROMATOGRÁFICOS
2 Página: 2/ 16 1.OBJETIVO Descrever procedimentos, normas e padronizações para classificação de soja, milho, farelo de soja e análise de soja geneticamente modificada, para obtenção do Selo de Qualidade Paraná. 2. APLICAÇÃO Este documento normativo destina-se a orientar o usuário exportador na obtenção e manutenção do Selo de Qualidade Paraná, nos quesitos de classificação e análise de OGM s. 3. DEFINIÇÕES E SIGLAS OGM s: Organismos Geneticamente Modificados. Não OGM: Organismo que não é geneticamente modificado. SQP: Selo de Qualidade Paraná Classificação: é o ato de determinar as qualidades intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal, seus sub-produtos e resíduos de valor econômico, com base em padrões oficiais, físicos ou descritos e está sujeita à organização normativa, à supervisão técnica, ao controle e à fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). 4.REFERÊNCIAS Portaria 845 de 08 de novembro de 1976; Lei 9972, de 25 de maio de 2000; Decreto nº. 3664, de 17 de novembro de 2000; Instrução Normativa Nº. 56, de 10 de julho de 2003; Instrução Normativa SDA nº.21, de 10 de abril de 2003; Portaria Nº 795, de 15 de dezembro de 1993; Regulamentos estabelecidos pela NBR 5425/85 e suas complementares NBR 5426/85 e NBR 5427/85; Roteiro para a Classificação da Soja em Grão PMA 262/1983;
3 Página: 3/ 16 Concex, 169, Soja. Portaria nº. 11, de 12 de abril de PROCEDIMENTOS É obrigatória, em todo o território nacional, a classificação de produtos vegetais, seus sub-produtos e resíduos de valor econômico: I - quando destinados diretamente à alimentação humana; II - nas operações de compra e venda do Poder Público; e II - nos portos, aeroportos, terminais alfandegários e demais postos de fronteira, quando da importação. Consideram-se como produtos vegetais, seus sub-produtos ou resíduos de valor econômico destinados diretamente à alimentação humana aqueles que, a granel ou embalados, estejam em condições de serem oferecidos ao consumidor final. 5.1 Classificação e Amostragem A amostragem dos grãos é a prática que consiste em obter-se uma porção representativa de um lote ou partida de grãos, objetivando-se o conhecimento de sua qualidade. A finalidade é a de se obter uma amostra de tamanho adequado para ensaios, na qual estejam presentes os mesmos componentes do lote a ser classificado e em proporções semelhantes. Previamente ao processo de amostragem devem ser observadas as condições gerais do produto ou qualquer anormalidade, como presença de insetos vivos, mau estado de conservação, aspecto generalizado de mofo e/ou fermentação, características essas que podem desclassificar o produto. Lote: é uma quantidade definida do produto identificada por número, letra ou uma combinação dos dois, na qual cada porção é uniforme quanto às determinações contidas na identificação.
4 Página: 4/ 16 Amostra: porção representativa do lote a ser analisada para identificação e qualificação do lote. 5.2 Procedimentos de amostragem para grãos Produto Ensacado: por furação ou calagem, sendo os sacos tomados inteiramente ao acaso, mas sempre representando a expressão média do lote, numa quantidade mínima de 30g (trinta gramas) de cada saco, observando-se o plano de amostragem abaixo: Tamanho do lote em sacos Nº mínimo de sacos a serem amostrados 2 a a a a a a a a a a a a ou mais 500
5 Página: 5/ Produto a granel Em veículos: com uso de amestrador apropriado, coletar amostras parciais em diferentes pontos e profundidades da carga, distribuídos de modo eqüidistantes, observando-se os seguintes critérios: Carga do produto (toneladas) Nº mínimo de pontos a serem amostrados Distribuição dos pontos de amostragem Até 15 toneladas 5 * * * * * Mais de 15 até 30 toneladas Mais de 30 até 50 toneladas 8 * * * * * * * * 11 * * * * * * * * * * * Em silos ou armazéns: a coleta será feita com o uso de sonda ou caladores apropriados, ou através dos sistemas de descarga, observando-se os seguintes critérios: TAMANHO DO LOTE Nº MÍNIMOS DE COLETAS Até 10 toneladas 20 Mais de 10 até 50 toneladas Mais de 50 até 100 toneladas Mais de 100 toneladas 25
6 Página: 6/ Grãos em movimento (carga, descarga ou transilagem): a coleta de amostra será feita em intervalos regulares de tempo, calculados em função do volume da carga e da duração da operação, introduzindo-se o amostrador em distintos setores do fluxo do grão, observando-se os mesmo critérios previstos no referido Regulamento; Produto Embalado (empacotado): considerando-se que o produto empacotado apresenta-se homogêneo quanto à sua qualidade, quantidade, apresentação e identificação (mesmo número do lote), será retirado, para fins de amostragem, um número de pacotes suficiente para compor, no mínimo, 03 (três) amostras, com peso de 1 kg (um quilograma) cada. As amostras assim extraídas serão homogeneizadas, reduzidas e acondicionadas em 3 (três) alíquotas, com peso de 1kg (um quilograma) cada, devidamente identificadas, lacradas e autenticadas. É imprescindível que todos os equipamentos utilizados no processo de amostragem e homogeneização estejam em boas condições de uso e que os funcionários evolvidos no processo estejam aptos a utilizá-los corretamente. 5.3 Seqüência de trabalho De modo geral, a classificação da amostra de trabalho obedece à seqüência: Homogeneização da amostra; Preencher o laudo com as informações gerais sobre o produto; Determinação do teor de umidade; Pesar a amostra de trabalho; Determinar as impurezas, matérias estranhas e fragmentos; Identificar e separar os defeitos; Pesar e transformar em percentuais dos defeitos encontrados;
7 Página: 7/ 16 Identificar as características intrínsecas: grupo, sub-grupo, classe, subclasse; Fazer o enquadramento em todas as características encontradas; Fazer o enquadramento em tipo; Completar o preenchimento do laudo de classificação; 5.4 Amostragem Farelo de Soja A retirada ou extração de amostra será feita observando-se a representatividade do lote, da seguinte maneira: Produto a granel: serão retiradas amostras de 1 kg (um quilograma) a cada 1000 toneladas ou fração Produto ensacado: por furação ou calagem, sendo os sacos tomados inteiramente ao acaso, mas sempre representando a expressão média do lote, numa quantidade mínima de 30g (trinta gramas) de cada saco, obedecendo-se a seguinte intensidade: Número de sacos do lote Número mínimo de sacos a amostrar Até 10 Todos 11 a a Acima de % do total de sacos As amostras assim extraídas, serão homogeneizadas, reduzidas e acondicionadas, em no mínimo 3 (três) vias, com o peso de 1 kg (um quilograma) cada, devidamente identificadas, lacradas, e autenticadas. Será entregue 1 (uma) amostra para o interessado, 2 (duas) ficarão com o órgão classificador e o restante da amostra recolocado no lote ou devolvido ao proprietário. As análises mencionadas acima deverão ser efetuadas por laboratório ou empresa devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para este fim.
8 Página: 8/ ROTEIRO DE CLASSIFICAÇÃO: SOJA E MILHO 6.1 Soja Metodologia para análise a. Homogeneizar a amostra de 1 kg destinada à classificação. b. Aferir a balança e pesar 250 (duzentos e cinqüenta) gramas que irá constituir a amostra de trabalho. c. Determinar a umidade do produto isento de matérias estranhas e impurezas em estufa de ar até peso constante ou outros aparelhos que dêem resultados equivalentes. d. Determinar as Matérias Estranhas e Impurezas utilizando as peneiras com as seguintes características: i. Espessura de chapa: 0,8 mm; Quantidade de furos: 400/100 cm²; Diâmetro dos ii. furos: 3,0 mm. iii. A casca do grão de soja (película) retida na peneira não será considerada impureza. iv. Todo material que vazar na peneira ou que nela ficar retido, mas que não seja soja, inclusive as vagens não debulhadas, será considerado Matérias Estranhas e Impurezas. v. As Matérias Estranhas e Impurezas que ficaram retidas na peneira serão retiradas manualmente, pesadas juntamente com as que vazaram na peneira e determinado o percentual Determinação dos defeitos. Utilizar amostra de trabalho já isenta de Matérias Estranhas e Impurezas e proceder à separação dos grãos avariados (ardidos, brotados, chochos, mofados e danificados), assim como dos quebrados e esverdeados. No caso específico dos grãos danificados, separar os grãos atacados por pragas (picados por insetos), pesar e encontrar o percentual, dividindo este por 4 (quatro). O resultado deverá ser somado aos percentuais dos outros grãos danificados, caso ocorram na amostra.
9 Página: 9/ 16 Somar o percentual de grãos danificados encontrados aos demais percentuais de grãos avariados, sendo esse somatório utilizado para posterior enquadramento do produto na Tabela de Tolerância constante na tabela 1. Pesar os grãos quebrados já separados e encontrar o percentual para enquadramento na Tabela mencionada. Pesar também os grãos esverdeados e encontrar o percentual para utilização na Tabela referida Enquadramento do Produto em Tipo. a. De posse de todos os percentuais encontrados (Umidade, Matérias Estranhas e Impurezas, Grãos Avariados, Grãos Quebrados e Grãos Esverdeados), enquadrar o produto no Padrão Básico. b. Revisar, datar e assinar o laudo, transferindo os resultados para o Certificado de Classificação, quando for o caso. c. Fazer constar no laudo e no Certificado de Classificação os motivos que determinaram o enquadramento do produto como Fora do Padrão Básico ou Desclassificado. d. Para conversão do peso dos defeitos encontrados em percentual, deverá ser utilizada a seguinte fórmula: (Peso do defeito x 4) / 10 = percentagem ou (Peso do defeito x 0,4) = percentagem. 6.2 Milho Metodologia para análise a. Homogeneizar a amostra; b. Aferir a balança; c. Pesar 250 gramas para a classificação; d. Peneirar a amostra, utilizando a peneira de crivos circulares de 4.76mm e 2,2mm para a separação de grãos quebrados das impurezas e matérias estranhas ;
10 Página: 10/ 16 e. Separar as impurezas e matérias estranhas que ficarem retidas na peneira e juntá-las as demais; f. Pesar os defeitos (impurezas e a matérias estranhas) anotar no laudo os pesos e percentagens, para enquadramento em tipo; g. Determinar a umidade e anotar no laudo. Pode ser feita em aparelho digital ou similar, no caso de universal usar 60 g./575 l. h. Proceder à separação dos grãos danificados: podres, fermentados, picados, verdín/mofados, gessados, brotado e quebrados. Pesar cada defeito ou grupo de defeito, anotar no laudo os pesos e percentagens, bem como a soma dos defeitos para enquadramento em tipo; i. Verificar o total de grãos danificados, grãos picados, quebrados e enquadrar cada um deles em tipo; j. Pesar exatamente 100 gramas da amostra já isenta de grãos danificados, impurezas e matérias estranhas para identificação dos grupos, anotar no laudo o peso e percentagem; k. Utilizando a mesma amostra (100 gramas) separar as classes e anotar no laudo os pesos e percentagens; l. Utilizando a tabela de tolerância (tabela 2), efetuar o enquadramento dos defeitos nos respectivos tipos; m. Verificar se há na amostra insetos vivos e observar no laudo de classificação; n. Datar e assinar o laudo de classificação; o. Para transformar o peso em percentagem, utilizar a fórmula: (Peso do defeito x 4) / 10 = percentagem ou (Peso do defeito x 0,4) = percentagem. Nota: O enquadramento do produto em tipo pode ser modificado caso ocorra novas instruções normativas ou outro fator que possa ocasionar uma alteração.
11 Página: 11/ AMOSTRA CONTRA PROVA As amostras de contra prova deverão ter no mínimo 1kg do produto, estar devidamente lacradas e identificadas. Devem ser armazenadas pelo período de 15 (quinze) dias e estar à disposição dos auditores. 8. PADRÕES Os padrões utilizados para embarque dos produtos serão definidos da seguinte maneira: 8.1 Soja (tabela 1) Fator de Qualidade Padrão Básico (%) Umidade 14,0 Grãos Quebrados 30,0 Impurezas e/ou Matérias Estranhas 1,0 *Grãos Avariados 8,0 Grãos Esverdeados 10,0 * No máximo 5 % de ardidos 8.2 Milho (Tabela 2) PH Mat. Grãos Danificados Grãos Umidade Estranha(%) Quebrados(%) (%) Picados(%) (%) 72 1,5 3,0 5,0 3,0 14,5 8.3 Farelo de Soja A nomenclatura utilizada é denominada Tipo 1 - Hypro Tipo 2 - Comum ou Pellets de Soja Tipo 3 - Lowpro O farelo de soja pode ser tostado ou cru e de acordo com as suas características de qualidade, será classificado em 3 (três) tipos.
12 Página: 12/ Farelo de soja tostado: TIPO 1 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 48,0% teor de gordura residual - mínimo de 2,5% teor de fibra - máximo de 5,0% teor de cinza - máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0,3% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0,25. TIPO 2 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 46,0% teor de gordura residual - máximo de 2,5% teor de fibra - máximo de 6,0% teor de cinza - máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0,25. TIPO 3 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 44,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra máximo de 7,0% teor de cinza - máximo de 6,5% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - Máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0, Farelo de soja cru: TIPO 1 teor de umidade máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 48,0% teor de gordura residual - máximo de 2.5% teor de fibra - máximo de 5,0% teor de cinza -máximo de 6.0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) máximo de 0,3% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igual ou superior a 0,5.
13 Página: 13/ 16 TIPO 2 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 46,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra máximo de 6,0% teor de cinza máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0.5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igualou superior a 0,5 TIPO 3 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 44,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra - máximo de 7,0% teor de cinza - máximo de 6,5% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - Máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igualou superior a ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM) 9.1 Definições: Lotes: Quantidade estabelecida de características uniformes passada por processo de classificação de qualidade. Partes: Pequena quantidade de grãos tirada de uma única localização no lote. Uma série de partes devem ser tiradas de diferentes localizações no lote. Volume de amostra: Quantidade de grãos obtidos pelo agrupamento e mistura de partes tiradas de um lote específico. Amostra de laboratório: Quantidade de grãos removidas de um volume e selecionadas para análise ou outra observação. Geral: As amostras devem ser representativas dos lotes dos quais elas são extraídas. Número suficiente de partes devem ser tiradas e misturadas, formando assim um volume do qual serão obtidas, por divisões sucessivas, as amostras de laboratório.
14 Página: 14/ 16 Todos os equipamentos para amostragem devem estar limpos e secos. 9.2 Condições para amostragem As amostras devem ser protegidas de contaminações externas, tais como: chuva, poeira, etc, bem como os equipamentos e as embalagens Equipamentos necessários Amostragem de produtos a granel: Pás, conchas, caladores de amostra cilíndricos e aparelhos para tiragem de partes de um volume de grãos. Amostragem de produtos ensacados: Equipamentos usados para perfurar sacos e testar (caladores ou tubos de ferro contínuos). Mistura, homogeneização e divisão das amostras: Divisor cônico (tipo Boerner), Quarteadores, Divisores em Quarto de Ferro, sacos de 50 kg. 9.3 Amostras de trabalho Serão retiradas a partir do peso total das amostras coletadas, sendo no mínimo de 1kg, e devem ser embaladas em sacos de papel resistente e devidamente lacradas. 10. SUPERVISÃO DA CONFORMIDADE Em períodos predeterminados serão realizadas auditorias de classificação e análise de OGM s nos silos ou armazéns envolvidos no processo de certificação. O objetivo das auditorias de supervisão é verificar se a metodologia das auditorias de avaliação da conformidade está sendo aplicada de forma eficiente.
15 Página: 15/ 16 ANEXO I: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE & DETECÇÃO DE OGM POR ENSAIO PELO MÉTODO DO TESTE IMONOCROMATOGRÁFICOS A amostra deve ser homogeneizada individualmente, divida em 4 partes, sendo que uma delas é armazenada como contra prova. De cada sub-amostra retirar uma porção de grãos, chamada de amostra de trabalho, da seguinte maneira: a) Da primeira sub-amostra obtida no homogeneizador, pesar 10 grãos na balança analítica, para obter o peso médio dos grãos; b) Calcular o peso de grãos de soja utilizando regra de três; c) Obter a mostra de trabalho utilizando o peso calculado; d) Triturar a amostra de trabalho no liquitificador até que todos os grãos estejam partidos pelo menos uma vez (de 3 a 5 minutos); e) Adicionar água conforme o volume especificado nas instruções do Kit utilizado; f) Liquidificá-los por cerca de 30 segundos; g) Transferir o conteúdo do liquitificador para um Becker; h) Com uma pipeta, retirar 0,5 ml do sobrenadante e colocar no ependófilo; i) Colocar a tira-teste no ependófilo. j) Cronometrar o tempo de reação de 3 a 5 minutos, conforme indicado no Kit. Após esse tempo, deve-se ver uma ou duas linhas avermelhadas na tira do teste. Repetir esse procedimento para as outras duas amostras de trabalho. Após o tempo de reação, a tira de teste deve apresentar uma ou duas linhas avermelhadas: Uma linha avermelhada indica que o dispositivo está funcionando adequadamente (linha de controle), mas o resultado do teste é negativo;
16 Página: 16/ 16 Uma segunda linha avermelhada abaixo da linha de controle indica um resultado positivo. Caso não surja nenhuma linha, o teste deve ser refeito. O resultado definitivo é considerado negativo apenas se as três tiras-teste apresentarem resultado negativo. Caso uma ou mais tiras apresentem resultado positivo, o teste é considerado positivo. Após a leitura, as tiras devem ser cortadas para evitar que surja uma segunda linha avermelhada mais tarde, causando confusão de resultados. Todos os equipamentos utilizados no processo devem ser higienizados para não haver risco de contaminação. Obs.: Esta é uma descrição genérica do procedimento para a realização da analise de detecção de OGM utilizando-se Kits imunocromatográficos. Pode haver diferenças entre as diversas marcas comercias de kits. Portanto, recomenda-se a consulta ao Manual do kit que estiver sendo utilizado.
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
Leia maisANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA
ANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA 1. Objetivo: A presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem, marcação
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação da soja, considerando os seus requisitos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO
REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação do feijão, considerando os seus requisitos de identidade e qualidade, a amostragem,
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.
Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FEIJÃO
Página 1 de 18 1 Escopo Método de ensaio para classificação física de feijão segundo a Instrução Normativa nº 12, de 28/03/2008 que estabelece a Norma de Identidade e Classificação de Feijão (Phaseolus
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA,
Leia maisClassificação de Grãos MT
Classificação de Grãos MT Alex Utida Aprosoja MT Agosto, 2014 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Classificação de Grãos A entidade, consciente da importância que a produção de grãos tem
Leia maisREFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 12, de 28 de março de 2008
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13
INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO
Leia maisAmostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda.
Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. AMOSTRAGEM Qualidade dos dados levantados Limite de
Leia maisO MINISTÉRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA
ARROZ Portaria N o 269, de 17 de novembro de 1988 O MINISTÉRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, no uso de suas atribuições tendo em vista o disposto na Lei N o 6.309, de 15 de dezembro de 1975, e no Decreto N
Leia maisREFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 11, de 15 de maio de 2007 e ALTERADA pela INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA
Leia maisAmostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO ARROZ
1 PROJETO DE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO ARROZ 1. OBJETIVO: o presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial do arroz, considerando os seus requisitos de identidade
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisAgência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia IDARON Secretaria de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária -SEAGRI
Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia IDARON Secretaria de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária -SEAGRI GERÊNCIA DE INSPEÇÃO E DEFESA SANITÁRIA VEGETAL Programa
Leia maisA cevada será recebida exclusivamente à granel.
I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2010 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisMinistério do Trabalho, Indústria e Comércio
Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio Portaria MTIC n.º 48, de 13 de maio de 1946. O Ministro de Estado, usando da atribuição que lhe confere o art. 34 do Decreto n.º 4.257, de 16 de junho de 1939,
Leia maisMANUAL DE AMOSTRAGEM DE GRÃOS. Apresentação
Apresentação A amostragem de grãos constitui se, em nível de armazenagem, na primeira preocupação a ser considerada por estar relacionada à identificação ou diagnóstico dos eventuais serviços necessários
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002
INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: Procedimentos para Tamponamento de Poços
IN-2/06 Outubro/26 1/6 1. OBJETIVO Esta Instrução Normativa em sua primeira versão visa definir procedimentos genéricos para desativação de poços tubulares que tenham sido abandonados por qualquer motivo
Leia maisSUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma aplica-se à RBMLQ - Inmetro 3 RESPONSABILIDADE
VERIFICAÇÃO METROLÓGICA DOS PRODUTOS SABÃO E SABONETE EM BARRA NORMA N o NIE-DIMEL-042 APROVADA EM ABR/05 N o /13 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos de referência 5
Leia maisCritério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores
Critério do Comércio Justo para Mel de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 16.02.2009 Substitui a versão anterior de: 01.02.2005 Data esperada para a próxima revisão: 2014 Envie seus comentários
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisANEXO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XX DE XXXX DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
ANEXO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XX DE XXXX DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 87. parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisDO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE JUNHO DE 2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE JUNHO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, da Constituição, tendo em vista
Leia maisNegociação de contratos futuros e de opções de milho na BVMF
Negociação de contratos futuros e de opções de milho na BVMF Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo 11 de março de 2010 Agenda 1 Características do Mercado de Milho 2 Contratos Futuros e
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 38, DE 23 DE JUNHO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma aplica-se à RBMLQ-I e à Dimep. 3. RESPONSABILIDADE
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO EFETIVO DE PRODUTO PRÉ-MEDIDO DE CONTEÚDO NOMINAL IGUAL COMERCIALIZADO EM UNIDADE DE MASSA NORMA N o NIE-DIMEL-025 APROVADA EM JUL/2011 N o 01/08 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisMETODOLOGIA DO INDICADOR DE PREÇOS DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA
METODOLOGIA DO INDICADOR DE PREÇOS DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA 1. OBJETIVO Descrever a Metodologia do Indicador de Preços da SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA, produto comercializado no porto de Paranaguá nas modalidades
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisMANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO
MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO 1 INTRODUÇÃO Desde 2013 a ADAPAR tem realizado testes para a disponibilização da emissão do Certificado Fitossanitário
Leia maisME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS
ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia mais1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos
Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica
Leia maisBem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite. UNOPAR Ituiutaba MG
Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite UNOPAR Ituiutaba MG RESOLUÇÃO CONAMA 334 / 2003 Art. 2º Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: POSTO: unidade que se destina ao recebimento,
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisCimento Portland branco
JUL 1993 Cimento Portland branco NBR 12989 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:
Leia maisOBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisPESQUISA DE ESTOQUES MANUAL DE INSTRUÇÕES (PRELIMINAR) DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE AGRICULTURA
DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE AGRICULTURA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2011 MANUAL DE INSTRUÇÕES (PRELIMINAR) 1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA 1.1 - OBJETIVO
Leia maisPrograma de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM
Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM* (*organismos geneticamente modificados) 2ª Edição - Maio 2015 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DO ESCOPO...
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011
ANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011 OBJETO Prestação de serviços de organização arquivística, guarda física, digitalização e gerenciamento
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisCOLETA SELETIVA VIDRO
PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência ncia Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro Serviço o de Inspeção o de Produtos Agropecuários rios RENATA PATRICIA LOURENÇO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8 DE 11 DE JUNHO DE 2003
Página 1 de 11 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8 DE 11 DE JUNHO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 87, Inciso II da Constituição,
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisIII CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA
III CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA OBJETIVOS: REGULAMENTO GERAL O III Circuito de Concursos de Carcaça Carne Pampa, promovido em parceria entre a e o Frigoríficos Marfrig, tem como principais
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisTÍTULO 19 DEMONSTRATIVO DE ESTOQUE - DES
1) FINALIDADE: consolidar informações sobre os estoques adquiridos pelo governo, vinculados à PGPM, e substituir o Livro Registro de Inventário e o Livro de Produção e do Estoque, conforme Convênio ICMS
Leia maisEscavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para
SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas
Leia maisSEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e
SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e derivados da uva e do vinho, o estabelecimento deve possuir
Leia maisManual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de
Leia maisRedação(ões) Anterior(es) Redação(ões) Anterior(es)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 16, DE 19 DE JANEIRO DE 1982. O Ministro de Estado da Agricultura, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei nº 6.305, de dezembro
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Análise de Álcoois Superiores, Acetaldeído, Acetato de Etila, Furfural e Contaminantes Orgânicos por Cromatografia Gasosa
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Zelita de Oliveira Lopes Brasil Colaboradora Análise crítica: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as
Leia maisME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST )
ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO...3 3. S E
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia mais1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL
1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos
Leia maisMinistério da Educação Campus de Ponta Grossa da UTFPR LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO/CETEM ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE FUNDIÇÃO
Nome dos membros da equipe: TEMA: OBJETIVOS: (a) GERAL Ministério da Educação ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE FUNDIÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE AREIAS BASE DE SÍLICA PARA USO EM FUNDIÇÃO FORMULAR UM RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisBENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância
16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite
Leia maisPORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a Segurança e o Controle de Acesso Lógico de Responsáveis e Representantes Legais aos Sistemas de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
Leia maisSistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES EM PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES EM PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Secretaria de Defesa Agropecuária MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PLANO NACIONAL DE
Leia mais1. Apresentação Prêmio Foto em Pauta para Livro de Fotografia 2. Do objeto Prêmio Foto em Pauta para Livro de Fotografia 3.
1. Apresentação Por meio do presente edital, o Festival de Fotografia de Tiradentes/Foto em Pauta, a Editora Tempo d Imagem e a Ipsis Gráfica e Editora realizam, no corrente ano de 2015, a primeira edição
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso
Leia maisEQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO
SUMÁRIO Procedimento Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Tipos de permeâmetros abrangidos por esta 7_ Instruções de verificação 8_
Leia mais