Sumário. Documento Normativo para obtenção do SQP para soja, milho e farelo de soja

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1 Página: 1/ 16 Sumário 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES E SIGLAS 4. REFERÊNCIAS 5. PROCEDIMENTOS 6. ROTEIROS DE CLASSIFICAÇÃO 7. AMOSTRA CONTRA PROVA 8. PADRÕES 9. ORGANIMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM) 10. SUPERVISÃO DA CONFORMIDADE ANEXO I: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE & DETECÇÃO DE OGM POR ENSAIO PELO MÉTODO DO TESTE IMONOCROMATOGRÁFICOS

2 Página: 2/ 16 1.OBJETIVO Descrever procedimentos, normas e padronizações para classificação de soja, milho, farelo de soja e análise de soja geneticamente modificada, para obtenção do Selo de Qualidade Paraná. 2. APLICAÇÃO Este documento normativo destina-se a orientar o usuário exportador na obtenção e manutenção do Selo de Qualidade Paraná, nos quesitos de classificação e análise de OGM s. 3. DEFINIÇÕES E SIGLAS OGM s: Organismos Geneticamente Modificados. Não OGM: Organismo que não é geneticamente modificado. SQP: Selo de Qualidade Paraná Classificação: é o ato de determinar as qualidades intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal, seus sub-produtos e resíduos de valor econômico, com base em padrões oficiais, físicos ou descritos e está sujeita à organização normativa, à supervisão técnica, ao controle e à fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). 4.REFERÊNCIAS Portaria 845 de 08 de novembro de 1976; Lei 9972, de 25 de maio de 2000; Decreto nº. 3664, de 17 de novembro de 2000; Instrução Normativa Nº. 56, de 10 de julho de 2003; Instrução Normativa SDA nº.21, de 10 de abril de 2003; Portaria Nº 795, de 15 de dezembro de 1993; Regulamentos estabelecidos pela NBR 5425/85 e suas complementares NBR 5426/85 e NBR 5427/85; Roteiro para a Classificação da Soja em Grão PMA 262/1983;

3 Página: 3/ 16 Concex, 169, Soja. Portaria nº. 11, de 12 de abril de PROCEDIMENTOS É obrigatória, em todo o território nacional, a classificação de produtos vegetais, seus sub-produtos e resíduos de valor econômico: I - quando destinados diretamente à alimentação humana; II - nas operações de compra e venda do Poder Público; e II - nos portos, aeroportos, terminais alfandegários e demais postos de fronteira, quando da importação. Consideram-se como produtos vegetais, seus sub-produtos ou resíduos de valor econômico destinados diretamente à alimentação humana aqueles que, a granel ou embalados, estejam em condições de serem oferecidos ao consumidor final. 5.1 Classificação e Amostragem A amostragem dos grãos é a prática que consiste em obter-se uma porção representativa de um lote ou partida de grãos, objetivando-se o conhecimento de sua qualidade. A finalidade é a de se obter uma amostra de tamanho adequado para ensaios, na qual estejam presentes os mesmos componentes do lote a ser classificado e em proporções semelhantes. Previamente ao processo de amostragem devem ser observadas as condições gerais do produto ou qualquer anormalidade, como presença de insetos vivos, mau estado de conservação, aspecto generalizado de mofo e/ou fermentação, características essas que podem desclassificar o produto. Lote: é uma quantidade definida do produto identificada por número, letra ou uma combinação dos dois, na qual cada porção é uniforme quanto às determinações contidas na identificação.

4 Página: 4/ 16 Amostra: porção representativa do lote a ser analisada para identificação e qualificação do lote. 5.2 Procedimentos de amostragem para grãos Produto Ensacado: por furação ou calagem, sendo os sacos tomados inteiramente ao acaso, mas sempre representando a expressão média do lote, numa quantidade mínima de 30g (trinta gramas) de cada saco, observando-se o plano de amostragem abaixo: Tamanho do lote em sacos Nº mínimo de sacos a serem amostrados 2 a a a a a a a a a a a a ou mais 500

5 Página: 5/ Produto a granel Em veículos: com uso de amestrador apropriado, coletar amostras parciais em diferentes pontos e profundidades da carga, distribuídos de modo eqüidistantes, observando-se os seguintes critérios: Carga do produto (toneladas) Nº mínimo de pontos a serem amostrados Distribuição dos pontos de amostragem Até 15 toneladas 5 * * * * * Mais de 15 até 30 toneladas Mais de 30 até 50 toneladas 8 * * * * * * * * 11 * * * * * * * * * * * Em silos ou armazéns: a coleta será feita com o uso de sonda ou caladores apropriados, ou através dos sistemas de descarga, observando-se os seguintes critérios: TAMANHO DO LOTE Nº MÍNIMOS DE COLETAS Até 10 toneladas 20 Mais de 10 até 50 toneladas Mais de 50 até 100 toneladas Mais de 100 toneladas 25

6 Página: 6/ Grãos em movimento (carga, descarga ou transilagem): a coleta de amostra será feita em intervalos regulares de tempo, calculados em função do volume da carga e da duração da operação, introduzindo-se o amostrador em distintos setores do fluxo do grão, observando-se os mesmo critérios previstos no referido Regulamento; Produto Embalado (empacotado): considerando-se que o produto empacotado apresenta-se homogêneo quanto à sua qualidade, quantidade, apresentação e identificação (mesmo número do lote), será retirado, para fins de amostragem, um número de pacotes suficiente para compor, no mínimo, 03 (três) amostras, com peso de 1 kg (um quilograma) cada. As amostras assim extraídas serão homogeneizadas, reduzidas e acondicionadas em 3 (três) alíquotas, com peso de 1kg (um quilograma) cada, devidamente identificadas, lacradas e autenticadas. É imprescindível que todos os equipamentos utilizados no processo de amostragem e homogeneização estejam em boas condições de uso e que os funcionários evolvidos no processo estejam aptos a utilizá-los corretamente. 5.3 Seqüência de trabalho De modo geral, a classificação da amostra de trabalho obedece à seqüência: Homogeneização da amostra; Preencher o laudo com as informações gerais sobre o produto; Determinação do teor de umidade; Pesar a amostra de trabalho; Determinar as impurezas, matérias estranhas e fragmentos; Identificar e separar os defeitos; Pesar e transformar em percentuais dos defeitos encontrados;

7 Página: 7/ 16 Identificar as características intrínsecas: grupo, sub-grupo, classe, subclasse; Fazer o enquadramento em todas as características encontradas; Fazer o enquadramento em tipo; Completar o preenchimento do laudo de classificação; 5.4 Amostragem Farelo de Soja A retirada ou extração de amostra será feita observando-se a representatividade do lote, da seguinte maneira: Produto a granel: serão retiradas amostras de 1 kg (um quilograma) a cada 1000 toneladas ou fração Produto ensacado: por furação ou calagem, sendo os sacos tomados inteiramente ao acaso, mas sempre representando a expressão média do lote, numa quantidade mínima de 30g (trinta gramas) de cada saco, obedecendo-se a seguinte intensidade: Número de sacos do lote Número mínimo de sacos a amostrar Até 10 Todos 11 a a Acima de % do total de sacos As amostras assim extraídas, serão homogeneizadas, reduzidas e acondicionadas, em no mínimo 3 (três) vias, com o peso de 1 kg (um quilograma) cada, devidamente identificadas, lacradas, e autenticadas. Será entregue 1 (uma) amostra para o interessado, 2 (duas) ficarão com o órgão classificador e o restante da amostra recolocado no lote ou devolvido ao proprietário. As análises mencionadas acima deverão ser efetuadas por laboratório ou empresa devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para este fim.

8 Página: 8/ ROTEIRO DE CLASSIFICAÇÃO: SOJA E MILHO 6.1 Soja Metodologia para análise a. Homogeneizar a amostra de 1 kg destinada à classificação. b. Aferir a balança e pesar 250 (duzentos e cinqüenta) gramas que irá constituir a amostra de trabalho. c. Determinar a umidade do produto isento de matérias estranhas e impurezas em estufa de ar até peso constante ou outros aparelhos que dêem resultados equivalentes. d. Determinar as Matérias Estranhas e Impurezas utilizando as peneiras com as seguintes características: i. Espessura de chapa: 0,8 mm; Quantidade de furos: 400/100 cm²; Diâmetro dos ii. furos: 3,0 mm. iii. A casca do grão de soja (película) retida na peneira não será considerada impureza. iv. Todo material que vazar na peneira ou que nela ficar retido, mas que não seja soja, inclusive as vagens não debulhadas, será considerado Matérias Estranhas e Impurezas. v. As Matérias Estranhas e Impurezas que ficaram retidas na peneira serão retiradas manualmente, pesadas juntamente com as que vazaram na peneira e determinado o percentual Determinação dos defeitos. Utilizar amostra de trabalho já isenta de Matérias Estranhas e Impurezas e proceder à separação dos grãos avariados (ardidos, brotados, chochos, mofados e danificados), assim como dos quebrados e esverdeados. No caso específico dos grãos danificados, separar os grãos atacados por pragas (picados por insetos), pesar e encontrar o percentual, dividindo este por 4 (quatro). O resultado deverá ser somado aos percentuais dos outros grãos danificados, caso ocorram na amostra.

9 Página: 9/ 16 Somar o percentual de grãos danificados encontrados aos demais percentuais de grãos avariados, sendo esse somatório utilizado para posterior enquadramento do produto na Tabela de Tolerância constante na tabela 1. Pesar os grãos quebrados já separados e encontrar o percentual para enquadramento na Tabela mencionada. Pesar também os grãos esverdeados e encontrar o percentual para utilização na Tabela referida Enquadramento do Produto em Tipo. a. De posse de todos os percentuais encontrados (Umidade, Matérias Estranhas e Impurezas, Grãos Avariados, Grãos Quebrados e Grãos Esverdeados), enquadrar o produto no Padrão Básico. b. Revisar, datar e assinar o laudo, transferindo os resultados para o Certificado de Classificação, quando for o caso. c. Fazer constar no laudo e no Certificado de Classificação os motivos que determinaram o enquadramento do produto como Fora do Padrão Básico ou Desclassificado. d. Para conversão do peso dos defeitos encontrados em percentual, deverá ser utilizada a seguinte fórmula: (Peso do defeito x 4) / 10 = percentagem ou (Peso do defeito x 0,4) = percentagem. 6.2 Milho Metodologia para análise a. Homogeneizar a amostra; b. Aferir a balança; c. Pesar 250 gramas para a classificação; d. Peneirar a amostra, utilizando a peneira de crivos circulares de 4.76mm e 2,2mm para a separação de grãos quebrados das impurezas e matérias estranhas ;

10 Página: 10/ 16 e. Separar as impurezas e matérias estranhas que ficarem retidas na peneira e juntá-las as demais; f. Pesar os defeitos (impurezas e a matérias estranhas) anotar no laudo os pesos e percentagens, para enquadramento em tipo; g. Determinar a umidade e anotar no laudo. Pode ser feita em aparelho digital ou similar, no caso de universal usar 60 g./575 l. h. Proceder à separação dos grãos danificados: podres, fermentados, picados, verdín/mofados, gessados, brotado e quebrados. Pesar cada defeito ou grupo de defeito, anotar no laudo os pesos e percentagens, bem como a soma dos defeitos para enquadramento em tipo; i. Verificar o total de grãos danificados, grãos picados, quebrados e enquadrar cada um deles em tipo; j. Pesar exatamente 100 gramas da amostra já isenta de grãos danificados, impurezas e matérias estranhas para identificação dos grupos, anotar no laudo o peso e percentagem; k. Utilizando a mesma amostra (100 gramas) separar as classes e anotar no laudo os pesos e percentagens; l. Utilizando a tabela de tolerância (tabela 2), efetuar o enquadramento dos defeitos nos respectivos tipos; m. Verificar se há na amostra insetos vivos e observar no laudo de classificação; n. Datar e assinar o laudo de classificação; o. Para transformar o peso em percentagem, utilizar a fórmula: (Peso do defeito x 4) / 10 = percentagem ou (Peso do defeito x 0,4) = percentagem. Nota: O enquadramento do produto em tipo pode ser modificado caso ocorra novas instruções normativas ou outro fator que possa ocasionar uma alteração.

11 Página: 11/ AMOSTRA CONTRA PROVA As amostras de contra prova deverão ter no mínimo 1kg do produto, estar devidamente lacradas e identificadas. Devem ser armazenadas pelo período de 15 (quinze) dias e estar à disposição dos auditores. 8. PADRÕES Os padrões utilizados para embarque dos produtos serão definidos da seguinte maneira: 8.1 Soja (tabela 1) Fator de Qualidade Padrão Básico (%) Umidade 14,0 Grãos Quebrados 30,0 Impurezas e/ou Matérias Estranhas 1,0 *Grãos Avariados 8,0 Grãos Esverdeados 10,0 * No máximo 5 % de ardidos 8.2 Milho (Tabela 2) PH Mat. Grãos Danificados Grãos Umidade Estranha(%) Quebrados(%) (%) Picados(%) (%) 72 1,5 3,0 5,0 3,0 14,5 8.3 Farelo de Soja A nomenclatura utilizada é denominada Tipo 1 - Hypro Tipo 2 - Comum ou Pellets de Soja Tipo 3 - Lowpro O farelo de soja pode ser tostado ou cru e de acordo com as suas características de qualidade, será classificado em 3 (três) tipos.

12 Página: 12/ Farelo de soja tostado: TIPO 1 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 48,0% teor de gordura residual - mínimo de 2,5% teor de fibra - máximo de 5,0% teor de cinza - máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0,3% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0,25. TIPO 2 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 46,0% teor de gordura residual - máximo de 2,5% teor de fibra - máximo de 6,0% teor de cinza - máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0,25. TIPO 3 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 44,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra máximo de 7,0% teor de cinza - máximo de 6,5% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - Máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph na faixa de 0,05 a 0, Farelo de soja cru: TIPO 1 teor de umidade máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 48,0% teor de gordura residual - máximo de 2.5% teor de fibra - máximo de 5,0% teor de cinza -máximo de 6.0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) máximo de 0,3% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igual ou superior a 0,5.

13 Página: 13/ 16 TIPO 2 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 46,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra máximo de 6,0% teor de cinza máximo de 6,0% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - máximo de 0.5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igualou superior a 0,5 TIPO 3 teor de umidade - máximo de 12,5% teor de proteína - mínimo de 44,0% teor de gordura residual máximo de 2,5% teor de fibra - máximo de 7,0% teor de cinza - máximo de 6,5% insolúveis em ácido clorídrico (sílica e outros) - Máximo de 0,5% matérias estranhas - isento atividade ureática - variação de ph igualou superior a ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM) 9.1 Definições: Lotes: Quantidade estabelecida de características uniformes passada por processo de classificação de qualidade. Partes: Pequena quantidade de grãos tirada de uma única localização no lote. Uma série de partes devem ser tiradas de diferentes localizações no lote. Volume de amostra: Quantidade de grãos obtidos pelo agrupamento e mistura de partes tiradas de um lote específico. Amostra de laboratório: Quantidade de grãos removidas de um volume e selecionadas para análise ou outra observação. Geral: As amostras devem ser representativas dos lotes dos quais elas são extraídas. Número suficiente de partes devem ser tiradas e misturadas, formando assim um volume do qual serão obtidas, por divisões sucessivas, as amostras de laboratório.

14 Página: 14/ 16 Todos os equipamentos para amostragem devem estar limpos e secos. 9.2 Condições para amostragem As amostras devem ser protegidas de contaminações externas, tais como: chuva, poeira, etc, bem como os equipamentos e as embalagens Equipamentos necessários Amostragem de produtos a granel: Pás, conchas, caladores de amostra cilíndricos e aparelhos para tiragem de partes de um volume de grãos. Amostragem de produtos ensacados: Equipamentos usados para perfurar sacos e testar (caladores ou tubos de ferro contínuos). Mistura, homogeneização e divisão das amostras: Divisor cônico (tipo Boerner), Quarteadores, Divisores em Quarto de Ferro, sacos de 50 kg. 9.3 Amostras de trabalho Serão retiradas a partir do peso total das amostras coletadas, sendo no mínimo de 1kg, e devem ser embaladas em sacos de papel resistente e devidamente lacradas. 10. SUPERVISÃO DA CONFORMIDADE Em períodos predeterminados serão realizadas auditorias de classificação e análise de OGM s nos silos ou armazéns envolvidos no processo de certificação. O objetivo das auditorias de supervisão é verificar se a metodologia das auditorias de avaliação da conformidade está sendo aplicada de forma eficiente.

15 Página: 15/ 16 ANEXO I: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE & DETECÇÃO DE OGM POR ENSAIO PELO MÉTODO DO TESTE IMONOCROMATOGRÁFICOS A amostra deve ser homogeneizada individualmente, divida em 4 partes, sendo que uma delas é armazenada como contra prova. De cada sub-amostra retirar uma porção de grãos, chamada de amostra de trabalho, da seguinte maneira: a) Da primeira sub-amostra obtida no homogeneizador, pesar 10 grãos na balança analítica, para obter o peso médio dos grãos; b) Calcular o peso de grãos de soja utilizando regra de três; c) Obter a mostra de trabalho utilizando o peso calculado; d) Triturar a amostra de trabalho no liquitificador até que todos os grãos estejam partidos pelo menos uma vez (de 3 a 5 minutos); e) Adicionar água conforme o volume especificado nas instruções do Kit utilizado; f) Liquidificá-los por cerca de 30 segundos; g) Transferir o conteúdo do liquitificador para um Becker; h) Com uma pipeta, retirar 0,5 ml do sobrenadante e colocar no ependófilo; i) Colocar a tira-teste no ependófilo. j) Cronometrar o tempo de reação de 3 a 5 minutos, conforme indicado no Kit. Após esse tempo, deve-se ver uma ou duas linhas avermelhadas na tira do teste. Repetir esse procedimento para as outras duas amostras de trabalho. Após o tempo de reação, a tira de teste deve apresentar uma ou duas linhas avermelhadas: Uma linha avermelhada indica que o dispositivo está funcionando adequadamente (linha de controle), mas o resultado do teste é negativo;

16 Página: 16/ 16 Uma segunda linha avermelhada abaixo da linha de controle indica um resultado positivo. Caso não surja nenhuma linha, o teste deve ser refeito. O resultado definitivo é considerado negativo apenas se as três tiras-teste apresentarem resultado negativo. Caso uma ou mais tiras apresentem resultado positivo, o teste é considerado positivo. Após a leitura, as tiras devem ser cortadas para evitar que surja uma segunda linha avermelhada mais tarde, causando confusão de resultados. Todos os equipamentos utilizados no processo devem ser higienizados para não haver risco de contaminação. Obs.: Esta é uma descrição genérica do procedimento para a realização da analise de detecção de OGM utilizando-se Kits imunocromatográficos. Pode haver diferenças entre as diversas marcas comercias de kits. Portanto, recomenda-se a consulta ao Manual do kit que estiver sendo utilizado.

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