ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS. Porto Trombetas. Belém. Porto Franco. Altamira. Parauapebas Floriano. Eunápolis. Posto da Mata. São Mateus Aracruz
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1 Relatório final 1
2 ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA VENEZUELA PORTUGAL SENEGAL SERRA LEOA COSTA DO MARFIM GANA GABÃO ESPANHA ITÁLIA ALEMANHA FINLÂNDIA NIGÉRIA ISRAEL MOÇAMBIQUE JAPÃO FILIPINAS PAPUA -NOVA GUINÉ AUSTRÁLIA NOVA ZELÂNDIA SUÍÇA EMIRADOS ÁRABES 2
3 ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira Parauapebas Floriano Posto da Mata Belo Horizonte Guarapuava Florianópolis Curitiba Itaperuçú Eunápolis São Mateus Aracruz Tunas do Paraná 3
4 5 th TIMBERLAND INVESTING LatinAmericaSummit 2012 Relatório final WORKSHOP São Paulo / SP 17 a 20 de Abril
5 INVESTIMENTO EM TIMBERLANDS NA AMÉRICA LATINA DESAFIOS E OPORTUNIDADES Ivan Tomaselli Presidente STCP Engenharia de Projetos 5
6 Conteúdo Negócios de Base Florestal Timberlands Estratégias & Formas de Investimento Risco & Retorno Modelos de Investimento Clima de Investimentos Considerações Finais 6
7 NEGÓCIOS DE BASE FLORESTAL 7
8 NEGÓCIOS DE BASE FLORESTAL MADEIRA PRINCIPAL PRODUTO Produtos de Base (Primeira Transformação) Finos Cavacos/Roliços Médios Serrados Cavacos/Resíduos Grossos Serrados/Lâminas Cavacos/Resíduos 8
9 NEGÓCIOS DE BASE FLORESTAL MADEIRA Produtos Transformados Construção/Embalagens PMVA: Madeira Sólida Base Celulose & Papel Base Serrados Lâminas Painéis Cavacos Moldura Móveis Pisos Portas Outros Papéis/embalagens Rayon Outros Energia Base Cavacos Térmica Elétrica 9
10 TIMBERLANDS 10
11 TIMBERLANDS PRODUTOS & SERVIÇOS TORAS PRODUTOS & SERVIÇOS SERVIÇOS AMBIENTAIS PRODUTOS NÃO MADEIRÁVEIS OUTROS (HBU) 11
12 TIMBERLANDS TIPOS DE INVESTIMENTOS PROJETOS GREENFIELD FLORESTAS ESTABELECIDAS: -NATIVAS -PLANTADAS 12
13 TIMBERLAND - FATORES INTERVENIENTES PRODUTIVIDADE FLORESTAL VANTAGEM COMPARATIVA DO BRASIL MERCADO Fortecomponentelogístico 13
14 INVESTIMENTO EM TIMBERLANDS - PARTICULARIDADES PRAZO LONGO: 7 (14) 30(40) ANOS RECEITA CONCENTRADA NO FINAL DA ROTAÇÃO (60-100%) FORTE DEPENDÊNCIA CRESCIMENTO BIOLÓGICO É AFETADO POR: CONDIÇÕES EDAFO-CLIMÁTICAS TECNOLOGIA ADOTADA NO PLANTIO MATERIAL GENÉTICO FATORES ADVERSOS TRATAMENTOS SILVICULTURAIS MERCADOÉ AFETADO POR: OFERTA/DEMANDA FATORES INTRA E EXTRA SETORIAIS DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO /PRODUTOS/MODA OUTROS ASPECTOS(OCUPAÇÃO DE GRANDES ÁREAS) INSEGURANÇA JURÍDICA PRESSÕES AMBIENTAIS/SOCIAIS LOGÍSTICA 14
15 TIMBERLANDS - SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES Preferência 15
16 TIMBERLANDS FASES DE INVESTIMENTO ESTUDOS PRECURSORES ESTRUTURAÇÃO DO NEGÓCIO IMPLEMENTAÇÃO FASE 1 FASE 2 FASE 3 - Mercado - Identificação de ativos - Estudosde sites - Definição de Áreas - Estudos de viabilidade (técnica, economica, financeira, legal e outros) - Due diligence. Técnica. Ambiental. Legal - Plano de Negócios. Recursos. Prazo. Gestão. Outros -Gestãode ativo. Silvicultura. Colheita. Ambiental. Transporte. Patrimonio. Proteção Florestal - Funding e Investimentos -Vendas. Produtos. Serviços. Outros 16
17 ESTRATÉGIAS & FORMAS DE INVESTIMENTO 17
18 ESTRATÉGIA FINANCEIRA DE TIMOs COTISTAS País 1 Investimento Capital + Dividendos FUNDO Capital + Dividendos Investimento TIMO País 2 Investimento Capital + Dividendos EMPRESA OFFSHORE Empréstimo Capital + Juros Brasil EMPRESA FLORESTAL 18
19 ESTRATÉGIA OPERACIONAL DE TIMOs País 1 FUNDO Capital + Dividendos TIMO Investimento País 2 Investimento Capital + Dividendos EMPRESA OFFSHORE Empréstimo Capital + Juros EMPRESA DE GERENCIAMENTO FLORESTAL Brasil EMPRESA FLORESTAL Prestadores de serviço AUDITORIA - Fiscal - Operacional 19
20 FORMAS DE INVESTIMENTO FLORESTAS TERRAS + FLORESTAS ATIVO FLORESTAL (Terra + Floresta) ATIVO FLORESTAL (Terra + Floresta) Proprietário original Proprietário original Desmembramento por venda Venda total de ativos TERRA FLORESTA TERRA + FLORESTA Arrendamento ou comodato Propriedade da Empresa Florestal do Investidor Proprietário original Propriedade da Empresa Florestal do Investidor 20
21 RISCOS & RETORNO 21
22 RISCO & RETORNO DE INVESTIMENTOS EM TIMBERLANDS DEFINIÇÃO DA TAXA DE RETORNO Taxa de Retorno orientada por País & Projeto Fatores considerados Taxa básica (EUA, Europa, outra) + Risco país + Risco do projeto + Risco cambial + Outros fatores 22
23 RISCO & RETORNO DE INVESTIMENTOS EM TIMBERLANDS RISCO PAÍS Títulos Soberanos + prêmio de risco Pouca liquidez do investimento Difícil valoração durante o período de investimento -inexistência de mecanismo de precificação de mercado Risco cambial Aspectos SUPRA (macro econômicos, estabilidade política, seguridade jurídica) 23
24 RISCO & RETORNO DE INVESTIMENTOS EM TIMBERLANDS RISCO DO PROJETO Flutuação dos preços da madeira (médio/ longo prazos) Fogo, pragas, roubo, mudança de legislação e outros Plantios maduros risco menor Projetos Greenfield risco maior Estimativa de custos de implantação, manutenção, curva de aprendizagem, danos por causas naturais, adequação de espécies ao site, desenvolvimento de infraestrutura, outros Fatores associados ao mercado 24
25 MODELOS DE INVESTIMENTO 25
26 MODELOS DE INVESTIMENTO MODELOS EXISTENTES Investimentos em florestas e outras culturas para diversificação de portfólio Compra de propriedades rurais considerando o potencial de valorização Estratégia de valorização Implantação de atividades agropecuárias (cana-de-açúcar, grãos, algodão e florestas) Infraestrutura e valorização de terras Venda de forma fracionada ou como um todo 26
27 MODELOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTE- AMPLIAR OBJETIVOS DOS INVESTIMENTOS Receitas através da produção agrícola/florestal e serviços Ganhos com apreciação do projeto e das propriedades ESTRATÉGIAS Imobiliária Adquirir grandes áreas de terras não exploradas que tenham potencial de valorização Venda de propriedades após a implantação de infra estrutura Portfólio Diversificação de locais e culturas Minimizar potenciais riscos (clima, preços, regiões, etc.) Técnicas Gestão Investimentos em tecnologia para aumento da produtividade Desenvolvimento de infra estrutura e logística para valorização da terra Experiência no mercado Conhecimento de mercados financeiros e gestão de riscos 27
28 MODELOS ALTERNATIVOS VERTICALIZAÇÃO + FLORESTAS INDÚSTRIA MODELO VERTICALIZADO É O FUTURO? 28
29 CLIMA DE INVESTIMENTOS 29
30 CLIMA DE INVESTIMENTOS - IAIF DEPENDE DE FATORES SUPRA setoriais INTER setoriais INTRA setoriais STCP DESENVOLVEU PARA O BID O IAIF INDICE DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS FLORESTAIS MEDE A ATRATIVIDADE DE UM PAÍS OU REGIÃO PARA A ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DIRETOS NO SETOR FLORESTAL 30
31 CLIMA DE INVESTIMENTOS IAIF ALC BRASIL Chile Uruguai Argentina Costa Rica México Colômbia Panamá Venezuela Suriname Bolívia Nicarágua El Salvador Trinidad e Tobago Peru Bahamas Jamaica Barbados Rep. Dominicana Guiana Paraguai Belize Honduras Guatemala Equador Haiti Pontuação Atual Pontuação Diferencial Fonte: BID; elaborado por STCP 31
32 CLIMA DE INVESTIMENTOS IAIF BRASIL São Paulo Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Bahia Amazonas Pará Mato Grosso do Sul Santa Catarina Tocantins Piauí Espirito Santo Rio Grande do Norte Goiás Sergipe Mato Grosso Pernambuco Maranhão Acre Ceará Distrito Federal Paraíba Amapá Alagoas Roraima Rondônia Rio de Janeiro IAIF-BR 2009 Atual IAIF-BR 2009 Diferencial Fonte: BID; elaborado por STCP 32
33 CONSIDERAÇÕES FINAIS 33
34 INVESTIMENTO EM TIMBERLANDS Concentração das indústrias florestais no seu corebusiness é uma tendência mundial Negócios efetuados com TIMOs: venda de ativos buscando fazer caixa Período de altas taxas de juros / baixos preços da madeira Proporcionaram elevados rendimentos para as TIMOs Estratégia atual de aquisições das TIMOs Estudo detalhados (cenários de preços / custos/ mercados) Mix de empreendimentos (participações de fundos / investidores isolados) Modelos alternativos visam basicamente a valorização da terra para posterior venda do ativo Outras Ações - Ex.: certificação florestal para garantir acesso a mercado 34
35 MELHORIA DO CLIMA DE INVESTIMENTO APROPRIADO IMPORTANTE SÓLIDO MARCO JURÍDICO E NORMATIVO PROMOÇÃO DA COMPETIÇÃO FORTALECIMENTO DA GOVERNABILIDADE SUPERAÇÃO DE INEFICIÊNCIAS BUROCRÁTICAS MELHORIA DE ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS MELHORIA DO ACESSO A INFRA-ESTRUTURA ESTABILIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS ESTABILIDADE DAS REGRAS QUE REGEM OS INVESTIMENTOS AUSÊNCIA DE BARREIRAS QUE IMPONHAM OBSTÁCULOS AO MOVIMENTO DE CAPITAIS AQUISIÇÃO DE TERRAS POR ESTRANGEIROS 35
36 NOSSO COMPROMISSO DESENVOLVER IDÉIAS E SOLUÇÕES PARA MELHORAR A PERFORMANCE DO SEU NEGÓCIO OBRIGADO! 36
ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br
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