SETOR DE PAINÉIS E DE MADEIRA SERRADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SETOR DE PAINÉIS E DE MADEIRA SERRADA"

Transcrição

1

2

3 Ivan Tomaselli CAMPINAS, SP 3

4 CONTEÚDO OS PRODUTOS PAINÉIS DE MADEIRA MATÉRIAS PRIMAIS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO COMÉRCIO INTERNACIONAL TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO EXPORTAÇÕES PERSPECTIVAS GLOBAIS CONCLUSÕES 4

5 OS PRODUTOS 5

6 OS PRODUTOS PRODUTO DE MADEIRA SÓLIDA PRIMÁRIO, OBTIDO ATRAVÉS DE CORTES LONGITUDINAIS DAS TORAS USOS COMO PRODUTO PRIMÁRIO (CONSTRUÇÕES) TRANSFORMADO EM PMVA (PISOS, MÓVEIS, ETC.) CLASSIFICAÇÕES GENÉRICAS/TIPOS CONÍFERAS E FOLHOSAS TROPICAL E NÃO-TROPICAL NATIVAS E PLANTADAS COMBINAÇÕES 6

7 OS PRODUTOS PAINÉIS DE MADEIRA PRODUTO DE MAIORES DIMENSÕES, OBTIDO ATRAVÉS DA JUNÇÃO DE PARTES MENORES DE MADEIRA COM O USO DE ADESIVOS USOS COMO PRODUTO PRIMÁRIO (CONSTRUÇÕES) TRANSFORMADO EM PMVA (PISOS, MÓVEIS, ETC.) CLASSIFICAÇÕES/TIPOS COMPENSADOS MULTILAMINADOS SARRAFEADOS PAINÉIS COLADOS LATERALMENTE AGLOMERADO/MDP MDF/ CHAPA DURA OSB CIMENTO-MADEIRA OUTROS 7

8 OS PRODUTOS MATÉRIAS PRIMAS PRINCIPAIS Toras Médias Toras Grossas PAINÉIS DE MADEIRA COMPENSADOS - Toras Médias e Grossas - Adesivos PAINÉIS COLADOS LATERALMENTE - Madeira Serrada - Adesivos AGLOMERADOS, MDF e CHAPA DURA - Toras Finas - Resíduos - Adesivos 8

9 OS PRODUTOS MATÉRIAS PRIMAS PRINCIPAIS PAINÉIS DE MADEIRA CHAPA DURA e OSB - Toras Finas - Adesivos CIMENTO-MADEIRA - Toras Finas - Resíduos - Cimento DIFERENÇAS CONSUMO DE MADEIRA DEMANDA TECNOLÓGICA CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS NO MERCADO 9

10 TENDÊNCIAS GLOBAIS 10

11 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE SERRADOS Milhões de m³ Fonte: FAO Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da Produção Total: - 0,5% a.a. -Folhosas ganharam espaço: 27% em 1980, 30% em Crescimento de serrados de plantações 11

12 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE SERRADOS # País PRINCIPAIS PRODUTORES 1980 Produção (1.000 m³) 1 União Soviética % 2 Estados Unidos % 3 Japão % 4 Canadá % 5 China % 6 Brasil % Outros % Total % % # País SETOR DE PAINÉIS E DE 2009 Produção (1.000 m³) 1 Estados Unidos % 2 Canadá % 3 China % 4 Brasil % 5 Alemanha % Outros % Total % % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Estados Unidos: principal player em 2009 (17% do total) -- Russia e Japão perdem participação -Brasil: aumento da participação: 4% em 1980, 7% em

13 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA SETOR DE PAINÉIS E DE Milhões de m³ Fonte: FAO; UNECE Aglom erado Compensado MDF OSB MACRO TENDÊNCIAS -Aglomerado: + 2,9% a.a. -Compensado: + 2,5% a.a. -MDF: + 15,5% a.a. -OSB: + 5,5% a.a. 13

14 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País AGLOMERADO Produção (1.000 m³) 1 Alemanha % 2 Estados Unidos % 3 União Soviética % 4 França % 5 Bélgica-Luxemburgo % 16 Brasil 660 2% Outros % Total % Fonte: FAO % # País SETOR DE PAINÉIS E DE Produção (1.000 m³) 1 Estados Unidos % 2 China % MACRO TENDÊNCIAS -Estados Unidos: principal player em 2009 (com 15% do total) - Alemanha e União Soviética perdem posições -China: grande aumento da produção 3 Alemanha % 4 Canadá % 5 Polônia % 9 Brasil % Outros % Total % -Brasil: aumento da participação de 2% em 1980 para 3% em 2009 % 14

15 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País COMPENSADO Produção (1.000 m³) % # País Produção (1.000 m³) % 1 Estados Unidos % 2 Japão % 3 Canadá % 4 União Soviética % 5 China % 8 Brasil 826 2% Outros % Total % 1 China % 2 Estados Unidos % 3 Malásia % 4 Indonésia % 5 Japão % 6 Brasil % Outros % Total % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS - Estados Unidos e Japão perdem posições -China: principal player, com grande aumento da produção, passando de 4% em 1980 para 56% em Brasil: aumento da participação de 2% em 1980 para 3% em

16 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA MDF # País Produção (1.000 m³) % # País Produção (1.000 m³) % 1 Estados Unidos % 2 Itália 700 9% 3 Coréia do Sul 573 7% 4 Alemanha 563 7% 5 China 540 7% Outros % Total % 1 China % 2 Alemanha % 3 Estados Unidos % 4 Brasil % 5 Turquia % Outros % Total % Fonte: FAO - Estados Unidos perde posições MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player, com grande aumento da produção, passando de 7% em 1995 para 53% em Brasil: início da produção em 1997, 4% em

17 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERRADOS Milhões de m³ Coníferas Folhosas Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Evolução do comércio total: + 1,3% a.a. -Grande paticipacao no mercado internacional -Coníferas: + 1,5% a.a. -Folhosas perderam espaço: 19% em 1980, 14% em

18 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERRADOS PRINCIPAIS EXPORTADORES # País Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Canadá % 2 União Soviética % 3 Finlândia % 4 Suécia % 5 Estados Unidos % 16 Brasil 809 1% Outros % Total % 1 Canadá % 2 Rússia % 3 Suécia % 4 Alemanha % 5 Áustria % 15 Brasil % Outros % Total % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Canadá: principal player nos últimos 30 anos mas perdeu participação no mercado ( de 30% para 18% do total) -Brasil: manutenção da participação em 1% do total 18

19 TENDÊNCIAS GLOBAIS SETOR DE PAINÉIS E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA Milhões de m³ Fonte: FAO; UNECE Aglom erado Compensado MDF OSB MACRO TENDÊNCIAS -Aglomerado: + 4,6% a.a. -Compensado: + 3,9% a.a. -MDF: + 11,6% a.a. -OSB: + 12,1% a.a. 19

20 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País AGLOMERADO Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Bélgica-Luxemburgo ,55% 2 Áustria ,35% 3 Alemanha ,09% 4 Canadá 540 9,07% 5 Finlândia 374 6,28% 36 Brasil 3 0,04% Outros ,61% Total % 1 Alemanha ,4% 2 Canadá ,8% 3 Áustria ,7% 4 França ,6% 5 Bélgica ,5% 38 Brasil 59 0,3% Outros ,7% Total ,0% Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Alemanha e Canada atualmente principais players (comércio intra regional. -Brasil: exportações residuais. 20

21 TENDÊNCIAS GLOBAIS SETOR DE PAINÉIS E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País COMPENSADO Exportação (1.000 m³) 1 Coréia do Sul % 2 China % 3 Cingapura 616 9% 4 Canadá 548 8% 5 Finlândia 531 8% 15 Brasil 99 1% Outros % Total % % # País Exportação (1.000 m³) 1 China % 2 Malásia % 3 Indonésia % 4 Brasil % 5 Rússia % Outros % Total % % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player em 2009 (27% do total) -Brasil: grande crescimento das exportações, participando com 1% em 1980 e 7% em Maior concentração das exportações: 5 países 72% 21

22 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País MDF Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Nova Zelândia ,6% 2 França ,3% 3 Itália 266 9,3% 4 Malásia 251 8,8% 5 Estados Unidos 210 7,4% Outros ,5% Total ,0% 1 China ,9% 2 Alemanha ,1% 3 Espanha 973 7,4% 4 Malásia 570 4,3% 5 Nova Zelândia 506 3,8% 36 Brasil 20 0,2% Outros ,3% Total ,0% Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player em 2009 (19% do total) -Brasil: exportações residuais 22

23 TENDÊNCIAS NACIONAIS 23

24 TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO NACIONAL DE SERRADOS SETOR DE PAINÉIS E DE m³ Fonte: FAO Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 1,8% a.a. -Coníferas: + 1,0% a.a. -Folhosas: + 2,4% a.a -Folhosas ganharam espaço: 52% em 1980, 62% em

25 TENDÊNCIAS NACIONAIS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE SERRADOS m³ Fonte: FAO; MDIC; STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 1,4% a.a. -Coníferas: + 4,4% a.a. -Folhosas: - 0,5% a.a -Coníferas ganharam espaço: 23% em 1980, 56% em

26 TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO NACIONAL DE COMPENSADOS SETOR DE PAINÉIS E DE m³ Fonte: FAO; STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 3,4% a.a. -Coníferas: + 10,3% a.a. -Folhosas: - 0,8% a.a -Coníferas ganharam espaço: 11% em 1980, 74% em

27 TENDÊNCIAS NACIONAIS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE COMPENSADOS m³ Fonte: FAO; MDIC;STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 8% a.a. -Coníferas: + 14% a.a. -Folhosas: - 7% a.a -Coníferas ganharam espaço: 21% em 1980, mais de 95% em

28 TENDÊNCIAS NACIONAIS m³ PRODUÇÃO NACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA SETOR DE PAINÉIS E DE Fonte: FAO; ABIPA; STCP Aglomerado MDF MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 7% a.a. -Aglomerado: + 5% a.a. -MDF: + 25% a.a -MDF ganhou espaço: 2% em 1997, 48% em

29 TENDÊNCIAS NACIONAIS SETOR DE PAINÉIS E DE EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADO E MDF m³ Fonte: FAO; ABIPA; STCP Aglomerado MDF MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 11% a.a. -Exportações inconstantes: mercado predominante é o nacional. 29

30 PERSPECTIVAS GLOBAIS 30

31 PERSPECTIVAS GLOBAIS FORTE COMPETIÇÃO USO PRIMÁRIO: OUTROS PRODUTOS PMVA: PAINÉIS DE MADEIRA, OUTROS PRODUTOS CRESCIMENTO MADEIRA PLANTAÇÕES NOVAS ESPÉCIES PLANTADAS: EUCALYPTUS, TECA, OUTRAS MENOR PARTICIPAÇÃO NO COMÉRCIO MUNDIAL APELO AMBIENTAL BAIXO CONSUMO DE ENERGIA LEGALIDADE E SUSTENTABILIDADE 31

32 PERSPECTIVAS GLOBAIS PAINÉIS DE MADEIRA PAINÉIS DECLINANTES/ESTÁVEIS CHAPA DURA PAINÉIS COLADOS LATERAIS COMPENSADO CIMENTO-MADEIRA PAINÉIS COM CRESCIMENTO AGLOMERADO/MDP MDF OSB 32

33 PERSPECTIVAS GLOBAIS PAINÉIS DE MADEIRA BUSCA POR MENOR DENSIDADE ENGENHEIRADOS ESTABILIDADE/USINAGEM ACABAMENTOS SUPERFICIAIS - Alto Brilho/Papéis - Pintura Direta COMPOSITES - Madeira/Plástico - Madeira/Alumínio - Outros MENOR CUSTO 33

34 CONCLUSÕES 34

35 CONCLUSÕES MUNDO: VARIAÇÃO NA PRODUÇÃO INSIGNIFICANTE E TENDÊNCIA DEVERÁ CONTINUAR NOS PRÓXIMOS ANOS BRASIL MESMA TENDÊNCIA: ESTABILIDADE NA PRODUÇÃO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE SERRADOS DE FOLHOSAS DE PLANTAÇÕES E SUBSTITUIÇÃO DE NATIVAS. 35

36 CONCLUSÕES PAINÉIS DE MADEIRA MUNDO: GRANDE AUMENTO NA PRODUÇÃO E NAS EXPORTAÇÕES CRESCENTES DESENVOLVIMENTOS DE NOVOS PRODUTOS MAIS COMPETITITVOS BRASIL ESTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE COMPENSADOS E FOCO CONTINUATÁ NA EXPORTAÇÃO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE MDF E AGLOMERADO E FOCO NO MERCADO DOMÉSTICO PENETRAÇÃO LENTA DO OSB NO MERCADO DOMÉSTICO 36

37 OBRIGADO! APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL NA PÁGINA 37

ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br

ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br ESTRUTURA ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 2014 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 2014

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 2014 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 2014 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 214 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 214 CONTEÚDO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ACR 2. BASE FLORESTAL PLANTADA 3. MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Aracruz Celulose principais dados

Aracruz Celulose principais dados ARACRUZ CELULOSE Aracruz Celulose principais dados Fundada em 1972, e iniciou a produção em 1978 400.000 t/ano Hoje produz 3.000.000 t/ano. Responde por 33% do mercado mundial de celulose de eucalipto.

Leia mais

ANALISIS DE LA INFORMACION SOBRE PRODUCTOS FORESTALES MADEREROS EN LOS PAISES DE AMERICA LATINA

ANALISIS DE LA INFORMACION SOBRE PRODUCTOS FORESTALES MADEREROS EN LOS PAISES DE AMERICA LATINA PROYECTO INFORMACION Y ANALISIS PARA EL MANEJO FORESTAL SOSTENIBLE: INTEGRANDO ESFUERZOS NACIONALES E INTERNACIONALES EN 13 PAISES TROPICALES EN AMERICA LATINA (GCP/RLA/133/EC) ANALISIS DE LA INFORMACION

Leia mais

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro - 2º Congresso Florestal do Tocantins - André Luiz Campos de Andrade, Me. Gerente Executivo de Economia e Mercados do Serviço Florestal

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL 2014

COMÉRCIO INTERNACIONAL 2014 EXPORTAÇÕES (POR CAPÍTULO) 2013 2014 50 Artigos de seda 462 282-38,9% 51 Artigos de lã 60.801 63.996 5,3% 52 Artigos de algodão 145.006 154.454 6,5% 53 Outras fibras têxteis vegetais 4.839 4.169-13,8%

Leia mais

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento

Leia mais

3.2 Madeira e Móveis. Diagnóstico

3.2 Madeira e Móveis. Diagnóstico 3.2 Madeira e Móveis Diagnóstico Durante a década de 90, a cadeia produtiva de madeira e móveis sofreu grandes transformações em todo o mundo com conseqüentes ganhos de produtividade, a partir da introdução

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO - SETOR FLORESTAL -

DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO - SETOR FLORESTAL - DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO - SETOR FLORESTAL - O MEIO AMBIENTE PARA A ECONOMIA - FIESP- São Paulo - SP 02 de junho de 2008 Rubens Garlipp SENSIBILIDADE ÀS S QUESTÕES FLORESTAIS EM DIFERENTES

Leia mais

Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso

Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Histórico O Grupo Floresteca foi fundada em 1994 tendo como objetivo o desenvolvimento de plantações de teca no Brasil de maneira sustentável

Leia mais

PRODUTOS FLORESTAIS PAINÉIS DE MADEIRA NO BRASIL: PANORAMA E PERSPECTIVAS. René Luiz Grion Mattos Roberta Mendes Gonçalves Flávia Barros das Chagas

PRODUTOS FLORESTAIS PAINÉIS DE MADEIRA NO BRASIL: PANORAMA E PERSPECTIVAS. René Luiz Grion Mattos Roberta Mendes Gonçalves Flávia Barros das Chagas PAINÉIS DE MADEIRA NO BRASIL: PANORAMA E PERSPECTIVAS René Luiz Grion Mattos Roberta Mendes Gonçalves Flávia Barros das Chagas * Respectivamente, engenheiro, estagiária e gerente do Departamento de Papel

Leia mais

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente

Leia mais

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012 +Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem

Leia mais

A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento

A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento Duarte Vilela chgeral@cnpgl.embrapa.br Audiência Pública - 18/05/2010 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento

Leia mais

Tendencias do setor de painéis e madeira sólida no MS- junho 2010

Tendencias do setor de painéis e madeira sólida no MS- junho 2010 Tendencias do setor de painéis e madeira sólida no MS- junho 2010 Área de efetivo plantio - ha 99.589 ha MASISA Área total = 242.400 ha 12.286 ha 89.294 ha 41.231 ha O setor de painéis reconstituidos

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA

Leia mais

Artigo Técnico Nº 1 BRASIL E SUAS PARTICULARIDADES

Artigo Técnico Nº 1 BRASIL E SUAS PARTICULARIDADES Artigo Técnico Nº 1 PAINÉIS DE MADEIRA FABRICADOS NO BRASIL E SUAS PARTICULARIDADES 1 Apresentação Graças aos avanços tecnológicos havidos na indústria de madeiras do Brasil, é possível nos dias de hoje

Leia mais

Financiamentos à exportação 2003-2015

Financiamentos à exportação 2003-2015 Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento

Leia mais

SOCIAL AMBIENTAL MFS ECONÔMICA

SOCIAL AMBIENTAL MFS ECONÔMICA II FORUM INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE BRASIL JAPÃO Desenvolvimento Sustentável e Indústria Florestal do Brasil Rio de Janeiro - RJ Setembro 2007 Sociedade Brasileira de Silvicultura Carlos Alberto da

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12

Leia mais

Brasil: desafios para a indústria de papel no mundo globalizado

Brasil: desafios para a indústria de papel no mundo globalizado Brasil: desafios para a indústria de papel no mundo globalizado Maximo Pacheco Presidente International Paper do Brasil 34º ANAVE São Paulo, 29 de Setembro de 2009 A indústria de papel de I&E do Brasil

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA. Resumo

PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA. Resumo PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA Angela Regina Pires Macedo Carlos Alberto Lourenço Roque Elizabete Tojal Leite* Resumo Este trabalho analisa o desempenho e as principais tendências das exportações brasileiras

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal.

Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. Brasília, 07 de abril de 2010. Espectro para telefonia móvel:

Leia mais

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E NEGÓCIO FLORESTAL II WORKSHOP FLORESTAL

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E NEGÓCIO FLORESTAL II WORKSHOP FLORESTAL MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E NEGÓCIO FLORESTAL Rubens Garlipp* II WORKSHOP FLORESTAL Paranavaí - PR 20 de outubro de 2005 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura SOCIEDADE

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Plantas Industriais Pequenas para a Produção de Painéis Aglomerados (MDP) no Brasil

Plantas Industriais Pequenas para a Produção de Painéis Aglomerados (MDP) no Brasil Plantas Industriais Pequenas para a Produção de Painéis Aglomerados (MDP) no Brasil (42) 9926 4348 (42) 8821 5351 Caixa Posta 2339, CEP 84.045-981 1 Os Painéis Aglomerados (MDP)... 1 O que são os Painéis

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões: Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1

CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1 CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL Sebastião Renato Valverde 1 A economia do setor florestal brasileiro até o ano de 1965 era pouco expressiva, tanto que as atividades de

Leia mais

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores: SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES

PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES INTRODUÇÃO PRODUÇÃO, PRODUTORES E ESCOAMENTO VALOR DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA COMERCIALIZAÇÃO MERCADOS, ENQUADRAMENTO MUNDIAL E

Leia mais

FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ

FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através

Leia mais

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de

Leia mais

Cadeia: Madeira e Móveis

Cadeia: Madeira e Móveis Universidade Estadual de Campinas Instituto de Economia Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (UNICAMP-IE-NEIT) Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior (MDIC) Ministério

Leia mais

Comércio Internacional de Etanol

Comércio Internacional de Etanol Comércio Internacional de Etanol Marta Castilho (PPGE/UFF) e Katarina Costa (PPGE/UFF) Workshop INFOSUCRO RJ, nov09 Crescimento do comércio internacional de etanol nos anos 2000 Crescimento surpreendente

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 10. Madeira

Materiais de Construção Civil. Aula 10. Madeira Materiais de Construção Civil Aula 10 Madeira Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Situação atual no Brasil: Complicantes: Poucos cursos de graduação ministram estruturas de madeira; Falta de conhecimento

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências

Leia mais

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global Jorge A r bache U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a S E M P E X 2 0 1 4 M a c e i ó, 2 2 / 5 / 2 0 1 4 0,45

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições

Leia mais

ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 Minério de Ferro 1. Reservas e Mercado Mundial

ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 Minério de Ferro 1. Reservas e Mercado Mundial ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 Minério de Ferro 1. Reservas e Mercado Mundial O minério de ferro é abundante no mundo, porém as jazidas concentram-se em poucos países, sendo que apenas

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio AGENDA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00

Leia mais

Estudo dos países da América Latina e América Central

Estudo dos países da América Latina e América Central Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras

Leia mais

3-3 Compensado [Artigos para o lar]

3-3 Compensado [Artigos para o lar] 3-3 Compensado [Artigos para o lar] 1. Definição da Categoria Compensado (e tábua em partículas) bem como chapas de madeira compensada e chapas de compensados utilizadas para fazer compensado. Números

Leia mais

Tipos de painés: compensados, aglomerados OSB, chapas de fibra (HDF/MDF/LDF), tamburato

Tipos de painés: compensados, aglomerados OSB, chapas de fibra (HDF/MDF/LDF), tamburato Montagem de Móveis Sistema métrico e conversão de unidades Tipos de painés: compensados, aglomerados OSB, chapas de fibra (HDF/MDF/LDF), tamburato Vantagens na utilização dos painéis Revestimentos de superfícies:

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

RESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS

RESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS 20 de octubre 2011 Lima - Perú RESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS GLUE-LINE SHEAR STRENGTH BETWEEN THREE AMAZONIAN

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Toshiba Corporation. Faturamento (2000): US$ 47.950 mi. Empregados (2000): 190.870

Toshiba Corporation. Faturamento (2000): US$ 47.950 mi. Empregados (2000): 190.870 Toshiba Corporation 1. Principais Características Matriz: Toshiba Corporation Localização: Minato-Ku, Tóquio, Japão Ano de fundação: 1875 Internet: www.toshiba.co.jp Faturamento (2000): US$ 47.950 mi Empregados

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00 Almoço

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 1. Setor de Sucos Exportações em US$ 1.000 Produtos 2010 Part% 2013 2014 Part% 2014 2014/ 13 Var % anual 14/10 Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 43.005.652 41.136.370

Leia mais

MERCADO FLORESTAS PLANTADAS

MERCADO FLORESTAS PLANTADAS MERCADO FLORESTAS PLANTADAS SÃO PAULO Setembro/2009 Conteúdo Brasil florestal... 3 Sistema industrial e cadeia de valor da indústria de florestas plantadas... 6 Distribuição das espécies de florestas plantadas...

Leia mais

Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001

Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 George Alves Soares Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência Energética

Leia mais

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012 Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe

Leia mais

A EMPRESA E O PROFISSIONAL DO SÉCULO 21

A EMPRESA E O PROFISSIONAL DO SÉCULO 21 O PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE DO SÉCULO 21: OPORTUNIDADES E DESAFIOS Rubens Garlipp* A EMPRESA E O PROFISSIONAL DO SÉCULO 21 UFSCAR Sorocaba - SP 01 de junho de 2007 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade

Leia mais

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal

Leia mais

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa

Leia mais

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor. Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução

Leia mais

CONHEÇA A ADT. A empresa que protege seus bens e sua família.

CONHEÇA A ADT. A empresa que protege seus bens e sua família. CONHEÇA A ADT A empresa que protege seus bens e sua família. NOSSA EMPRESA MAIOR EMPRESA ESPECIALIZADA EM SEGURANÇA E INCÊNDIO A ADT pertence à Tyco, a maior empresa de segurança e incêndio do mundo, com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso de Graduação em Administração (Presencial) Turmas 1 e 2 MACROECONOMIA Prof. Adm. Dr. José Carlos de Jesus Lopes Material

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL TENDÊNCIAS FUTURAS SERVIMODA, SARAGOÇA, 28 DE OUTUBRO DE 2010 PAULO VAZ

A DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL TENDÊNCIAS FUTURAS SERVIMODA, SARAGOÇA, 28 DE OUTUBRO DE 2010 PAULO VAZ A DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL SERVIMODA, SARAGOÇA, 28 DE OUTUBRO DE 2010 PAULO VAZ Fileira Industrial Têxtil e Vestuário + 5.000 Empresas (95% PME s) 85% Localizadas na Região Norte

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Programas para consolidar e expandir a liderança. PDP setembro/09 PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL

Programas para consolidar e expandir a liderança. PDP setembro/09 PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL 1 Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados Objetivos: consolidar a liderança

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

Cisco Systems Incorporation

Cisco Systems Incorporation Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):

Leia mais

Perspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014

Perspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014 Perspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014 Brasil PARTICIPAÇÃO NO SUPRIMENTO MUNDIAL DE CARNES 2013 Bovino Frango Suíno Produção 2º 3º 4º Consumo 2º 3º 5º Exportação 2º 1º 4º Fonte:

Leia mais

ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA ARROZ

ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA ARROZ ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA INTERNACIONAL DO ARROZ PANORAMA DO MERCADO MUNDIAL DE ARROZ PRINCIPAIS PRODUTORES (em milhões de toneladas) Região 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Var % (14*/13)

Leia mais

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos Em Análise Walter Anatole Marques 1 Importações e Exportações Portuguesas de Produtos A balança comercial de produtos de Portugal é fortemente deficitária, tendo o peso do seu défice no PIB aumentado mais

Leia mais

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º

Leia mais

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão 4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma

Leia mais

Mercado em Foco: Chile

Mercado em Foco: Chile Mercado em Foco: Chile EXPOMIN, 2014 Breve estudo com informações sobre as perspectivas de negócios da economia do Chile. Apresentamos também uma análise do comércio exterior de máquinas e equipamentos

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS. Porto Trombetas. Belém. Porto Franco. Altamira. Parauapebas Floriano. Eunápolis. Posto da Mata. São Mateus Aracruz

ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS. Porto Trombetas. Belém. Porto Franco. Altamira. Parauapebas Floriano. Eunápolis. Posto da Mata. São Mateus Aracruz Relatório final 1 ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA VENEZUELA PORTUGAL SENEGAL

Leia mais