SETOR DE PAINÉIS E DE MADEIRA SERRADA
|
|
- Luciano Clementino Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Ivan Tomaselli CAMPINAS, SP 3
4 CONTEÚDO OS PRODUTOS PAINÉIS DE MADEIRA MATÉRIAS PRIMAIS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO COMÉRCIO INTERNACIONAL TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO EXPORTAÇÕES PERSPECTIVAS GLOBAIS CONCLUSÕES 4
5 OS PRODUTOS 5
6 OS PRODUTOS PRODUTO DE MADEIRA SÓLIDA PRIMÁRIO, OBTIDO ATRAVÉS DE CORTES LONGITUDINAIS DAS TORAS USOS COMO PRODUTO PRIMÁRIO (CONSTRUÇÕES) TRANSFORMADO EM PMVA (PISOS, MÓVEIS, ETC.) CLASSIFICAÇÕES GENÉRICAS/TIPOS CONÍFERAS E FOLHOSAS TROPICAL E NÃO-TROPICAL NATIVAS E PLANTADAS COMBINAÇÕES 6
7 OS PRODUTOS PAINÉIS DE MADEIRA PRODUTO DE MAIORES DIMENSÕES, OBTIDO ATRAVÉS DA JUNÇÃO DE PARTES MENORES DE MADEIRA COM O USO DE ADESIVOS USOS COMO PRODUTO PRIMÁRIO (CONSTRUÇÕES) TRANSFORMADO EM PMVA (PISOS, MÓVEIS, ETC.) CLASSIFICAÇÕES/TIPOS COMPENSADOS MULTILAMINADOS SARRAFEADOS PAINÉIS COLADOS LATERALMENTE AGLOMERADO/MDP MDF/ CHAPA DURA OSB CIMENTO-MADEIRA OUTROS 7
8 OS PRODUTOS MATÉRIAS PRIMAS PRINCIPAIS Toras Médias Toras Grossas PAINÉIS DE MADEIRA COMPENSADOS - Toras Médias e Grossas - Adesivos PAINÉIS COLADOS LATERALMENTE - Madeira Serrada - Adesivos AGLOMERADOS, MDF e CHAPA DURA - Toras Finas - Resíduos - Adesivos 8
9 OS PRODUTOS MATÉRIAS PRIMAS PRINCIPAIS PAINÉIS DE MADEIRA CHAPA DURA e OSB - Toras Finas - Adesivos CIMENTO-MADEIRA - Toras Finas - Resíduos - Cimento DIFERENÇAS CONSUMO DE MADEIRA DEMANDA TECNOLÓGICA CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS NO MERCADO 9
10 TENDÊNCIAS GLOBAIS 10
11 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE SERRADOS Milhões de m³ Fonte: FAO Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da Produção Total: - 0,5% a.a. -Folhosas ganharam espaço: 27% em 1980, 30% em Crescimento de serrados de plantações 11
12 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE SERRADOS # País PRINCIPAIS PRODUTORES 1980 Produção (1.000 m³) 1 União Soviética % 2 Estados Unidos % 3 Japão % 4 Canadá % 5 China % 6 Brasil % Outros % Total % % # País SETOR DE PAINÉIS E DE 2009 Produção (1.000 m³) 1 Estados Unidos % 2 Canadá % 3 China % 4 Brasil % 5 Alemanha % Outros % Total % % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Estados Unidos: principal player em 2009 (17% do total) -- Russia e Japão perdem participação -Brasil: aumento da participação: 4% em 1980, 7% em
13 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA SETOR DE PAINÉIS E DE Milhões de m³ Fonte: FAO; UNECE Aglom erado Compensado MDF OSB MACRO TENDÊNCIAS -Aglomerado: + 2,9% a.a. -Compensado: + 2,5% a.a. -MDF: + 15,5% a.a. -OSB: + 5,5% a.a. 13
14 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País AGLOMERADO Produção (1.000 m³) 1 Alemanha % 2 Estados Unidos % 3 União Soviética % 4 França % 5 Bélgica-Luxemburgo % 16 Brasil 660 2% Outros % Total % Fonte: FAO % # País SETOR DE PAINÉIS E DE Produção (1.000 m³) 1 Estados Unidos % 2 China % MACRO TENDÊNCIAS -Estados Unidos: principal player em 2009 (com 15% do total) - Alemanha e União Soviética perdem posições -China: grande aumento da produção 3 Alemanha % 4 Canadá % 5 Polônia % 9 Brasil % Outros % Total % -Brasil: aumento da participação de 2% em 1980 para 3% em 2009 % 14
15 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País COMPENSADO Produção (1.000 m³) % # País Produção (1.000 m³) % 1 Estados Unidos % 2 Japão % 3 Canadá % 4 União Soviética % 5 China % 8 Brasil 826 2% Outros % Total % 1 China % 2 Estados Unidos % 3 Malásia % 4 Indonésia % 5 Japão % 6 Brasil % Outros % Total % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS - Estados Unidos e Japão perdem posições -China: principal player, com grande aumento da produção, passando de 4% em 1980 para 56% em Brasil: aumento da participação de 2% em 1980 para 3% em
16 TENDÊNCIAS GLOBAIS PRODUÇÃO MUNDIAL DE PAINÉIS DE MADEIRA MDF # País Produção (1.000 m³) % # País Produção (1.000 m³) % 1 Estados Unidos % 2 Itália 700 9% 3 Coréia do Sul 573 7% 4 Alemanha 563 7% 5 China 540 7% Outros % Total % 1 China % 2 Alemanha % 3 Estados Unidos % 4 Brasil % 5 Turquia % Outros % Total % Fonte: FAO - Estados Unidos perde posições MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player, com grande aumento da produção, passando de 7% em 1995 para 53% em Brasil: início da produção em 1997, 4% em
17 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERRADOS Milhões de m³ Coníferas Folhosas Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Evolução do comércio total: + 1,3% a.a. -Grande paticipacao no mercado internacional -Coníferas: + 1,5% a.a. -Folhosas perderam espaço: 19% em 1980, 14% em
18 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERRADOS PRINCIPAIS EXPORTADORES # País Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Canadá % 2 União Soviética % 3 Finlândia % 4 Suécia % 5 Estados Unidos % 16 Brasil 809 1% Outros % Total % 1 Canadá % 2 Rússia % 3 Suécia % 4 Alemanha % 5 Áustria % 15 Brasil % Outros % Total % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Canadá: principal player nos últimos 30 anos mas perdeu participação no mercado ( de 30% para 18% do total) -Brasil: manutenção da participação em 1% do total 18
19 TENDÊNCIAS GLOBAIS SETOR DE PAINÉIS E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA Milhões de m³ Fonte: FAO; UNECE Aglom erado Compensado MDF OSB MACRO TENDÊNCIAS -Aglomerado: + 4,6% a.a. -Compensado: + 3,9% a.a. -MDF: + 11,6% a.a. -OSB: + 12,1% a.a. 19
20 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País AGLOMERADO Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Bélgica-Luxemburgo ,55% 2 Áustria ,35% 3 Alemanha ,09% 4 Canadá 540 9,07% 5 Finlândia 374 6,28% 36 Brasil 3 0,04% Outros ,61% Total % 1 Alemanha ,4% 2 Canadá ,8% 3 Áustria ,7% 4 França ,6% 5 Bélgica ,5% 38 Brasil 59 0,3% Outros ,7% Total ,0% Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -Alemanha e Canada atualmente principais players (comércio intra regional. -Brasil: exportações residuais. 20
21 TENDÊNCIAS GLOBAIS SETOR DE PAINÉIS E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País COMPENSADO Exportação (1.000 m³) 1 Coréia do Sul % 2 China % 3 Cingapura 616 9% 4 Canadá 548 8% 5 Finlândia 531 8% 15 Brasil 99 1% Outros % Total % % # País Exportação (1.000 m³) 1 China % 2 Malásia % 3 Indonésia % 4 Brasil % 5 Rússia % Outros % Total % % Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player em 2009 (27% do total) -Brasil: grande crescimento das exportações, participando com 1% em 1980 e 7% em Maior concentração das exportações: 5 países 72% 21
22 TENDÊNCIAS GLOBAIS COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA # País MDF Exportação (1.000 m³) % # País Exportação (1.000 m³) % 1 Nova Zelândia ,6% 2 França ,3% 3 Itália 266 9,3% 4 Malásia 251 8,8% 5 Estados Unidos 210 7,4% Outros ,5% Total ,0% 1 China ,9% 2 Alemanha ,1% 3 Espanha 973 7,4% 4 Malásia 570 4,3% 5 Nova Zelândia 506 3,8% 36 Brasil 20 0,2% Outros ,3% Total ,0% Fonte: FAO MACRO TENDÊNCIAS -China: principal player em 2009 (19% do total) -Brasil: exportações residuais 22
23 TENDÊNCIAS NACIONAIS 23
24 TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO NACIONAL DE SERRADOS SETOR DE PAINÉIS E DE m³ Fonte: FAO Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 1,8% a.a. -Coníferas: + 1,0% a.a. -Folhosas: + 2,4% a.a -Folhosas ganharam espaço: 52% em 1980, 62% em
25 TENDÊNCIAS NACIONAIS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE SERRADOS m³ Fonte: FAO; MDIC; STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 1,4% a.a. -Coníferas: + 4,4% a.a. -Folhosas: - 0,5% a.a -Coníferas ganharam espaço: 23% em 1980, 56% em
26 TENDÊNCIAS NACIONAIS PRODUÇÃO NACIONAL DE COMPENSADOS SETOR DE PAINÉIS E DE m³ Fonte: FAO; STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 3,4% a.a. -Coníferas: + 10,3% a.a. -Folhosas: - 0,8% a.a -Coníferas ganharam espaço: 11% em 1980, 74% em
27 TENDÊNCIAS NACIONAIS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE COMPENSADOS m³ Fonte: FAO; MDIC;STCP Coníferas Folhosas MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 8% a.a. -Coníferas: + 14% a.a. -Folhosas: - 7% a.a -Coníferas ganharam espaço: 21% em 1980, mais de 95% em
28 TENDÊNCIAS NACIONAIS m³ PRODUÇÃO NACIONAL DE PAINÉIS DE MADEIRA SETOR DE PAINÉIS E DE Fonte: FAO; ABIPA; STCP Aglomerado MDF MACRO TENDÊNCIAS -Evolução da produção total: + 7% a.a. -Aglomerado: + 5% a.a. -MDF: + 25% a.a -MDF ganhou espaço: 2% em 1997, 48% em
29 TENDÊNCIAS NACIONAIS SETOR DE PAINÉIS E DE EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADO E MDF m³ Fonte: FAO; ABIPA; STCP Aglomerado MDF MACRO TENDÊNCIAS -Evolução das exportações totais: + 11% a.a. -Exportações inconstantes: mercado predominante é o nacional. 29
30 PERSPECTIVAS GLOBAIS 30
31 PERSPECTIVAS GLOBAIS FORTE COMPETIÇÃO USO PRIMÁRIO: OUTROS PRODUTOS PMVA: PAINÉIS DE MADEIRA, OUTROS PRODUTOS CRESCIMENTO MADEIRA PLANTAÇÕES NOVAS ESPÉCIES PLANTADAS: EUCALYPTUS, TECA, OUTRAS MENOR PARTICIPAÇÃO NO COMÉRCIO MUNDIAL APELO AMBIENTAL BAIXO CONSUMO DE ENERGIA LEGALIDADE E SUSTENTABILIDADE 31
32 PERSPECTIVAS GLOBAIS PAINÉIS DE MADEIRA PAINÉIS DECLINANTES/ESTÁVEIS CHAPA DURA PAINÉIS COLADOS LATERAIS COMPENSADO CIMENTO-MADEIRA PAINÉIS COM CRESCIMENTO AGLOMERADO/MDP MDF OSB 32
33 PERSPECTIVAS GLOBAIS PAINÉIS DE MADEIRA BUSCA POR MENOR DENSIDADE ENGENHEIRADOS ESTABILIDADE/USINAGEM ACABAMENTOS SUPERFICIAIS - Alto Brilho/Papéis - Pintura Direta COMPOSITES - Madeira/Plástico - Madeira/Alumínio - Outros MENOR CUSTO 33
34 CONCLUSÕES 34
35 CONCLUSÕES MUNDO: VARIAÇÃO NA PRODUÇÃO INSIGNIFICANTE E TENDÊNCIA DEVERÁ CONTINUAR NOS PRÓXIMOS ANOS BRASIL MESMA TENDÊNCIA: ESTABILIDADE NA PRODUÇÃO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE SERRADOS DE FOLHOSAS DE PLANTAÇÕES E SUBSTITUIÇÃO DE NATIVAS. 35
36 CONCLUSÕES PAINÉIS DE MADEIRA MUNDO: GRANDE AUMENTO NA PRODUÇÃO E NAS EXPORTAÇÕES CRESCENTES DESENVOLVIMENTOS DE NOVOS PRODUTOS MAIS COMPETITITVOS BRASIL ESTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE COMPENSADOS E FOCO CONTINUATÁ NA EXPORTAÇÃO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE MDF E AGLOMERADO E FOCO NO MERCADO DOMÉSTICO PENETRAÇÃO LENTA DO OSB NO MERCADO DOMÉSTICO 36
37 OBRIGADO! APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL NA PÁGINA 37
ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br
ESTRUTURA ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA
Leia maisPanorama Mundial (2013)
Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 2014 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 2014
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 214 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 214 CONTEÚDO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ACR 2. BASE FLORESTAL PLANTADA 3. MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisAracruz Celulose principais dados
ARACRUZ CELULOSE Aracruz Celulose principais dados Fundada em 1972, e iniciou a produção em 1978 400.000 t/ano Hoje produz 3.000.000 t/ano. Responde por 33% do mercado mundial de celulose de eucalipto.
Leia maisANALISIS DE LA INFORMACION SOBRE PRODUCTOS FORESTALES MADEREROS EN LOS PAISES DE AMERICA LATINA
PROYECTO INFORMACION Y ANALISIS PARA EL MANEJO FORESTAL SOSTENIBLE: INTEGRANDO ESFUERZOS NACIONALES E INTERNACIONALES EN 13 PAISES TROPICALES EN AMERICA LATINA (GCP/RLA/133/EC) ANALISIS DE LA INFORMACION
Leia maisOportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro
Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro - 2º Congresso Florestal do Tocantins - André Luiz Campos de Andrade, Me. Gerente Executivo de Economia e Mercados do Serviço Florestal
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL 2014
EXPORTAÇÕES (POR CAPÍTULO) 2013 2014 50 Artigos de seda 462 282-38,9% 51 Artigos de lã 60.801 63.996 5,3% 52 Artigos de algodão 145.006 154.454 6,5% 53 Outras fibras têxteis vegetais 4.839 4.169-13,8%
Leia maisMercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014
Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia mais3.2 Madeira e Móveis. Diagnóstico
3.2 Madeira e Móveis Diagnóstico Durante a década de 90, a cadeia produtiva de madeira e móveis sofreu grandes transformações em todo o mundo com conseqüentes ganhos de produtividade, a partir da introdução
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisDESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO - SETOR FLORESTAL -
DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO - SETOR FLORESTAL - O MEIO AMBIENTE PARA A ECONOMIA - FIESP- São Paulo - SP 02 de junho de 2008 Rubens Garlipp SENSIBILIDADE ÀS S QUESTÕES FLORESTAIS EM DIFERENTES
Leia maisBases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso
Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Histórico O Grupo Floresteca foi fundada em 1994 tendo como objetivo o desenvolvimento de plantações de teca no Brasil de maneira sustentável
Leia maisPRODUTOS FLORESTAIS PAINÉIS DE MADEIRA NO BRASIL: PANORAMA E PERSPECTIVAS. René Luiz Grion Mattos Roberta Mendes Gonçalves Flávia Barros das Chagas
PAINÉIS DE MADEIRA NO BRASIL: PANORAMA E PERSPECTIVAS René Luiz Grion Mattos Roberta Mendes Gonçalves Flávia Barros das Chagas * Respectivamente, engenheiro, estagiária e gerente do Departamento de Papel
Leia maisPROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)
PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente
Leia mais+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012
+Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem
Leia maisA produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento
A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento Duarte Vilela chgeral@cnpgl.embrapa.br Audiência Pública - 18/05/2010 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisTendencias do setor de painéis e madeira sólida no MS- junho 2010
Tendencias do setor de painéis e madeira sólida no MS- junho 2010 Área de efetivo plantio - ha 99.589 ha MASISA Área total = 242.400 ha 12.286 ha 89.294 ha 41.231 ha O setor de painéis reconstituidos
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA
Leia maisArtigo Técnico Nº 1 BRASIL E SUAS PARTICULARIDADES
Artigo Técnico Nº 1 PAINÉIS DE MADEIRA FABRICADOS NO BRASIL E SUAS PARTICULARIDADES 1 Apresentação Graças aos avanços tecnológicos havidos na indústria de madeiras do Brasil, é possível nos dias de hoje
Leia maisFinanciamentos à exportação 2003-2015
Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento
Leia maisSOCIAL AMBIENTAL MFS ECONÔMICA
II FORUM INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE BRASIL JAPÃO Desenvolvimento Sustentável e Indústria Florestal do Brasil Rio de Janeiro - RJ Setembro 2007 Sociedade Brasileira de Silvicultura Carlos Alberto da
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisInternacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010
Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12
Leia maisBrasil: desafios para a indústria de papel no mundo globalizado
Brasil: desafios para a indústria de papel no mundo globalizado Maximo Pacheco Presidente International Paper do Brasil 34º ANAVE São Paulo, 29 de Setembro de 2009 A indústria de papel de I&E do Brasil
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jan/14
Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia mais17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisPRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA. Resumo
PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA Angela Regina Pires Macedo Carlos Alberto Lourenço Roque Elizabete Tojal Leite* Resumo Este trabalho analisa o desempenho e as principais tendências das exportações brasileiras
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisAudiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal.
Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. Brasília, 07 de abril de 2010. Espectro para telefonia móvel:
Leia maisMANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E NEGÓCIO FLORESTAL II WORKSHOP FLORESTAL
MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E NEGÓCIO FLORESTAL Rubens Garlipp* II WORKSHOP FLORESTAL Paranavaí - PR 20 de outubro de 2005 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura SOCIEDADE
Leia maisMAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014
MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais SET/14
Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPlantas Industriais Pequenas para a Produção de Painéis Aglomerados (MDP) no Brasil
Plantas Industriais Pequenas para a Produção de Painéis Aglomerados (MDP) no Brasil (42) 9926 4348 (42) 8821 5351 Caixa Posta 2339, CEP 84.045-981 1 Os Painéis Aglomerados (MDP)... 1 O que são os Painéis
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia mais1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:
Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL Sebastião Renato Valverde 1 A economia do setor florestal brasileiro até o ano de 1965 era pouco expressiva, tanto que as atividades de
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisPLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES
PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES INTRODUÇÃO PRODUÇÃO, PRODUTORES E ESCOAMENTO VALOR DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA COMERCIALIZAÇÃO MERCADOS, ENQUADRAMENTO MUNDIAL E
Leia maisFORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ
FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através
Leia maisTaxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)
Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de
Leia maisCadeia: Madeira e Móveis
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Economia Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (UNICAMP-IE-NEIT) Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior (MDIC) Ministério
Leia maisComércio Internacional de Etanol
Comércio Internacional de Etanol Marta Castilho (PPGE/UFF) e Katarina Costa (PPGE/UFF) Workshop INFOSUCRO RJ, nov09 Crescimento do comércio internacional de etanol nos anos 2000 Crescimento surpreendente
Leia maisMateriais de Construção Civil. Aula 10. Madeira
Materiais de Construção Civil Aula 10 Madeira Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Situação atual no Brasil: Complicantes: Poucos cursos de graduação ministram estruturas de madeira; Falta de conhecimento
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisO Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global
O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global Jorge A r bache U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a S E M P E X 2 0 1 4 M a c e i ó, 2 2 / 5 / 2 0 1 4 0,45
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisDesenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero
Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições
Leia maisÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 Minério de Ferro 1. Reservas e Mercado Mundial
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 Minério de Ferro 1. Reservas e Mercado Mundial O minério de ferro é abundante no mundo, porém as jazidas concentram-se em poucos países, sendo que apenas
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio AGENDA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00
Leia maisEstudo dos países da América Latina e América Central
Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras
Leia mais3-3 Compensado [Artigos para o lar]
3-3 Compensado [Artigos para o lar] 1. Definição da Categoria Compensado (e tábua em partículas) bem como chapas de madeira compensada e chapas de compensados utilizadas para fazer compensado. Números
Leia maisTipos de painés: compensados, aglomerados OSB, chapas de fibra (HDF/MDF/LDF), tamburato
Montagem de Móveis Sistema métrico e conversão de unidades Tipos de painés: compensados, aglomerados OSB, chapas de fibra (HDF/MDF/LDF), tamburato Vantagens na utilização dos painéis Revestimentos de superfícies:
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisRESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS
20 de octubre 2011 Lima - Perú RESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS GLUE-LINE SHEAR STRENGTH BETWEEN THREE AMAZONIAN
Leia maisInovação no Brasil nos próximos dez anos
Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisToshiba Corporation. Faturamento (2000): US$ 47.950 mi. Empregados (2000): 190.870
Toshiba Corporation 1. Principais Características Matriz: Toshiba Corporation Localização: Minato-Ku, Tóquio, Japão Ano de fundação: 1875 Internet: www.toshiba.co.jp Faturamento (2000): US$ 47.950 mi Empregados
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00 Almoço
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 1. Setor de Sucos Exportações em US$ 1.000 Produtos 2010 Part% 2013 2014 Part% 2014 2014/ 13 Var % anual 14/10 Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 43.005.652 41.136.370
Leia maisMERCADO FLORESTAS PLANTADAS
MERCADO FLORESTAS PLANTADAS SÃO PAULO Setembro/2009 Conteúdo Brasil florestal... 3 Sistema industrial e cadeia de valor da indústria de florestas plantadas... 6 Distribuição das espécies de florestas plantadas...
Leia maisDesafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001
Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 George Alves Soares Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência Energética
Leia maisCadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS
Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade
Leia maisAssociação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja
Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012
Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe
Leia maisA EMPRESA E O PROFISSIONAL DO SÉCULO 21
O PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE DO SÉCULO 21: OPORTUNIDADES E DESAFIOS Rubens Garlipp* A EMPRESA E O PROFISSIONAL DO SÉCULO 21 UFSCAR Sorocaba - SP 01 de junho de 2007 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade
Leia maisTLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA
TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa
Leia maisEntre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.
Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução
Leia maisCONHEÇA A ADT. A empresa que protege seus bens e sua família.
CONHEÇA A ADT A empresa que protege seus bens e sua família. NOSSA EMPRESA MAIOR EMPRESA ESPECIALIZADA EM SEGURANÇA E INCÊNDIO A ADT pertence à Tyco, a maior empresa de segurança e incêndio do mundo, com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso de Graduação em Administração (Presencial) Turmas 1 e 2 MACROECONOMIA Prof. Adm. Dr. José Carlos de Jesus Lopes Material
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL TENDÊNCIAS FUTURAS SERVIMODA, SARAGOÇA, 28 DE OUTUBRO DE 2010 PAULO VAZ
A DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL SERVIMODA, SARAGOÇA, 28 DE OUTUBRO DE 2010 PAULO VAZ Fileira Industrial Têxtil e Vestuário + 5.000 Empresas (95% PME s) 85% Localizadas na Região Norte
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisProgramas para consolidar e expandir a liderança. PDP setembro/09 PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL
Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL 1 Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados Objetivos: consolidar a liderança
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia maisCisco Systems Incorporation
Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):
Leia maisPerspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014
Perspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014 Brasil PARTICIPAÇÃO NO SUPRIMENTO MUNDIAL DE CARNES 2013 Bovino Frango Suíno Produção 2º 3º 4º Consumo 2º 3º 5º Exportação 2º 1º 4º Fonte:
Leia maisESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA ARROZ
ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA INTERNACIONAL DO ARROZ PANORAMA DO MERCADO MUNDIAL DE ARROZ PRINCIPAIS PRODUTORES (em milhões de toneladas) Região 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Var % (14*/13)
Leia maisImportações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos
Em Análise Walter Anatole Marques 1 Importações e Exportações Portuguesas de Produtos A balança comercial de produtos de Portugal é fortemente deficitária, tendo o peso do seu défice no PIB aumentado mais
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia mais4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão
4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma
Leia maisMercado em Foco: Chile
Mercado em Foco: Chile EXPOMIN, 2014 Breve estudo com informações sobre as perspectivas de negócios da economia do Chile. Apresentamos também uma análise do comércio exterior de máquinas e equipamentos
Leia maisInforme 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais
Leia maisESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS. Porto Trombetas. Belém. Porto Franco. Altamira. Parauapebas Floriano. Eunápolis. Posto da Mata. São Mateus Aracruz
Relatório final 1 ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA VENEZUELA PORTUGAL SENEGAL
Leia mais