Reestruturar a Empresa para os Novos Desafios

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2 Reestruturar a Empresa para os Novos Desafios Mecanismos e Instrumentos Disponíveis Lisboa, 5 de Dezembro de 2013

3 O CONTEXTO DA EMPRESA

4 Palavras-chave IDENTIFICAR AVALIAR INTERVIR

5 ESTADO Recuperação de Créditos Fiscais Execução Fiscal Crimes Fiscais Ex: Abuso de Confiança Fiscal

6 BANCOS GRANDES PARCEIROS DE NEGÓCIO

7 Outros Credores TRABALHADORES FORNECEDORES

8 Responsabilidades Pessoais PATRIMÓNIO PESSOAL FATOR DESTABILIZADOR

9 PORQUÊ? FALTA DE IDENTIFICAÇÃO ATEMPADA

10 INDICADORES ECONÓMICOS DE ALERTA NO CONTEXTO EMPRESARIAL Quebra no volume de negócios; Atraso nos recebimentos e pagamentos; Liquidez; Outros indicadores relevantes;

11 Quebra no Volume de Negócios FATURAÇÃO RENDIMENTOS MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS INCUMPRIMENTOS INSOLVÊNCIA

12 Quebra no Volume de Negócios TENDÊNCIA Adiar cumprimento de compromissos financeiros de curto prazo; ADIAR É AGRAVAR; AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DE GASTOS;

13 Atraso nos recebimentos e pagamentos CASH FLOW AUMENTO DO SERVIÇO DA DíVIDA DERRAPAGEM INSOLVÊNCIA

14 Atraso nos Recebimentos e Pagamentos AVALIAR: ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE ATIVOS

15 Liquidez Transversal; Capacidade de solver passivo corrente; Quebras contínuas; Incumprimento generalizado; Insolvência

16 OUTROS INDICADORES RELEVANTES Relatórios dos Auditores Excessivamente longo, com palavras pouco usuais e fora de prazo. Aumento do tempo médio de existências Défices de venda ou Deficiente gestão. Aumento das provisões Pode indicar dificuldades financeiras futuras

17 AVALIAÇÃO DA EMPRESA NAS DIVERSAS VERTENTES DUE DILIGENCE Financeira Laboral Tributária

18 STAKEHOLDERS Partes interessados num determinado processo de reestruturação; Informação e Envolvimento; Interesses e Receios; QUEM SÃO?

19 STAKEHOLDERS ESTADO CRÉDITOS E MINORAR IMPACTOS SOCIAIS; CREDORES CRÉDITOS E PRESERVAÇÃO DE GARANTIAS; TRABALHADORES CRÉDITOS E POSTO DE TRABALHO; FORNECEDORES CRÉDITOS, RISCO, MANUTENÇÃO CLIENTE;

20 PALAVRAS-CHAVE IDENTIFICAR AVALIAR INTERVIR

21 Todas as Empresas no MUNDO terão que se reestruturar. JACK WELSH CEO da empresa General Electric durante 20 anos.

22 REESTRUTURAR E REVITALIZAR

23 Mecanismos de Obtenção de Liquidez Imediata como Forma de Restruturar a Empresa

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25 Recuperação de Crédito Extrajudicial Judicial

26 Recuperação de Crédito Extrajudicial Meios: Contacto telefónico e/ou pessoal com os devedores com vista à regularização da dívida; Carta de interpelação interna para pagamento; Suspensão de fornecimentos; Carta de interpelação externa para pagamento, através de Advogado.

27 Recuperação de Crédito Judicial Meios: Ação judicial / Injunção para cobrança de dívida (caso não exista título executivo). Ação Executiva (caso exista título executivo). Providências cautelares de arresto de bens. Ações de insolvências (apenas em casos específicos).

28 Recuperação de Crédito Extrajudicial Linhas de orientação: Abordagem pacífica, civilizada e orientada ao objetivo: Acordo de Pagamento. Vantagens? Definição clara do timing para pagamento para o devedor e para a empresa.

29 Recuperação de Crédito Judicial Linhas de orientação: Via judicial = custos. Cuidada análise às probabilidades de sucesso. Suspensão apenas: Pagamento/Acordo de Pagamento da Dívida ou Inexistência de Bens. Qualquer acordo está sujeito ao pagamento de uma entrada que garanta os custos com a ação judicial.

30 Alargamento de Prazos de Pagamento Principal efeito diminuição do montante da prestação a pagar. Desvantagem? Encarecimento da dívida e aumento dos encargos não correntes com o serviço da dívida. Outras vantagens? - Impedir o vencimento imediato da dívida e transformação de um passivo não corrente em corrente. - Impedir a comunicação do incumprimento ao Banco de Portugal.

31 Alienação dos Ativos A alienação de ativos = capitalização rápida. Nos casos em que o ativo tenha sido objeto de uma considerável ou total depreciação, a sua venda valorizará sempre a empresa. Valorização = Melhor saúde financeira Crédito ou melhores taxas de juro. A escolha tem de ser ponderada para não colocar em causa os fatores de produção.

32 Renegociação de Passivos Bancários Existem diversas formas de renegociar um passivo bancário, a saber: Consolidação de créditos; Novos financiamentos com vista à liquidação de responsabilidades vencidas; Prorrogação dos prazos de pagamento; Negociação de períodos de carência quanto a capital e juros. O objetivo é sempre diminuir o passivo corrente, por contraposição ao passivo não corrente.

33 Contexto Laboral na Reestruturação Os Recursos Humanos representam uma fatia importante nos custos de uma empresa, podendo ser adotadas as seguintes vias para a sua diminuição: Subcontratação de serviços jurídicos, fiscais, marketing, publicidade, etc; Despedimento coletivo ou extinção de postos de trabalho; Layout; Utilização do contrato de trabalho sem termo, a fim de beneficiar de um período experimental maior;

34 Refinanciamento Perante uma situação de subcapitalização, o refinanciamento faz-se através: Sócios Empréstimos à sociedade ou aumentos de capital. Terceiros: Mútuo; Conta corrente; Desconto bancário; Locação financeira (Leasing); Locação financeira restitutiva (Leaseback) Factoring; Business Angels.

35 Instrumentos Disponíveis para a Revitalização da Empresa

36 PROGRAMA REVITALIZAR Enquadramento Processo Especial de Revitalização (PER) e o Sistema de Recuperação da Empresas por via Extrajudicial (SIREVE).

37 Procedimento Em que consiste? O processo especial de revitalização (PER) destina-se a permitir ao devedor estabelecer negociações com os respetivos credores de modo a concluir com estes um acordo conducente à sua revitalização.

38 Procedimento Quem pode recorrer? Devedor; Situação económica difícil - falta de liquidez e crédito?; Insolvência meramente iminente; Suscetibilidade de recuperação.

39 Due diligence Financeira Tributária Laboral +

40 Procedimento Como se requer? Manifestação de vontade do devedor e de, pelo menos, um dos seus credores, por meio de declaração escrita, datada e assinada por todos os declarantes, acompanhada com alguns documentos: Relação de todos os Credores Ações a Favor e Contra Bens e Direitos ART. 24.º CIRE Mapa de Pessoal Contas anuais dos 3 últimos exercícios

41 Despacho de nomeação de Administrador Judicial Provisório (AJP) Quem é? Qual o papel do AJP no PER? Papel moderado e muito limitado; Acompanha todo o processo negocial; Recebe as reclamações e elabora a lista provisória de créditos; Decisão sobre os atos de especial relevo.

42 O despacho de nomeação do AJP é notificado ao devedor e publicado no portal Citius O devedor comunicar, por meio de carta registada, a todos os seus credores que deu início ao PER, convidando-os a participarem nas negociações; Através da publicidade inicia-se a contagem para apresentação das reclamações de créditos.

43 Reclamação e Verificação de Créditos 20 dias para reclamar créditos; Remetida ao AJP; O AJP tem 5 dias para elaborar a lista provisória de créditos; Os Credores têm 5 dias para impugnar a lista provisória ou após o que será convertida em definitiva, caso não hajam impugnações; Juiz decide, no prazo de 5 dias, sobre as impugnações.

44 Desenvolvimento do Plano de recuperação As negociações

45 Negociações Quem pode participar nas negociações? Qualquer credor, em qualquer altura e até ao fim do prazo. Como se processam? Termos convencionados entre devedor e credores ou, na falta de acordo, pelas regras definidas pelo AJP; O devedor deve prestar toda a informação aos credores e ao AJP; Responsabilidade do devedor e dos seus gestores.

46 Papel privilegiado dos Stakeholders Finanças e Segurança Social Pagamento das contribuições mensais desde a data de apresentação do PER; Exigibilidade de garantia idónea redução da taxa de juro; Amortização da dívida em 150 prestações, no máximo; Possibilidade de renúncia até 80% dos juros vencidos; As ações executivas em curso não se extinguem em caso de aprovação do PER, mas ficam suspensas;

47 Garantias do devedor período de Stand Still ; Garantias dos Credores; Qual o prazo para conclusão? Iniciam-se após o prazo para a impugnação da lista provisória; Deverão ser concluídas no prazo de 2 meses (prorrogável por mais 1 mês, mediante acordo prévio e escrito entre o AJP e o devedor).

48 Aprovação do Plano de Recuperação: unanimidade de votos; Conclusão do PER ou interrupção do processo negocial? maioria qualificada de votos - 2/3 = /> 1/3 do total dos créditos com direito de voto Juiz homologa o plano A homologação vincula os credores mesmo que não tenham participado nas negociações e é notificada, publicitada.

49 Pela votação/falta de acordo; Não aprovação do Plano de Recuperação Pelo decurso do prazo para conclusão do PER (2 meses + 1 mês); Pela desistência do devedor. Impede o devedor de recorrer ao PER pelo prazo de 2 anos. O AJP comunica ao tribunal e se o devedor: - não insolvência extinção dos efeitos; - insolvência - Parecer do AJP - insolvência do devedor;

50 E se o devedor tiver previamente um acordo extrajudicial de recuperação? Apresentação pelo devedor de acordo extrajudicial de recuperação, assinado pelo devedor e credores que representem 2/3 do passivo, juntamente com os documentos referidos; O AJP não tem qualquer tipo de intervenção sobre o Plano e não lhe cabe nenhum poder de controlo.

51 DESTAQUE ESTATÍSTICO TRIMESTRAL (2º Trimestre de 2013) 413 PER 252 encerrados 42,9% acordo Fonte:

52 Casos de SUCESSO Aprovado por mais de 80% dos votos. potenciar a recuperação ( ) e a continuidade de 540 postos de trabalho diretos". ( )dívidas ascendem a 147 milhões de euros, com o fisco e a Segurança Social a encabeçarem a lista. FONTE: Jornal de Negócios, 6/11/13 Foi aprovado por uma maioria superior a 93% do valor dos respetivos créditos. De um valor reclamado no processo de cerca de 65 milhões de euros, houve uma redução para cerca de 32 milhões de euros. FONTE: Dir. do Boavista Futebol Clube, 4/9/13

53 Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial = SIREVE = Decreto-Lei 178/2012, de 3 de agosto

54 Recuperação extrajudicial das empresas; Empresas em situação económica difícil ou em situação de insolvência iminente ou atual, mas com potencial de viabilização; Mecanismo alternativo aos processos judiciais previstos no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE); Iniciativa da empresa devedora.

55 IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Medias Empresas e Inovação, I.P

56 Apresentação à Insolvência Declaração de Insolvência Pendência de PER Não aprovação de Plano no PER SIREVE Incumprimento do SIREVE Não obtenção de acordo no PER

57 A empresa interessada em obter a sua recuperação através do SIREVE, deve iniciar o processo junto do IAPMEI, através do preenchimento de um requerimento eletrónico disponível para o efeito (requerimento SIREVE)

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59 Especial relevância dos Credores Segurança Social e Fazenda Pública; A empresa não é obrigada a negociar com todos os seus credores, mas sim com credores que representem no mínimo 50% do seu passivo: Prazo de 60 dias aos Credores, após a notificação da aceitação do Requerimento de Utilização, para comunicar ao IAPMEI a sua posição relativamente à proposta de acordo apresentada; Qualquer credor cuja participação não tenha sido solicitada pela empresa nem promovida pelo IAPMEI, pode requerer a sua participação no SIREVE; Conclusão negocial até 4 meses (prazo de caducidade)

60 Recusa ou extinção do procedimento A empresa não está em situação economicamente difícil/não se encontra em situação de insolvência; A empresa é economicamente inviável; O SIREVE não é eficaz para a obtenção do acordo; Não é possível estabelecer acordo com credores.

61 O despacho de aceitação do Requerimento de Utilização do SIREVE: Suspende o prazo do dever de apresentação à insolvência; Obsta à instauração de quaisquer ações destinadas a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias enquanto o procedimento não for extinto; Impede o devedor de ceder, locar, alienar ou por qualquer modo onerar, no todo ou em parte, os bens que integram o seu património;

62 Suspende, automaticamente, e por igual período, as ações instauradas contra a empresa que se encontrem pendentes à data da respetiva prolação (ações intentadas apenas por credores que participem no processo negocial do SIREVE).

63 Novos Instrumentos de Apoio às Empresas PEPEX / REGEX

64 Enquadramento: Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX Medida imposta pela Troika com vista à diminuição das pendências judiciais. Vantagem: RX da saúde financeira dos devedores

65 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX Procedimento: Acesso através de plataforma informática do Ministério da Justiça; Escolha aleatória de Agente de Execução; Requisitos de acesso.

66 Bases de Dados passíveis de consulta: Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX

67 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX O AE consulta a plataforma de apoio à respetiva atividade - o SISAAE - para apurar eventuais ações executivas onde o devedor seja Exequente. Informação do AE à Empresa: Discriminação dos bens e/ou direitos dos devedores; Identificação de ónus ou encargos. Informação sobre se: - o devedor consta da lista pública de execuções; - o devedor está insolvente ; - o devedor já faleceu (ou se foi dissolvida se for Empresa).

68 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX São dadas duas opções que, em 30 dias, a Empresa pode tomar:

69 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX OU, no caso de não se terem encontrado bens, requer a notificação ao Devedor para: Pagar a totalidade da dívida, impostos, juros e despesas do AE; Pagar a divida em prestações, sem necessidade de acordo da Empresa requerente; Celebrar acordo de pagamento com a Empresa; Indicar bens penhoráveis; Opor-se ao PEPEX.

70 Custos Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX PEPEX = 76,50 (+ IVA): 25,50 (+ IVA) para remuneração das entidades envolvidas na manutenção e gestão do SISAAE ; 51,00 (+ IVA) para pagamento dos honorários do AE pela análise do Título Executivo, pela realização das consultas e elaboração do relatório; Se o Requerente optar pela conversão do PEPEX em Execução, este custo reverterá para a ação executiva no que respeita ao custo devido para a Primeira Fase do AE. Se não fizer essa opção, o valor não pode ser recuperado. Por cada RENOVAÇÃO de consultas nos três anos posteriores -> 25,50 (+ IVA)

71 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX O PEPEX permitirá encontrar soluções alternativas à interposição de ações executivas e, caso estas falhem, permitirá às empresas decidir da necessidade e viabilidade da interposição dessas ações.

72 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX Decreto-Lei n.º 151-A/2013 (de 31/10) Derradeira oportunidade dada aos contribuintes para regularizarem a sua situação tributária e contributiva. Objetivo: -Empresas reequilíbrio financeiro, evitando-se situações de insolvência e assegurando a manutenção de postos de trabalho; -Pessoas Singulares acesso a um regime excecional de regularização de dívidas à autoridade tributária e à segurança social.

73 Dívidas consideradas: Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX Declaradas até 15 de Novembro de 2013, ainda que desconhecidas da Autoridade Tributária e da Segurança Social, cujo prazo legal de cobrança tenha terminado em 31 de Agosto de São também abrangidas as contraordenações cujo facto tenha sido praticado até 31 de agosto de 2013.

74 Vantagens: Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX O pagamento voluntário, total ou parcial, do capital em dívida, até 20 de Dezembro de 2013, Com dispensa dos juros de mora, dos juros compensatórios e das custas do processo de execução fiscal Atenuação do pagamento das coimas associadas ao incumprimento: a) 10% do mínimo da coima prevista no tipo legal; b) 10% do montante da coima aplicada no processo de execução fiscal.

75 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX Vantagens: O pagamento da coima nos termos anteriores determina a dispensa do pagamento dos encargos do processo de contraordenação ou de execução fiscal. O pagamento integral das dívidas nos termos consentidos poderá, ainda, implicar a dispensa de aplicação de pena nos crimes de natureza fiscal/contributiva com pena de prisão igual ou inferior a 3 anos.

76 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX Regime excepcional em vigor entre 1 de Novembro e 20 de Dezembro de A subsistência, a 20 de dezembro de 2013, de qualquer processo de execução fiscal, ou de qualquer outra dívida de natureza fiscal ou à segurança social, que vise apenas a cobrança de juros e custas, encontrando-se regularizada a dívida associada, determinará a extinção da execução ou da dívida; Pagamento parcial das dívidas abrangidas não suspende o andamento dos processos de execução fiscal relativamente à parte ainda em dívida.

77 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social REGEX O pagamento das dívidas no âmbito do REGEX faz-se : Nos Serviços de Finanças (Secções de Cobrança); Balcões dos Correios de Portugal CTT; Balcões das Instituições de Crédito aderentes; Serviços on-line das Instituições de Crédito (homebanking); Rede de caixas automáticas Multibanco.

78 REDIMENSIONAR E CRESCER

79 FUSÕES & AQUISIÇÕES MODERNIZAÇÃO; REORGANIZAÇÃO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS; COMPETITIVIDADE.

80 FUSÕES & AQUISIÇÕES Garantia de SUCESSO e RAPIDEZ na penetração no Mercado Nacional; 20% das decisões de investimento estrangeiro SÃO FUSÕES & AQUISIÇÕES;

81 FUSÕES & AQUISIÇÕES FUSÃO? O QUE É? OPERAÇÃO DE CONCENTRAÇÃO EMPRESARIAL COMBINAÇÃO DE 2 OU + EMPRESAS A + B = A (OU = B) A + B = C Em ambos os casos, são atribuídas aos sócios/acionistas partes, ações ou quotas e um limite máximo de 10% do valor nominal das participações em dinheiro.

82 FUSÕES AQUISIÇÕES Feitas através de um esquema em que as participações sociais constituem o essencial da troca. (pagamento condicionado a 10%) Feitas através do pagamento em dinheiro e respeitam à compra total ou parcial do capital social da empresa alvo por outra empresa, mas quase sempre maioritária Domínio dos órgãos de gestão e fiscalização.

83 HORIZONTAIS Categorias de Fusões & Aquisições VERTICAIS Casos Ambíguos: CONGLOMERAIS - Extensão de Linhas de Produtos - Extensão de Mercado

84 Motivações Gerais FUSÕES & AQUISIÇÕES: Garantem níveis de atividade dos quais resultam economias de escala ou de gama; Garantem o aumento da eficiência das empresas menos eficientes com um ganho social líquido; Garantem sinergias a diferentes níveis; Permitem conquistar maior quota de mercado.

85 Fusões & Aquisições em ÉPOCA DE CRISE Empresas em dificuldade financeira E Empresas com reservas ocultas de valor ou com patrimónios imobiliários subavaliados SÃO alvos privilegiados para operações de fusão SÃO soluções WIN/WIN

86 2 SOLUÇÕES DOUTRINÁRIAS: REGIME FISCAL APLICÁVEL ÀS FUSÕES Do ato de Fusão decorre a cessação da atividade da sociedade dissolvida e o nascimento de uma outra (nova) atividade no seio da sociedade nova (incorporante) TRIBUTAÇÃO NA ESFERA DOS SÓCIOS/ACCIONISTAS;

87 REGIME FISCAL APLICÁVEL ÀS FUSÕES Do ato de Fusão não decorre interrupção da atividade mas uma alteração da pessoa jurídica que a prossegue. A nova sociedade sucede na sociedade fundida em todos os direitos e obrigações. OPERAÇÃO FISCALMENTE NEUTRA (REGIME DA NEUTRALIDADE FISCAL) NORMATIVO FISCAL PORTUGUÊS

88 Regime da Neutralidade Fiscal Do ponto de vista subjetivo, o Regime da Neutralidade Fiscal aplica-se às sociedades: Com sede ou direção efetiva em território português sujeitas a IRC; OU De outros Estados-Membros da União Europeia desde que respeitada a directiva Mães-Filhas.

89 Regime da Neutralidade Fiscal Do ponto de vista objetivo, o Regime da Neutralidade Fiscal aplica-se: -À transferência global do património de uma ou mais sociedades; -À constituição de uma nova sociedade para a qual se transferem os patrimónios das sociedades fundidas e se atribuem aos sócios/acionistas partes representativas do capital da nova sociedade (fusão por concentração); - À transferência dos ativos e passivos da sociedade fundida para a sociedade beneficiária detentora da totalidade das partes representativas do capital social da primeira

90 NOVIDADES DO PROJECTO DE REFORMA DO CIRC Perspetiva-se a ampliação do conceito de fusão de modo a evitar querelas com a Autoridade Tributária quanto à aplicação do regime da neutralidade fiscal ao abranger: A transferência da globalidade do património de uma sociedade noutra sociedade existente, cujo capital social é detido na totalidade pela sociedade fundida (fusão inversa); A transferência da globalidade do património de uma sociedade noutra sociedade existente quando a totalidade do capital social de ambas seja detida pelo mesmo sócio (fusão com sociedade irmã);

91 NOVIDADES DO PROJECTO DE REFORMA DO CIRC O destaque de um ou mais ramos de atividade de uma sociedade na sociedade detentora da totalidade do capital social da sociedade cindida (cisão-fusão com sociedademãe); O destaque de um ou mais ramos de atividade da sociedade cindida em sociedade existente, quando a totalidade do capital social de ambas seja detida pelo mesmo sócio (cisão-fusão com sociedade irmã); A cisão-fusão de um ou mais ramos de atividade em sociedade cujo capital social é detido na totalidade pela sociedade cindida (cisão-fusão inversa).

92 AS SOCIEDADES FUNDIDAS A aplicação do Regime da Neutralidade Fiscal permite que as operações de fusão sejam consideradas neutras. As mais-valias, a existirem, só são passíveis de tributação aquando da sua realização já no seio da sociedade nova ou incorporante. REQUISITO: Os elementos patrimoniais transferidos para a sociedade beneficiária têm de ser registados pelos mesmos valores que tinham na sociedade fundida.

93 OS SÓCIOS-SOCIEDADES DAS SOCIEDADES FUNDIDAS Não há tributação das partes de capital recebidas pelos sócios-sociedades das sociedades fundidas quando tenham sido valorizadas pelo mesmo valor que tinham as partes de capital entregues; AS QUANTIAS ENTREGUES EM DINHEIRO SERÃO OBJECTO DE TRIBUTAÇÃO

94 OS SÓCIOS- SINGULARES DAS SOCIEDADES FUNDIDAS APLICA-SE REGIME IDENTICO AO DOS SÓCIOS- SOCIEDADES EXCEPÇÃO: Se o sócio perder a qualidade de residente em território português há lugar a tributação no ano em que se verificar essa perda

95 Prejuízos acumulados das SOCIEDADES INCORPORADAS Podem ser deduzidos pela sociedade incorporante ou pela nova sociedade até um período máximo de 4 anos Depende de autorização do Ministro das Finanças; O pedido deve ser feito ate ao fim do mês seguinte ao do pedido do registo da fusão na Conservatória do Registo Comercial. NOTA: No projeto de reforma do CIRC prevê-se a revogação da norma que consagra a necessidade da autorização do Ministro das Finanças para efeitos de dedutibilidade dos prejuízos fiscais das sociedades fundidas na incorporante/nova.

96 OUTROS IMPOSTOS IVA: todas as operações de reestruturação são isentas de IVA, desde que o adquirente seja, ou venha a ser, pelo facto da aquisição, um sujeito passivo do imposto IMT: a transmissão de bens imóveis por via da fusão está sujeita a IMT (regra geral) Exceção: imóveis, não destinados a habitação, necessários à operação de concentração estão isentos de IMT

97 OUTROS IMPOSTOS IS: Os atos notariais, registrais, as procurações e a transmissão de imóveis está sujeita a IS (regra geral) Exceção: - imóveis, não destinados a habitação, necessários à operação de concentração estão isentos de IS; - isenção dos emolumentos e de outros encargos legais que se mostrem devidos pela prática dos atos inseridos nos processos de concentração estão isentos de IS;

98 REGIME GERAL DA TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE FUSÃO REGRA GERAL: As operações de fusão originam resultados passíveis de tributação na esfera das sociedades intervenientes e na dos seus sócios.

99 SOCIEDADES Tributação da transferência de elementos patrimoniais tendo em conta o valor de mercado Prejuízos fiscais sempre que não for possível deduzi-los aos lucros tributáveis das sociedades, não podem ser transferidos para a sociedade beneficiaria.

100 SÓCIOS Rendimentos sujeitos a tributação e a retenção na fonte, no momento em que são colocados à disposição do seu titular.

101 SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS PROCESSOS DE FUSÃO Aos trabalhadores abrangidos por processos de fusão, aplica-se o regime jurídico da transmissão de estabelecimento.

102 OBRIGADA

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