Reestruturar a Empresa para os Novos Desafios

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2 Reestruturar a Empresa para os Novos Desafios Mecanismos e Instrumentos Disponíveis Leiria, 20 de Maio de 2014

3 O CONTEXTO DA EMPRESA

4 Palavras-chave IDENTIFICAR AVALIAR INTERVIR

5 ESTADO Recuperação de Créditos Fiscais Execução Fiscal Reversão Fiscal Crimes Fiscais

6 BANCOS GRANDES PARCEIROS DE NEGÓCIO

7 Outros Credores TRABALHADORES FORNECEDORES

8 Responsabilidades Pessoais PATRIMÓNIO PESSOAL FATOR DESTABILIZADOR

9 PORQUÊ? FALTA DE IDENTIFICAÇÃO ATEMPADA

10 INDICADORES ECONÓMICOS DE ALERTA NO CONTEXTO EMPRESARIAL Quebra no volume de negócios; Atraso nos recebimentos e pagamentos; Liquidez;

11 Quebra no Volume de Negócios FATURAÇÃO RENDIMENTOS MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS INCUMPRIMENTOS INSOLVÊNCIA

12 Quebra no Volume de Negócios TENDÊNCIA Adiar cumprimento de compromissos financeiros de curto prazo; ADIAR É AGRAVAR; AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DE GASTOS;

13 Atraso nos recebimentos e pagamentos CASH FLOW AUMENTO DO SERVIÇO DA DÍVIDA DERRAPAGEM INSOLVÊNCIA

14 Atraso nos Recebimentos e Pagamentos AVALIAR: ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE ATIVOS

15 Liquidez Transversal; Capacidade de solver passivo corrente; Quebras contínuas; Incumprimento generalizado; Insolvência

16 AVALIAÇÃO DA EMPRESA NAS DIVERSAS VERTENTES DUE DILIGENCE Financeira Laboral Tributária

17 STAKEHOLDERS Partes interessados num determinado processo de reestruturação; Informação e Envolvimento; Interesses e Receios; QUEM SÃO?

18 STAKEHOLDERS ESTADO CRÉDITOS E MINORAR IMPACTOS SOCIAIS; CREDORES CRÉDITOS E PRESERVAÇÃO DE GARANTIAS; TRABALHADORES CRÉDITOS E POSTO DE TRABALHO; FORNECEDORES CRÉDITOS, MANUTENÇÃO CLIENTE;

19 PALAVRAS-CHAVE IDENTIFICAR AVALIAR INTERVIR

20 Todas as Empresas no MUNDO terão que se reestruturar. JACK WELSH CEO da empresa General Electric durante 20 anos.

21 REESTRUTURAR E REVITALIZAR

22 Mecanismos de Obtenção de Liquidez Imediata como Forma de Restruturar a Empresa

23

24 Recuperação de Crédito Extrajudicial Judicial

25 Recuperação de Crédito Extrajudicial Meios: Contacto telefónico e/ou pessoal com os devedores com vista à regularização da dívida; Carta de interpelação interna para pagamento; Suspensão de fornecimentos; Carta de interpelação externa para pagamento, através de Advogado.

26 Recuperação de Crédito Judicial Meios: Ação judicial / Injunção para cobrança de dívida (caso não exista título executivo). Ação Executiva (caso exista título executivo). Providências cautelares de arresto de bens. Ações de insolvências (apenas em casos específicos).

27 Recuperação de Crédito Extrajudicial Linhas de orientação: Abordagem pacífica, civilizada e orientada ao objetivo: Acordo de Pagamento. Vantagens? Definição clara do timing para pagamento para o devedor e para a empresa.

28 Recuperação de Crédito Judicial Linhas de orientação: Via judicial = custos. Cuidada análise às probabilidades de sucesso. Suspensão apenas: Pagamento/Acordo de Pagamento da Dívida ou Inexistência de Bens. Qualquer acordo está sujeito ao pagamento de uma entrada que garanta os custos com a ação judicial.

29 Alargamento de Prazos de Pagamento Principal efeito diminuição do montante da prestação a pagar. Desvantagem? Encarecimento da dívida e aumento dos encargos não correntes com o serviço da dívida. Outras vantagens? - Impedir o vencimento imediato da dívida e transformação de um passivo não corrente em corrente. - Impedir a comunicação do incumprimento ao Banco de Portugal.

30 Alienação dos Ativos A alienação de ativos = capitalização rápida. Nos casos em que o ativo tenha sido objeto de uma considerável ou total depreciação, a sua venda valorizará sempre a empresa. Valorização = Melhor saúde financeira Crédito ou melhores taxas de juro. A escolha tem de ser ponderada para não colocar em causa os fatores de produção.

31 Renegociação de Passivos Bancários Existem diversas formas de renegociar um passivo bancário, a saber: Consolidação de créditos; Novos financiamentos com vista à liquidação de responsabilidades vencidas; Prorrogação dos prazos de pagamento; Negociação de períodos de carência quanto a capital e juros. O objetivo é sempre diminuir o passivo corrente, por contraposição ao passivo não corrente.

32 Contexto Laboral na Reestruturação Os Recursos Humanos representam uma fatia importante nos custos de uma empresa, podendo ser adotadas as seguintes vias para a sua diminuição: Subcontratação de serviços jurídicos, fiscais, marketing, publicidade, etc.; Lay-off; Rescisões amigáveis;

33 Contexto Laboral na Reestruturação Despedimento coletivo ou extinção de postos de trabalho, com enfoque para os novos critérios de escolha no âmbito da extinção: 1. pior avaliação de desempenho, com parâmetros previamente conhecidos pelo trabalhador; 2. menores habilitações académicas e profissionais; 3. maior onerosidade pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador para a empresa; 4. menor experiência na função e; 5. menor antiguidade na empresa.

34 Refinanciamento Perante uma situação de subcapitalização, o refinanciamento faz-se através: Sócios Empréstimos à sociedade ou aumentos de capital. Terceiros: Mútuo; Conta corrente; Desconto bancário; Locação financeira (Leasing); Locação financeira restitutiva (Leaseback) Factoring; Business Angels.

35 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX

36 Enquadramento: Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX Medida imposta pela Troika com vista à diminuição das pendências judiciais. Vantagem: RX da saúde financeira dos devedores

37 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX Procedimento: Acesso através de plataforma informática do Ministério da Justiça; Escolha aleatória de Agente de Execução; Requisitos de acesso.

38 Bases de Dados passíveis de consulta: Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX

39 Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX São dadas duas opções que, em 30 dias, a Empresa pode tomar:

40 Custos Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo PEPEX PEPEX = 76,50 (+ IVA): 25,50 (+ IVA) para remuneração das entidades envolvidas na manutenção e gestão do SISAAE ; 51,00 (+ IVA) para pagamento dos honorários do AE pela análise do Título Executivo, pela realização das consultas e elaboração do relatório; Se o Requerente optar pela conversão do PEPEX em Execução, este custo reverterá para a ação executiva no que respeita ao custo devido para a Primeira Fase do AE. Se não fizer essa opção, o valor não pode ser recuperado. Por cada RENOVAÇÃO de consultas nos três anos posteriores -> 25,50 (+ IVA)

41 Processo Especial de Revitalização PER

42 PROGRAMA REVITALIZAR Enquadramento Processo Especial de Revitalização (PER) e o Sistema de Recuperação da Empresas por via Extrajudicial (SIREVE).

43 Procedimento Em que consiste? O processo especial de revitalização (PER) destina-se a permitir ao devedor estabelecer negociações com os respetivos credores de modo a concluir com estes um acordo conducente à sua revitalização.

44 Procedimento Quem pode recorrer? Devedor; Situação económica difícil - falta de liquidez e crédito; Insolvência meramente iminente; Susceptibilidade de recuperação.

45 Due diligence Financeira Tributária Laboral +

46 Procedimento Como se requer? Manifestação de vontade do devedor e de, pelo menos, um dos seus credores, por meio de declaração escrita, datada e assinada por todos os declarantes, acompanhada com alguns documentos: Relação de todos os Credores Ações a Favor e Contra Bens e Direitos ART. 24.º CIRE Mapa de Pessoal Contas anuais dos 3 últimos exercícios

47 Despacho de nomeação de Administrador Judicial Provisório (AJP) Quem é? Qual o papel do AJP no PER? Papel moderado e muito limitado; Acompanha todo o processo negocial; Recebe as reclamações de créditos e elabora a lista provisória de credores; Decisão sobre os actos de especial relevo.

48 O despacho de nomeação do AJP é notificado ao devedor e publicado no portal Citius O devedor comunica, por meio de carta registada, a todos os seus credores que deu início ao PER, convidando-os a participarem nas negociações; Através da publicidade inicia-se a contagem para apresentação das reclamações de créditos.

49 Reclamação e Verificação de Créditos 20 dias para reclamar créditos; Remetida ao AJP; O AJP tem 5 dias para elaborar a lista provisória de credores; Os Credores têm 5 dias para impugnar a lista provisória VS converção em definitiva; Juiz decide, no prazo de 5 dias, sobre as impugnações.

50 Plano de recuperação As negociações

51 Negociações Quem pode participar nas negociações? Qualquer credor, em qualquer altura e até ao fim do prazo. Como se processam? Termos convencionados entre devedor e credores ou, na falta de acordo, pelas regras definidas pelo AJP; O devedor deve prestar toda a informação aos credores e ao AJP; Responsabilidade do devedor e dos seus gestores.

52 Papel privilegiado dos Stakeholders Autoridade Tributária e Segurança Social Pagamento das contribuições mensais desde a data de apresentação do PER; Exigibilidade de garantia idónea redução da taxa de juro; Amortização da dívida em 150 prestações, no máximo; As ações executivas em curso não se extinguem em caso de aprovação do PER, mas ficam suspensas.

53 Garantias do devedor período de Stand Still ; Qual o prazo para conclusão? Deverão ser concluídas no prazo de 2 meses (prorrogável por mais 1 mês, mediante acordo prévio e escrito entre o AJP e o devedor).

54 Aprovação do Plano de Recuperação: unanimidade de votos; Conclusão do PER ou interrupção do processo negocial? maioria qualificada de votos - 2/3 = /> 1/3 do total dos créditos com direito de voto Juiz homologa o plano; A homologação vincula os credores mesmo que não tenham participado nas negociações e é notificada, publicitada.

55 Pela votação/falta de acordo; Não aprovação do Plano de Recuperação Pelo decurso do prazo para conclusão do PER (2 meses + 1 mês); Pela desistência do devedor; Impede o devedor de recorrer ao PER pelo prazo de 2 anos. O AJP comunica ao tribunal e se o devedor: - não insolvência extinção dos efeitos; - insolvência - Parecer do AJP - insolvência do devedor;

56 E se o devedor tiver previamente um acordo extrajudicial de recuperação? Apresentação pelo devedor de acordo extrajudicial de recuperação, assinado pelo devedor e credores que representem 2/3 do passivo, juntamente com os documentos referidos; O AJP não tem qualquer tipo de intervenção sobre o Plano e não lhe cabe nenhum poder de controlo.

57 Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial SIREVE

58 SIREVE IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Medias Empresas e Inovação, I.P

59 SIREVE Como se requer? Preenchimento de um requerimento eletrónico disponível para o efeito (requerimento SIREVE)

60 SIREVE Como se requer? fundamentos; identificação das partes; identificação do (s) credor (s) que represente (m) mais de 50 % das dívidas da empresa; conteúdo do acordo que se pretende obter; plano de negócios; cópia, em suporte digital, dos documentos (artigo 24.º do CIRE); pagamento de taxa de utilização.

61 SIREVE Microempresa PME Grande Empresa ; Plano de negócios - aprovado quando o acordo for subscrito pelo devedor, pelo IAPMEI e por credores que representem mais de 50% das dívidas apuradas; Conclusão negocial até 4 meses (3+1); Stand still relativo vinculação apenas dos credores que participem no processo negocial do SIREVE; A extinção do procedimento obsta a novo recurso ao SIREVE no prazo de 1 ano.

62 DESTAQUE ESTATÍSTICO TRIMESTRAL (4º Trimestre de 2013) 551 PER 422 encerrados 49,7% acordo Fonte:

63 DESTAQUE ESTATÍSTICO (Agosto de 2012 a 31 Março 2014) 373 EMPRESAS 71 (40%) encerrados por acordo; 105 (60%) encerrados s/ acordo. Fonte:

64 Casos de SUCESSO Aprovado por mais de 80% dos votos. FONTE: Jornal de Negócios, 6/11/13 Foi aprovado por uma maioria superior a 93% do valor dos respetivos créditos. De um valor reclamado no processo de cerca de 65 milhões de euros, houve uma redução para cerca de 32 milhões de euros. FONTE: Dir. do Boavista Futebol Clube, 4/9/13 SIREVE salva Vitória de Guimarães em 2012, vindo a vencer a Taça de Portugal em 2013 e a participar nas competições euorpeias no mesmo ano. FONTE: Lusa, 17/05/13 Trabalhadores ,97 Ex-trabalhadores: ,35 Fisco: ,06 Segurança Social: ,26 Fornecedores: ,51 FONTE: Lista de Credores do PER

65 REDIMENSIONAR E CRESCER

66 FUSÕES & AQUISIÇÕES

67 FUSÕES & AQUISIÇÕES Duas perguntas chave: Porquê fundir / adquirir? Quais as consequências da fusão / aquisição?

68 FUSÕES & AQUISIÇÕES Vantagens competitivas Num mundo competitivo como o nosso, com a agravante da crise económico-financeira, a união faz a força.

69 FUSÕES & AQUISIÇÕES Vantagens competitivas Diminuição de Custos com o Factor Trabalho através da diminuição da estrutura administrativa/gestora e da estrutura produtiva. Economias de Escala através da centralização das compras, que permite maiores volumes de encomendas que por consequência resultam na diminuição do seu preço.

70 FUSÕES & AQUISIÇÕES Vantagens competitivas Know-How, Métodos de Produção e Eficiência mediante o confronto entre as melhores práticas entre as empresas e o expurgo das piores por conflito com as melhores. Quota de mercado Decorrente das economias da escala, mas que permite o aumento da quota de mercada do conjunto das empresas, por comparação com a soma das quotas de mercado individuais.

71 FUSÕES & AQUISIÇÕES Regime Fiscal Neutralidade Fiscal Isto significa que a transmissão de elementos patrimoniais no decorrer de uma fusão não concorre para a determinação do lucro tributável, ou seja, em termos fiscais, é como se não tivesse existido. No entanto, a sociedade beneficiária terá de manter, para efeitos fiscais, os elementos patrimoniais pelos mesmos valores que foram transferidos.

72 FUSÕES & AQUISIÇÕES Regime Fiscal Transmissibilidade de Prejuízos Fiscais e Dedutibilidade de Gastos de Financiamento É permitida a transmissão de prejuízos fiscais e dedutibilidade de gastos de financiamento, sendo que com a reforma do IRC deixou de ser necessária autorização do Ministério das Finanças para a transmissão dos prejuízos.

73 FUSÕES & AQUISIÇÕES Regime Fiscal Benefícios Fiscais A Lei do Orçamento do Estado para 2014 alterou o EBF e agilizou os requisitos de admissibilidade da concessão dos benefícios fiscais em sede de fusão. Com efeito, caso a operação não restrinja a concorrência e tenha efeitos positivos ao nível da eficiência ou melhoramento do produto haverá lugar a isenção de IMT, IS e Emolumentos.

74 FUSÕES & AQUISIÇÕES Impacto Laboral Neutralidade Laboral Às fusões aplica-se o regime da transmissão de estabelecimento. Quer isto dizer que os trabalhadores serão transferidos para a empresa beneficiária, mas manterão todos os deveres, direitos e regalias e a empresa beneficiária herdará igualmente todas as obrigações e direitos.

75 FUSÕES & AQUISIÇÕES Caso de Sucesso Fusão entre duas Instituições de Crédito ao Consumo Uma das IC s desenvolvia maioritariamente crédito automóvel, a outra crédito pessoal. Actividades diferentes, mas com um objecto em comum, o crédito ao consumo.

76 FUSÕES & AQUISIÇÕES Caso de Sucesso Assim, e apesar de os produtos serem diferentes, a verdade é que na sua grande maioria, os procedimentos, custos, organização, logística e até regime legal, era semelhante. No ano anterior à fusão, a incorporada apresentou um resultado positivo de cerca de 800 mil euros e a incorporante cerca de 10 milhões de euros.

77 FUSÕES & AQUISIÇÕES Caso de Sucesso Assim, a incorporante, apesar do enorme esforço financeiro que fez para a aquisição da incorporada (cerca de 65 milhões de euros), apresentou um resultado positivo no ano seguinte de cerca de 15 milhões de euros. A tendência manteve-se, isto apesar da crise económicofinanceira em que vivemos, sendo que em 2013, a empresa incorporante apresentou resultados positivos na ordem dos 15 milhões de euros e já este ano irá distribuir aos accionistas ,00.

78 FUSÕES & AQUISIÇÕES Em suma A Fusão / Aquisição permite ganhos de eficiência; Em termos fiscais a operação é neutra; Em termos laborais também; É aquilo que se chama de uma situação win-win:

79 OBRIGADO

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