Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial PERGUNTAS FREQUENTES
|
|
- Agustina Guimarães Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial PERGUNTAS FREQUENTES Agosto 2012
2 INTRODUÇÃO No âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, acordado com a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu, encontra-se previsto um conjunto de medidas que têm como objetivo a promoção dos mecanismos de recuperação extrajudicial de devedores, ou seja, de procedimentos alternativos ao processo de insolvência, que visam a recuperação da empresa pela via não judicial, promovendo a obtenção de uma solução consensual entre a empresa em dificuldades financeiras e os respetivos credores. 2 Uma das medidas consistiu na revisão do procedimento extrajudicial de conciliação (PEC) que funcionou junto do IAPMEI, IP, através da introdução de alterações que contribuam para dotar este novo procedimento, denominado de Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), de mecanismos mais céleres, eficientes e eficazes, e que possibilitem um melhor funcionamento do procedimento, com vista a alcançar taxas de recuperação de empresas significativamente mais elevadas. Introduz igualmente mecanismos de proteção do devedor e dos credores durante o processo negocial e a desmaterialização e simplificação da gestão de todo o processo que é feita com base numa plataforma eletrónica alojada no sitio do IAPMEI. Mantém, ainda, a suspensão da obrigatoriedade de apresentação ao processo de insolvência, a possibilidade de suspensão do mesmo processo quando requerido por terceiros e a mesma não tiver sido declarada. Durante o processo negocial cria a figura de suspensão das ações executivas em curso e obsta à instauração de novas ações. De referir ainda, que este mecanismo se enquadra no âmbito do Programa Revitalizar, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2012, de 3 de fevereiro, sendo o SIREVE um dos seus pilares estruturantes. No presente documento procura dar-se resposta ao conjunto de questões sobre o SIREVE, aprovado pelo Decreto-Lei nº 178/2012, de 3 de agosto, que reforça o seu papel enquanto instrumento fundamental numa estratégia de recuperação e viabilização das empresas em situação económica difícil.
3 Não dispensando a consulta ao diploma, pretende-se facultar através deste meio informação prática e simples sobre o modo de funcionamento deste processo quer esteja numa posição de credor ou de devedor que se encontre em situação económica difícil ou em situação de insolvência meramente imenente e que, por esse facto, resolva recorrer a este mecanismo visando a sua revitalização. 3
4 ÍNDICE 1. O que é o SIREVE? 2. Quem pode recorrer ao SIREVE? 3. Como se inicia o SIREVE? 4. Quais os documentos que devem acompanhar o requerimento eletrónico? 5. Quais as principais alterações face ao PEC? 6. Quais os efeitos decorrentes da instauração de um SIREVE? 7. Quando é que se entende que um devedor se encontra em situação económica difícil? 8. Quando é que se entende que um devedor se encontra em situação de insolvência meramente iminente? 9. Em que situações/circunstâncias não é possível recorrer ao SIREVE? 10. O devedor que já se encontre em incumprimento generalizado das suas obrigações poderá ainda recorrer ao SIREVE? 11. O devedor que se encontre em situação económica difícil mas que ainda não se encontre em situação de insolvência meramente iminente deve esperar para recorrer ao SIREVE? 12. Qual a importância do Plano de Negócios? 13. Qual o papel do IAPMEI no SIREVE? 14. Como se processam as negociações? 15. Proferido o despacho de aceitação do requerimento por parte do IAPMEI, o que sucede? 16. Quais os prazos a ter em consideração no SIREVE? 17. Como são contabilizados os prazos? 18. Qual a taxa devida pela utilização do SIREVE? 19. O IAPMEI pode convidar a participar outras entidades para além das indicadas pelo requerente numa fase posterior à entrega do requerimento? 20. Em que circunstância pode o IAPMEI recusar o procedimento? 4
5 21. Caso a Fazenda Pública e a Segurança Social sejam credoras do requerente é obrigatória a sua participação no procedimento? 22. O SIREVE assegura, de algum modo, mecanismos de proteção aos credores que financiem o devedor que recorra a este processo? 23. O que acontece quando devedor e credores cheguem a acordo conducente à recuperação do devedor? 24. Quais os feitos da celebração do acordo? 25. Em que circunstâncias pode o acordo ser extinto? 26. As empresas que não obtenham acordo no procedimento ou não cumpram as obrigações decorrentes de acordo celebradas, podem requerer novo procedimento? 27. Quais as consequências, caso não seja alcançado acordo entre o devedor e os respetivos credores, conducente à revitalização daquele? 28. Quando se considera aprovado o plano de recuperação do devedor? 29. A utilização do SIREVE impede o recurso ao processo especial de revitalização? 30. O acordo no âmbito do SIREVE pode ser utilizado como base para propostas de planos de recuperação ou de planos de pagamento a apresentar no âmbito de um processo judicial nos termos do CIRE? 31. Se o requerente estiver em processo de insolvência, mas a mesma ainda não tenha sido declarada pelo juíz, pode o devedor recorrer ao SIREVE? 5
6 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL (SIREVE) 1. O que é o SIREVE? 6 O SIREVE é um procedimento de adesão voluntária que visa promover a recuperação extrajudicial das empresas, através da celebração de um acordo entre a empresa e todos ou alguns dos seus credores, que representem no mínimo 50% do total das dívidas da empresa, e que viabilize a recuperação da sua situação financeira. O SIREVE, que se enquadra no âmbito do Programa Revitalizar, é regulado pelo Decreto-Lei nº 178/2012, de 3 de agosto. 2. Quem pode recorrer ao SIREVE? Qualquer empresa que se encontre em situação económica difícil ou numa situação de insolvência iminente ou atual, nos termos do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), pode requerer a sua recuperação através do SIREVE. 3. Como se inicia o SIREVE? A empresa interessada em obter a sua recuperação através do SIREVE dirige, por meios eletrónicos, um requerimento nesse sentido ao Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P. (IAPMEI). Este requerimento deve ser preenchido de acordo com o modelo disponibilizado no sítio da Internet do IAPMEI ( e deve conter, para além da documentação referida na questão 4) os seguintes elementos:
7 a) Os fundamentos do recurso ao SIREVE; b) A identificação das partes a participar no SIREVE; c) A identificação do credor ou dos credores que representem mais de 50% das dívidas da empresa constantes no balancete analítico, com uma antiguidade não superior a três meses relativamente à data da apresentação do requerimento; 7 d) O conteúdo do acordo que se pretende obter; e) O plano de negócios. 4. Quais os documentos que devem acompanhar o requerimento eletrónico? O requerimento é acompanhado de cópia, em suporte digital, de todos os documentos que por norma são apresentados com a petição inicial em processo de insolvência e previstos no artigo 24º nºs 1 e 2 do Código de Insolvência e Recuperação de Empresas, bem como do comprovativo do pagamento da taxa devida pela utilização do SIREVE (ver também questão 18). Segundo o artigo 24º do CIRE o devedor requerente deve para além do preenchimento eletrónico do requerimento referido na questão 3), juntar os seguintes documentos: a) Relação por ordem alfabética de todos os credores, com indicação dos respetivos domicílios, dos montantes dos seus créditos, datas de vencimento, natureza e garantias de que beneficiem, e da eventual existência de relações especiais, nos termos do artigo 49º. b) Relação e identificação de todas as ações e execuções que contra si estejam pendentes; c) Relação de bens que o devedor detenha em regime de arrendamento, aluguer ou locação financeira ou venda com reserva de propriedade, e de
8 todos os demais bens e direitos de que seja titular, com indicação da sua natureza, lugar em que se encontrem, dados de identificação registral, se for o caso, valor de aquisição e estimativa do seu valor atual. d) As contas anuais relativas aos três últimos exercícios, bem como os respetivos relatórios de gestão, de fiscalização e de auditoria, pareceres do órgão de fiscalização e documentos de certificação legal, se forem obrigatórios ou existirem, e informação sobre as alterações mais significativas do património ocorridas posteriormente à data a que se reportam as últimas contas e sobre as operações que, pela sua natureza, objeto ou dimensão extravasem da atividade corrente do devedor; 8 e) Tratando-se de sociedade compreendida em consolidação de contas, relatórios consolidados de gestão, contas anuais consolidadas e demais documentos de prestação de contas respeitantes aos três últimos exercícios, bem como os respetivos relatórios de fiscalização e de auditoria, pareceres do órgão de fiscalização, documentos de certificação legal e relatório das operações intragrupo realizadas durante o mesmo período; f) Relatórios e contas especiais e informações trimestrais e semestrais, em base individual e consolidada, reportados a data posterior à do termo do último exercício a cuja elaboração a sociedade devedora esteja obrigada nos termos do Código dos Valores Mobiliários e dos regulamentos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; g) Mapa de pessoal que o devedor tenha ao serviço; h) Documento comprovativo dos poderes dos administradores que o representem e cópia da ata que documente a deliberação da iniciativa do pedido por parte do respetivo órgão social de administração; i) Justificação da não apresentação ou a não conformidade de algum dos documentos exigidos.
9 5. Quais as principais alterações face ao PEC? a) Redução dos prazos para conclusão do processo negocial, de nove para quatro meses, após aceitação pelo IAPMEI; b) Desmaterialização e simplificação do procedimento, com base na utilização de uma plataforma eletrónica alojada no sítio do IAPMEI; c) Consagra, após aceitação do requerimento pelo IAPMEI, a impossibilidade de instauração contra o devedor de quaisquer execuções para pagamento de quantia certa ou outras ações destinadas a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias enquanto o procedimento não for extinto e suspende as mesmas ações instauradas contra a empresa e que se encontrem pendentes; 9 d) Estabelece o princípio da extinção das ações, após celebração do acordo, a não ser quando este preveja a manutenção da sua suspensão; e) Prevê a possibilidade de qualquer credor cuja participação não tenha sido solicitada pela empresa ou promovida pelo IAPMEI, poder requerer a sua participação no SIREVE; f) Consagra a obrigatoriedade de o IAPMEI comunicar ao tribunal respetivo os atos de aceitação e extinção do requerimento, bem como da celebração e rescisão do acordo. 6. Quais os efeitos decorrentes da instauração de um SIREVE? a) Suspende o prazo fixado no nº 1 do artigo 18º do Código de insolvência e Recuperação de Empresas para apresentação à insolvência, no caso do processo de insolvência ser requerido por terceiros; b) O despacho de aceitação do requerimento de utilização do SIREVE obsta à instauração das ações referidas na alínea c) da questão anterior.
10 7. Quando é que se entende que um devedor se encontra em situação económica difícil? Encontra-se em situação económica difícil o devedor que enfrentar dificuldade séria para cumprir pontualmente as suas obrigações, designadamente por ter falta de liquidez ou por não conseguir obter crédito Quando é que se entende que um devedor se encontra em situação de insolvência meramente iminente? Encontra-se em situação de insolvência meramente iminente o devedor que anteveja que não poderá continuar a cumprir pontualmente as suas obrigações. 9. Em que situações/circunstâncias não é possível recorrer ao SIREVE? Obsta à utilização do SIREVE: a) A apresentação à insolvência por parte da empresa no caso de esta já ter sido declarada judicialmente; b) A pendência do Processo Especial de Revitalização (PER), previsto no artigo 17º - A a I do Condigo de Insolvência; c) A conclusão, sem aprovação do plano de recuperação, do Processo Especial de Revitalização (PER) nos dois anos anteriores à apresentação do requerimento de utilização do SIREVE, nos termos do artigo 17º-G do Código de Insolvência e da Recuperação de Empresas. Este artigo está consagrado na Lei nº 16/2012, de 20 de Abril, que procede à sexta alteração ao Código de Insolvência e da Recuperação de Empresas, e pode ser consultado no sítio do IAPMEI,IP.
11 10. O devedor que já se encontre em incumprimento generalizado das suas obrigações poderá ainda recorrer ao SIREVE? O devedor que esteja impossibilitado de cumprir de forma generalizada as suas obrigações já se encontra em situação de insolvência atual, o que significa que a empresa já se encontra numa fase de difícil recuperação e em que o SIREVE já não deverá ser eficaz para a obtenção do acordo que possa vir a ter sucesso O devedor que se encontre em situação económica difícil mas que ainda não se encontre em situação de insolvência meramente iminente deve esperar para recorrer ao SIREVE? Recomenda-se que logo que se encontre em situação económica difícil, e o quanto antes, o devedor recorra ao SIREVE, procurando, estabelecer acordos com os seus principais credores para encontrar uma solução que permita a sua revitalização. Alerta-se para o facto de que quanto mais cedo o devedor negociar com os seus credores para, conjuntamente, encontrarem soluções concertadas para os problemas económicos que o atingem, maior será a possibilidade de ter sucesso no seu esforço de revitalização. Ações adequadas e em tempo oportuno podem ser cruciais para evitar um processo de liquidação e garantir a continuidade da empresa. Adiar o problema só contribui para o avolumar de dificuldades. 12. Qual a importância do Plano de Negócios? A proposta de acordo de recuperação deve ser baseada num Plano de Negócios viável e credível, que identifique as medidas e os meios necessários à reposição das condições de sustentabilidade económica da atividade da empresa, bem como a capacidade do devedor em assegurar o cumprimento do plano de
12 reestruturação, evidenciado através dos documentos contabilísticos previsionais, nomeadamente demonstrações de resultados, mapa de fluxos de caixa e balanços relativos a um período mínimo de 5 anos, devendo a empresa demonstrar, no final desse período uma situação económica e financeira equilibrada, obtendo nomeadamente uma Autonomia Financeira superior a 15%, caso se trate de uma pequena e média empresa e 20% para as grandes empresas. Deverão atingir em termos previsionais uma Liquidez Geral superior a 1,05. Face ao exposto, considera-se de elevada importância a apresentação de um Plano de Negócios que seja concretizável de acordo com o plano de reestruturação a implementar Qual o papel do IAPMEI no SIREVE? No SIREVE o IAPMEI, IP, apresenta-se como mediador e facilitador do processo negocial entre a empresa e os credores chamados a negociar no âmbito do procedimento, assegurando a coordenação de todo o processo. A intervenção e acompanhamento do IAPMEI manifestam-se, designadamente: a) Na decisão de aceitação ou recusa do requerimento no prazo máximo de 15 dias; b) Na possibilidade de convidar ao aperfeiçoamento do requerimento, sempre que se verifique a falta de algum dos elementos previstos e solicitar a todos os intervenientes esclarecimentos ou informações que considere indispensáveis no prazo máximo de 10 dias; c) Na possibilidade de promover a participação no SIREVE de outras entidades, para além das indicadas pelo devedor; d) Na emissão de um juízo técnico acerca da viabilidade da empresa e sobre a proposta de acordo extrajudicial, emitindo o respetivo parecer no prazo de 30 dias após o despacho de aceitação do requerimento. Está envolvido
13 também durante as negociações, bem como na fase de elaboração do referido acordo, do qual também é subscritor. e) No contributo para a formação de vontade que assegure que todos os meios disponíveis necessários à aprovação do plano sejam reunidos. O IAPMEI, IP deverá assumir uma atitude pró-ativa durante todo o processo, promovendo as diligências necessárias entre as partes com o objetivo de concluir um acordo equilibrado, que satisfaça o interesse de todas partes e garanta a viabilidade do devedor. 13 f) Na orientação das reuniões que entenda necessário convocar, na dinamização da apresentação ou reformulação de propostas e de modelos negociais, podendo fazer intervir outras entidades para além das indicadas pela requerente. Releva-se a importância deste papel de mediador, nas situações em que são chamados a intervir os credores públicos, nomeadamente a Segurança Social e a Fazenda Pública. 14. Como se processam as negociações? Depois do IAPMEI emitir despacho de aceitação do requerimento, no prazo máximo de 15 dias, promove de seguida as diligências e os contactos necessários entre os devedores e os credores por si identificados no requerimento, com o objetivo de concluir as negociações no prazo de três meses, eventualmente prorrogável por um só mês. Caso o IAPMEI considere necessário pode convidar o devedor a aperfeiçoar o requerimento, nomeadamente com documentos em falta, devendo os mesmos serem juntos ao processo, no prazo máximo de 10 dias, sob pena do procedimento se extinguir automaticamente.
14 Os credores são contactados pelo IAPMEI, por via eletrónica, e encontram-se obrigados a comunicar ao IAPMEI, a sua posição relativamente à proposta de acordo apresentada pelo devedor, no prazo de 60 dias após a notificação da aceitação do requerimento. Findas as negociações, e caso se chegue a acordo, é redigido pelo IAPMEI o acordo final que será subscrito pelas partes envolvidas no processo negocial (empresa devedora, credores e IAPMEI) e releva as respetivas condições de regularização (dívida reconhecida, período de carência, período de reembolso, juros aplicáveis e garantias prestadas) Proferido o despacho de aceitação do requerimento por parte do IAPMEI, o que sucede? Proferido despacho de aceitação do requerimento de utilização do SIREVE, o IAPMEI, IP, procede à análise da viabilidade da empresa e da adequação do acordo pretendido à sua viabilização emitindo o respetivo parecer técnico no prazo de 30 dias. Promove igualmente, as diligências e os contactos necessários entre a empresa e respetivos credores, com vista à concretização de acordo que viabilize a recuperação da empresa, competindo-lhe orientar as reuniões que convocar. As diligências consistem no envio, por via eletrónica do dossiê apresentado pelo requerente e, sempre que necessário, através da promoção de contactos bilaterais ou reuniões entre as partes, incluindo, ainda, a através da apresentação de sugestões de propostas e de modelos negociais.
15 16. Quais os prazos a ter em consideração no SIREVE? Apresenta-se a seguir os prazos a ter em consideração no decorrer do procedimento SIREVE: Prazos a ter em consideração no SIREVE Ação Nº Dias Entidade Decisão sobre requerimento de utilização do SIREVE (artº 6 nº1) 15 dias após a entrada do requerimento IAPMEI 15 Caso ocorra convite ao aperfeiçoamento do requerimento por falta de informações ou documentos 10 dias para o requerem fazer a junção de documentos caso necessário Devedor Decisão após receção dos elementos de aperfeiçoamento Decisão 12 dias para aceitar revisão ou aperfeiçoamento IAPMEI Tomada de posição por parte dos credores e comunicação ao IAPMEI, da sua posição relativamente á proposta apresentada pelo devedor (art º 11 nº 9) 60 dias após a notificação do despacho de aceitação do requerimento Credores Prazo de conclusão do procedimento 3 meses, a contar da data do despacho de aceitação, que pode ser prorrogado por um mês se devidamente fundamentado IAPMEI/ Credores privados e públicos 17. Como são contabilizados os prazos? Os prazos são contínuos, incluindo sábados, domingos e feriados e não se suspendem em férias judiciais.
16 18. Qual a taxa devida pela utilização do SIREVE? A taxa devida ao IAPMEI, IP pela utilização do SIREVE é a que constar na Portaria que vier a ser publicada para o efeito O IAPMEI pode convidar a participar no procedimento outras entidades para além das indicadas pelo requerente numa fase posterior à entrega do requerimento? Sem prejuízo dos contactos diretos entre os interessados, o IAPMEI, pode promover a participação de outras entidades no SIREVE para além das indicadas pelo requerente. Pode, igualmente, convidar a participar no procedimento quaisquer credores que tenham instaurado ações de cobrança de dívida contra o devedor. 20. Em que circunstância pode o IAPMEI recusar o requerimento? O IAPMEI pode recusar o requerimento quando: a) A empresa não esteja em situação economicamente difícil ou em situação de insolvência iminente ou atual; b) A empresa seja economicamente inviável; c) A utilização do SIREVE não seja eficaz para a obtenção do acordo; d) O requerimento tenha sido instruído de tal forma que não seja possível o seu aperfeiçoamento; e) A empresa se tenha apresentado à insolvência, ou a mesma já tenha sido declarada pelo tribunal a pedido de terceiros;
17 f) A pendência de um processo especial de revitalização; g) A conclusão, sem aprovação do plano de recuperação, do Processo Especial de Revitalização (PER) nos dois anos anteriores à apresentação do requerimento de utilização do SIREVE, nos termos do artigo 17º-G do Código de Insolvência e da Recuperação de Empresas. Este artigo está consagrado na Lei nº 16/2012, de 20 de Abril, que procede à sexta alteração ao Código de Insolvência e da Recuperação de Empresas e pode ser consultado no sítio do IAPMEI, IP. 17 A recusa deverá ser sempre fundamentada. 21. Caso a Fazenda Pública e a Segurança Social sejam credoras do requerente é obrigatória a sua participação no procedimento? Sempre que relacionados no requerimento de utilização do SIREVE, é obrigatória a participação no SIREVE da Fazenda Pública e da Segurança Social, sem prejuízo destas entidades poderem fundamentadamente manifestar a sua indisponibilidade para a celebração de acordo. A Fazenda Pública e a Segurança Social indicam, individualmente, as condições de regularização dos respetivos créditos, cujos planos de pagamento tem o limite máximo de 150 meses. A dívida englobada no plano de pagamentos compreende a dívida relativa à Fazenda Pública e à Segurança Social, apurada e existente até à data de apresentação do requerimento de utilização do SIREVE, incluindo, nomeadamente, a divida vencida, os juros e as coimas.
18 22. O SIREVE assegura, de algum modo, mecanismos de proteção aos credores que financiem o devedor que recorra a este processo? Os credores que concedam meios financeiros à empresa devedora, no decurso das negociações deste procedimento, e que deste modo contribuam ativamente para a sua recuperação, podem beneficiar de garantias prestadas pela empresa. No entanto, há que ter em consideração que até à extinção do procedimento e salvo tratando-se de atividade constante no seu objeto, a empresa fica impedida de ceder, locar, alienar ou por qualquer modo onerar, no todo ou em parte, os bens que integram o seu património, sob pena de impugnação e invalidade, por parte dos credores prejudicados, dos atos que diminuam, frustrem, dificultem, ponham em perigo ou retardem a satisfação dos seus direitos O que acontece quando devedor e credores chegam a acordo conducente à recuperação do devedor? O acordo obtido no SIREVE é obrigatoriamente reduzido a escrito e assinado pela empresa, pelo IAPMEI, IP, e pelos credores que o aceitem subscrever, os quais têm que representar mais de 50% das dívidas apuradas da empresa. 24. Quais os feitos da celebração do acordo? Celebrado o acordo, extinguem-se automaticamente as ações de cobrança de dívida instauradas contra a empresa, salvo quando o acordo preveja a manutenção da suspensão destas. Esta situação não se aplica às ações de cobrança de dívida instauradas por credores que não tenham subscrito o acordo ou instauradas pelos credores aos
19 quais o acordo produza efeitos por via da aplicação do estabelecido no Código de Insolvência, conforme previsto no número 2 do artigo 19.º do diploma SIREVE. 25. Em que circunstâncias pode o acordo ser extinto? 19 Verificando-se o incumprimento definitivo pela empresa das obrigações assumidas no acordo ou, se a empresa, no prazo de 30 dias a contar da data da notificação para o efeito, não cumprir aquelas obrigações nos termos assumidos no acordo, os credores subscritores podem, individualmente, resolver o acordo. Se surgirem novas dívidas à Fazenda Pública ou à Segurança Social, o acordo cessa relativamente a estas entidades caso a regularização das mesmas não se verifique no prazo de 90 dias a contar da respetiva data de vencimento. A decisão de resolução ou de cessação do acordo tomada pelos credores deve ser comunicada imediatamente e por escrito ao IAPMEI, I.P., o qual dá conhecimento da mesma aos demais subscritores e comunica ao tribunal onde estejam pendentes as ações de cobrança de dívida instauradas contra a empresa, preferencialmente por meios eletrónicos. 26. As empresas que não obtenham acordo no procedimento ou não cumpram as obrigações decorrentes de acordo celebradas, podem requerer novo procedimento? As empresas que não obtenham acordo no procedimento ou não cumpram as
20 obrigações decorrentes de acordo celebrado ficam impedidas, pelo prazo de um ano a contar da data de resolução do acordo ou de extinção do procedimento, de apresentar novo requerimento a solicitar a utilização do SIREVE Quais as consequências, caso não seja alcançado acordo entre o devedor e os respetivos credores, conducente à revitalização daquele? Caso o devedor ou a maioria dos credores concluam antecipadamente não ser possível alcançar acordo, ou caso seja ultrapassado o prazo de negociações sem que se obtenha acordo, o processo negocial é encerrado, devendo o IAPMEI, IP, comunicar ao respetivo tribunal, preferencialmente por meios eletrónicos, a extinção do procedimento. 28. Quando se considera aprovado o plano de recuperação do devedor? Considera-se aprovado o plano quando o acordo for subscrito pelo devedor, pelo IAPMEI, IP e por credores que representem mais de 50% das dívidas apuradas. 29. A utilização do SIREVE impede o recurso ao processo especial de revitalização? A utilização do SIREVE não impede o recurso ao processo especial de revitalização (PER). O recurso ao PER durante a utilização do SIREVE determina a extinção deste procedimento.
21 30. O acordo no âmbito do SIREVE pode ser utilizado como base para propostas de planos de recuperação ou de planos de pagamento a apresentar no âmbito de um processo judicial nos termos do CIRE? Pode. Caso o SIREVE tenha sido objeto de aprovação escrita por credores que representem mais de dois terços do valor total dos créditos relacionados pela empresa neste procedimento, a proposta de acordo pode ser submetida, pela empresa que recorreu ao SIREVE, ao juiz do tribunal competente para o processo de insolvência, para suprimento da aprovação dos restantes credores relacionados pela empresa neste procedimento e consequente homologação, com os mesmos efeitos previstos no CIRE para o plano de pagamentos Se o requerente estiver em processo de insolvência requerida por terceiros, mas a mesma ainda não tenha sido declarada pelo juiz, pode o devedor recorrer ao SIREVE? A pendência de um processo judicial de insolvência não obsta à utilização do SIREVE, ou seja, se ainda não tiver sido declarada a insolvência, a instância judicial pode ser suspensa pelo juiz, a requerimento da empresa, mediante apresentação do despacho de aceitação do requerimento de utilização do SIREVE.
SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)
SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO
4082 Diário da República, 1.ª série N.º 150 3 de agosto de 2012 2 Os serviços dependentes agrupados nas subalíneas ii) e iv) da alínea a) e nas subalíneas ii) e iii) da alínea b) do número anterior são
Leia maisSIREVE Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial
SIREVE Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial Tortosendo, DEZEMBRO de 2012 Pág. 1 / 28 Pág. 2 / 28 MOU celebrado entre o Governo Português, FMI, BCE e Comissão Europeia, Capítulo 2; Resolução
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisPLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO
CONFERÊNCIA PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO A. Raposo Subtil FINALIDADE DOS PLANOS/ ACORDOS PROCESSO DE INSOLVÊNCIA Art. 1º, do CIRE - Lei nº 16/2012, de 20-04 ( ) satisfação dos credores pela forma prevista
Leia maisNovas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.
Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência
Leia mais3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados
Leia maisA. Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA)
Informação n.º 2/2013_Revista 22/novembro/2013 CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E EM MORA IVA e IRC A. Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Regularização do IVA 1. Créditos vencidos até 31/12/2012 e
Leia mais1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?
Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos
Leia maisO S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L
R E E S T R U T U R A Ç Ã O E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S I. I N T R O D U Ç Ã O No Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, encontra-se prevista a adopção de um conjunto
Leia maisNEWSLETTER Dezembro 2013. Dedutibilidade do imposto de. créditos considerados incobráveis e dedutibilidade do imposto de créditos de cobrança duvidosa
NEWSLETTER Dezembro 2013 Dedutibilidade do imposto de créditos considerados incobráveis e dedutibilidade do imposto de créditos de cobrança duvidosa 2 Dedutibilidade imposto de créditos de cobrança duvidosa
Leia maisAlterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas
Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas O Governo divulgou recentemente um conjunto de medidas de revisão e aperfeiçoamento do atual Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas,
Leia maisProcesso Especial de Revitalização (PER) Guia Rápido
Processo Especial de Revitalização (PER) Guia Rápido Maio 2012 Nota prévia No presente Guia procura dar-se resposta a um conjunto de questões sobre o novo Processo Especial de Revitalização (PER), instrumento
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisApresentação 8 de Fevereiro de 2012
Apresentação 8 de Fevereiro de 2012 Programa REVITALIZAR Apresentação Pública Lisboa, Ministério da Economia e do Emprego 8 Fevereiro 2012 O Programa REVITALIZAR é uma iniciativa do Governo que tem por
Leia maisRepublicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.
Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor
Leia maisMarço é mês de pagamento especial por conta
Março é mês de pagamento especial por conta Ao contrário do que constava da proposta de lei, não se verificam grandes alterações no regime fiscal dos pagamentos especiais por conta em consequência da reforma
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisNovo Regime do Fundo de Garantia Salarial
Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial Foi aprovado pelo Decreto-Lei nº 59/2015, de 21 de abril, o novo regime do Fundo de Garantia Salarial, que entra em vigor a 4 de maio de 2015. Principais novidades:
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisTEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto
Diploma: Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho Sumário: Cria a medida Estágios Emprego Alterações: Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, altera o artigo 3.º e as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo
Leia maisRegulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. O que o cliente deve saber
Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Índice pág. 1. Informações relevantes 1.1. Antes da viagem 1.2. Durante a viagem 1.3.
Leia maisÉ celebrado o presente protocolo de colaboração que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O IAPMEI E A AHETA PARA A DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL (SIREVE) E DO PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.
Leia maisPROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO
PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO (Dec. Lei n.º 316/98 de 20 de Outubro, alterado pelo Dec. Lei 201/04 de 18 de Agosto) REQUERIMENTO 1. Identificação do(a) requerente a) Nome b) Sede i. Morada
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 2/2014. Papel comercial. (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004)
Regulamento da CMVM n.º 2/2014 Papel comercial (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004) As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 52/2006, de 15 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 29/2014, de
Leia maisRERD. Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social FAQS
RERD Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social FAQS Nota: As questões e respostas aqui indicadas destinam-se a exemplificar a aplicação prática do regime excecional de
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE No dia?? de????? de 2015, no Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal de Guimarães, perante mim,?????????????????????,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisInstrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise
Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise andre.marco@niapmei.pt Faro, 2 de Agosto de 2012 O Programa REVITALIZAR Contribuir para dar novo fôlego a projetos empresariais operacionalmente
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisO RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,
Leia maisRegulamento de Propina
Regulamento de Propina 2015 2015 ÍNDICE SECÇÃO I Curso de Licenciatura em Enfermagem... 4 Artigo 1º Valor da Propina... 4 Artigo 2º Modalidades de pagamento... 4 SECÇÃO II Cursos de Pós-Licenciatura e
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL (1ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 5/2012, DE 9 DE NOVEMBRO) Exposição de motivos
Leia maisWORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema de Apoio a Ações Coletivas
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil. 2012 16ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil 2012 16ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisCaptação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento
Captação de Grandes Congressos Internacionais Regulamento Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento tem por objecto a definição dos termos de concessão de apoio a projectos de captação de grandes Congressos
Leia maisResponsabilidades no crédito II
Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores
Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham
Leia maisLinha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos
Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisDecreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maisPromover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisAlargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.3
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados junto
Leia maisIMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS
BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LEIRIA
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA COMARCA DE LEIRIA (Aprovado na reunião de 12 de Dezembro de 2014) Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento interno do conselho
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já
REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS - GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DOS ASSUNTOS FISCAIS. Despacho normativo n.º 17/2014, de 26 de dezembro
Legislação Diploma Despacho normativo n.º 17/2014, de 26 de dezembro Estado: vigente Resumo: Despacho Normativo que altera o Despacho Normativo nº 18-A/2010, de 1 de julho. Publicação: Diário da República
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisRegulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom
Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisAlargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.2
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incidentes não
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisLegislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia mais