PLANO DE ACTIVIDADES. Monte Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Dezembro I 2013

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1 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Monte Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Dezembro I 2013

2 INDICE INTRODUÇÃO... 3 I. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL... 6 PRODER - SUBPROGRAMA MICRO CREDITO... 7 APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO... 7 COOPJovem... 8 BOLSA DE TERRAS... 9 CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE ARRAIOLOS LOJA COMUNITÁRIA DE ARRAIOLOS MONITOR AMIGO II. ANIMAÇÃO E PROMOÇÃO DO TERRITÓRIO III. COOPERAÇÃO PROJECTOS EM EXECUÇÃO Cooperação para o Desenvolvimento GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PNTC BALOI D HORTA Educação para o Desenvolvimento RADAR MELHOR COMUNICAÇÃO, MELHOR DESENVOLVIMENTO Cooperação Territorial TREE TEACHING, RECYCLING AND ENVIRONMENTAL EDUCATION EMPLOYMENT SUPPORT IN RURAL AREAS IN ÚSTÍ REGION QUAPRO - BECOMING A CHANGE AGENT FOR RURAL CITIZENSHIP CANDIDATURAS A PROJECTOS EM COOPERAÇÃO CULTURA CABO VERDE MECANISMO DE APOIO À ELABORAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRESS IV. DESENVOLVIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO PLANO DE COMUNICAÇÃO PLANO DE COOPERAÇÃO ADAPTAÇÃO DA FIGURA JURÍDICA CRDR DO MONTE PLANO DE INTERVENÇÃO FORMATIVA E CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADE FORMADORA CAPACITAÇAO INTERNA SISTEMA DE QUALIDADE MANUAL DE PROCEDIMENTOS PRODER RESPONSABILIDADE SOCIAL NÚCLEO DE VOLUNTARIADO DE PROXIMIDADE DE ARRAIOLOS RELATÓRIO E BALANÇO SOCIAL ANEXOS

3 INTRODUÇÃO O plano de actividades para 2014 está estruturado nos eixos estratégicos de intervenção definidos em 2009 e que serão revistos no próximo ano, em razão da intervenção que a organização Monte tem em curso no âmbito da intervenção para melhoria da qualidade dos serviços prestados. O ano de 2014 será pautado por várias iniciativas ligadas ao programa de desenvolvimento rural, sendo de destacar a continuação da dinamização da execução da ELD e respectiva avaliação, e a preparação da nova estratégia e de nova parceria para apresentar ao novo programa de desenvolvimento rural. Ainda que se perspectivem novas oportunidades, prevê-se que o próximo exercício seja ainda pautado por um contexto nacional difícil ainda marcado por uma crise económica e social. O Eixo da Cooperação para o Desenvolvimento assume no exercício de 2014 uma expressão mais significativa do que em todos os exercícios anteriores, em virtude do número de projectos em execução, sendo ainda de perspectivar a apresentação de novas propostas e iniciativas neste domínio. Em 2014, estima-se que os Eixos do Empreendedorismo e Inovação Social e da Animação e Promoção do Território, tenham um peso idêntico, traduzindo assim principais actividades a desenvolver no âmbito da actual e futura abordagem LEADER. Prevê-se também que o Agrupamento reforce a sua participação e integração em redes envolvendo vários dos seus recursos para assegurar a sua representatividade e participação. Embora constituísse um objectivo traçado para o exercício anterior, mantem-se em agenda a reformulação do Agrupamento, da sua organização e estatutos e dinâmica interna formando uma maior estabilidade aos mandatos dos atuais corpos sociais. No âmbito deste trabalho, serão concluídas as revisões dos Planos Estratégico e de Cooperação da organização, em paralelo com a construção da nova Estratégia Local; para qualquer um dos documentos, será privilegiada uma abordagem, o mais participada e abrangente possível, envolvendo parceiros e agentes do território para uma reflexão interna e de intervenção. Perspectiva-se ainda que durante 2014 se processe a uma alteração da equipa permanente de trabalho, com a reorganização interna dos recursos humanos e o reforço das áreas de cooperação e do desenvolvimento rural. Arraiolos, 16/12/2013. A Direcção do Monte 3

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5 Empreendedorismo e Inovação e EMPREENDEDORISMO INOVAÇÃO SOCIAL 5

6 I. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL O eixo do Empreendedorismo e Inovação Social apresentado no Plano de Actividades para o ano de 2014, resulta em grande parte de projectos já iniciados e aos quais se pretende dar continuidade em conformidade com uma aposta já consolidada e assumida pelo Monte ao longo da sua intervenção no território que se traduz no apoio e incentivo à criação de emprego na região. Como já vem sendo habitual, o PRODER e a Abordagem LEADER assumem um papel central nesta temática, existindo todo um outro conjunto de projectos desenvolvidos em parceria com as associadas do Monte e com entidades vocacionadas especificamente para a promoção de políticas activas de promoção de emprego e formação, como é o caso do Instituto de Emprego e Formação Profissional, os quais atestam a credibilidade e qualidade do trabalho desenvolvido. A esta perspectiva aliam-se os projectos de Inovação Social assentes num trabalho de proximidade com as populações locais e nos valores solidários como o voluntariado. Programa PRODER - SUBPROGRAMA 3 Desenvolver um conjunto de atividades que conduzam à aprovação e implementação de projetos. As atividades a desenvolver dizem respeito à análise de pedidos de apoio e pedidos de pagamento com vista ao encerramento do SubPrograma 3. Acompanhamento dos projetos aprovados, física e financeiramente; Realização de ações com vista ao processo de construção participativa da Estratégia de Desenvolvimento Local, para o Alentejo Central, para o período de Marta Alter; Maria Casinhas; Ricardo Carretas; Rosa Sampaio; Rosário Cuba; Vítor Moreira; Florence Melen (Trilho); Rute Guerrinha (Aliende); Vânia Simões (ADMC); Zélia Marmeleira (Porta do Alentejo) e Eduardo Silva (ADIM) Recursos Financeiros ,19 (Medida 351) 6

7 Programa MICRO CREDITO Prestar apoio técnico à criação e consolidação de projetos integrados no Programa Nacional de Microcrédito. Apoiar empreendedores com dificuldades em ingressar no mercado de trabalho e em risco de exclusão social que apresentem projetos viáveis. Maria Casinhas Recursos Financeiros Afetação de recursos técnicos Programa APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Prestar apoio técnico à criação e consolidação de projectos, sendo este assegurado por uma rede constituída pelo Monte e associadas que disponham de serviços de apoio ao empreendedorismo, para o efeito credenciadas pelo IEFP, I.P. Criar uma rede de apoio constituída por 3 técnicos e por 2 consultores a empreendedores e pessoas que pretendem criar o próprio emprego; Aumento da qualificação dos profissionais do TI; Disponibilizar uma rede de 3 espaços para o desenvolvimento das valências em Arraiolos, Borba e Montoito. Marta Alter, Maria Casinhas, Nuno Costa, Rute Guerrinha (Aliende) e Vânia Simões (ADMC) Recursos Financeiros 3.668,30 7

8 Programa COOPJovem Incentivar os jovens a criar cooperativas, como forma de desenvolvimento de uma cultura solidária e de cooperação, com vista à criação do seu próprio emprego e definição do seu projeto de vida Apoio na criação do dossier cooperativo e no relacionamento com todas as partes interessadas; Realização de sessões de orientação e acompanhamento dos/as empreendedores/as cooperativos/as; Realização de workshops temáticos com vista ao desenvolvimento de competências, partilha de ideias entre os/as empreendedores/as cooperativos/as e apresentação de boas práticas de cooperativas já existentes; Maria Casinhas e Nuno Costa Recursos Financeiros Afetação de recursos técnicos 8

9 Programa BOLSA DE TERRAS Facilitar o acesso à terra através da disponibilização de terras, designadamente quando as mesmas não sejam utilizadas, e, bem assim, através de uma melhor identificação e promoção da sua oferta. Divulgar e dinamizar a bolsa de terras; Prestar informação sobre a bolsa de terras; Promover a comunicação entre as partes interessadas; Verificar a informação relativa à caracterização dos prédios prestada pelos proprietários que disponibilizem os seus prédios na bolsa de terras; Enviar informação à DGADR, para disponibilização de prédios na bolsa de terras e após cumprimento dos procedimentos necessários por parte dos proprietários; Celebrar os contratos de disponibilização de prédios na bolsa de terras, em representação da DGADR. Ricardo Carretas Recursos Financeiros Afectação de tempo de recursos humanos 9

10 Programa CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE ARRAIOLOS O CLDS de Arraiolos tem por finalidade promover a inclusão social dos cidadãos de forma multisectorial e integrada, recorrendo para tal a acções executadas em parceria. Solicitar o prolongamento do projecto; Manter o atendimento ao público no Gabinete de Apoio ao Empresário, Emprego e Empreendedorismo; Organizar 2 concursos de empreendedorismo juvenil para alunos do 1º ciclo e secundário, respectivamente; Prestar apoio mensal a 5 idosos das freguesias do concelho por uma equipa de 2 voluntárias; Apoio voluntário 1 vez por semana na organização da Loja Comunitária; Realização de 3 acções de prevenção de: consumos ilícitos, doenças sexualmente transmissíveis e prevenção rodoviária; Realização de 4 tertúlias e debates envolvendo jovens; Realização de 1 workshop sobre empreendedorismo juvenil; Realização de 1 workshop sobre inclusão digital; Actualização permanente do blog do projecto Ana Paula Varela, Carmen Caetano, Nuno Costa e Paula Santos. Recursos Financeiros ,36 10

11 Programa LOJA COMUNITÁRIA DE ARRAIOLOS projecto com o prémio EDP solidária 2011 A Loja Comunitária tem o duplo objectivo de, por um lado, disponibilizar bens para a população carenciada do concelho, e por outro lado, reforçar a intervenção das equipas do Núcleo de Voluntariado de Proximidade de Arraiolos. Realizar 2 campanhas de recolha de bens e equipamentos (Páscoa e Natal); Realizar uma campanha de recolha de livros escolares no final do ano lectivo; Distribuir bens e equipamentos à população carenciada do concelho de Arraiolos; Protocolar parcerias com entidades regionais na área alimentar e de têxteis para o lar; Intercâmbio de bens e produtos entre Lojas Comunitárias nacionais. Carmen Caetano e Paula Santos Recursos Financeiros Afectação de tempo de recursos humanos 11

12 Projecto MONITOR AMIGO Disponibilizar um espaço internet aberto à população local. 80 pessoas a utilizar o espaço Monitor Amigo; 50 pessoas certificadas com o diploma de competências básicas em TIC. Ana Paula Varela Recursos Financeiros Afectação de tempo de recursos humanos 12

13 ANIMAÇÃO e PROMOÇÃO do TERRITÓRIO 13

14 II. ANIMAÇÃO E PROMOÇÃO DO TERRITÓRIO A Animação e Promoção do Território surge como um eixo de intervenção onde o trabalho com as associadas assume um papel fundamental, pelo conhecimento que estas detêm do território, pela ligação que têm às suas gentes e por serem um veículo de produção e disseminação de informação. É também nesta perspectiva que se pretende reforçar em 2014 a sua participação em redes de parceria envolvendo vários dos recursos do Agrupamento, por forma a assegurar a sua representatividade e participação. As acções previstas em plano inserem em si um conjunto de actividades que se afiguram determinantes para a dinamização da EDL e que estão relacionadas com as questões do empreendedorismo, da criação de emprego e da observação das questões de género no território onde o Monte tem obtido reconhecimento como parceiro social. Estas questões vão continuar a ser temas centrais no ano de 2014, através de um conjunto de suportes trabalhados pelo Monte em anos anteriores. Programa ANIMAÇÃO E PROMOÇAO DO TERRITÓRIO As acções de Animação e Promoção do Território apresentadas no Plano de Aquisição de Competências e Animação (PACA) são desenvolvidas em articulação com as Associações de Desenvolvimento Local agrupadas do Monte e têm como objectivo a prossecução dos objectivos da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) executando-se, através da integração em redes e organizações europeias, nacionais e regionais das quais o Monte faz parte e que se apresentam no quadro seguinte. 14

15 Quadro 1 Integração do Monte em Redes Redes de Parceria Federação Minha Terra (FMT) Ideia Alentejo; Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) Promoção dos Produtos Locais (Loja Portugal Rural) Conselho de Cooperação Rede Rural Nacional (RRN) Rede Europeia Anti-Pobreza Rede Prove Animar Rede Winnet8 Rede de Empresários de Turismo Rural Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino Gabinete de Apoio ao Empresário, Emprego e Empreendedorismo Reforçar o intercâmbio entre todos os actores dos territórios rurais, favorecendo o conhecimento das boas práticas e do Know-how em coerência com as orientações comunitárias e com o Plano Estratégico Nacional de Desenvolvimento Rural (PENDR); Participação dos técnicos do GAL nas actividades dinamizadas pela RRN; Dar continuidade ao envolvimento do Monte no trabalho da FMT designadamente no que diz respeito à discussão e revisão dos instrumentos relativos ao SubPrograma 3 do PRODER; Contribuir para uma maior relação entre os produtores locais e o espaço Portugal Rural; Manter a Vice-Coordenação do Núcleo de Évora da Rede Europeia Anti- Pobreza; Manter a integração do Monte como membro da Direcção da Plataforma Portuguesa das ONGD até 2015; Mobilizar os membros do CC do Monte para a participação no processo de tomada de decisão das intervenções a desenvolver pelo Monte; 15

16 Conceber e publicar trimestralmente 1 newsletter, que dê visibilidade às actividades desenvolvidas e resultados alcançados no trabalho desenvolvido pelo Monte. Toda a equipa do Monte e associadas Recursos Financeiros ,36 (PACA) Cooperação 16

17 COOPERAÇÃO 17

18 III. COOPERAÇÃO Perspectiva-se que em 2014 a área da Cooperação continue a ser uma das prioridades em termos da intervenção do Monte. O facto de 2014 ser um ano de transição em termos de quadro comunitário e a manutenção da redução de financiamento à Cooperação pelo governo português, leva a que para este período o Monte reforce a sua actuação ao nível das oportunidades disponíveis através das linhas de financiamento da União Europeia para a formalização de intervenções nas suas áreas prioritárias de intervenção. Também a dinamização da sede da Monte em Cabo Verde será uma das actividades a desenvolver, a par com a finalização do processo de acreditação do Monte como entidade formadora em Cabo Verde e também o processo de constituição do Monte como ONG também nesse país. 1. PROJECTOS EM EXECUÇÃO 1.1 Cooperação para o Desenvolvimento Nesta componente, em 2014 perspectiva-se reforçar o número de projectos em execução, com mais um projecto em Cabo Verde e elaboração de uma nova proposta de intervenção para Cabo Verde e para a Guiné Bissau. Ainda nesta área será preparada uma proposta de intervenção para iniciativas a realizar em 2015 para a comemoração do Ano Europeu da Cooperação para o Desenvolvimento. 18

19 Projecto GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PNTC Combater o processo de degradação das florestas sub-húmidas que se verifica na Guiné-Bissau, em particular no Parque Natural Tarrafes de Cacheu. Estabilizar a execução do projecto ao nível da equipa responsável pela sua execução e em termos das entidades parceiras responsáveis pela sua execução Dinamizar a área da regeneração da floresta no PNTC e a obtenção de créditos de carbono tendo em vista a elaboração de propostas de intervenção Execução do fundo FASA, para apoio a micro projectos locais de iniciativas geradores de rendimentos de forma sustentável e responsáveis ambientalmente. Susana Gomes; Marta Alter e Inácia Rebocho. Recursos Financeiros ,00 19

20 Projecto BALOI D HORTA Este projecto insere-se na linha de financiamento: EuropeAid/130817/L/ACT/CV e tem como objectivo geral aumentar o capital social e económico da população pobre da Ilha de Santo Antão, tendo em vista contribuir para a redução da pobreza. Núcleo de Agricultores Balói d Horta de Casa de Meio dinamizado e estabilizado com a entrega de 12 Balois mensais; Núcleo de Agricultores Balói d Horta de Jorge Luís implementado e estabilizado com a entrega de 6 Balois mensais; Núcleo de Agricultores Balói d Horta de Mocho Ribeira Grande implementado e estabilizado com a entrega de 6 Balois mensais; Núcleo de Agricultores Balói d Horta de Figueiral Ribeira Grande implementado e estabilizado com a entrega de 6 Balois mensais; Núcleo de Agricultores Balói d Horta do Paúl implementado e estabilizado com a entrega de 6 Balois mensais; Realização de 1 encontro anual entre produtores Balói D Horta; Realização de acção de sensibilização Balói D horta para a comunidade de Santo Antão, no dia 1de Junho de 2013 Elaboração do produto Balói D,horta para a sensibilização das famílias e crianças Realização de iniciativas que concorram para a comemoração do Ano Internacional da Agricultura familiar que se comemora em 2014 Inácia Rebocho e Marta Alter Recursos Financeiros ,00 20

21 1.2 Educação para o Desenvolvimento Projecto RADAR MELHOR COMUNICAÇÃO, MELHOR DESENVOLVIMENTO Este projeto pretende promover a sensibilização e a capacitação de técnicos de ONGD, estudantes e profissionais da Comunicação Social no sentido de fortalecer a capacidade de mobilização da opinião pública, por parte dos meios de comunicação social em prol da Cooperação Internacional e do Desenvolvimento. Organização de 1 Acção de Formação, com componente teórica e prática, destinada a técnicos de ONGD nacionais, estudantes e profissionais da Comunicação Social sobre como comunicar as temáticas do Desenvolvimento com uma linguagem tecnicamente adequada; Participação no Grupo de Trabalho Nacional sobre a Ética na Comunicação das problemáticas do Desenvolvimento. Paula Santos Recursos Financeiros 1.500,00 21

22 1.3 Cooperação Territorial Projecto TREE TEACHING, RECYCLING AND ENVIRONMENTAL EDUCATION O Projeto TrEE visa criar ferramentas (materiais pedagógicos) ao nível da educação para um desenvolvimento ambiental sustentável. Estabelecer contactos locais para a construção de uma rede europeia de formadores, professores e técnicos de educação ambiental; Realizar 8 mobilidades; Pesquisar e divulgar pela rede, boas práticas ao nível da educação ambiental; Recolher imagens para a elaboração de um vídeo/produto final. Paula Santos e Nuno Costa Recursos Financeiros 9.600,00 Projecto EMPLOYMENT SUPPORT IN RURAL AREAS IN ÚSTÍ REGION Partilhar informação sobre programas de educação no sector agrícola, destinados a públicos desempregados e empresas do sector agrícola. Candidatura em cooperação apresentada ao Programa Operacional para o Desenvolvimento dos e Emprego da República Checa. Criar uma rede temática no âmbito do mercado de trabalho do sector agrícola; Participar na Conferência Final do projecto. Carmen Caetano e Paula Santos Recursos Financeiros Custos imputados ao parceiro 22

23 Projecto QUAPRO - BECOMING A CHANGE AGENT FOR RURAL CITIZENSHIP Desenvolvimento e teste de um curso, destinado a membros da administração pública, políticos e membros de comunidades rurais europeias sobre a promoção da participação cívica nas suas comunidades. Dar contributos para a composição dos conteúdos programáticos do curso a realizar; Implementar 1 curso de formação que possa ser realizado a nível europeu; Participar numa reunião pós conferência para um entendimento comum sobre as práticas formativas a apresentar; Organizar 1 workshop de 1 dia para 15 stakeholders nacionais com a presença dos parceiros internacionais; Disseminar os resultados do projecto pelas redes a que o Monte pertence. Inácia Rebocho Recursos Financeiros 7.000,00 23

24 2. CANDIDATURAS A PROJECTOS EM COOPERAÇÃO Projecto S.A.V.E. Sensitization and awareness raising to prevent and stop domestic violence against women through the action of educational services. Fortalecimento da governança local, de atividades destinadas a aumentar sensibilização e informação sobre violência doméstica. Contribuir para o Relatório de pesquisa e análise sobre o estado da arte da violência doméstica; Realização de 1 acção de formação; Participar em 2 encontros de parceria; Produção de material de informação e divulgação sobre o projecto. Carmen Caetano, Nuno Costa e Paula Santos Recursos Financeiros ,00 24

25 Projecto CULTURA CABO VERDE Estimular a criação de oportunidades efectivas de promoção da cultura do Paul e de Cabo Verde, de modo inclusivo e sustentável por 50% mulheres e 50% jovens do Paul 1 Escola de Musica e Dança criada e em funcionamento no concelho do Paul, para apoio e promoção da cultura local. Capacitação de 6 jovens monitores locais, na área da música e da dança para integrarem a equipa da EMDP. Produção de material de informação e divulgação sobre o projecto. Marta Alter e Inácia Rebocho Recursos Financeiros ,00 Projecto MECANISMO DE APOIO À ELABORAÇÃO DE CANDIDATURAS Apoiar a organização da produção agrícola familiar em São Vicente e dos rendimentos agrícolas dos produtores Elaboração de 1 candidatura; Início do projecto. Marta Alter e Inácia Lopes Rebocho Recursos Financeiros 7.500,00 25

26 Projecto PROGRESS Incentivar novas formas de colaboração através de parcerias entre actores públicos e privados na área do mercado de trabalho. Elaboração de 1 candidtura; Início do projecto. Imputação parcial de 3 técnicos. Recursos Financeiros ,00 26

27 DESENVOLVIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO 27

28 IV. DESENVOLVIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO Em 2014, é no domínio da governança que se perspectivam algumas das maiores alterações do Agrupamento, na medida em que estará na agenda a reformulação do mesmo, da sua organização e estatutos e mesmo ao nível dos seus recursos humanos. No âmbito deste trabalho, será realizada em 2014 a revisão dos Planos Estratégico, de Comunicação e de Cooperação da organização, em paralelo com o debate da EDL A revisão dos documentos será realizada de forma articulada numa perspectiva que se pretende que seja o mais participada e abrangente possível, envolvendo parceiros e agentes do território para uma reflexão interna e de intervenção. Por outro lado, o Monte prevê continuar a apostar na capacitação dos seus recursos humanos bem como na melhoria dos serviços prestados, através da participação em processos formativos e de implementação de um sistema de qualidade. PLANO ESTRATÉGICO O Plano Estratégico do Monte visa definir os objectivos estratégicos que se pretende virem a ser atingidos para os próximos anos de actividade do Monte ACE. 1 Plano Estratégico criado; Início da sua implementação Marta Alter, Ricardo Carretas e Inácia Rebocho Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos 28

29 PLANO DE COMUNICAÇÃO Elaboração de um Plano de Comunicação para a organização 1 Plano de Comunicação criado; Início da sua implementação Toda a equipa Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos PLANO DE COOPERAÇÃO Elaboração do Plano Estratégico para a Cooperação para o período de , com vista a definir as principais áreas de intervenção da organização. 1 Plano de Cooperação criado. Início da sua implementação Marta Alter, Inácia Lopes Rebocho e Carmen Caetano Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos ADAPTAÇÃO DA FIGURA JURÍDICA Adaptação da figura jurídica da organização aos novos desafios do PDR e outros objectivos de intervenção. Elaboração e aprovação de novos estatutos; Alargamento e diversificação da base social da Monte. Marta Alter, Inácia Lopes Rebocho e Rosário Cuba Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos 29

30 CRDR DO MONTE O Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural (CRDR) consiste numa plataforma de apoio ao trabalho colaborativo, destinada à utilização por diferentes actores e agentes da Cooperação que partilham o desenvolvimento de intervenções, no contexto de Territórios Rurais. Aumento do número de utilizadores da plataforma, em 30% (actualmente existem 343 inscritos); Reforçar a participação em termos de outras redes de cooperação, nomeadamente na área da cooperação, do empreendedorismo, da inovação social. Inácia Rebocho e Ricardo Carretas Recursos Financeiros N/A PLANO DE INTERVENÇÃO FORMATIVA E CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADE FORMADORA Em 2014 pretende-se que a certificação do Monte enquanto entidade formadora adquira uma nova dimensão com o alargamento da oferta formativa em Cabo Verde. Entidade acreditada pela Direcção Geral do Emprego de Cabo Verde; 1 espaço formativo em colaboração com a CRP-Santo Antão e IEFP-Santo Antão; 1 Plano de Actividade Formativa aprovado; 1 Balanço de Actividade formativa aprovado. Carmen Caetano; Inácia Lopes Rebocho e Paula Santos Recursos Financeiros 1.800,00 30

31 CAPACITAÇAO INTERNA Melhorar competências e métodos de gestão de dirigentes e colaboradores da organização. Qualificação de activos (Realização de 4 Acções de formação: Arquivo digital; gestão de tempo; liderança e alinhamento estratégico, cultura organizacional assertiva); Implementação de processos de melhoria da qualidade nos serviços. Toda a equipa Recursos Financeiros Custos associados à entidade formadora 31

32 SISTEMA DE QUALIDADE Melhorar os procedimentos relativos à prestação dos serviços. Redefinição de funções; Implementação de processos de melhoria. Paula Santos e Rosário Cuba Recursos Financeiros Custos associados à entidade formadora MANUAL DE PROCEDIMENTOS PRODER Definir os principais processos desempenhadas pelo GAL MONTE relativos à elaboração de pedidos de pagamento relativos às medidas 3.1 e 3.2 do Subprograma 3 do PRODER; Elaborar 1 manual de procedimentos para pedidos de pagamento do subprograma do Proder. Rosa Sampaio Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos 32

33 RESPONSABILIDADE SOCIAL s Tornar visível a dimensão da responsabilidade social no trabalho desenvolvido pelo Monte; Continuar a implementar as medidas de responsabilidade social anteriormente adoptadas, bem como adquirir novas práticas Dar um contributo prático da equipa para a comunidade local. Realizar duas actividades em ligação com a Loja Comunitária de Arraiolos; Doar tampas de plástico para Instituições de Solidariedade Social; Contribuir para uma comunidade mais atenta aos problemas do lixo doméstico; Aumentar a participação e o envolvimento de toda a equipa em acções de responsabilidade social que envolvam práticas de voluntariado. Toda a equipa Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos D 33

34 NÚCLEO DE VOLUNTARIADO DE PROXIMIDADE DE ARRAIOLOS Dar continuidade ao NVPA. Aumento das competências dos Voluntários, através da sua participação em acções de formação e seminários no âmbito do Voluntariado; Aumento do número de voluntárias para 8; Inscrição de jovens voluntários; Aumento para 6 do número de idosos visitados pela equipa do núcleo. Carmen Caetano e Paula Santos Recursos Financeiros Afectação de tempo de RELATÓRIO E BALANÇO SOCIAL Fazer uma análise sobre os Recursos Financeiros e Humanos da organização relativos ao ano anterior. Balanço Financeiro e Social Anual de Paula Santos e Vitor Moreira Recursos Financeiros Afectação de recursos humanos 34

35 ANEXOS 35

36 Projecto Actividades ANEXO II - CRONOGRAMA GANTT Calendário das Actividades a Realizar em 2013, com a indicação de Pessoa Responsável Responsável Area de Intervenção Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Análise de Alterações Marta/Maria/Ricardo/Rosario/Vitor/ SuPrograma3 do Proder Análise de Pedidos de Rosa/GIR Rosa Pagamento Empreendedorismo Microcrédito Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego Consultoria Formação Acompanhamento Consultoria Formação Maria Maria Maria/Vânia/Rute Maria/Nuno/Vânia/Rute Maria/Nuno/Vânia/Rute CoopJovem Acompanhamento Maria/Nuno Bolsa de Terras Gestão Bolsa Terras Ricardo Inovação Social CLDS Loja Comunitária de Arraiolos Projecto Monitor Amigo V. actividades projecto Paula/Carmen/Ana/Nuno Atendimento ao público Paula/Carmen Campanhas de Recolha Paula/Carmen Espaço Aberto à população Ana Paula Animação e Promoção do Território Toda Equipa Desenvolvimento Interno da Organização Cooperação GSPNTC V. actividades projecto Marta/Inácia/Susana Gomes Baloi D Horta V. actividades projecto Marta/Inácia Employment Support in rural V. actividades projecto Inácia areas in Usti region Becoming a change agent V. actividades projecto Carmen/Paula TREE V. actividades projecto Nuno/Paula RADAR V. actividades projecto Paula SAVE Projectos em Candidatura Carmen/Nuno/Paula Cultura Cabo Verde Marta/Inácia MAECandidaturas Marta/Inácia PROGRESS Carmen/Paula/Nuno Plano Estratégico Marta/Inácia/Ricardo Plano de Comunicação Marta/Inácia/Ricardo Plano de Cooperação Marta/Inácia Nova Associação Marta/Inácia/Nuno CRDR Inácia/Ricardo Certificação Entidade Marta/Inacia/Paula/Carmen Formadora Capacitação Interna Toda a Equipa Sistema de Qualidade Paula/Rosário Manual de Procedimentos Rosa Proder Respons. Social Toda a equipa NVPArraiolos Marta/Inacia/Carmen/Paula Relatorio e BS Recolha Dados Inácia/Rosa

37 PREVISÃO DE ORIGENS DE FUNDOS PARA 2014 PREVISÃO DE APLICAÇÕES DE FUNDOS PARA 2014 Origens Projectos Rendimentos Aplicações Gastos Capitulo I - Empreendedorismo e Inovação Social Funcionamento Funcionamento Proder , ,27 Programa Apoio ao Empreendedorismo e à Criação Próprio Emprego PAECPE 3.668,30 Instalações (renda+ electricidade + limpeza+ manutenção) ,55 Contrato Local de Desenvolvimento Social ,36 Comunicações (telefone, internet, correios...) 9.600,00 Consumiveis (material escritorio, combustiveis, seguros, conservação e reparação...) ,00 Assessorias (juridica, contabilistica e fiscal, informática) ,60 Subtotal (1) , ,00 Certificação Entidade Formadora (Cabo Verde) Capitulo II - Animação e Promoção do Território Subtotal (1) ,42 Funcionamento Proder PACA ,36 ENCARGOS DIRECTOS (a contratar externamente) Aquisições de serviços /Funcionamento PRODER + PACA ,79 TrEE 9.600,00 Quapro 7.000,00 Subtotal (2) ,36 Radar 1.500,00 Aquisições serviços/gestão Sustentável no Parque Natural dos Terrafes de Cacheu ,00 Capitulo III - Cooperação Aquisições serviços/baloi d'horta ,00 Gestão Sustentável no Parque Natural dos Terrafes de Cacheu ,00 Federação Minha Terra 1.500,00 Baloi d'horta ,00 Promoção dos Produtos Locais 3.000,00 TrEE 9.600,00 Conselho de Cooperação 600,00 Quapro 7.000,00 radar 1.500,00 Subtotal (3) ,00 Subtotal (2) ,79 TOTAL (1+2+3) ,21 TOTAL ,21

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