VISÃO GERAL E RESULTADOS. Inovação & Colaboração Recomendações de Políticas Públicas Compromissos de Ação

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1 VISÃO GERAL E RESULTADOS Invaçã & Clabraçã Recmendações de Plíticas Públicas Cmprmisss de Açã Ri de Janeir, 21 de junh de

2 Cnteúd I. Sumári Executiv... 3 II. Energia & Clima III. Água & Ecssistemas IV. Agricultura & Aliments V. Ecnmia & Financiament d Desenvlviment Sustentável VI. Desenvlviment Scial VII. Urbanizaçã & Cidades VIII. Educaçã para Desenvlviment Sustentável e Educaçã em Gestã Respnsável Apêndice A. Cmprmisss de Açã da Ri +20 Cmprmisss de Açã Cletiva Cmprmisss da Rede Lcal d Pact Glbal Cmprmisss Crprativs Individuais B. Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri +20: Visã Geral d Prgrama C. Encerrament da Plenária de Alt Nível - Pact d Ri: Agenda 2

3 I. Sumári Executiv A Cnferência das Nações Unidas sbre Desenvlviment Sustentável - cnhecida cm Ri+20 - visa pôr mund em um caminh mais sustentável, nas esferas ambiental, scial, ecnômica e de gvernança. A Ri +20 é uma prtunidade de prmver-se um frte sens de prpósit cmum e de respnsabilidade cletiva entre tds s atres - gverns, empresas, investidres, cidadãs, cnsumidres, trabalhadres e educadres - a fim de sairms d status qu em direçã a um futur mais sustentável. As empresas desempenham um papel vital neste esfrç, através da sustentabilidade crprativa - definida cm a geraçã de valr, a lng praz, pr uma empresa - em terms financeirs, sciais, ambientais e étics. Embra práticas as empresariais respnsáveis sejam cmplementares - e nunca substitutivas - às ações d Gvern, elas têm um grande ptencial de ajudar n avanç d desenvlviment sustentável em larga escala, de acrd cm a agenda da Ri +20. Um envlviment clabrativ e vltad a encntrar sluções, pr parte d setr privad, pde ajudar a deflagrar uma açã generalizada em prl da sustentabilidade. Tais ações, incluind investiment diret estrangeir, alinhadas as princípis universais de sustentabilidade, pdem ser cmplements imprtantes à assistência ficial para desenvlviment, n atendiment as bjetivs da ONU. Um trabalh prgressiv e prmissr está em andament. As sluções transfrmadras empregadas pelas empresas têm a capacidade de causar impacts prfunds em áreas cm energia e clima, água, bidiversidade, agricultura e aliments, crrupçã e igualdade de gêner. E s negócis cada vez mais se fcam em nvs e invadres espaçs de prtunidades, que prmvem sucess das empresas e ds investidres, enquant geram um valr scial - cm ajudar a tirar as pessas da pbreza - através de empresas sócias, u n desenvlviment de prduts e prcesss verdes. Apesar ds desdbraments psitivs e das tendências em mutaçã, a sustentabilidade crprativa - cnfrme é praticada hje em dia - é insuficiente; é necessári um verdadeir salt quântic. Cm s incentivs certs e cm s meis prpícis, setr privad pde dar cntribuições expressivas e duraduras à agenda de desenvlviment sustentável - n Ri e além. Para ist, Fórum de Sustentabilidade Crprativa (" Fórum") da Ri +20 se reuniu, de 15 a 18 de junh de 2012, de md a frnecer uma platafrma de lançament, para lgrar mair envlviment d setr privad e de investidres em desenvlviment sustentável, e para pedir que s Gverns tmem medidas para apiar a sustentabilidade crprativa, em nível mundial. O Papel da Sustentabilidade Crprativa Há duas décadas, quand a Organizaçã das Nações Unidas sediu a Cúpula da Terra n Ri, pucas empresas explravam a nçã d negóci sustentável, bem cm s impacts de lng praz que suas perações teriam sbre mei-ambiente e a sciedade. Hje, milhares de empresas prmvem a sustentabilidade crprativa, através de uma série de iniciativas glbais. O Pact Glbal das Nações Unidas é a mair iniciativa mundial de sustentabilidade crprativa, cm cerca de signatáris crprativs de 135 países, além de milhares de utras partes interessadas. Cada participante crprativ cmprmeteu-se a alinhar suas estratégias e perações cm princípis universais, nas áreas de 3

4 direits humans, mei-ambiente, trabalh e cmbate à crrupçã e, em seguida, relatar publicamente seu prgress. Outras imprtantes rganizações de empresáris e investidres baseadas em sustentabilidade crprativa incluem a Glbal Reprting Initiative (GRI, Iniciativa Glbal de Relatóris), Cnselh Empresarial Mundial para Desenvlviment Sustentável (WBCSD) e s Princípis de Investiment Respnsável (PRI), apiads pela ONU. Apesar d prgress, a sustentabilidade crprativa nã penetru a mairia das empresas a redr d mund, e nem vims as ações prfundas necessárias n enfrentament ds desafis mais urgentes. Para atingir ampla escala, estruturas de incentivs ecnômics devem ser realinhadas, de md que a sustentabilidade seja valrizada e rentável. As empresas e utras partes interessadas estã clamand para que s gverns cumpram as suas próprias brigações de sustentabilidade e ajudem a frnecer ambientes prpícis para que as empresas deem suas cntribuições para desenvlviment sustentável. O aument da escala e da intensidade de esfrçs glbais de sustentabilidade também exige envlviment de empresas que ainda nã abraçaram a sustentabilidade e respnsabilidade empresariais, incentiv a empresas mens avançadas, a intensificarem seus empenhs e esfrçs, e a inspiraçã ds líderes, que irã trilhar caminh para a próxima geraçã de desempenh em sustentabilidade. Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri+20 Ns dias que antecederam a Cnferência das Nações Unidas sbre Desenvlviment Sustentável, Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri +20 reuniu mais de participantes - aprximadamente metade ds quais advinds da cmunidade de empreendedres e investidres, e a utra metade advinda da sciedade civil, academia, cidades, gverns e Nações Unidas. O Fórum fi cmpst pr mais de 120 sessões, fcadas a lng de seis eixs temátics alinhads cm as principais priridades da cnferência Ri +20: Energia & Clima, Água & Ecssistemas, Agricultura & Aliments, Ecnmia & Finanças de Desenvlviment Sustentável, Desenvlviment Scial e Urbanizaçã & Cidades. As sessões fram rganizadas pel Escritóri d Pact Glbal da ONU, mais de 35 parceirs estratégics das Nações Unidas e mais de 20 Redes Lcais d Pact Glbal. Pr mei d Fórum, Pact Glbal da ONU e seus parceirs visaram s seguintes resultads: 1. Prvar que a sustentabilidade crprativa é um element essencial para alcançar desenvlviment sustentável e ressaltar a necessidade urgente da ONU engajar setr privad cm parceir fundamental. 2. Demnstrar que as platafrmas baseadas em princípis e parcerias transfrmadras estã avançand questões críticas - incluind energia sustentável, clima, água, aliments, empderament das mulheres, direits das crianças e ba gvernança - cm ptencial de prduzir enrmes resultads, se fr alcançada mair escala. 3. Destacar que nã pde haver desenvlviment sustentável sem respeit pels direits humans; embra a respnsabilidade primrdial de garantir a prmçã e prteçã destes direits caiba as Gverns, as empresas têm a respnsabilidade independente de respeitar s direits humans. 4

5 4. Apresentar as principais invações tecnlógicas e sciais, enfatizand que muitas das sluções para s desafis da sustentabilidade já existem e pdem ser mais amplamente adtadas se tiverem api adequad, de gverns e de investidres. 5. Demnstrar que as Redes Lcais d Pact Glbal sã platafrmas rbustas para açã empresarial em nível lcal, cm mais de 20 redes prmvend sessões n Fórum. Das 101 redes existentes, cada vez mais estã emergind cm pls de sustentabilidade, indicand que dispõem de grande capacidade de apiar participantes e mbilizar ações cletivas. 6. Demnstrar a influência crítica de utras partes interessadas - incluind investidres, blsas de valres, universidades e esclas técnicas e cidades - n estímul à sustentabilidade crprativa. As sessões realizadas pr esses grups n Fórum - pr exempl, s Princípis d Investiment Respnsável e s Princípis da Educaçã Empresarial Respnsável - visam trazer mair escala para trabalh realizad pr eles. 7. Mtivar um númer crescente de empresas a se cmprmeter cm s princípis da sustentabilidade universal e relatar seu desempenh, cnfrme elencad pel Pact Glbal da ONU. 8. Mbilizar um grande númer de cmprmisss cm ações e parcerias cm empresas e utras partes interessadas. Para garantir que esses cmprmisss se traduzam em ações verdadeiramente impactantes, fram aceits apenas aqueles que têm metas claras e se cmprmetem a prduzir relatóris públics e anuais de seu prgress. O bjetiv inicial e cntínu d Pact Glbal das Nações Unidas é gerir este prcess, através d qual entidades da ONU, bem cm parceirs externs, cm Cnselh Empresarial Mundial para Desenvlviment Sustentável, pdem canalizar cmprmisss através d business.un.rg, UN-Business Partnership Gateway. 9. Servir de inspiraçã e mtivaçã para que s gverns passem para uma ecnmia verde, e tmar medidas para apiar práticas respnsáveis de negócis, em nível glbal. O Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri+20 serviu cm platafrma de lançament de centenas de nvas atividades, recurss e cmprmisss de açã pr parte das empresas individuais, sciedades múltiplas e parcerias públic-privadas, incluind: Cerca de 200 cmprmisss de açã anunciads pelas empresas durante Fórum, representand ações individuais e cletivas, nas áreas scial, ecnômica e ambiental. Os cmprmisss estã dcumentads n Apêndice e também aparecem n site da UN-Business Partnership Gateway, em business.un.rg. A Rede d Pact Glbal Brasil mbilizu um cmprmiss em grande escala, em que mais de 200 diretres de empresas brasileiras endssaram as Cntribuições Empresariais para a Prmçã de uma Ecnmia Verde e Inclusiva, que estabelece 10 cmprmisss a serem cumprids até final de O lançament de um nv quadr de plíticas empresariais, para ajudar as empresas n desenvlviment, implementaçã e divulgaçã de plíticas e práticas relacinadas as ecssistemas e à bidiversidade. 5

6 O lançament de um quadr crprativa de investiment scial, prjetad para grandes crprações, investidres institucinais e gverns interessads em incubar e ampliar startups cm fins lucrativs e pequenas empresas cm missões sciais e ambientais. O anúnci, pr 16 empresas e utras interessadas d setr de aliments e agricultura, d cmprmiss de liderar desenvlviment de princípis empresariais glbais e vluntáris sbre bas práticas e plíticas para a agricultura sustentável - para desenvlver um entendiment cmum e acrdar quais sã s recurss e impacts necessáris para transfrmar s mercads e s sistemas de frneciment agrícla. O lançament de um Cmunicad especial, pr parte de 45 diretres executivs e direcinad as gverns, tratand da imprtância de alcançar a sustentabilidade hídrica glbal, incluind exempls de ações e cmprmisss empresariais e recmendações de plíticas públicas necessárias para alcançar tal bjetiv. Mais de 70 empresas, gverns e rganizações internacinais endssaram a platafrma da Green Industry Platfrm (Platafrma de Indústria Verde), uma iniciativa para integrar cnsiderações ambientais e sciais às perações empresariais, através d us eficiente de energia e matérias-primas, práticas invadras e aplicações de nvas tecnlgias verdes. A intrduçã de um Centr de Açã para a Água (Water Actin Hub) glbal, a primeira platafrma nline d mund que irá reunir empresas, gverns, rganizações da sciedade civil e utrs interessads em trn de prjets de gestã hídrica em bacias hidrgráficas e de captaçã. O lançament de uma nva platafrma para prmver a transparência e divulgaçã de questões sbre igualdade de gêner nas empresas, através ds Princípis de Empderament das Mulheres (Wmen's Empwerment Principles, WEP), atualmente apiads pr mais de 400 diretres executivs em td mund. O lançament de um guia de melhres práticas empresariais em matéria de Energia Sustentável para Tds, incluind ações priritárias e facilitadres para sucess, em 19 setres da indústria. O cmprmiss, pr parte de cinc blsas de valres - que, cletivamente, abarcam mais de empresas - de prmver investiment sustentável - um primeir pass na direçã de um mair apel mundial, pelas blsas de valres, para a divulgaçã de dads de sustentabilidade e desempenh das empresas ctadas. Apel para que investidres integrem questões de sustentabilidade as relatóris anuais de tdas as empresas ctadas e empresas privadas de grande prte. Os principais executivs de 37 bancs, funds de investiment e cmpanhias de segurs apresentaram uma Declaraçã de Capital Natural, vltadas à integraçã de cnsiderações referentes a capital natural em seus prduts e serviçs. O lançament de uma declaraçã para as Instituições de Ensin Superir, endssada pr mais de 260 das principais esclas de negócis e universidades de td mund, que cmpartilham cmprmiss de incrprar as questões de sustentabilidade a ensin, pesquisa, e em suas próprias atividades rganizacinais e de gestã. 6

7 N dia 18 de junh, a plenária de alt nível de encerrament d Fórum - Pact d Ri - reuniu diretres executivs cm líderes de gvern, da sciedade civil e das Nações Unidas, bem cm participantes d Fórum, para discutir e definir estratégias para uma nva era de sustentabilidade glbal - cm aprximadamente participantes. Na sessã, s líderes destilaram s resultads d Fórum de quatr dias e identificaram as ações e cmprmisss empresariais mais prmissres, em váris temas-chave referentes à sustentabilidade. Além diss, um ds principais resultads da sessã de encerrament fi um api esmagadr as Objetivs de Desenvlviment Sustentável, cm cerca de executivs de empresas indicand, n Fórum, seu desej de trabalhar cm s gverns n estabeleciment de bjetivs e metas - e vend s ODS cm uma frça mtriz para levar a sustentabilidade adiante. O dcument cm a Visã Geral e s Resultads d Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri + 20, apresentad a Secretári-Geral da ONU em 21 junh de 2012, durante a Cnferência das Nações Unidas sbre Desenvlviment Sustentável, destaca as principais práticas empresariais em áreas-chave da sustentabilidade - e ampl espectr de ideias apresentadas n Fórum, incluind invações, parcerias e recmendações de plíticas públicas - bem cm um apêndice cm cerca de 200 cmprmisss cm ações, anunciads pr líderes empresariais. As ações e s cmprmisss lá incluíds exemplificam um esfrç mais abrangente, pr parte de milhares de empresas e utras rganizações a redr d mund que estã na vanguarda da sustentabilidade. Espera-se que este dcument pssa servir de base para identificar s caminhs mais prmissres, para transfrmar mercads em aspects fundamentais que irã cntribuir para um mund mais sustentável e para futur que almejams. 7

8 II. Energia e Clima A mudança climática é um desafi relacinad à prtunidade de frnecer energia sustentável a tds. Atualmente, s cmbustíveis fósseis representam a grande mairia das fntes mundiais de energia primária; esta fnte de energia é um recurs finit, enfrentand uma crescente demanda, e que nã está dispnível de frma equânime em tda a ecnmia glbal. Estes mesms cmbustíveis fósseis também cntribuem para a mair parte d aument anual glbal de emissões de carbn, um ds principais impulsinadres das mudanças climáticas. Esta dualidade tem resultad n desafi glbal de mitigar mudanças climáticas catastróficas e prteger as cmunidades mais vulneráveis ds efeits climátics negativs, prprcinand acess equitativ à energia. Nesse sentid, assegurar energia sustentável para tds e cmbater as mudanças climáticas sã medidas essenciais para alcance da paz, d desenvlviment e de segurança, bem cm a da estabilidade d mercad ecnômic. O setr privad tem um papel crucial a desempenhar na sustentabilidade, tant na reduçã ds impacts negativs quant n frneciment de sluções para clima e a energia enquant, simultaneamente, também gera retrns financeirs atrativs. As empresas estã muit bem psicinadas para enfrentar s desafis ambientais, sciais e de desenvlviment relacinads à energia e a clima, a: Aumentar a eficiência energética das perações e desenvlver prduts que apiam utrs setres, para que passem a usar energia de md mais eficiente; Prmver tecnlgias renváveis e us de energia renvável para alimentaçã das próprias perações da empresa; Reduzir - e desenvlver prduts que permitam a utrs reduzirem - s efeits nã-energétics direts e indirets das emissões de gases de efeit estufa relacinads a prcesss industriais, agricultura e resídus; Desenvlver sluções que ajudem a tds, mas especialmente s mais vulneráveis, cmunidades e grups interessads, a se adaptarem às mudanças climáticas; e Investir n desenvlviment e implementaçã de uma infraestrutura mderna de energia e serviçs. Através d Caring fr the Climate, uma iniciativa climática cnjunta de liderança d Pact Glbal da ONU e d Prgrama Nações Unidas para Mei-Ambiente (PNUMA), centenas de líderes empresariais se cmprmeteram cm avanç de sluções práticas de baix carbn, aumentand a resistência a clima e trabalhand para trnar a ecnmia verde uma realidade. O Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri+20 demnstru quantas empresas também já estã abraçand a iniciativa d Secretári-Geral das Nações Unidas, de Energia Sustentável para Tds (Sustainable Energy fr All, SE4All), de acelerar as parcerias cm gverns e a sciedade civil e alinhar suas estratégias empresariais cm três bjetivs: dbrar a taxa de melhrias à eficiência energética, dbrar a participaçã de energias renváveis na matriz energética glbal e atingir acess universal à serviçs mderns de energia, até O Fórum também demnstru quant é imprtante que s gverns estabeleçam metas nacinais, cm a plítica 8

9 da China de garantir que 60 pr cent de tda a capacidade adicinal de prduçã de energia seja baseada em energias renváveis, u a meta nacinal de carbn neutr, definida pela Csta Rica. Através de suas plíticas e atividades empresariais, as empresas líderes devem servir cm exempl para utras empresas, mtivand ativamente utrs atres de sua indústria u a lng da cadeia de valr a fazer mesm, em relaçã às seguintes áreas: Prmver frte adesã ds líderes às estratégias climáticas e de energia da empresa; Estabelecer metas específicas, alinhadas as bjetivs da SE4All e d acrd internacinal acerca da necessidade de manter-se aument médi da temperatura glbal abaix de dis graus Celsius; Alcançar essas metas, tant através de esfrçs para reduzir as emissões ds edifícis, transprtes e perações, quant d desenvlviment de mdels invadres de negócis, prduts e serviçs; Medir dads de cnsum de energia e emissões, e mnitrar tais dads para melhr infrmar a tmada de decisões estratégicas sbre energia e clima; Identificar claramente s papéis de liderança em energia e clima dentr da rganizaçã, bem cm estabelecer incentivs para a empresa cm um td; Clabrar cm as empresas, sciedade civil, cmunidades e gverns, estimuland a participaçã de grups marginalizads, cm mulheres, crianças e pvs indígenas, na elabraçã e prmçã de prgramas e atividades que prmvam a agenda da sustentabilidade, n que diz respeit às alterações climáticas e de energia - e dimensiná-ls para tda parte; Buscar trabalhar ativamente para prmver desenvlviment scial n desenvlviment e implementaçã de plíticas e invações energéticas e climáticas - percebend que tais ações pdem gerar rupturas sciais nã-intencinais - e trabalhar pr um impact psitiv, sempre que estes riscs existirem; Envlver s gverns, através de lbby respnsável, e apiar medidas de plíticas públicas que exigem e incentivam tda a cmunidade empresarial glbal a cntribuir em prl d clima e da sustentabilidade energética; e Cmunicar prgress referente à energia e a clima, cnfrme as exigências d Pact Glbal da ONU, bem cm aumentar nível de transparência e divulgaçã para além destes requisits. Invaçã O desenvlviment de nvas e invadras sluções para desafi climátic e de energia requer investiments de temp e de capital. Enquant a mairia ds atuais investiments se fca na instalaçã de medidas de eficiência energética que frneçam retrn sbre investiment n praz de até cinc ans, essas atividades ainda assim envlvem um cust de capital inicial. N cas ds investiments em nvas infraestruturas de energia, cm grandes prjets de energias renváveis, redes inteligentes u extensões de rede, retrn sbre investiment demra muit mais e capital inicial tende a ser mair. 9

10 Da mesma frma, as pesquisas e desenvlviment necessáris para avançar a tecnlgia energética d futur cstuma envlver muits investiments de lng praz. O setr privad tem demnstrad ter a mair capacidade de cmbinar a capacidade de invaçã cm acess a financiament. Prtant, as empresas devem assumir a liderança na realizaçã da revluçã energética de que mund precisa tã desesperadamente. Cm este fórum vem demnstrand, huve avançs invadres imprtantes ns últims ans, que pdem servir de exempl a ser seguid pr utras empresas. Invações Tecnlógicas Muitas vezes, uma única invaçã tecnlógica (tipicamente descrita cm "radical" u "disruptiva") pde vir a melhrar significativamente a eficiência energética de certs prcesss, reduzir cust de determinada tecnlgia renvável, melhrar acess a fntes de energia, u ajudar a aumentar a resistência às mudanças climáticas. Estas tecnlgias pdem fcar e reduzir s impacts inerentes a um determinad setr, enquant utras invações pdem pssibilitar a utrs setres da sciedade enfrentar s desafis da energia e d clima. Exempls discutids n Fórum incluem: Desenvlver melhres tecnlgias de energia renvável: Pr exempl, painéis slares ftvltaics rgânics, que pdem ser usads em lcais diverss, inclusive nas paredes externas ds edifícis e de autmóveis; turbinas eólicas mais eficientes, utilizand fibras aerdinâmicas de última geraçã, cm pes reduzid; e melhr armazenament de energia, ajudand na implantaçã, em larga escala, de energia eólica e slar. Desenvlver e melhrar utras fntes alternativas de energia: Pr exempl, s avançs ns camps da química e da bitecnlgia levaram à criaçã de bicmbustíveis de última geraçã, cm menr impact sbre abasteciment de aliments. Desenvlver tecnlgias que permitam: pr exempl, desenvlviment de aplicativs para telefnes celulares e utras tecnlgias que ajudam a aumentar a resistência ds agricultres às mudanças d clima e permitir que as ONGs reúnam e analisem dads de frma eficiente, para subsidiar uma mair resiliência da cmunidade; e a criaçã de aplicativs que ajudem a melhrar a precisã e a pntualidade das infrmações e tmada de decisões referentes a clima. Estes avançs nã substituem as invações incrementais que também sã necessárias n enfrentament de desafis energétics e climátics. Em algumas indústrias, s sistemas de mtres elétrics representam de 60 a 70 pr cent d cnsum industrial de eletricidade; pr iss, mesm pequenas melhrias em tais tecnlgias pdem resultar em uma enrme ecnmia de energia e na reduçã de emissões. Da mesma frma, melhrias mdestas - prém cnsistentes - de eficiência energética a lng d temp, em bmbas u mtres de cmbustã, cntribuem significativamente para as metas de energia e clima. Invações peracinais Há várias prtunidades para as empresas mudarem seus cmprtaments peracinais. Iss inclui timizar as perações e reduzir custs; reduzir, reutilizar e reciclar as emissões e utrs prduts residuais prvenientes de 10

11 prcesss industriais e agríclas, de frma benéfica, e prmvend ajustes fundamentais as mdels de negócis. Exempls prátics e atuais destas invações incluem: Invações de timizaçã e reduçã de custs, incluind a reduçã d pes d equipament de brd em aviões, resultand em menr cnsum de cmbustível; e us de medidres e utrs prduts industriais para assistir na distribuiçã de eletricidade de baix cust em áreas pbres. Invações para "Reduzir, reutilizar e reciclar", incluind a reduçã de queimadas nas indústrias de petróle e gás, através da cnversã em gás de czinha para us em cmunidades pbres lcais; prcessament de resídus de gás metan para us cm fnte de cmbustível; reutilizaçã de fertilizantes na prduçã agrícla; e reutilizaçã de resídus de madeira granulada advinds da fabricaçã de papel, para fins de calefaçã dméstica u geraçã industrial de energia. Invações n mdel empresarial, em que as empresas ajustam, fundamentalmente, a frma cm fazem negócis. Exempls incluem transprte de "baix vapr", em que s navis viajam a velcidades mais baixas, prprcinand uma pçã diferenciada para clientes para quem temp de transprte nã é prepnderante, reduzind custs e emissões; abrdagens "sb demanda", cm prgramas pré-pags para cncessinárias, nde paga-se prprcinalmente a us, e que frnecem energia para clientes de baixa renda, de frma rentável; e nvs tips de micr-segur para agricultres em situaçã de vulnerabilidade climática, para ajudar a prtegê-ls de prejuízs catastróficas resultantes de secas extremas e utrs impacts relacinads às mudanças climáticas. Sluções Transfrmadras de Baix Carbn As empresas também precisam criar demanda pr sluções. Ist requer uma mudança na sciedade, para que as empresas sejam vistas cm prvedras de sluções. As empresas devem buscar sluções transfrmadras - definidas cm sluções que prprcinam um serviç de uma nva frma, energeticamente mais eficiente, tant diretamente cm através de reinvestiments que levem a uma adçã ainda mair de sluções de baix carbn. Invações disruptivas, neste espaç, também buscam gerar demanda em áreas ptenciais d mercad que ainda nã tenham sid recnhecidas. Exempls de sluções transfrmadres de baix carbn incluem: A implementaçã, pr varejistas, de medidas destinadas a ajudar s frnecedres a trnarem-se prdutres líquids de energia renvável, que inclui aspect de lançament de tendências em direçã à geraçã de energia renvável pr utrs clientes d frnecedr. A mudança n sentid da desmaterializaçã, incluind desenvlviments tecnlógics que permitem que músicas e livrs sejam cmprads e acessads digitalmente. O desenvlviment, pr fabricantes de bebidas, de unidades slares de refrigeraçã, que permitem que indivídus de cmunidades pbres cnectem dispsitivs na unidade e alimentem seus dispsitivs pessais. 11

12 Clabraçã Embra as ações individuais pssam ser impactantes, elas nã sã suficientes para atingir s bjetivs de Energia Sustentável para Tds e encarar s desafis de mudança climática enfrentads pel planeta. Para atingir grande escala, as empresas devem clabrar e frmar parcerias, valend-se de prtunidades através de maires investiments em sluções tecnlógicas e alavancand e desenvlvend estratégias invadras. Um impact mair pde ser btid através da clabraçã entre empresas, gverns, sciedade civil e a ONU, e d incentiv à participaçã de ptenciais beneficiáris, bem cm grups de interessads que também pssam vir a ser afetads adversamente. Estabelecer parcerias estratégicas dentr das indústrias, entre indústrias e em tda a cadeia de abasteciment, para enfrentar s desafis climátics e energétics. Pr exempl: As empresas farmacêuticas fizeram uma parceria para realizar pesquisas vltadas a ampliar a cmpreensã ds impacts climátics sbre a saúde e papel da indústria de segurs; As empresas de petróle e gás estabeleceram parcerias estratégicas cm startups invadras, para ferecer bicmbustíveis avançads, e Empresas de prduçã também frjaram parcerias cm as empresas de TIC que desenvlvem e implementam s sistemas de gestã de energia e cm fabricantes de equipaments industriais que fabricam e instalam sistemas eficientes de prduçã energética. Estabelecer parcerias cm a sciedade civil e rganizações nã-gvernamentais (ONGs), para cmpreender cntext das questões energética e climática, em níveis lcal e glbal. Pr exempl, as empresas de segurs têm se juntad as bancs de desenvlviment e cperativas agríclas lcais para frnecer plíticas de micr-segur as agricultres em vulnerabilidade climática, e prtegê-ls de prejuízs catastrófics decrrentes das secas. Estas mesmas empresas também estã trabalhand cm ONGs internacinais para bter uma cmpreensã mais aprfundada d impact das mudanças ns padrões de precipitaçã sbre as ppulações vulneráveis e reduzir risc de desastres ns países em desenvlviment. Estabelecer parcerias públic-privadas (PPP) para dar uma cntribuiçã crítica, melhrar diálg e cmpartilhar cnheciment entre s setres públic e privad e, cnjuntamente, enfrentar as mudanças climáticas e atender às necessidades energéticas. Pr exempl: N Fórum, mais de 70 empresas, gverns e rganizações internacinais endssaram a Green Industry Platfrm (Platafrma da Indústria Verde), uma iniciativa para integrar cnsiderações ambientais e sciais em perações empresariais, através d us eficiente de energia e de matérias-primas, implementaçã de práticas invadras e aplicaçã de nvas tecnlgias verdes. Os diretres executivs de 37 bancs, funds de investiment e empresas de segurs apresentaram uma Declaraçã de Capital Natural a Fórum, vltada para a integraçã de cnsiderações de capital natural em seus prduts e serviçs. Outrs exempls incluem: fabricantes de aparelhs que estã trabalhand cm gverns nacinais para desenvlver nrmas e diretrizes de eficiência energética para tda a indústria; s esfrçs da indústria autmbilística para criar veículs de próxima geraçã, em parte através da clabraçã cm agências gvernamentais e acadêmicas, para desenvlver tecnlgias avançadas, desde prjet pilt até a escala; um prjet n qual Gvern chinês está trabalhand cm cncessinárias na cntrataçã de 12

13 agricultres em áreas rurais, para atuar cm cnferidres ds leitres de cnsum energétic em temp parcial - um exempl de PPP que nã só permite acess a mais energia, mas também tem um cmpnente scial, através de mais prtunidades de trabalh em lcais nde, antes, elas nã existiam. Recmendações de plíticas públicas para s gverns Embra setr privad deva estar envlvid n desenvlviment e adçã das sluções necessárias para enfrentar as mudanças climáticas e s desafis energétics, há também uma necessidade de quadrs legislativs e fiscais eficazes e de lng-praz, para atingir um preç estável d carbn e apiar e mtivar as ações d setr privad. Sem as cndições adequadas, pderá ser difícil bter prgress n setr privad. As seguintes recmendações de plíticas públicas representam ampl espectr das ideias discutidas pr líderes empresariais e utrs radres durante Fórum, destinadas a criar as cndições necessárias para dimensinar as sluções e atingir s bjetivs prpsts: Avançar as plíticas e mecanisms destinads a atingir um preç estável d carbn, através de medidas internacinais, incluind regimes cmerciais e reduções tarifárias sbre a eficiência energética e tecnlgias de energia renvável. Fazer da cnferência Ri +20 iníci d fim de tds s subsídis as cmbustíveis fósseis e rerientar s subsídis para energias limpas e renváveis, incluind atividades cm prgramas de crédit garantid, para assegurar acess a capital suficiente para as empresas de energias renváveis, instauraçã de medidas para estabilizar preç de lng-praz da energia advinda de prjets de energia renvável e plíticas para incentivar a adçã de sluções transfrmadres de baix carbn. Desenvlver, implementar, melhrar e harmnizar as nrmas técnicas em áreas verdes críticas, cm transprte, habitaçã e cnsum de energia, incluind padrões e nrmas para prtfóli de energias renváveis, padrões para cmbustíveis renváveis e cm atender a nrmas de eficiência energética para edifícis, equipaments, veículs e utrs cnsumidres de energia, de acrd cm nrmas internacinais para prprcinar estabilidade e segurança para a futura geraçã de bimassa energética e us de cmbustível para fins de transprte, bem cm incentivar a fabricaçã de prduts mais eficientes. Integrar a eficiência energética, energia renvável e critéris de energia limpa de frma mais abrangente ns cntrats públics. Estabelecer plans nacinais energétics de lng praz, para criar estabilidade e previsibilidade e reduzir risc para as empresas que realizam investiments de lng praz. Estabelecer leis municipais para, pr exempl, incentivar us de energias renváveis e a adçã de tecnlgias energéticas eficientes 13

14 Implementar utras medidas de precificaçã energética, incluind "preçs de pic crític", n cas da eletricidade u "descnts n hrári de pic" para energias renváveis, bem cm a precificaçã, cm custs marginais, para áreas de baix frneciment de energia. Certificar que as ações d Gvern acerca d clima e da energia sã sensíveis à dimensã scial d desenvlviment sustentável, abrdand ptenciais impacts adverss sbre grups já marginalizads e incentivand a participaçã de tdas as partes interessadas. Assegurar que quaisquer futuras metas de desenvlviment sustentável incluam bjetivs de acess à energia, eficiência e fntes renváveis de energia. 14

15 III. Água e Ecssistemas A escassez de água, pluiçã, mudanças climáticas e utras tendências glbais prblemáticas representam s maires desafis para as empresas - nã smente agra, mas também ns próxims ans. Fica cada vez mais clar que a era de fácil acess à água, pelas empresas, está chegand a fim. A ameaça que ist cria para as empresas é mair d que a perda de qualquer utr recurs natural. A Sustentabilidade Hídrica Empresarial - também cnhecida cm gestã crprativa da água - surgiu cm uma estratégia para fazer frente a risc hídric. Ela é vista pr muits cm uma ba prática empresarial e é fundamental para bem-estar das cmunidades, ecssistemas e leits e bacias hidrgráficas. Na sua essência, a Sustentabilidade Hídrica Empresarial é uma abrdagem de gestã hlística, que abrange desenvlviment, implementaçã e divulgaçã de um ampl leque de plíticas e práticas relacinadas à agua. Neste sentid, a verdadeira Sustentabilidade Hídrica Empresarial exige que a empresa lhe além de seu "quintal" e cnsidere sua pegada hídrica, a lng de sua cadeia de valr e em bacias hidrgráficas específicas. Além diss, práticas emergentes enfatizam a imprtância d engajament respnsável na frmulaçã de plíticas públicas, bem cm na açã cletiva e na clabraçã transversal entre tds s setres e parcerias cm gverns, agências da ONU, rganizações da sciedade civil, e utrs interessads. Pr últim, s principais praticantes de Sustentabilidade Hídrica Empresarial enfatizam a necessidade de integrar as plíticas sbre a água em utras questões-chave de sustentabilidade e desenvlviment, cm energia e mudança climática, aliments e agricultura e direits humans em geral. A Nrma Executiva Hídrica (CEO Water Mandate) d Pact Glbal da ONU frnece uma platafrma glbal para a prmçã da sustentabilidade e gestã crprativa da água - atualmente, ela é endssada pr cerca de 100 empresas, de várias indústrias e regiões. A sustentabilidade da água é, clar, intrinsecamente ligada as ecssistemas e à bidiversidade. Cada vez mais, as empresas estã cmeçand a examinar tda a ampla gama de seus impacts - direts e indirets - sbre diferentes ecssistemas e utrs cmpnentes da bidiversidade. Serviçs de Ecssistemas e de Bidiversidade (BES, Bidiversity and Ecsystems Services), assim cm estratégias e recurss, estã send adtads para ajudar as empresas n desenvlviment, implementaçã e divulgaçã de plíticas e práticas relacinadas. Um desses recurss é nv "Quadr de Açã Crprativa sbre s BES" d Pact Glbal das Nações Unidas. Invaçã Empresas que prmvem s princípis da Sustentabilidade Hídrica Empresarial, bem cm Gestã de Ecssistemas, estã na vanguarda da invaçã, em váris níveis. Exempls incluem: Desenvlviment de Tecnlgias Nvas u Melhradas de Eficiência da Água e de Gestã de Resídus Hídrics. Ns últims ans, uma série de tecnlgias nvas u melhradas têm sid desenvlvidas para aumentar a eficiência d us da água e a gestã de resídus hídrics, incluind: sistemas avançads de reciclagem nas fábricas; instalações lcais de tratament de água; e, na agricultura, uma nva geraçã de sistemas de irrigaçã pr gtejament e a intrduçã de culturas hidr-eficientes. 15

16 Desenvlviment de Prduts Sensíveis à Água e Frneciment de Serviçs Sensíveis à Água. Metdlgias cada vez mais sfisticadas de mensuraçã da pegada hídrica vêm permitind que as empresas cmpreendam melhr a extensã de seu us diret e indiret de água, criand prtunidades para prduts sensíveis à água, incluind: rupas que, cnfrme anunciadas, usam mens água em sua prduçã; detergentes e prduts de limpeza cm baix us de água; e culturas específicas e utras cmmdities prduzidas cm mens água. Realizaçã de pesquisas e análise de dads referentes à água. Utilizand mdels hidrlógics sfisticads, algumas empresas desenvlveram - u estã desenvlvend - grandes bancs de dads que captam as tendências hídricas e que servem para um melhr entendiment sbre s lcais nde estresse e a escassez de água pdem ser mais aguds. Estes mapas detalhads, glbais e lcais, estã ajudand as empresas a entender melhr cm elas pdem gerir s riscs hidrlógics em leits e bacias hidrgráficas específicas, e cm elas pdem cntribuir para as sluções. Recnheciment de que a Água é uma Imprtante Questã de Gêner. Cada vez mais, muitas empresas estã passand a incluir a dimensã de gêner em suas iniciativas referentes à água, para ajudar a fechar a lacuna de gêner, empderar meninas e mulheres, e mbilizar a participaçã de meninas e mulheres, para frtalecer impact das iniciativas hídricas. Valrizaçã ds Ecssistemas e d Capital Natural. Uma tendência emergente se cncentra em cm as empresas pdem crretamente atribuir um valr ecnômic as serviçs ds ecssistemas e a "capital natural" que impactam - u d qual dependem. Estas avaliações de valr pdem ajudar as empresas na internalizaçã ds custs e externalidades referentes as ecssistemas e sciedades. Clabraçã A Sustentabilidade Hídrica Empresarial e a Gestã de Ecssistemas dã grande imprtância à clabraçã, a parcerias e à açã cletiva, a fim de enfrentar desafis glbais e lcais. Embra essa cperaçã inclua alianças entre empresas, a nva era será, cada vez mais, definida pr parcerias transversais cm múltiplas partes interessadas, da indústria, d setr públic e da sciedade civil. Exempls clabrativs de vanguarda incluem: Implementaçã de Sluções de Água e Ecssistemas em Tda a Cadeia de Valr. Cada vez mais, as empresas recnhecem que suas pegadas eclógicas e hidrlógicas pdem ser bastante expressivas, quand se cnsidera tda a cadeia de valr d negóci, incluind s frnecedres. Um númer crescente de empresas, prtant, esta cmeçand a trabalhar cm s frnecedres - sejam frnecedres de cmpnentes u frnecedres agríclas - para melhrar sua eficiência n us de recurss. Neste sentid, as empresas estã cmpartilhand tecnlgias e desenvlvend kits de ferramentas para permitir que seus frnecedres façam us mais eficiente ds recurss. Realizaçã de Prjets cm Múltiplas Partes Interessadas, n Nível das Bacias Hidrgráficas. É amplamente aceit que a água é, claramente, uma questã lcal - cm ramificações em leits e bacias hidrgráficas específicas. Prtant, as empresas estã cada vez mais participand de prjets cm frte fc em algum desafi lcal - cm uma bacia hidrgráfica e ecssistema em deteriraçã, u uma cmunidade nde a escassez de água seja particularmente aguda. Tal abrdagem significa que a 16

17 clabraçã, na mairia das vezes, exige que as empresas trabalhem em estreita clabraçã cm parceirs lcais e cm as partes interessadas - desde cnceit da sluçã até a sua implementaçã. A criaçã, pel Pact Glbal, de um Centr de Açã para a Água n-line visa justamente esta finalidade. Instituiçã de Iniciativas e Prgramas Internacinais para a Água. Inúmeras iniciativas e platafrmas hídricas fram lançadas lcal e internacinalmente, para ajudar as empresas a se trnarem melhres gestras da água. Algumas dessas iniciativas sã bastante gerais, cm a Nrma Executiva Hídrica (CEO Water Mandate) d Pact Glbal da ONU, enquant utras fcam um setr específic da indústria (pr exempl, Aquafed, a Better Cttn Initiative - Iniciativa pr um Algdã Melhr - e a Beverage Industry Envirnmental Rundtable - a Mesa Rednda Ambiental da Indústria de Bebidas). Recmendações de Plíticas Públicas para s Gverns Dada a dimensã ds desafis, a cmunidade internacinal nã irá cnseguir grande prgress sem que haja uma açã muit mair pr parte ds gverns, ns próxims ans e décadas. Neste sentid, uma série de recmendações fram feitas pelas empresas para s gverns, cm bjetiv de avançar tema da Sustentabilidade Empresarial Hídrica e a Gestã de Ecssistemas. Muitas delas vieram d Cmunicad especial "Façam da Sustentabilidade da Água uma Priridade", lançad pr 45 diretres executivs n Fórum: Desenvlver e implementar um planejament hídric mais abrangente e de lng praz, cm especial atençã a seguinte: Desenvlver plíticas e incentivs para melhrar a prdutividade e eficiência da água, em tds s setres, especialmente na agricultura. Aumentar investiment em infraestrutura e plíticas para acelerar prgress na melhria d acess e na garantia de um frneciment eficiente e cnfiável de água e serviçs de saneament, inclusive para mulheres e crianças. Integrar as plíticas hídricas a utras imprtantes questões de desenvlviment sustentável, ntadamente energia, agricultura e aliments e mudanças climáticas. Trabalhar em nível internacinal, na crdenaçã de estratégias e ações, especialmente em relaçã a trabalh cm setr privad, cm especial atençã para: O cmpartilhament de plíticas, invações e ferramentas entre s gverns e utras partes interessadas, a fim de intensificar as bas práticas e melhrar a eficácia geral, a lng d temp. O trabalh cm entidades relevantes da ONU e utrs rganisms multilaterais, em iniciativas, prjets e sluções relacinads à água. Clabrar mais ativamente cm a cmunidade empresarial, instituições privadas de financiament e sciedade civil, cm especial atençã a seguinte: 17

18 Envlver-se em iniciativas empresariais referentes à água, cm a Nrma Executiva Hídrica (CEO Water Mandate) d Pact Glbal da ONU. Iniciar e apiar mais parcerias estratégicas e sistêmicas entre múltiplas partes, principalmente em nível lcal, ns leits e bacias hidrgráficas. Criar melhres incentivs e partilha de recurss para estimular mais investiment privad - sbretud a partir d cmunidades de financiament sustentável e de investiment respnsável - em prjets, ativs e funds relacinads à água, bem cm utrs veículs. Desenvlver e implementar plenamente plans nacinais de açã em bidiversidade, cm especial atençã a seguinte: Trabalhar ativamente cm a cmunidade empresarial e utras partes interessadas para alcançar bjetivs, tais cm s estabelecids pela Cnvençã das Nações Unidas sbre Diversidade Bilógica. Certificar-se de que s temas referentes a ecssistemas e bidiversidade estã integrads em utras questões de sustentabilidade, tant sciais quant ambientais - incluind a gestã das terras, prduçã agrícla e alimentar, mudanças climáticas, sustentabilidade da água e desenvlviment scial. 18

19 IV. Agricultura & Alimentaçã A agricultura é uma atividade que abrange cerca de 40 pr cent da superfície da Terra e pssibilita a alimentaçã e nutriçã de um planeta cm 7 bilhões de pessas. Cm aument da ppulaçã mundial, e à medida que a demanda pr recurss limitads, cm terra e água, se intensifica, desafi agra é criar um futur cm "fme zer" - nde cada hmem, mulher e criança gza de seu direit a alimentaçã adequada, nde s sistemas alimentares sã sustentáveis e resilientes, capazes de gerenciar riscs e resistir a chques, nde uma ba alimentaçã, especialmente entre iníci da gravidez e segund aniversári da criança, é universal. As empresas ds setres alimentíci e agrícla têm um papel imprtante a desempenhar na sustentabilidade, cm respeit à alimentaçã, nutriçã e agricultura. Elas estã psicinadas para dar uma ba cntribuiçã a aument da prduçã e da qualidade ds aliments, bem cm acess para tds, respeitand e apiand s direits humans, prtegend e ptencializand ambiente e garantind cndições trabalhistas e salariais decentes, para reduzir a pbreza rural. Estes nvs desafis glbais exigem que setr privad estabeleça e implemente práticas agríclas sustentáveis em nível mundial, tratand de cada atr a lng da cadeia de frneciment de frma equitativa e prtegend e melhrand mei-ambiente, satisfazend as necessidades de gerações futuras, cntribuind para a melhria da segurança alimentar e acess a aliments e ajudand na reduçã da pbreza, dentre as famílias mais pbres d mund. N setr agrícla e de aliments, as empresas líderes estã abrdand s impacts negativs e expandind nvs esfrçs, cmprmetend-se cm metas de sustentabilidade ambicisas e dand exempls de melhres práticas que utras empresas pdem seguir. Estas empresas fram além de meramente publicar Relatóris de Respnsabilidade Empresarial Scial e realmente incrpraram práticas sustentáveis n cerne de seus negócis. Ist inclui mtivar a rede de frnecedres para melhrar suas práticas, bem cm um trabalhand meticuls cm pequens agricultres - e cm as cmunidades em que vivem - ferecend treinament, financiament e um cmpradr just e cnsistente para a clheita d agricultr. Outras empresas, que ainda nã sã líderes em sustentabilidade crprativa, pdem usar esses exempls cm mdels e inspiraçã para fazer avançar seus própris cmprmisss e criar inércia em direçã a um futur cm fme zer, em que cada empresa agrícla e alimentícia faz negócis de frma sustentável. Os principais praticantes da agricultura sustentável enfatizam que só será pssível um prgress expressiv se setr privad trabalhar em clabraçã cm s gverns e a sciedade civil. A Organizaçã das Nações Unidas para Agricultura e Alimentaçã, Prgrama Mundial de Alimentaçã, Fund Internacinal de Desenvlviment Agrícla, Banc Mundial, a Crpraçã Financeira Internacinal e s Princípis de Investiment Respnsável, apiads pela ONU, frnecem veículs e cnheciments para aumentar a segurança alimentar e expandir a agricultura sustentável. N Fórum de Sustentabilidade Crprativa da Ri +20, Pact Glbal da ONU e um grup de 16 empresas líderes e partes interessadas n setr de aliments e agricultura se empenharam em defender desenvlviment de princípis empresariais glbais e vluntáris sbre bas práticas e plíticas para a agricultura sustentável. Esta iniciativa tem pr bjetiv desenvlver um entendiment cmum e um acrd sbre quais recurss e impacts sã necessáris, a partir da cmunidade glbal, para transfrmar mercads e sistemas de supriment agrícla. 19

20 Invaçã Os líderes em agricultura sustentável estã prgredind em uma ampla variedade de abrdagens e atividades invadras, incluind: Origem Sustentável e Inclusiva: Grandes e pequenas empresas estã se cmprmetend cm prduts de rigem sustentável, especialmente de pequens agricultres, para reduzir a pbreza rural através d empderament de agricultres (particularmente das mulheres, que cnstituem a mairia ds pbres d mund) e ligand-s as mercads. Gestã da Terra e da Água: Tant s gverns quant setr privad estã investind em nvs sistemas invadres de gestã de água, que reduzem us e melhram a prdutividade agrícla. Práticas agríclas inteligentes em relaçã a clima - incluind a rtaçã de culturas, reduçã d us de fertilizantes químics e pribiçã da expansã em áreas prtegidas - estã curand sl e aumentand a prdutividade. Nutriçã: Embra a prduçã de aliments seja imprtante, acess as aliments e seu valr nutricinal sã s aspects mais crítics para gerações futuras, independentemente de viverem em aldeias pbres u subúrbis rics. O mund tem tant sbrenutriçã (sbrepes / besidade) quant subnutriçã - e a epidemia está crescend. Especial atençã deve ser dada à nutriçã das crianças, já que a desnutriçã de crianças pequenas pde vir a acarretar impacts permanentes sbre a saúde, desenvlviment tardi e um cresciment cmprmetid. A nutriçã e a fme sã imprtantes questões de gêner, já que as mulheres em td mund muitas vezes cmem mens e pr últim. Sluções invadras estã send desenvlvidas para aumentar valr nutricinal das culturas enquant ainda n sl e prmver a frtificaçã nutricinal ds aliments, durante prcessament. A cmercializaçã de aliments está send abrdada de maneiras invadras, destacand esclhas nutritivas, vist que marketing é um aspect influente na esclha d cnsumidr. Tecnlgia: A tecnlgia está mudand a frma cm s agricultres btêm infrmações sbre mercad e clima, melhrand s métds de armazenament, reduzind s riscs ligads às culturas de pequens agricultres pbres e de grandes plantações cmerciais, minimizand a perda de aliments n armazenament e desperdíci de aliments pels varejistas e cnsumidres e melhrand a resistência das sementes à seca. Igualdade de acess à tecnlgia pelas mulheres e pels hmens é fundamental para garantir que estas iniciativas cntribuam para fechar as lacunas de gêner, a invés de ampliá-las. Investiment Respnsável na Agricultura: s gverns e s grandes investidres institucinais estã recnhecend tant a imprtância d investiment agrícla quant a necessidade de assegurar que investiment cntribua para estabeleciment de sistemas alimentares sustentáveis, a mesm temp em que prtegem mei-ambiente e as cmunidades, sem cntribuir para especulaçã e scilações bruscas ds preçs das cmmdities. Clabraçã As empresas, gvern e sciedade civil atualmente recnhecem que, para que cenári agrícla mude cm sucess, serã necessáris clabraçã e um bjetiv cnjunt. Um mund cm 1 bilhã de pessas famintas, a mairia ds quais mulheres e crianças, e um ambiente de deteriraçã nã sã d interesse de lng-praz de 20

21 ninguém. O impuls para enfrentar esses desafis, particularmente desde a crise glbal de aliments de 2008, tem crescid rapidamente ns últims cinc ans. Os gverns, através de plíticas públicas inclusivas e investiments bem direcinads, criam ambiente prpíci para a melhria da segurança alimentar e da agricultura sustentável, em níveis lcal e nacinal. A sciedade civil cntribui cm a sua experiência prática fcada ns pbres, bem cm sua aplicaçã prática e pesquisas imprtantíssimas. E as empresas, recnhecend a cmplexidade ds desafis ambientais e ecnômics glbais, estã trabalhand cm esses atres para alavancar sua escala, seus recurss, investiments e tecnlgias, em prl da agricultura sustentável. Muitas parcerias públic-privadas e clabrações estã atualmente em vigr, englband várias empresas, gverns, rganizações da sciedade civil e ONGs. Pr exempl: Grandes cnglmerads agríclas multinacinais estã trabalhand glbalmente cm ONGs, para incentivar s agricultres a adtar práticas sustentáveis inteligentes e sensíveis a clima. Empresas de segurs estã trabalhand cm ONGs, sciedade civil e gverns para ajudar s agricultres em áreas prpensas à seca em países mens desenvlvids a reduzir seu risc referente à seca. Fabricantes de fertilizantes e gverns de países desenvlvids estã trabalhand cm s gverns ds países mens desenvlvids para catalisar crredres de cresciment agrícla. Recmendações de Plíticas Públicas para s Gverns Os investiments públics em agricultura rural caíram vertiginsamente entre cmeç ds ans 1980 e meads desta década. Esta queda deixu setr privad, em muits cass, na liderança ds investiments em infraestrutura, serviçs de extensões, cmercializaçã, armazenament e frneciment de insums. Cnsiderand a urgência das medidas necessárias para criar-se um futur cm "fme zer" e dada a escala d desafi de estabelecer sistemas agríclas sustentáveis, se faz necessária uma re-emergência ds gverns cm principais investidres, bem cm frmuladres de plíticas invadras. Durante Fórum, s participantes discutiram as seguintes recmendações as gverns, cm bjetiv de prmver a segurança alimentar e a agricultura sustentável: Investir na prdutividade agrícla, especialmente n cas ds pequens agricultres Maires investiments em pesquisa e desenvlviment agrícla, bem cm em instituições agríclas, serviçs de extensã e infraestrutura, cm estradas, prts, sistemas de armazenament e irrigaçã; Cncentrar s investiments em desenvlviment rural em setres cm educaçã (particularmente para as meninas), saúde e água ptável; Impr, de frma cnsistente e previsível, padrões de direits humans, labrais, ambientais e de ba gvernança. 21

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