PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: INSTALAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM TANQUE DE TRANSFORMADOR, EM REDE ENERGIZADA.

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1 Página: 1/7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para instalação e substituição de pára-raios em tanque de transformador, em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDEs, em serviços de campo. 3. REFERÊNCIAS Norma Brasileira NBR 5434 Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica; Norma Regulamentadora nº 6 Equipamento de Proteção Individual Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora nº 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora nº 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Ministério do Trabalho e Emprego; As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 4.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Vestimenta especial para classe de risco 2 (Vestimenta retardante a chama); Capacete de Segurança classe B com jugular; Óculos de Proteção; Luva de Raspa; Luva de vaqueta; Cinturão de Segurança tipo pára-quedista; Talabarte de posicionamento; Trava-queda; Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; Capa proteção contra chuva EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Cones de sinalização de altura 75cm; Fita/corrente de sinalização para delimitação de área; Bandeirolas; Escada extensível (fibra ou madeira) com bandeirola; Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e dispositivo para fixação na cabeça do poste);

2 Página: 2/7 Fita de ancoragem 1.2mm para extensão da linha de vida; Fita de ancoragem 1.5mm para extensão da linha de vida; Freio antipânico ABS para resgate; Corda para linha de vida; Mosquetão em aço com dupla trava; Vara telescópica com sacola de acondicionamento; Sacola para acondicionar o Kit para trabalho em altura; Detector de Tensão de 1KV a 138KV (AT); Sacola/balde de lona; Corda de serviço com carretilha; Moitão com dois gornes FERRAMENTAS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS Estojo de primeiros socorros; Rádio de Comunicação; Farol de Emergência; Lanterna; Alicate universal; Alicate Volt-amperímetro; Chave de fenda; Chave regulável 12 ; Formulário APR Análise Preliminar de Risco. Os demais materiais, ferramentas de linha viva, EPIs e EPCs não listados e necessários para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com o planejamento de execução da tarefa e análise de risco no local. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 5.1. Cabe aos gerentes, lideres e técnicos dos processos exigirem a prática deste procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados envolvidos no serviço de campo Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os critérios deste procedimento. 6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais procedimentos específicos.

3 Página: 3/7 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1. O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 7.2. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 7.3. A tarefa poderá ser executada no período noturno, em caso de emergência, somente se houver dois pontos de iluminação (eficiente), sendo um fixo no veículo e um portátil, para ser manuseado pelo eletricista auxiliar; 7.4. Antes da execução do serviço, obrigatoriamente, deve ser realizada inspeção acurada da estrutura, postes e equipamentos adjacentes, verificando o grau de deterioração do material, com a finalidade de identificar falhas no condutor, cruzetas podres, vespeiros, isoladores danificados, etc., para a execução da tarefa com segurança; 7.5. Os pára-raios de porcelana não deverão ser reaproveitados; 7.6. A tarefa poderá ser realizada com o transformador ainda no solo. Se já estiver instalado no poste, sob as seguintes situações: a) Com as redes de MT e BT desenergizadas e o ATAS executado integralmente; b) Com a rede de MT energizada, sendo que as chaves fusíveis têm que estar abertas, o restante do ATAS executado, os jumpers de MT desconectados das buchas e com a rede de BT desenergizada, aterrada e respeitando-se as distâncias de segurança com a MT Os suportes são fixados no tanque do transformador pelos mesmos parafusos de fixação da sua tampa; 7.8. Instalar cada suporte no tanque retirando e reinstalando um parafuso de cada vez, não permitindo entrada de umidade para o interior do transformador; 7.9. No caso da substituição de equipamentos com o disparador operado por falha interna, pode haver tensão na base desse pára-raios. Assim, ao fazer a instalação do aterramento, deixar uma folga/sobra no comprimento do cabo de aço de 6,4 mm próximo às bases de cada equipamento, de forma que o disparador atue e afaste o cabo de aterramento da base do pára-raios adequadamente após a operação por falha, impedindo a energização acidental dos condutores de aterramento; Antes de subir em estruturas com pára-raios instalados em transformadores, verificar se o condutor de aterramento está distante da base do pára-raios, se esses pára-raios estiverem com o disparador operado. Se for o caso, afastar o condutor da base do pára-raios utilizando bastão de manobras à distância. Para

4 Página: 4/7 a substituição do equipamento, não tocar no pára-raios antes de abrir as chaves fusíveis e executar o restante do ATAS desse circuito. 8. DESCRIÇÃO DOS S PASSO A PASSO 8.1 S INICIAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Motorista. Estacionar veículo. Passo 2 Sinalizar o veículo. Instalar equipamentos de sinalização: Cones. Passo 3 Planejar execução da tarefa. Detalhes: a) Realizar a análise de riscos, inspeção visual na estrutura, no equipamento e adjacências, para identificar espiras rompidas, cruzetas podres, vespeiros e isoladores danificados; b) Preencher Análise Preliminar de Riscos (APR); Passo 4 Delimitar área de trabalho. Instalar os equipamentos de sinalização delimitando toda área de trabalho: cones, fitas/correntes e bandeirolas. Passo 5 Isolar trecho a ser trabalhado (desenergizar circuito). Colisão; Atropelamento. Obedecer ao código nacional de transito; Ligar pisca alerta; Utilizar freio de estacionamento. Atropelamento. Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via publica; Manter-se de frente para o fluxo de veículos. Atropelamento; Ataque de insetos e animais peçonhentos. Queda no mesmo nível; Acidentes com terceiros/bens; Queda no mesmo nível; Acidentes com terceiros/bens; Sinalizar veículo; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via pública; Certificar-se da inexistência de insetos/ animais agressivos, caso existam, providenciar a remoção. Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de Adotar técnica e postura correta Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de

5 Página: 5/7 Operação de Chaves Fusíveis e Facas e ATAS. Passo 6 Confirmar execução do ATAS junto ao Centro de Operação. Testar e curto-circuitar a BT, um poste antes e um depois do poste a ser substituído. Queda no mesmo nível; Acidentes com terceiros/bens; Adotar técnica e postura correta Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de Adotar técnica e postura correta 8.2 S PARA SUBSTITUIÇÃO DE PARA RAIOS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Executar procedimentos iniciais. Passo 2 Preparar para trabalho em altura. Trabalho em Altura. Passo 3 Detectar ausência de tensão nas ferragens do poste e aterrá-las temporariamente. Passo 4 Içar ferramentas. Içar balde de lona com ferramentas pela corda de serviço com ou sem carretilha, amarrando-a na escada. Passo 5 Verificar o estado de conservação do aterramento da carcaça do transformador e refazê-lo, se necessário. Passo 6 Desconectar os jumpers de MT das buchas do transformador e amarrálos no poste. escada; Lesão corporal; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso e trabalho em altura; Choque elétrico Usar EPIs adequados material. Certificar-se de que o balde de lona está firmemente amarrado á corda da carretilha/moitão; Manusear carretilha/moitão firmemente até sua fixação na escada. Eletricistas. Adotar técnica e postura correta para o serviço. Passo 7

6 Página: 6/7 Afastar o cabo de aterramento do páraraios. Passo 8 Retirar o pára-raios do suporte e instalar um equipamento novo. materiais olhos/cabeça; Torção lombar. olhos/cabeça. Manusear o laço firmemente até sua retirada; Usar luvas de raspa Utilizar ferramentas inadequadas; Usar óculos de segurança; Manusear o laço firmemente até sua retirada; Utilizar ferramentas adequadas; Usar óculos de segurança. Passo 9 Fazer a nova conexão para o aterramento. Passo 10 Reinstalar o jumper superior. Passo 11 Descer a sacola com ferramentas pela corda da carretilha. Torção lombar. olhos/cabeça; Torção lombar. Lesão nas mãos. Manusear o laço firmemente até sua retirada; Utilizar ferramentas adequadas; Usar óculos de segurança; Manusear a sacola firmemente até sua descida e certificar-se de que está firmemente amarrada; Usar luvas de raspa. Passo 12 Prender a corda da carretilha/moitão no cinturão de segurança. Lesão nas mãos. Usar luvas de raspa Passo 13 Descer do poste Trabalho em Altura. Passo 14 Executar procedimentos finais. escada/eletricista; olhos/cabeça. A escada deve estar segura pelo ajudante; Descer com cuidado, degrau por degrau, com as mãos livres, segurando firme nos montantes; Usar óculos e capacete de segurança.

7 Página: 7/7 8.3 S FINAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Restabelecer sistema ATAS. Passo 2 Recolher materiais, ferramentas, equipamentos, lona e resíduos provenientes da execução da tarefa. Passo 3 Recolher Isolamento e sinalização da área de trabalho. Passo 4 Desequipar-se de EPIs e acondicioná-los adequadamente. Passo 5 Sair com o veículo. Motorista; Motorista. Colisão; Atropelamento. Colisão; Atropelamento; Tombamento; Lesão nas mãos. Atropelamento. Adotar Técnica e postura correta para levantamento de peso; Retirar o isolamento e a sinalização na ordem inversa da instalação, mantendo-se sempre de frente para o fluxo de veículos; Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização da área de trabalho. Retirar o isolamento e a sinalização na ordem inversa da instalação, mantendo-se sempre de frente para o fluxo de veículos; Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização da área de Adotar Técnica e postura correta Retirar calços do veículo; Soltar o freio de estacionamento; Obedecer ao código brasileiro de trânsito; Desligar o pisca alerta. 9. ORIENTAÇÕES FINAIS 9.1. Toda e qualquer situação, que não esteja contemplada neste procedimento, será analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com equipes de execução de serviços de campo; 9.2. Este procedimento deverá ser reavaliado no prazo máximo de 03 (três) anos, a partir da data de sua aprovação e sempre que houver necessidade. 10. HISTÓRICO A Área Gestora do Processo deve fazer as anotações das alterações desta norma, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente. Quando se tratar de uma nova Norma, citar: sendo esta a versão zero (0).

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