FICHA TÉCNICA. Coordenação: Jildésio Souza Beda. Participantes: Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva.

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1 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA 2ª EDIÇÃO JULHO DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA

2 FICHA TÉCNICA Coordenação: Jildésio Souza Beda. Participantes: Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva. 2ª Edição: Substituição de Transformador de Distribuição com a Rede Aérea Primária Energizada. Colaboradores: Celso Nogueira da Mota, Cleofas Pereira de Araújo Filho, Edimar de Oliveira, Luiz Fernando de Castro. GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia FAX: Fone:

3 NTD /35 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO JUL/2014 DISTRIBUIÇÃO COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA

4 NTD /35 SUMÁRIO 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INTRODUÇÃO HISTÓRICO DEFINIÇÕES EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS NECESSÁRIOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA REQUISITOS BÁSICOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADOR COM A REDE PRIMÁRIA SIMPLIFICADO DISPOSIÇÕES GERAIS... 34

5 3/35 1. OBJETIVO Estabelecer e uniformizar os procedimentos operativos para substituição de transformador de distribuição, instalados em redes de distribuição aérea padronizadas, mantendo a rede aérea primária energizada. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Técnica aplica-se aos profissionais envolvidos nos trabalhos de substituição de transformadores com a rede de distribuição aérea primária energizada, com tensão igual ou inferior a 13,8 kv, utilizando-se de viatura equipada com guindauto hidráulico. Esta norma não se aplica à substituição de transformadores, em circuitos duplos, com a rede distribuição aérea convencional energizada. Também, não se aplica a transformadores instalados em plataforma (cadeira). 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.1. NR-10 Norma Regulamentadora Nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego; 3.2. NR-35 Norma Regulamentadora Nº 35 do Ministério do Trabalho e Emprego; 3.3. NTD-1.06 Critérios para Elaboração de Redes e Linhas de Distribuição Aérea Primária Compacta e Secundária Isolada; 3.4. NTD-2.06 Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Padrões de Montagem); 3.5. NTD-2.07 Redes Secundárias Isoladas RSI (Padrões de Montagem); 3.6. NTD 4.01 Instruções de Operação do Sistema de Distribuição até 15 kv da CEB-D; 3.7. NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição RDA com Tensão de Até 13,8 kv; 3.8. Norma COPEL GSST Tarefas Padronizadas, Grupo Manutenção e Construção de Redes LM, Tarefa Substituição de Transformador Convencional Número Padrão 5-159; 3.9. Norma CPFL - Padrão de Construção e Manutenção de Redes de Distribuição Manual do Eletricista Construção e Manutenção de Redes de Distribuição GED INTRODUÇÃO Esta norma estabelece os critérios e procedimentos que devem ser obedecidos nas intervenções em redes de distribuição aérea de média e baixa tensão, quando da necessidade de substituição de transformadores com a rede primária energizada.

6 4/35 5. HISTÓRICO A evolução do sistema de distribuição de energia elétrica brasileiro, com destaque para a implantação da nova NR-10 e das redes compactas fez com que o setor elétrico buscasse desenvolver estudos com a finalidade de reduzir os acidentes de trabalho de origem elétrica. A substituição de transformadores com a rede primária energizada, reduz os desligamentos dos circuitos de distribuição, bem como os transtornos trazidos para os consumidores devido a estes desligamentos. Consequentemente, contribuirá para a melhoria dos indicadores de continuidade estabelecidos pela ANEEL e para a satisfação dos consumidores. A falta de padronização de algumas redes de distribuição aérea favorece a ocorrência de acidentes de origem elétrica, principalmente, quando da realização das atividades de substituição de transformadores com a rede primária energizada, uma vez que as suas distâncias de segurança não são obedecidas. A revisão desta norma foi motivada também pela ocorrência de alguns acidentes de origem elétrica, na área de concessão da CEB-D, com trabalhadores desenvolvendo as atividades de substituição de transformadores com a rede de distribuição primária energizada. 6. DEFINIÇÕES 6.1. Bastão de Aterramento de Baixa Tensão Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes de baixa tensão convencionais desenergizadas. Destina-se basicamente ao curto-circuitamento e aterramento da rede de baixa tensão, evitando riscos ao operador na eventualidade de energizações acidentais Bastão de Manobra Pega-tudo Equipamento de segurança utilizado para instalação e retirada do conjunto de aterramento temporário tipo sela, que consiste de um mecanismo com gancho articulável e retrátil em sua extremidade, operado por manopla regulável em sua região de empunhadura em três posições básicas de trabalho, através de uma cremalheira e duas travas de segurança. Pode ser utilizado ainda para instalação e retirada de grampos de linha viva, coberturas protetoras de condutores de linha viva, instrumentos de medição, etc Centro de Operação (COD) Conjunto centralizado de pessoal, informações, equipamentos e processamento de dados da CEB-D. É destinado a exercer as ações de coordenação, supervisão, controle, comando e execução da operação das instalações de Baixa Tensão (BT), de Média Tensão (MT) e de Alta Tensão (AT) de distribuição.

7 5/ Confinamento Método de aterramento temporário em redes de distribuição, com instalação de conjuntos nos pontos adjacentes aos locais dos trabalhos Conjunto de Aterramento Temporário de Média Tensão Tipo Sela Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes desenergizadas. Destina-se basicamente ao curto-circuitamento e aterramento da rede de distribuição até 34,5 kv, com o intuito de diminuir o risco ao operador na eventualidade de energizações acidentais Conjunto de Aterramento Temporário de Rede Secundária Isolada Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes de baixa tensão isoladas desenergizadas. Destina-se basicamente ao curtocircuitamento e aterramento da rede de baixa tensão, evitando riscos ao operador na eventualidade de energizações acidentais Detector de Tensão Aparelho portátil destinado a efetuar testes de ausência de tensão nas redes de distribuição de média e baixa tensão Dispositivo de Operação Sob Carga DAC Equipamento portátil destinado à manobra de abertura, sob carga, de chaves facas e chaves fusíveis monopolares, adequadas para a acoplagem deste equipamento, instaladas em redes de distribuição Estropo de Nylon com Argolas de Aço Dispositivo destinado à sustentação, ao içamento e à locomoção de cargas, constituído de uma faixa de nylon com duas argolas em suas extremidades com o qual se envolve objetos pesados Equipotencialização Ato de tomar-se medidas para fazer com que dois ou mais corpos condutores de eletricidade possuam a menor diferença de potencial elétrico entre eles Guindauto Hidráulico Equipamento hidráulico, instalado em veículo adequado, dotado de lança articulada, com regulagem manual, destinado à elevação e descida de diversos tipos de cargas de forma ágil e simples, sem a necessidade de esforço físico intenso do homem.

8 6/ GSST Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Programa de padronização de procedimentos que tem por objetivo o cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho Interdição da Instalação Conjunto de manobras que tem por objetivo isolar parte do sistema de distribuição de qualquer fonte de tensão, através de seccionadoras ou outros dispositivos interruptores de energia Local dos Trabalhos Área de atuação de equipe de construção, manutenção ou restabelecimento de emergência, em um determinado trecho da rede de distribuição NR-10 Norma Regulamentadora Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade NR-35 Norma Regulamentadora Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos e condições mínimas e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade Pedido de Energização e Desligamento PED Tem por finalidade informar e submeter à aprovação da GROS, a instalação ou equipamento do Sistema de Distribuição a desligar ou energizar, bem como a descrição sucinta do serviço a executar, o qual o COD REDE faz a execução dos passos da manobra para a isolação do trecho a ser trabalhado ou energização do trecho ou equipamento Rede Primária RP Rede de distribuição em média tensão MT que utiliza condutores de alumínio nu ou cobertores (protegidos), sendo utilizados na CEB-D na tensão 13,8 kv; Rede Secundária RS Rede de distribuição em baixa tensão BT que utiliza condutores de alumínio nus ou multiplexados coloridos isolados;

9 7/ Ponto de Trabalho Espaço de uma estrutura ou ponto de rede onde os trabalhadores se posicionam ou fazem contato na realização dos trabalhos Tensão de Passo Diferença de potencial entre os dois pés de uma pessoa, no instante em que esteja passando pelo solo uma corrente elétrica Tensão de Toque Diferença de potencial em que uma pessoa se encontra ao tocar em uma estrutura condutora no instante em que esteja passando uma corrente elétrica por esta estrutura Vara de manobra Equipamento de segurança que tem por objetivo garantir a distância de segurança e o isolamento necessário nas intervenções em circuitos de redes de distribuição aérea, sendo utilizado nas manobras de operação de chaves. 7. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS NECESSÁRIOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA A consulta do detalhamento dos equipamentos e acessórios necessários para a substituição de transformadores com a rede primária energizada, caso necessária, deverá ser realizada nas especificações técnicas. Para execução segura da tarefa, o estropo utilizado deve ter o seguinte comprimento: 1,0 m no máximo, para uso em transformador de potência menor que 75kVA; 1,3 m no máximo, para uso em transformador de potência igual ou superior 75kVA; 8. CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA O conjunto de aterramento temporário deve ser instalado sempre que for necessário realizar serviços em redes de distribuição aérea de média e/ou baixa tensão desenergizadas, desde que atende aos seguintes critérios: 8.1. A rede de distribuição aérea esteja em conformidade com a NTD-2.10 ou NTD-2.02, condutores fases (jumpers) superiores das chaves fusíveis conectados na

10 8/35 RDA de MT sem Grampo de Linha Viva - GLV e condutores fases (jumpers) inferiores confeccionados com cabo de alumínio nu CAA 2 AWG; 8.2. A rede de distribuição aérea esteja em conformidade com a NTD-2.05 ou NTD-2.06, condutores fases (jumpers) superiores das chaves fusíveis conectados na RDA de MT com Grampo de Linha Viva - GLV e condutores fases (jumpers) inferiores confeccionados com cabo de alumínio protegido CA 2 AWG. 9. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA 9.1. Todo serviço deve ser planejado antecipadamente e executado por equipes capacitadas de acordo com a NR-10, NR-35 e com a utilização de ferramentas e equipamentos devidamente especificados pela CEB e em boas condições de uso Os serviços em instalações elétricas energizadas em Alta Tensão - AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente, de acordo com o Item da NR Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o Sistema Elétrico de Potência - SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área, de acordo com o Item da NR Todo trabalho deverá ser precedido de ordem de serviço específica quando se tratar de impedimentos diferentes. Quando houver dois ou mais trabalhos que envolva o mesmo impedimento, sob a coordenação do mesmo responsável, deverá ser emitida apenas uma ordem de serviço. Quando houver dois ou mais responsáveis, obrigatoriamente, deverá ser emitida uma ordem de serviço para cada responsável; 9.5. Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local (reunião ao pé do poste), de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço, de acordo com o Item da NR Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis, de acordo com o Item da NR É proibida a realização de trabalhos em redes de distribuição aérea de AT desenergizada quando a baixa tensão estiver energizada O local do serviço deverá ser devidamente sinalizado e delimitado, para tanto deverão ser utilizados cones e fitas refletivas de sinalização.

11 9/ A equipe de trabalho deverá priorizar o uso de viatura equipada com o cesto aéreo isolado para auxiliar na realização do serviço, para tanto deverá estar devidamente calçadas (rodas dianteiras e traseiras) equilibradas, estabilizadores do chassi acionados Caso a equipe de trabalho, por algum motivo, não consiga utilizar a viatura equipada com o cesto aéreo isolado para auxiliar na realização do serviço, deverá adotar o uso de viatura equipada com escada telescópica giratória ou escada extensiva de fibra. Em qualquer destes casos, deverá adotar os procedimentos prescritos na NR-35 Trabalho em Altura, ou seja, obrigatoriamente terá que utilizar o método de trabalho para o uso do equipamento de resgate aéreo na execução dos serviços Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade, de acordo com o Item da NR O responsável pelo serviço deverá permanecer no local do serviço e estar devidamente equipado com sistema que garanta a comunicação permanente, confiável e imediata com o Centro de Operação da Distribuição COD durante todo o período de execução do serviço O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para solicitar a liberação do trecho do circuito onde serão executados os serviços. Conforme NTD 4.01 item As manobras só podem ser executadas após autorização do COD REDE, a ser solicitada pelo responsável pelos serviços citado no PED. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE O COD REDE deverá realizar obrigatoriamente o bloqueio de religamento automático do circuito alimentador responsável pela alimentação da instalação envolvida, sempre que executar trabalhos em linha viva ou manobras de abertura ou fechamento de chaves para desenergização de trechos de circuitos para realização de serviços de obras ou manutenção em rede de distribuição O responsável pelos serviços deverá receber o Cartão para Liberação de Equipamento ou Instalação do responsável pela manobra quando tratar-se de manobra realizada pela equipe de serviços emergenciais, devidamente assinado; Todo serviço somente poderá ter o seu inicio autorizado após o preenchimento e assinatura da Análise Preliminar de Risco APR, Conversa ao Pé do Poste, pelo encarregado em conjunto com a equipe de trabalho O responsável pela execução do serviço e a equipe de trabalho devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.

12 10/ No caso de duas ou mais equipes trabalharem no mesmo trecho ou circuito, executando serviços diferentes, cada responsável pela execução dos serviços deverá providenciar a instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário necessários para a isolação do trecho sob sua responsabilidade, independente dos conjuntos de aterramentos instalados e de responsabilidade das outras equipes No caso de duas ou mais equipes trabalharem no mesmo trecho ou circuito, executando serviços diferentes, sob a coordenação de um único responsável, este será também o responsável por coordenar a instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário e um mesmo conjunto poderá ser utilizado como proteção de várias equipes que trabalharem no mesmo trecho ou circuito A rede a ser aterrada deve ser considerada como energizada até ser concluída a operação de instalação do conjunto de aterramento temporário Os estais das estruturas deverão ser interligados, obrigatoriamente aos respectivos conjuntos de aterramento temporários instalados e ao condutor neutro O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para liberar o trecho do circuito onde foram realizados os serviços, para que seja normalizado o religamento automático do alimentador da alimentação da instalação envolvida. Conforme NTD 4.01 item As manobras só podem ser executadas após autorização do COD REDE, a ser solicitada pelo responsável pelos serviços citado no PED. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE O responsável pelos serviços deverá devolver o Cartão para Liberação de Equipamento ou Instalação ao responsável pela manobra, quando tratar-se de manobra realizada pela equipe de serviços emergenciais, devidamente assinado Os 10 PASSOS DE SEGURANÇA da CEB-D, a seguir, deverão ser obedecidos para a desenergização de circuitos elétricos de rede de distribuição de energia elétrica: 1. No local do serviço, isolamento e sinalização da área com fitas, cones ou outras barreiras; 2. Planejamento da tarefa incluindo a conversa ao pé do poste ou no pátio da subestação com uso da APR Análise Preliminar de Risco; 3. Seleção e uso dos EPI e EPC, ferramental e materiais de serviço adequados; 4. Solicitação do bloqueio do religamento automático do circuito ao COD Centro de Operação da Distribuição para o impedimento de reenergização; 5. Seccionamento do trecho ou circuito (descontinuidade elétrica parcial ou total);

13 11/35 6. Constatação de ausência de tensão; 7. Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos; 8. Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada aérea em torno da parte condutora energizada (obstáculos, anteparos e isolamento das partes vivas); 9. Instalação da sinalização de impedimento de reenergização (bandeira, cartão etc.); 10. Impedimento físico de reenergização com aplicação de travamentos mecânicos para manter o dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada (cadeados, travas, retirada dos porta-fusíveis, etc.). 10. REQUISITOS BÁSICOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA São considerados requisitos básicos para a substituição de transformadores com a rede aérea primária energizada: a) Para ser considerado apto, o trabalhador deverá estar capacitado em consonância com as Normas Regulamentadoras NR-10 e NR-35, ter participado com aproveitamento satisfatório de treinamento especifico para realização de trabalhos em redes de distribuição aérea de AT/BT desenergizada, e estar devidamente capacitado por treinamento específico nesta NTD; b) O trabalhador deve estar devidamente credenciado e autorizado pela CEB-D ao exercício de atividades em condições de periculosidade; c) A equipe de trabalho deverá cumprir rigorosamente os procedimentos de trabalhos estabelecidos nesta NTD; d) Existência de ordem de serviço específica para realização do serviço; e) Realização do checklist da viatura, materiais, ferramentas e equipamentos; f) Execução dos trabalhos sempre com mais de um trabalhador para auxílio nas tarefas ou atender em casos de emergência, execução dos trabalhos somente por trabalhadores devidamente capacitados e autorizados; g) Para a substituição de transformador com a rede primária energizada é obrigatório que a estrutura de trabalho da rede de distribuição aérea, existente, esteja padronizada em conformidade com os padrões básicos de montagem: NTD-2.01, NTD-2.02, NTD-2.05 ou NTD As distâncias entre as chaves fusíveis, cruzetas e as buchas secundárias do transformador deverão ser criteriosamente observadas;

14 12/35 h) Quando tratar-se de circuitos duplos, não será permitida a substituição de transformadores com a rede de distribuição aérea convencional primária energizada; i) Quando tratar-se de circuitos duplos, para a realização da substituição de transformador em estruturas com redes de distribuição aérea primária convencional energizada, obrigatoriamente, o transformador deverá estar desenergizado, cabendo à equipe de trabalho instalar apenas o conjunto de aterramento temporário para baixa tensão; j) Estacionamento da viatura de forma adequada, com o calçamento das rodas e instalação do aterramento temporário da viatura; k) Delimitação e sinalização adequada da área de serviço; l) Realização do planejamento da tarefa, Conversa ao Pé do Poste, e da Análise Preliminar de Risco APR; m) Preparação das ferramentas, materiais e equipamentos necessários para a realização da tarefa; n) Execução dos trabalhos com os seguintes equipamentos de proteção: Luvas isolantes de borracha para 1 kv (classe 0) para trabalhos na rede de BT; Luvas isolantes de borracha para 17 kv (classe 2) para trabalhos na rede de AT; Luvas de couro, cobertura para as luvas isolantes de borracha; Banqueta isolante para 17 kv (classe 2); Luvas em vaqueta; Viatura equipada com guindauto hidráulico; Viatura de apoio equipada com cesto aéreo isolado, escada telescópica giratória ou escada extensível de fibra vidro; Equipamento de resgate aéreo, para o caso da escada telescópica giratória ou uso da escada extensível; Cinto tipo paraquedista com cordão umbilical, para o caso do uso do cesto aéreo isolado; Cinto Tipo paraquedista, para o caso da escada telescópica giratória ou do uso da escada extensível; Trava quedas; Talabarte ajustável; Mosquetão; Uniforme RF; Capacete branco aba total, classe B; Óculos de proteção lente escura ou incolor; Botina de segurança; Bastão de manobra pega tudo; Vara de manobra com três módulos; Dispositivo de Abertura de Chaves Sob Carga DAC;

15 13/35 Detetor de tensão; Conjunto de aterramento temporário de média e baixa tensão; Cones de sinalização de 750 mm, a quantidade dependerá do tipo de serviço e velocidade da via; Rebobinador com fita de sinalização refletiva; Bandeirola de sinalização Não Opere esta Chave ; Lençóis isolante de borracha (classe 0 ou classe 2); Coberturas rígidas isolantes (classe 0 ou classe 2); Coberturas flexíveis isolantes (classe 0 ou classe 2); Manga isolante (classe 0 ou classe 2); Estropo de nylon adequado com argolas de aço; Alicate volt-amperímetro. NOTA: Todos os EPI e EPC devem passar por testes periódicos e o trabalhador deverá inspecioná-los diariamente antes do seu uso. o) Comunicação com o COD REDE via sistema, conforme rotina própria deste órgão; p) O COD REDE deverá verificar a existência de Geração Própria com paralelismo permanente no circuito a ser trabalhado pela Equipe de Obra, Manutenção ou de Emergência, conforme rotina própria deste órgão; q) Inspeção visual das condições físicas do poste, estrutura e condutores antes da execução dos trabalhos; r) Abertura do equipamento de retaguarda ou confirmação com o COD REDE da manobra para isolamento do trecho ou circuito a ser trabalhado; s) Quando qualquer equipamento de proteção ou manobra for aberto para permitir a execução de serviços na rede, deve sempre ser colocado, em lugar visível e junto ao equipamento operado, a bandeirola com os dizeres: Não opere esta chave, para efetivar a interdição; além de testar ausência de tensão e instalar os conjuntos de aterramentos temporários; t) O trabalhador jamais deverá fazer qualquer modificação nas características originais do conjunto de aterramento temporário; u) Os pontos de neutro dos equipamentos e os aterramentos das estruturas não devem ser utilizados como ponto de aterramento do conjunto de aterramento temporário, mesmo que sejam facilmente acessíveis, pois podem não estar diretamente ligados a terra.

16 14/ PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES COM A REDE PRIMÁRIA Além de cumprir estritamente todos os procedimentos específicos estabelecidos pelo COD REDE, as equipes de trabalho que executam serviços de substituição de transformadores com a rede de distribuição aérea primária energizada devem cumprir os procedimentos a seguir: Estruturas Padronizadas em Conformidade com a NTD-2.01 Padrão de Construção de Linha Aérea e NTD-2.02 Padrão de Construção de Rede Aérea Urbana sem Alça Estribo e Grampo de Linha Viva GLV A seguir estão descritos os procedimentos imprescindíveis para a realização da atividade de Substituição de Transformador com a Rede Primária Energizada: Executar a manobra de abertura da chave fusível de proteção do transformador a ser substituído, em conformidade com as orientações do COD REDE, e obedecer a sequência de abertura de chaves fusíveis, além de utilizar obrigatoriamente o Dispositivo de Abertura de Chaves sob Carga DAC (NTD-4.19 Instrução para o Uso do Loadbuster); Retirar os porta-fusíveis (cartuchos) para verificação da sua conservação e da capacidade dos elos fusíveis e substituir os elos fusíveis, caso necessário; Executar o teste de ausência de tensão na parte inferior (base) das chaves fusíveis, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; Executar o teste de ausência de tensão na rede de baixa tensão, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; Instalar os conjuntos de aterramento temporário na rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, de acordo com o Desenho a seguir:

17 15/35 Desenho 1- Instalação do conjunto de aterramento temporário de baixa tensão Nota: Instalar, na baixa tensão, um conjunto de aterramento temporário de cada lado da estrutura Instalar o conjunto de aterramento temporário na rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, de acordo com o Desenho a seguir:

18 16/35 Desenho 2- Instalação do conjunto de aterramento temporário de baixa e média tensão Notas: 1. Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis; 2. O conjunto de aterramento de média tensão deverá ser instalado nos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis, o mais próximo possível das suas bases;

19 17/ Desconectar os condutores fases (jumpers) dos terminais das buchas primárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; Nota: Segurar com firmeza os condutores fases (jumpers), visando evitar que sejam lançados na rede de média tensão energizada devido ao efeito mola Desconectar os condutores dos terminais das buchas secundárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; Notas: 1. Caso seja necessário, desconectar os ramais de ligação que possam impedir a aproximação da lança da viatura, quando da substituição do transformador; 2. Marcar os condutores dos ramais de ligação, visando a correta ligação desses condutores às respectivas fase e neutro Posicionar a viatura com guindauto hidráulico para a execução da substituição do transformador; Nota: Calçar adequadamente a viatura com guindauto, visando a correta estabilização do veículo Executar o aterramento temporário da viatura; Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador; Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e tensioná-lo suavemente; Notas: 1. Aproximar cuidadosamente a lança do guindauto, obedecendo às distâncias de segurança em relação aos condutores energizados na rede de média tensão; 2. O operador do guindauto deverá se posicionar sobre uma banqueta isolante para 17 kv (classe 2); 3. O operador e os outros componentes da equipe que estiverem ajudando neste passo deverão estar equipados com as luvas de isolantes de borracha para 17 kv (classe 2). As pessoas não envolvidas na atividade devem ficar fora da área delimitada.

20 18/ Retirar o transformador da estrutura e acondiciona-lo na carroceria da viatura; Nota: Movimentar suavemente a lança do guindauto, até que o transformador seja acondicionado na carroceria da viatura Manter o tap do transformador a ser instalado no mesmo tap do transformador retirado ou seguir as determinações do COD Rede para os casos específicos; Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador a ser instalado; Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e elevá-lo até o ponto de instalação na estrutura; Notas: 1. Aproximar cuidadosamente a lança do guindauto, obedecendo às distâncias de segurança em relação aos condutores energizados na rede de média tensão; 2. O operador do guindauto deverá se posicionar sobre uma banqueta isolante para 17 kv (classe 2); 3. O operador e os outros componentes da equipe que estiverem ajudando neste passo deverão estar equipados com as luvas de isolantes de borracha para 17 kv (classe 2). As pessoas não envolvidas na atividade devem ficar fora da área delimitada Instalar o transformador na estrutura; Retirar o estropo de nylon adequado do suporte para suspensão do transformador; Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura; Reposicionar a viatura com guindauto hidráulico, caso necessário; Executar a conexão dos condutores nos terminais das buchas secundárias do transformador; Nota: Conectar os ramais de ligação aos respectivos condutores fases e neutro, caso necessário Conectar os condutores fases (jumpers) nos terminais das buchas primárias do transformador;

21 19/35 Nota: Segurar com firmeza os condutores fases (jumpers), visando evitar que sejam lançados na rede de média tensão energizada devido ao efeito mola Retirar o conjunto de aterramento temporário da rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; Notas: Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis Retirar os conjuntos de aterramento temporário da rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; Retirar os porta-fusíveis (cartuchos) para verificação da sua conservação e da capacidade dos elos fusíveis e substituir os elos fusíveis, caso necessário; Executar a manobra de fechamento da chave fusível de proteção do transformador instalado, em conformidade com as orientações do COD REDE, e obedecer a sequência de fechamento de chaves fusíveis; Executar as medições de tensão e corrente elétrica nas buchas secundárias do transformador e informa-las ao COD REDE; Nota: 1. As tensões medidas devem estar compreendidas entre os seguintes valores: Tensões de Atendimento Adequadas Resolução Normativa 414/ ANEEL Tipo de Transformador Condutores Tensão nominal Tensão mínima Tensão máxima Monofásico Fase-Fase Trifásico Fase - fase Monofásico ou Trifásico Fase - neutro Caso os valores estejam fora dos limites acima, o encarregado da equipe deverá informar com o COD sobre a mudança do TAP ou substituição do transformador Recolher os materiais, ferramentas e equipamentos para a viatura;

22 20/ O encarregado da equipe deverá certificar-se do restabelecimento do circuito secundário foi satisfatório, em pelo menos uma unidade consumidora; Solicitar ao COD RDE a normalização do circuito; Realizar a reunião de conclusão dos serviços. O encarregado deve avaliar o trabalho da equipe, reunindo o pessoal para criticar os aspectos referentes ao tempo de execução da tarefa, o desempenho do ferramental e o desempenho de cada participante Recolher a sinalização da área de trabalho Estruturas Padronizadas em Conformidade com a NTD-2.05 Padrão de Construção de Rede de Distribuição com Cruzeta de Madeira e NTD-2.06 Padrões Básicos de Montagens de Redes de Distribuição Aéreas Compactas com Alça Estribo e Grampo de Linha Viva GLV A seguir estão descritos os procedimentos imprescindíveis para a realização da atividade de Substituição de Transformador com a Rede Primária Energizada: Executar a manobra de abertura da chave fusível de proteção do transformador a ser substituído, em conformidade com as orientações do COD REDE, e obedecer a sequência de abertura de chaves fusíveis, além de utilizar obrigatoriamente o Dispositivo de Abertura de Chaves sob Carga DAC (NTD-4.19 Instrução para o Uso do Loadbuster); Retirar os porta-fusíveis (cartuchos) para verificação da sua conservação e da capacidade dos elos fusíveis e substituir os elos fusíveis, caso necessário; Executar o teste de ausência de tensão na parte inferior (base) das chaves fusíveis, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; Executar o teste de ausência de tensão na rede de baixa tensão, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; Desconectar os Grampos de Linha Viva da alça estribo, com o auxílio do bastão pega-tudo, obedecendo a mesma sequência de abertura das chaves fusíveis e conectá-los nos condutores fases (jumpers) inferiores das chaves fusíveis, o mais próximo possível da base das chaves fusíveis, devido os jumpers serem de cabo de alumínio protegido, quando tratar-se de RDA compacta;

23 21/35 Desenho 3 Desconexão dos Grampos de Linha Viva GLV e conexão nos jumpers inferiores das chaves fusíveis, próximos às suas bases Rede de distribuição aérea de média tensão compacta Notas: 1) Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte superior e inferior das chaves fusíveis; 2) Jumpers superiores e inferiores confeccionados com cabo de alumínio protegido.

24 22/ Instalar os conjuntos de aterramento temporário na rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; Desenho 4 Instalação do conjunto de aterramento temporário na rede de distribuição aérea de baixa tensão compacta Nota: Instalar, na baixa tensão, um conjunto de aterramento temporário de cada lado da estrutura.

25 23/35 Desenho 5 Desconexão dos Grampos de Linha Viva GLV da rede de distribuição aérea de média tensão convencional e conexão nos jumpers superiores das chaves fusíveis, próximo às suas bases Notas: 1) Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte superior e inferior das chaves fusíveis; 2) Conectar os Grampos de Linha Viva nos jumpers superiores das chaves fusíveis, próximo às suas bases NTD 2.05.

26 24/ Instalar o conjunto de aterramento temporário na rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, caso os jumpers inferiores das chaves fusíveis sejam de cabo de alumínio nu; Desenho 6 Instalação do conjunto de aterramento temporário de baixa tensão Nota: Instalar, na baixa tensão, um conjunto de aterramento temporário de cada lado da estrutura.

27 25/35 Desenho 7 Instalação dos conjuntos de aterramento temporário de média e baixa tensão

28 26/35 Notas: 1. Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis; 2. O conjunto de aterramento de média tensão deverá ser instalado nos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis, o mais próximo possível das suas bases; 3. Instalar, na baixa tensão, um conjunto de aterramento temporário de cada lado da estrutura.

29 27/ Desconectar os condutores fases (jumpers) dos terminais das buchas primárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; Nota: Segurar com firmeza os condutores fases (jumpers), visando evitar que sejam lançados na rede de média tensão energizada devido ao efeito mola Desconectar os condutores dos terminais das buchas secundárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; Notas: 1. Caso seja necessário, desconectar os ramais de ligação que possam impedir a aproximação da lança da viatura, quando da substituição do transformador; 2. Marcar os condutores dos ramais de ligação, visando a correta ligação desses condutores às respectivas fase e neutro Posicionar a viatura com guindauto hidráulico para a execução da substituição do transformador; Nota: Calçar adequadamente a viatura com guindauto, visando a correta estabilização do veículo Executar o aterramento temporário da viatura; Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador; Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e tensioná-lo suavemente; Notas: 1. Aproximar cuidadosamente a lança do guindauto, obedecendo às distâncias de segurança em relação aos condutores energizados na rede de média tensão; 2. O operador do guindauto deverá se posicionar sobre uma banqueta isolante para 17 kv (classe 2); 3. O operador e os outros componentes da equipe que estiverem ajudando neste passo deverão estar equipados com as luvas de isolantes de borracha para 17 kv (classe 2). As pessoas não envolvidas na atividade devem ficar fora da área delimitada.

30 28/ Retirar o transformador da estrutura e acondiciona-lo na carroceria da viatura; Nota: Movimentar suavemente a lança do guindauto, até que o transformador seja acondicionado na carroceria da viatura Manter o tap do transformador a ser instalado no mesmo tap do transformador retirado ou seguir as determinações do COD REDE para os casos específicos; Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador a ser instalado; Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e elevá-lo até o ponto de instalação na estrutura; Notas: 1. Aproximar cuidadosamente a lança do guindauto, obedecendo às distâncias de segurança em relação aos condutores energizados na rede de média tensão; 2. O operador do guindauto deverá se posicionar sobre uma banqueta isolante para 17 kv (classe 2); 3. O operador e os outros componentes da equipe que estiverem ajudando neste passo deverão estar equipados com as luvas de isolantes de borracha para 17 kv (classe 2). As pessoas não envolvidas na atividade devem ficar fora da área delimitada Instalar o transformador na estrutura; Retirar o estropo de nylon adequado do suporte para suspensão do transformador; Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura; Reposicionar a viatura com guindauto hidráulico, caso necessário; Executar a conexão dos condutores nos terminais das buchas secundárias do transformador; Nota: Conectar os ramais de ligação aos respectivos condutores fases e neutro, caso necessário Conectar os condutores fases (jumpers) nos terminais das buchas primárias do transformador;

31 29/35 Nota: Segurar com firmeza os condutores fases (jumpers), visando evitar que sejam lançados na rede de média tensão energizada devido ao efeito mola Retirar o conjunto de aterramento temporário da rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, caso os jumpers inferiores das chaves fusíveis sejam de cabo de alumínio nu; Nota: Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis Retirar os conjuntos de aterramento temporário da rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; Desconectar os Grampos de Linha Viva dos condutores fases (jumpers) inferiores das chaves fusíveis e conectá-los na alça estribo, com o auxílio do bastão pega-tudo, obedecendo a mesma sequência de fechamento das chaves fusíveis; Nota: Inspecionar atentamente as condições das conexões e dos condutores fases (jumpers), na parte inferior das chaves fusíveis Instalar os porta-fusíveis (cartuchos) nas chaves fusíveis com as capacidades dos elos fusíveis adequadas; Executar a manobra de fechamento das chaves fusíveis de proteção do transformador instalado, em conformidade com as orientações do COD REDE, e obedecer a sequência de fechamento de chaves fusíveis; Executar as medições de tensão e corrente elétrica nas buchas secundárias do transformador e informa-las ao COD REDE; Notas: 1. As tensões medidas devem estar compreendidas entre os seguintes valores: Tensões de Atendimento Adequadas Resolução Normativa 414/ ANEEL Tipo de Transformador Condutores Tensão nominal Tensão mínima Tensão máxima Monofásico Fase-Fase Trifásico Fase - fase Monofásico ou Trifásico Fase - neutro

32 30/35 2. Caso os valores estejam fora dos limites acima, o encarregado da equipe deverá informar com o COD sobre a mudança do TAP ou substituição do transformador Recolher os materiais, ferramentas e equipamentos para a viatura; O encarregado da equipe deverá certificar-se do restabelecimento do circuito secundário, se foi satisfatório em pelo menos uma unidade consumidora; Solicitar ao COD RDE a normalização do circuito; Realizar a reunião de conclusão dos serviços. O encarregado deve avaliar o trabalho da equipe, reunindo o pessoal para criticar os aspectos referentes ao tempo de execução da tarefa, o desempenho do ferramental e o desempenho de cada participante; Recolher a sinalização da área de trabalho. 12. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADOR COM A REDE PRIMÁRIA SIMPLIFICADO Substituição de transformador com a rede primária energizada, em conformidade com a NTD-2.01 e NTD-2.02 PASSO A PASSO SIMPLIFICADO Executante: Equipe de Serviço de Obra, Manutenção ou Emergencial Local do Serviço: Rede de Distribuição Aérea de Baixa e Média Tensão Retirada Instalação a) Preparar ferramentas, materiais e equipamentos; a) Manter o tap do transformador a ser instalado no mesmo tap do transformador retirado ou seguir as determinações do COD REDE para os casos específicos; b) Solicitar ao COD REDE o bloqueio do circuito a ser trabalhado; c) Receber do COD REDE a confirmação do bloqueio do circuito a ser trabalhado; d) Solicitar ao COD REDE a autorização para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; e) Receber a autorização do COD REDE para executar a abertura de equipamento de b) Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador a ser instalado; c) Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura; d) Manter o tap do transformador a ser instalado no mesmo tap do transformador retirado; e) Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador a

33 31/35 proteção, caso necessário; f) Executar a operação de abertura da chave fusível de proteção do transformador, isolando o trecho da RDA de BT a ser trabalhado; g) Retirar os porta-fusíveis (cartuchos) para verificação da sua conservação e da capacidade dos elos fusíveis e substituir os elos fusíveis, caso necessário; ser instalado; f) Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e elevá-lo até o ponto de instalação na estrutura; g) Instalar o transformador na estrutura; h) Executar o teste de ausência de tensão na parte inferior (base) das chaves fusíveis, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; i) Executar o teste de ausência de tensão na rede de baixa tensão, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; j) Instalar os conjuntos de aterramento temporário na rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, sendo um conjunto de cada lado da rede de baixa tensão; k) Instalar o conjunto de aterramento temporário na rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, o mais próximo possível das bases das chaves fusíveis, nos jumpers inferiores; l) Desconectar os condutores fases (jumpers) dos terminais das buchas primárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; m) Desconectar os condutores dos terminais das buchas secundárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; n) Posicionar a viatura com guindauto hidráulico para a execução da substituição do transformador; h) Retirar o estropo de nylon adequado do suporte para suspensão do transformador; i) Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura; j) Reposicionar a viatura com guindauto hidráulico, caso necessário; k) Executar a conexão dos condutores nos terminais das buchas secundárias do transformador; l) Conectar os condutores fases (jumpers) nos terminais das buchas primárias do transformador; m) Retirar o conjunto de aterramento temporário da rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; n) Retirar os conjuntos de aterramento temporário da rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; o) Executar o aterramento temporário da viatura; o) Instalar os porta-fusíveis (cartuchos) nas chaves fusíveis com as capacidades dos elos fusíveis adequadas; p) Instalar o estropo de nylon adequado no p) Executar as medições de tensão e corrente

34 32/35 suporte para suspensão do transformador; elétrica nas buchas secundárias do transformador e informa-las ao COD REDE; q) Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e tensioná-lo q) Recolher os materiais, ferramentas e equipamentos para a viatura; suavemente; r) Retirar o transformador da estrutura e acondiciona-lo na carroceria da viatura; r) O encarregado da equipe deverá certificar-se do restabelecimento do circuito secundário foi satisfatório, em pelo menos uma unidade consumidora; s) Solicitar ao COD REDE a normalização do circuito; t) Realizar a reunião de conclusão dos serviços. O encarregado deve avaliar o trabalho da equipe, reunindo o pessoal para criticar os aspectos referentes ao tempo de execução da tarefa, o desempenho do ferramental e o desempenho de cada participante; u) Recolher a sinalização da área de trabalho Substituição de transformador com a rede primária energizada, em conformidade com a NTD-2.05 e NTD-2.06 Com Alça Estribo e Grampo de Linha Viva GLV PASSO A PASSO SIMPLIFICADO Executante: Equipe de Serviço de Obra, Manutenção ou Emergencial Local do Serviço: Rede de Distribuição Aérea de Baixa e Média Tensão Retirada Instalação a) Preparar ferramentas, materiais e equipamentos; a) Manter o tap do transformador a ser instalado no mesmo tap do transformador retirado ou seguir as determinações do E para os casos específicos; b) Solicitar ao COD REDE o bloqueio do circuito a ser trabalhado; c) Receber do COD REDE a confirmação do bloqueio do circuito a ser trabalhado; d) Solicitar ao COD REDE a autorização para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; e) Receber a autorização do COD REDE para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; f) Executar a operação de abertura da chave fusível de proteção do transformador, isolando o trecho da RDA de BT a ser trabalhado; b) Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador a ser instalado; c) Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e elevá-lo até o ponto de instalação na estrutura; d) Instalar o transformador na estrutura; e) Retirar o estropo de nylon adequado do suporte para suspensão do transformador; f) Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura;

35 33/35 g) Retirar os porta-fusíveis (cartuchos) para verificação da sua conservação e da capacidade dos elos fusíveis e substituir os elos fusíveis, caso necessário; h) Executar o teste de ausência de tensão na parte inferior (base) das chaves fusíveis, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; i) Executar o teste de ausência de tensão na rede de baixa tensão, utilizando o detetor de tensão adequado. Deverá ser realizado o auto teste no detetor de tensão antes e após a sua utilização; j) Desconectar os Grampos de Linha Viva da alça estribo, com o auxílio do bastão pegatudo, obedecendo a mesma sequência de abertura das chaves fusíveis e conectá-los nos condutores fases (jumpers) inferiores das chaves fusíveis, o mais próximo possível da base das chaves fusíveis, devido os jumpers serem de cabo de alumínio protegido; k) Instalar os conjuntos de aterramento temporário na rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv; l) Instalar o conjunto de aterramento temporário na rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, caso os jumpers inferiores das chaves fusíveis sejam de cabo de alumínio nu; m) Desconectar os condutores fases (jumpers) dos terminais das buchas primárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; n) Desconectar os condutores dos terminais das buchas secundárias do transformador e prendê-los junto ao poste de maneira adequada, liberando a área em torno do transformador para a sua substituição; o) Posicionar a viatura com guindauto hidráulico para a execução da substituição do transformador; g) Reposicionar a viatura com guindauto hidráulico, caso necessário; h) Executar a conexão dos condutores nos terminais das buchas secundárias do transformador; i) Conectar os condutores fases (jumpers) nos terminais das buchas primárias do transformador; j) Recolher cuidadosamente a lança do guindauto para a viatura; k) Reposicionar a viatura com guindauto hidráulico, caso necessário; l) Executar a conexão dos condutores nos terminais das buchas secundárias do transformador; m) Conectar os condutores fases (jumpers) nos terminais das buchas primárias do transformador; n) Retirar o conjunto de aterramento temporário da rede de média tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea RDA com Tensão até 13,8 kv, caso os jumpers inferiores das chaves fusíveis sejam de cabo de alumínio nu; o) Retirar os conjuntos de aterramento temporário da rede de baixa tensão, conforme descrito na NTD-4.17 Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea

36 34/35 RDA com Tensão até 13,8 kv; p) Executar o aterramento temporário da viatura; p) Desconectar os Grampos de Linha Viva dos condutores fases (jumpers) inferiores das chaves fusíveis e conectá-los na alça estribo, com o auxílio do bastão pega-tudo, obedecendo a mesma sequência de fechamento das chaves fusíveis; q) Instalar o estropo de nylon adequado no suporte para suspensão do transformador; r) Posicionar o gancho da lança do guindauto no estropo de nylon adequado e tensioná-lo suavemente; q) Instalar os porta-fusíveis (cartuchos) nas chaves fusíveis com as capacidades dos elos fusíveis adequadas; r) Executar a manobra de fechamento das chaves fusíveis de proteção do transformador instalado, em conformidade com as orientações do COD REDE, e obedecer a sequência de fechamento de chaves fusíveis; s) Retirar o transformador da estrutura e acondiciona-lo na carroceria da viatura; s) Executar as medições de tensão e corrente elétrica nas buchas secundárias do transformador e informa-las ao COD REDE; 13. DISPOSIÇÕES GERAIS Recebimento Transformador no Almoxarifado O transformador requisitado no almoxarifado deverá estar com o óleo em seu nível normal, além de já estar com o seu Tap devidamente ajustado para a instalação na rede de distribuição aérea Movimentação de materiais, ferramentas e equipamentos Todo içamento e descida de materiais, ferramentas e equipamentos deverão ser feitos, preferencialmente, com o auxílio da carretilha com corda e do balde de lona Luvas de proteção Para as atividades ao nível do solo deverão ser utilizadas luvas de vaqueta, com exceção para as atividades que envolvam risco de energização durante o manuseio de algum equipamento, quando deverão ser adotadas as luvas adequadas para a classe de tensão de trabalho. O motorista operador de guindauto deverá utilizar as luvas isolantes de borracha classe 2, quando da operação desse equipamento, durante a substituição do transformador Sequência de fases dos condutores de baixa e média tensão Na conexão dos condutores fases (jumpers) e ramais de ligação aéreo deverá ser observada a sequência de fases desses condutores para evitar a inversão no sentido de rotação de motores trifásicos.

37 35/ Banqueta isolante O motorista operador de guindauto deverá estar posicionado sobre a banqueta isolada durante a substituição do transformador Bastão de manobra (pega-tudo) Este equipamento deverá ser utilizado nas atividades de desconectar e conectar os Grampos de Linha Viva GLV, nas alças estribos, os jumpers superiores das chaves fusíveis Jumpers superiores e inferiores das chaves fusíveis De acordo com a NTD-2.01 e NTD-2,02 os jumpers superiores e inferiores das chaves fusíveis são confeccionados com cabo de alumínio nu CAA 2 AWG, sendo obrigatória a instalação do conjunto de aterramento temporário nos jumpers inferiores das chaves fusíveis. De acordo com a NTD-2.05 e NTD-2,06 os jumpers superiores e inferiores das chaves fusíveis são confeccionados com cabo de alumínio protegido CA 2 AWG, não sendo necessária a instalação do conjunto de aterramento temporário nos jumpers inferiores das chaves fusíveis. Neste caso, será obrigatório desconectar os Grampos de Linha Viva dos jumpers superiores da alça estribo, por meio do bastão de manobra (pega-tudo), e conectá-los nos jumpers inferiores das chaves fusíveis.

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