RES. 227/2010 de 28/12/2010 Título: PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL E CHAVE FACA
|
|
- Luca Alvarenga Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1/11 DO-OP-01/P-2 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia na operação de chaves fusíveis e chaves facas. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDEs, em serviços de campo. 3. REFERÊNCIAS Norma Regulamentadora NR-06 (Equipamento de Proteção Individual); Norma Regulamentadora NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção); Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade); NBR 5434 Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 4.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Vestimenta especial para classe de risco 2; Capacete de Segurança classe B com jugular; Óculos de Proteção; Protetor facial; Luva de Raspa; Luva de vaqueta; Luvas Isoladas de borracha Classe 2 (MT); Luva de cobertura para luva de borracha; Cinto de Segurança tipo pára-quedista; Talabarte de posicionamento; Trava-queda; Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; Capa proteção contra chuva EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Cones de sinalização de altura 75cm; Fita de sinalização para delimitação de área; Bandeirolas; Escada extensível fibra com bandeirola; Escada singela em fibra;
2 Página: 2/11 DO-OP-01/P-2 Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e dispositivo para fixação na cabeça do poste); Fita de ancoragem 1.2mm para extensão da linha de vida; Fita de ancoragem 1.5mm para extensão da linha de vida; Freio anti-pânico ABS para resgate; Corda para linha de vida; Mosquetão em aço com dupla trava; Vara telescópica com sacola de acondicionamento; DAQC Dispositivo Anti-queda de Cartucho; DAC Dispositivo de Abertura com Carga (Ex.: Loadbuster); Sacola para acondicionar o Kit para trabalho em altura; Detector de Tensão de 1kV a 138kV (AT); Sacola/balde de lona; Corda de serviço com carretilha; 4.3. FERRAMENTAS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS Estojo de primeiros socorros; Rádio de Comunicação; Farol de Emergência; Lanterna. Os demais materiais, ferramentas, EPIs e EPCs não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com a análise de risco no local. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 5.1. Cabe aos gerentes, lideres e técnicos dos processos exigirem a prática deste procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados envolvidos no serviço de campo Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os critérios deste procedimento. 6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais procedimentos específicos. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1. Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo;
3 Página: 3/11 DO-OP-01/P O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 7.3. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 7.4. Esta tarefa deverá ser realizada por no mínimo 2 executantes, estando o circuito energizado; 7.5. O DAC (Ex.: Loadbuster) deverá ser utilizado na abertura das chaves em circuitos com potência instalada a partir de 75 kva, salvo no caso em que estando o cartucho na posição fechado, se verifique rompimento visível do elo fusível em circuitos monofásicos, após teste e confirmação de ausência de tensão no lado carga; 7.6. Sempre que possível, os cartuchos das chaves fusíveis deverão ser inspecionados e verificados a existência de danos ao papel impregnado. Os elos fusíveis deverão ser conferidos e ter sua capacidade verificada; 7.7. Quando houver operação acidental da(s) chave(s), após a substituição do(s) elo(s), a(s) sobra(s) do(s) rabicho(s) deverá (ão) ser cortada(s); 7.8. Atentar na operação de chaves fusíveis nas estruturas beco em tensões de 34,5 kv; 7.9. A chave localizada entre o poste e a mão francesa deverá ser a última a ser aberta e a primeira a ser fechada; As chaves fusíveis em estruturas de rede compacta do tipo C, a fase do meio deverá ser a última a ser aberta e a primeira a ser fechada; A equipe deverá utilizar dispositivo DAQC na retirada de cartuchos; Confirmar o número da chave ou do transformador de acordo com a solicitação do Centro de Operação; Após confirmação e antes de realizar qualquer intervenção em chaves unipolares; Inspecionar todos os componentes das chaves fusíveis (contatos, jumpers, porcelana, suportes, etc.), cartuchos, acessórios da estrutura e elos fusíveis, informando ao Centro de Operação a capacidade do elo encontrado e confirmar a capacidade do elo a ser aplicado. Quando em atendimentos emergenciais, inspecionar primeiramente o circuito à jusante da chave, de modo a identificar possíveis defeitos e condições desfavoráveis à energização do circuito, caso seja necessário;
4 Página: 4/11 DO-OP-01/P-2 a) Para as chaves facas, inspecionar todos os seus componentes (contatos, jumpers, porcelana, suportes, lâmina faca, mola de travamento, etc.). Caso a mola esteja quebrada, a chave faca não poderá ser operada. Quando em atendimentos emergenciais para teste de energização e restabelecimento de circuitos, solicitar/aguardar autorização ao Centro de Operação para o bloqueio do DRA do equipamento à montante; b) Verificar a existência de placas de advertência e outras sinalizações que não permitam a operação do equipamento; c) Verificar com o Centro de Operação, se existe equipes trabalhando no circuito da chave.
5 Página: 5/11 DO-OP-01/P-2 8. S DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 8.1. S INICIAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Estacionar veículo. Passo 2 Sinalizar o veículo. Instalar equipamentos de sinalização: Cones, fitas e bandeirolas. Passo 3 Planejar execução da tarefa. Analisar as condições do local de trabalho e preencher a Análise Preliminar de Riscos (APR). Passo 4 Delimitar área de trabalho. Instalar os equipamentos de sinalização delimitando toda área de trabalho. Motorista. Chefe de turma; Chefe de turma; Abalroamento; Colisão; Atropelamento. Obedecer ao código nacional de transito; Ligar pisca alerta; Utilizar freio de estacionamento; Calçar veículo. Atropelamento. Utilizar Capacete, óculos, Vestimenta retardante a chama, luvas de raspa ou vaqueta e Botas isolantes; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via publica; Manter-se de frente para o fluxo de veículos. Atropelamento; Ataque de insetos e animais peçonhentos. Queda no mesmo nível; Acidentes com terceiros/bens Lesão corporal. Sinalizar veículo; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via pública; Certificar-se da inexistência de insetos/ animais agressivos, caso existam, providenciar a remoção. Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de trabalho; Adotar técnica e postura correta para levantamento e peso.
6 Página: 6/11 DO-OP-01/P OPERAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Executar procedimentos iniciais Passo 2 Executar Procedimento de Trabalho em Altura a) No caso de operação da escada o eletricista deve subir na escada levando corda de serviço com carretilha presa na alça do cinto para fixá-la na estrutura; b) No caso de não ser possível operar o dispositivo da escada o mesmo poderá ser operado do solo sendo obrigatório o uso de lençol isolante. Passo 3 Posicionar-se adequadamente para operação da chave. No caso de utilização de escada, o eletricista deve posicionar-se em uma altura segura para a operação da chave, posteriormente passar o talabarte pela lateral e degrau da escada prendendo-o na argola do cinto. Queda do Eletricista; Queda da escada; Lesão corporal; Queda da carretilha. Queda do Eletricista. Proceder conforme POP Trabalho em altura; Posicionar trava-quedas acima da altura do peito do Eletricista; A escada deve estar segura pelo auxiliar; Manusear carretilha firmemente. Ter atenção para não tropeçar na corda de serviço; Fixar corda de serviço com carretilha em local de fácil acesso. Posicionar trava-quedas acima da altura do peito do Eletricista.
7 Página: 7/11 DO-OP-01/P-2 Passo 4 Substituir luva de vaqueta/raspa pela luva isolante adequada ao nível de tensão do circuito com luva de cobertura. Passo 5 Equipar vara de manobra com DAC (Dispositivo de Abertura com Carga). Passo 6 Abrir chaves, critérios: a. A 1ª chave a ser aberta não poderá cumprir os critérios da 2ª e 3ª chaves; b. A 2ª chave a ser aberta deverá ser a mais distante das ferragens; c. A última chave a ser aberta deverá ser a mais próxima das ferragens. Passo 7 Retirar fenolites. O Eletricista Auxiliar deverá substituir DAC pelo DAQC (Dispositivo antiqueda de cartucho). material. material Arco elétrico; Choque elétrico. material. Manusear material firmemente. Manusear material firmemente. Abrir com firmeza e rapidez Utilizar EPIs. Usar DAQC.
8 Página: 8/11 DO-OP-01/P-2 Passo 8 Fechar chaves. Repor fenolite com o uso do DAQC a) A 1ª chave a ser fechada deverá ser a mais próxima das ferragens; b) A 2ª chave a ser fechada deverá ser a mais distante das ferragens. Passo 9 Executar procedimentos finais Arco elétrico; Choque elétrico. Fechar com firmeza e rapidez; Utilizar EPIs OPERAÇÃO DE CHAVE FACA Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Executar procedimentos iniciais. Passo 2 Executar POP Trabalho em Altura. a) No caso de abertura da escada o eletricista deve subir na escada levando corda de serviço com carretilha presa na alça do cinto para fixá-la na estrutura; b) No caso de não ser possível operar o dispositivo da escada o mesmo poderá ser operado do solo sendo obrigatório o uso de lençol. Queda do Eletricista; Queda da escada; Lesão corporal; Queda da carretilha; Proceder conforme POP Trabalho em altura; Posicionar trava-quedas acima da altura do peito do Eletricista; A escada deve estar segura pelo auxiliar; Ter atenção para não tropeçar na corda de serviço; Fixar corda de serviço com carretilha em local de fácil acesso.
9 Página: 9/11 DO-OP-01/P-2 Passo 3 Posicionar-se adequadamente para operação da chave. No caso de utilização de escada, o eletricista deve posicionar-se em uma altura segura para a operação da chave, posteriormente passar o talabarte pela lateral e degrau da escada prendendo-o na argola do cinto. Passo 4 Substituir luva de vaqueta/raspa pela luva isolante adequada ao nível de tensão do circuito com luva de cobertura. Passo 5 Equipar vara de manobra com DAC (Dispositivo de Abertura com Carga). Passo 6 Detalhes: a) A 1ª chave a ser aberta não poderá cumprir os critérios da 2ª e 3ª chaves; b) A 2ª chave a ser aberta deverá ser a mais distante das ferragens; c) A última chave a ser aberta deverá ser a mais próxima das ferragens. Queda do Eletricista. material. material. Arco elétrico; Choque elétrico. Posicionar trava-quedas acima da altura do peito do Eletricista. Manusear material firmemente. Manusear material firmemente. Abrir com firmeza e rapidez; Utilizar EPIs.
10 Página: 10/11 DO-OP-01/P-2 Passo 7 Fechar chaves, critérios: a) A 1a chave a ser fechada deverá ser a mais próxima das ferragens; b) A 2ª chave a ser fechada deverá ser a mais distante das ferragens. Passo 8 Executar procedimentos finais. Arco elétrico; Choque elétrico. Fechar com firmeza e rapidez; Utilizar EPIs S FINAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Retirar carretilha da estrutura e fixá-la na alça do cinto páraquedista. Passo 2 Executar POP Trabalho em Altura. Passo 3 Retirar kit para trabalho em altura. Passo 4 Recolher ferramentas e equipamentos. Passo 5 Desequipar-se dos EPIs. Passo 6 Motorista. Sair com o veículo. Lesão nas mãos; Lesão na coluna. material Lesão nas mãos; Entorse muscular. Abalroamento; Atropelamento. A escada deve ser transportada por duas pessoas. Manusear material firmemente Usar luvas de vaqueta; Recolher escada; Recolher cones de sinalização. Retirar calços do veículo; Soltar o freio de estacionamento; Obedecer ao código brasileiro de trânsito; Desligar o pisca alerta; Soltar o freio de estacionamento; Retirar calços da viatura.
11 Página: 11/11 DO-OP-01/P-2 9. ORIENTAÇÕES FINAIS 9.1. Toda e qualquer situação que não esteja contemplada neste procedimento, será analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com equipes de execução de serviços de campo Este procedimento deverá ser reavaliado no prazo máximo de 03 (três) anos, a partir da data de sua aprovação e sempre que houver necessidade. 10. HISTÓRICO A Área Gestora do Processo deve fazer as anotações das alterações desta norma, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente. Quando se tratar de uma nova Norma, citar: sendo esta a versão zero (0).
PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA.
Página: 1/8 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para substituição de condutor de média tensão, em vão de rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição
Leia maisRES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.
Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento
Leia maisPROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: INSTALAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM TANQUE DE TRANSFORMADOR, EM REDE ENERGIZADA.
Página: 1/7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para instalação e substituição de pára-raios em tanque de transformador, em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento
Leia maisRES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL E CHAVE FACA, EM REDE ENERGIZADA.
Página: 1/13 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para substituição de chave fusível e chave faca, em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas
Leia maisPROCEDIMENTO. Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar emenda e reparo em condutores, em redes energizadas.
Página: 1/13 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar emenda e reparo em condutores, em redes energizadas. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas
Leia maisANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016
ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Passo Receber a informação sobre a ocorrência do desligamento emergencial da linha de distribuição (despachante); 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança - Uniforme padrão completo; - Radiação
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Aperfeiçoamento para instalador de equipes de serviços comerciais leves de Rede de Distribuição Aérea de energia elétrica. 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub área
Leia maisEncarregado e Eletricistas
1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Passo Receber o Pedido de Desligamento para execução de trabalhos de manutenção em linhas de distribuição, da área de manutenção e outras áreas da CEB-D, FURNAS, CELG, METRÔ, CAESB, CEB) GERAÇÃO, CORUMBÁ
Leia maisEste procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras - EDEs em serviços de campo.
Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para inspeção de postes em redes de distribuição Rural e Urbana em média e baixa tensão, visando garantir a uniformidade,
Leia maisEncarregado. Encarregado e Eletricistas
1/11 Passo 01: Receber a ordem de serviço e formulário de preenchimento dos serviços executados. Passo 02: Planejar a execução da tarefa: - Separar materiais e ferramentas necessários para a execução da
Leia maisREGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP
PCMSO/GEAP 6.1.23.1 Providenciar atestados e exames Todo trabalho em eletricidade deve ser planejado, organizado e executado por empregado capacitado e autorizado. Para executar trabalhos em altura, o
Leia maisFICHA TÉCNICA. Coordenação: Jildésio Souza Beda. Participantes: Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA 2ª EDIÇÃO JULHO - 2014 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA FICHA
Leia maisEste procedimento tem como objetivo determinar a metodologia na operação de chaves fusíveis e chaves facas.
Página: 1/9 RES nº 035/24, 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia na operação de chaves fusíveis e chaves facas. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisGESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS
Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das
Leia maisPROCEDIMENTO. Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para execução de poda de árvore.
Página: 1/25 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para execução de poda de árvore. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da
Leia maisANEXO XI NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
ANEXO XI NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem realizados existentes na Portaria 3214/MTB/78 deverão ser seguidas
Leia maisTAREFAS DO V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS
TAREFAS DO V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS 1 TAREFAS DO V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS P 1 - ADEQUAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO E INSPEÇÃO DE FERRAMENTAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NA ARENA. T 1 - ABERTURA
Leia maisANEXO IX. 1.1. As normas aplicáveis aos serviços a serem realizados existentes na Portaria 3214/MTB/78 deverão ser seguidas integralmente.
ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA SERVIÇOS DE REFORMA, CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTINA DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO E USINAS 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As normas
Leia maisV RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS. 1.3 Cada equipe deverá ter 01 padrinho (não competidor);
V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS 1. DOS PARTICIPANTES 1.1 Cada Concessionária poderá inscrever até 02 equipes e ainda contar com a possibilidade da inscrição de uma terceira equipe que deverá representar
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia maisANEXO XII NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA MANUTENÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA CONCORRÊNCIA 001/2014
ANEXO XII NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA MANUTENÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA CONCORRÊNCIA 001/2014 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As normas aplicáveis aos serviços a serem realizados
Leia maisNR.35 TRABALHO EM ALTURA
NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012
ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As empreiteiras que admitam trabalhadores deverão cumprir a Norma Regulamentadora nº
Leia maisTrabalhos em Altura com a Utilização de Cadeira Suspensa (Balancim)
PROCEDIMENTO DE SMS Trabalhos em Altura com a Utilização de Cadeira Suspensa (Balancim) PR-99-993-CPG-009 Revisão: 00 Aprovação: 30/05/2014 Página: 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos de segurança para
Leia maisPROCEDIMENTO. Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar poda de arvores em rede energizada.
Página: 1/14 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar poda de arvores em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de
Leia maisPROCEDIMENTO. Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para substituição de pára-raios em rede energizada.
Página: 1/14 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para substituição de pára-raios em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (CABINE ALTA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação de cabine alta (MT/BT)
Leia maisDefinir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços.
1/9 0I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Aplicação da NR 10 nos canteiros de obras
SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Aplicação da NR 10 nos canteiros de obras Campinas 20/05/2011 Luiz Carlos de Miranda Júnior Gerente de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida 2 NR-10: norma regulamentadora
Leia maisRES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: OPERAÇÃO DE RELIGADOR EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
DO-OP-/P-3 Página: 1/8 15/04/24 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para operação de religador em rede de distribuição 2 ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas
Leia maisOtimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda Pernambuco - Brasil Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Luis Fernando Santamaria
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança
Leia maisDefinir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços.
1/6 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisMANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RICARDO INFORZATO GREJO 1 JOSÉ JOÃO BARRICO 2 RESUMO O investimento em tecnologias modernas é fundamental para a melhoria
Leia maisO QUE É A NR 35? E-Book
Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar
Leia mais21/05/2013. A natureza equipou os seres com Equipamento de proteção natural. Gianfranco Pampalon. E o homem, a natureza equipou com inteligência...
A natureza equipou os seres com Equipamento de proteção natural Gianfranco Pampalon E o homem, a natureza equipou com inteligência... 1 Definição: 6.1 EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual
Leia maisCONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA
1/7 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisREGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP
.1.1.30 NOME: TRABALHOS COM ESCAVAÇÃO (ABERTURA E FECHAMENTO DE VALA) E ESCORAMENTO Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade ST/GEAP 6.1.30.1 Acatar as Considerações Gerais e Aspectos Legas (NR
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisPLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas
Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO Nº 002.13 GRNT
Nº 002.13 GRNT PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO PARA DESENERGIZAÇÃO E LIBERAÇÃO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO NAS TENSÕES DE 34,5; 69 E 138 kv PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE 1ª EDIÇÃO MAIO - 2013 DIRETORIA DE ENGENHARIA
Leia maisHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Leia maisMETODOLOGIA DE RESGATE COM LINHA DE VIDA
METODOLOGIA DE RESGATE COM LINHA DE VIDA Autor Carmelindo Monteiro Neto COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE RESUMO Este trabalho apresenta metodologias bastante simples de instalação de linha de vida
Leia maisCinto de segurança para trabalhos em locais elevados. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo Orientar sobre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para todos que
Leia maisAvaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10
Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,
Leia maisMOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR
MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama
Leia maisAplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT
Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT 1 Escopo Esta ITA Ampla, tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados para aplicação de condutores de alumínio em substituição
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Autores: Luiz Antonio Bueno Gerente da Divisão de Segurança e Higiene Industrial Sueli Pereira Vissoto Técnica
Leia maisLista de Materiais para a Arena Desenho da estrutura
Lista de Materiais para a Arena Desenho da estrutura Desenho da estrutura (detalhes) Lista de materiais para Arena V RODEIO NACIONALDE ELETRICISTAS Lista de Materias para Arena Item Descrição Quantidade
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisProcedimento de Manutenção Preventiva Elétrica
GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial Objetivo A Gerência de Apoio
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV 2012 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL
Leia maisEXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P
MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação
Leia maisPrever, separar e inspecionar os equipamentos, ferramentas, aparelhos, dispositivos, materiais, EPI s e EPC s necessários. Capacete de segurança
80 - COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ETAPAS DE SEGURANÇA: Objetivo: Padronizar os procedimentos de segurança Inspeção Geral em TP
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisRequisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL SUBGERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em
Leia mais-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.
Leia maisBy Columbus McKinnon
By Columbus McKinnon Estudar o Manual do Fabricante, mesmo que você seja um operacor experiente em movimentacão de cargas. Manter sempre a talha centralizada sobre a carga antes do içamento. Tração latral
Leia maisESPAÇO CONFINADO CONTROLE DE REVISÃO
Elaborado por Ana Karolina Kalil Visto Aprovado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 25/04/2014 - Emissão inicial 1. OBJETIVO Estabelecer
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.03.04 REDE COMPACTA - TRANSFORMADOR. Sumário
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estrutura CE2H TR (2º Nível) Poste de Concreto de Seção Circular 7. Estrutura CE2H
Leia maisVice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente
VicePresidência de Engenharia e Meio Ambiente IGR 4.4.632 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS 3. DEFINIÇÕES 4. APLICAÇÃO 5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 6. FLUXO DO PROCESSO 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 9. CONTROLE
Leia maisRedes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES
Leia maisBigcompra. "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem"
Bigcompra "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem" A Bigcompra Ltda é uma empresa especializada na fabricação e importação de E.P.I. (Equipamentos de Proteção
Leia maisRES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.
DO-OP-/P-007 Página: 1/9 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA
Leia maisTÍTULO: OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO NO ÂMBITO INTERNO DA CEAGESP DATA DE EMISSÃO 17/12/1999
1 de 8 Índice: 1 DO OBJETIVO... 2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 3 DAS DEFINIÇÕES... 2 3.1 DAS SIGLAS... 2 3.2 DOS CONCEITOS... 2 3.3 DOS TIPOS DE... 2 3.4 DA CLASSIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO E INVESTIMENTO...
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira
PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira 01) Analise as proposições abaixo e assinale a que não é conveniente ao operador da máquina
Leia maisSituação I. Lei. Situação Risco Medidas. preventivas/prevenção. (Tijolos mal
Situação I (Tijolos mal posicionados) executa tarefas com uma serra eléctrica; conduz um veículo sem sinalização; (Dum par) Fractura grave a nível da cabeça; Amputação de superiores; Cegueira; Atropelamento;
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO E SUBESTAÇÕES DE ALTA TENSÃO UTILIZAÇÃO DE VARAS DE MANOBRA ISOLANTES.
Título do Instrumento Nº DOCUMENTO MATERIAL DE TREINAMENTO MT 001.012.002 ÁREA DE TREINAMENTO: ASPECTOS DE MANUTENÇÃO E DURABILIDADE DAS OBRAS DE ENGENHARIA ASSUNTO: Utilização de varas de manobra isolantes.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS PARA MOVIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL EM TRABALHOS EM ALTURA.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS PARA MOVIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL EM TRABALHOS EM ALTURA. REVISÃO 11/2010 1 INTRODUÇÃO A adoção das novas especificações técnicas dos equipamentos
Leia maisPortaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisNR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,
Leia maisGuia técnico de instalação UDMOTORS
Guia técnico de instalação UDMOTORS 1 Instalação Elétrica - Motores UDM35R / UDM45R 1.1 Motores com acionamento por controle remoto Ligação modelo para es 127V Preto Verde Verde Branco Neutro Ligação modelo
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO COIFAS DE PAREDE VIDRO RETO VIDRO CURVO
MANUAL DE INSTRUÇÃO COIFAS DE PAREDE VIDRO RETO VIDRO CURVO MODELOS: BLT BOX BLT VD 60 BLT VD 90 INTRODUÇÃO Parabéns Ao escolher a linha Built de produtos, você optou por um produto de qualidade. As coifas
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisInstalar o conjunto de içamento Eletricista
1/5 Seguir o POP-IP 001.01.02 Regras Básicas do de Iluminação Pública Passo 01: Executar os passos 01 a 13 do POP-IP 001.01.03 Diretriz do eletricista de Passo 02: Escalar o poste com auxílio de escada
Leia maisSubstituição de Isoladores em Linha de Distribuição de 72,5kV com a Utilização de Andaimes Isolados. Fernando Gomes da Silva Filho
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição de Isoladores em Linha de Distribuição de 72,5kV com a Utilização de
Leia maisEsquema de Certificação do Programa de Certificação Profissional do Sistema Elétrico de Potência
Esquema de Certificação do Programa de Certificação Profissional do Sistema Elétrico de Potência SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJETIVO 2 3. ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO 2 3.1 - Inscrição do Candidato 2 3.2 -
Leia maisPortaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015
Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35
Leia maisNR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10: Portaria n.º 598, de 07/12/2004 (D.O.U. de 08/12/2004 Seção 1) Ementas: Portaria n.º 126, de 03/06/2005 (D.O.U. de 06/06/2005 Seção 1) NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisReyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT
Um Enfoque Frente a Tecnologias e Utilização de EPI s - NR10 d f G k Reyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT NR 10 Risco de Arco
Leia maisa) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,
Leia mais