Tipo de Rede: LT 138 kv Ouro Preto 2 Samarco/Alegria Condição da Rede: Energizada

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1 viva Estrutura triangular metálica POP Pág. 1/4 Tipo de Rede: LT 138 kv Ouro Preto 2 Samarco/Alegria Condição da Rede: Energizada Emissão: 20/10/99 Revisão: 09/10/00 Aprovado: EG/MN Executante: 1 encarreg. e 4 eletricistas Normas Aplicáveis: POP Processos: E-04 Redigido por: Antônio Donizetti de Andrade e Geraldo Magela Fonseca Ferramentas e Materiais 01. corda com carretilha; 02. bastão de manobra com detetor de ausência de tensão; 03. corda isolada com carretilha e com grampo de aterramento multiangular; 04. bastão de manobra; 05.bastão universal de 32 mm com escova de aço e pasta antióxido; 06.corda solteira; 07.tenaz para isolador; 08.gancho para isolador; 09. foice; 10. estropos de corda; 11. microamperímetro; 12. termo higrômetro. Descrição da Tarefa 01. Dois eletricistas sobem na estrutura, o primeiro deles portando a corda com carretilha; 02. Após instalada a carretilha, sobe-se o detetor de ausência de tensão; 03. Manda-se a bolsa do eletricista; 04. Confirmada a presença de tensão e, estando o pára-raios já dependurado na estrutura, sobe-se o bastão com tenaz para isolador. Se o pára-raios estiver no solo, sobe-se o pára-raios e instala-o na mísula ; 05. Com o bastão com gancho para isolador puxa-se o pára-raios para próximo da estrutura, prendendo-o na estrutura com estropo, e lhe reinstala o desconector, a cordoalha e o grampo de linha viva (se for o caso); 06. Preparado o pára-raios, sobe-se a carretilha de corda isolada com a cordoalha de conexão provisória em sua extremidade; leva-se ao condutor e mede-se a corrente de fuga; 07. Lixa-se e passa-se pasta antióxido no condutor, no ponto onde será feita a conexão do pára-raios, e instala-se a carretilha de corda isolada neste local; Obs.: O pára-raios, na posição vertical, deve ficar a 1,10 m de distância do condutor energizado e, após conectado, seu ponto energizado deve ficar a, no mínimo, 1,10 m de qualquer ponto aterrado da estrutura; 08. Conecta-se a cordoalha de conexão provisória no pára-raios, mantendo-a distante do condutor energizado, através da manutenção de folga na corda isolada, no lado do pára-raios. Obs.: Deve-se prender a corda isolada na estrutura, através de um laço que se solta com esforço de tração ao puxar a corda isolada, de forma a evitar que ela

2 viva Estrutura triangular metálica POP Pág. 2/4 faça a conexão automática do pára-raios (pela ação de seu próprio peso), antes que os eletricistas desçam da estrutura; 09. Preparado o pára-raios e a corda isolada, os eletricistas descem da estrutura e se juntam aos demais integrantes da equipe, a uma distância de aproximadamente 20 m, no local onde será puxada a corda para fazer a conexão do pára-raios à distância; 10. Puxa-se a corda, efetuando-se a conexão provisória do pára-raios. Obs.: No momento da energização do pára-raios, todos os membros da equipe devem ficar com os pés juntos, de forma a evitar tensão de passo, em caso de uma eventual falha no pára-raios; 11. Aguarda-se um tempo de aproximadamente 5 minutos e os eletricistas sobem novamente na estrutura para efetuar a conexão definitiva do pára-raios; 12. Conecta-se o grampo de linha viva do pára-raios no condutor, solta-se o conector provisório no pára-raios e efetua-se a descida da carretilha com a corda isolada; 13. Desce-se o ferramental e os eletricistas. Fotos Ilustrativas da Instalação Foto 1 - Pára-raios e corda isolada montados e preparados para a execução da conexão provisória.

3 viva Estrutura triangular metálica POP Pág. 3/4 Foto 2 Amarração da corda isolada na estrutura para evitar a conexão automática do pára-raios Foto 3 Detalhes da amarração da corda isolada.

4 viva Estrutura triangular metálica POP Pág. 4/4 Foto 4 Pára-raios conectado provisoriamente. Foto 5 Conexão definitiva do pára-raios com o grampo de linha viva

5 viva Estrutura triangular metálica POP Pág. 5/4 Foto 4 Pára-raios conectado

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