Educação física escolar: a investigação da prática

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1 OUT. NOV. DEZ ANO XIII, Nº INTEGRAÇÃO 357 Educação física escolar: a investigação da prática DANIEL TEIXEIRA MALDONADO* ANA MARTHA DE ALMEIDA LIMONGELLI** Resumo Este estudo teve o objetivo de investigar se o professor de educação física escolar do Ensino Fundamental (1ª a 4ª série) utiliza conceitos e princípios das abordagens de ensino da educação física escolar para elaborar e aplicar suas aulas. Realizou-se um estudo exploratório. Foi gravada a fala do professor em todas as suas aulas durante um mês do primeiro semestre e realizada entrevista individual semi-estruturada. Para tratamento dos dados utilizou-se a análise de conteúdo. Encontrou-se, na fala das aulas, o predomínio de elementos da abordagem desenvolvimentista e da dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), embora o professor tenha declarado não as conhecer. Palavras-chave Educação física escolar. Abordagens de ensino. Prática pedagógica Title Physical Education at School. Investigating Practice Abstract This study aimed at investigating whether the Physical Education teacher (1st to 4th grades) employs the principles of Physical Education teaching in his classes. A teacher s voice was recorded during all his classes for one month of the first school term; a semi-structured individual interview was also accomplished. Data were treated with contents analysis. In his speech during classes we could recognize the strong presence of elements from the developing approach, as was as the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), although the teacher had declared not to know them. Keywords Physical education at school. Teaching approaches. Pedagogical practice. 1. introdução Em 1851 a educação física foi incluída como matéria no currículo escolar, em 1854 a ginástica passou a ser disciplina obrigatória no Ensino Primário e a dança no Ensino Secundário, mas foi a partir de 1920 que os estados começaram a incluir a educação física em suas reformas educacionais e freqüentemente usaram o nome de ginástica para essa prática (Betti, 1991, citado por Darido, 2003). No último século houve diversas propostas metodológicas de educação física, e todas essas tendências ainda hoje influenciam o profissional em sua formação (Darido, 2003). A partir de 1930, a educação física escolar brasileira foi marcada pelos modelos higienista e militarista. Ambas as concepções tinham suas práticas Data de recebimento: 08/03/2006. Data de aceitação: 04/05/2007. * Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física, da Licenciatura e aluno do Regime de Iniciação Científica da USJT. dani_bombinha@hotmail.com. ** Professora doutora da graduação, da Licenciatura e professora orientadora do Regime de Iniciação Científica da USJT. prof.anamartha@usjt.br. pedagógicas formalizadas por meio da seleção de indivíduos perfeitos e exclusão dos considerados incapacitados. Entendiam a educação física como uma disciplina essencialmente prática, não necessitando de nenhuma fundamentação teórica para lhe dar suporte (Darido, 2003; Coletivo de autores, 1992, citado por Darido, 2003). Após as Grandes Guerras apareceu um novo modelo de escola denominado Escola Nova, cujo objetivo era promover o desenvolvimento integral da criança. Nessa fase ocorre a substituição do conceito anátomo-fisiológico pelo conceito bio-sociofilosófico da educação física (Darido, 2003). Entre 1969 e 1974, a educação física escolar estruturou-se, predominantemente, sob o modelo esportivista. Esse retomou as práticas pedagógicas de segregação e exclusão, acrescidas da tentativa de alienar a juventude brasileira (Betti, 1991, citado por Darido, 2003; Castellani Filho, 1993, citado por Darido, 2003). Na década de 80 o modelo esportivista começa a ser muito criticado pelos meios acadêmicos, e a educação física passa então por um período de valorização dos conhecimentos produzidos pela ciência. Nesse momento rompe-se, ao menos em nível

2 358 INTEGRAÇÃO MALDONADO & LIMONGELLI Educação física escolar de discurso, a valorização excessiva do desempenho como objetivo único da escola (Darido, 2003). Este novo momento da educação física escolar provoca a eclosão de estudos sobre a prática pedagógica, dando origem às abordagens de ensino da educação física escolar. Segundo Darido (2003), as abordagens mais adequadas para as séries iniciais do Ensino Fundamental são: a construtivista-interacionista, a desenvolvimentista, a da psicomotricidade, a dos jogos cooperativos e a dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A abordagem construtivista-interacionista tem como objetivo principal promover a construção do conhecimento do sujeito com o mundo fazendo com que todos os alunos entendam as atividades propostas pelo professor. A temática principal utilizada por essa abordagem está relacionada ao desenvolvimento cognitivo. As estratégias de ensino devem estar focadas na utilização de materiais recicláveis com diferentes tamanhos, cores, pesos, dar mais importância para jogos cooperativos e sempre aumentar a dificuldade das atividades, de acordo com o ritmo em que os alunos acompanhem a aula. O professor deve utilizar uma postura não diretiva e discutir no final de cada atividade os resultados obtidos e os meios que os alunos empregaram para obter esses resultados (Freire, 1989). A abordagem desenvolvimentista tem como objetivo principal trabalhar o desenvolvimento das habilidades básicas. O tema principal é o desenvolvimento motor. As estratégias de ensino devem estar focadas em criar um ambiente propício para que todas as crianças cheguem ao padrão maduro das habilidades básicas, utilizando diversos materiais, respeitando as limitações de cada aluno e corrigindo os erros, sempre focando o processo pedagógico, e não a performance esportiva. O professor deve adotar uma postura diretiva, podendo adequar-se ao estilo de comando ou estilo de tarefas (Tani et al., 1988). A abordagem da psicomotricidade tem como objetivo principal construir a personalidade dos alunos a partir de seu esquema corporal. A temática utilizada por essa abordagem está relacionada ao desenvolvimento cognitivo e motor. As estratégias de ensino devem estar focadas em trabalhar os conteúdos com base nas necessidades dos alunos, todos os exercícios devem englobar aptidões motoras, psicomotoras e atitudes mentais por meio da prática do movimento. Os exercícios propostos devem levar os alunos a ter experiências individuais e coletivas tendo como foco a cooperação, a percepção espacial e temporal, a relação de grupo, estando atentos aos problemas de liderança e rivalidade, e todos os alunos devem ter oportunidade de dominar diversos conhecimentos. O professor deve utilizar uma postura não diretiva, deixar os alunos expressarem-se na prática do movimento, ajudar os alunos a realizar as tarefas e progredir de acordo com os objetivos e lembrar que os resultados obtidos nesses movimentos não têm grande valor; o que importa é a ocasião e a situação em que foram realizadas essas atividades (Le Bouch, 1983). A abordagem dos jogos cooperativos tem como objetivo principal desenvolver a cooperação entre todos os alunos. A temática principal é o desenvolvimento da cooperação. As estratégias de ensino devem estar focadas em utilizar jogos cooperativos, fazer modificações nos esportes, tornando-os cooperativos, fazer todos os alunos pensarem juntos para desenvolver as atividades propostas, utilizar poucos materiais na aplicação dos jogos, ter grupos misturados fazendo as mesmas atividades, não deixando ninguém ser excluído das atividades. O professor deve ensinar os jogos aos alunos e fazer sugestões durante as atividades propostas, estimular o grupo a resolver problemas no meio do jogo, e, quando não houver mais motivação, criar situações para que o jogo volte a ser motivante (Broto, 1995). A abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais tem como objetivo principal desenvolver uma cultura corporal. O tema principal é o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo. As estratégias de ensino devem estar focadas em utilizar o jogo, os esporte, a dança, a ginástica e a luta, transmitindo conceitos práticos e teóricos. O processo de ensino-aprendizagem deve ter como base as características dos alunos em todas as suas dimensões (cognitiva, corporal, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social), desenvolvimento da autonomia, a cooperação, a participação social, a afirmação de valores, princípios democráticos, estimular os alunos a tornarem-se pessoas

3 OUT. NOV. DEZ ANO XIII, Nº INTEGRAÇÃO 359 não preconceituosas e não discriminatórias, ensinar conhecimentos sobre o corpo, como ele cresce e se desenvolve, ensinar bons hábitos de alimentação, higiene e atividade corporal, discutir as regras dos jogos, deve existir um trabalho motor diversificado, programar e aplicar momentos diferenciados (mesclando momentos de muita concentração com momentos de muito prazer), não se deve ter especialização e nem treinamento de determinado esporte, utilizar objetos como bolas, elásticos, bastões, colchões, alvos, ensinar brincadeiras cantadas. O professor deve ser em alguns momentos mais rígido e em outros mais flexível, podendo utilizar-se de métodos diretivos e estilo de comando, mas também de tarefas e métodos não diretivos, com descoberta guiada e resolução de problemas, deve desenvolver algumas discussões, apitar o jogo em alguns momentos e planejar e programar suas aulas com periodicidade semanal (Brasil, 1998). Darido (2003) comenta que, apesar de todas as mudanças sociopolíticas vivenciadas nas últimas décadas, graças a um discurso que supervaloriza a educação, encontramos um cenário sombrio nas escolas nos dias de hoje, principalmente porque esse discurso permanece distante, não influenciando a prática pedagógica do professor. Freire e Scaglia (2003) e Kunz (2003) confirmam a existência desse distanciamento. 2. método O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa exploratória com dados existentes, extraídos de uma amostra não probabilística atípica escolhida pelo autor com base no problema de pesquisa, condições temporais e técnicas, lançando mão do acesso às instituições educacionais para o seu desenvolvimento e conclusão (Thomas & Nelson, 2002; Laville & Dionne, 1999). Participou da pesquisa um professor de educação física da rede de ensino privado de uma escola de Ensino Fundamental (1ª a 4ª série), localizada na região Leste da cidade de São Paulo. Foi realizado contato inicial com a direção da escola e com o professor de educação física para apresentação e explicação do estudo. Após aceitação e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo professor, iniciaram-se os procedimentos de coleta dos dados. Foram gravadas todas as aulas de educação física ministradas ao longo de um mês durante o 1º semestre letivo para duas turmas: da 3º série A e da 3º série B, totalizando 8 aulas. A gravação foi contínua, com duração de 30 minutos do tempo total da aula, intercalando entre as aulas os 30 minutos iniciais e os 30 minutos finais. Ao término dessa etapa, foi realizada entrevista semi-estruturada composta por questões abertas. Os dados foram transcritos. A análise destes foi realizada pela técnica de análise de conteúdo, adotando o tema como unidade central de análise (Laville & Dionne, 1999). 3. resultados e discussão A fala do professor nas aulas foi categorizada em cinco unidades temáticas: objetivo principal, tema principal, estratégia de ensino, comportamento do professor e comportamento do aluno. Esses resultados foram confrontados com a fundamentação adotada sobre as abordagens de ensino da educação física, originando o Quadro 1. O objetivo principal identificado foi o desenvolvimento das habilidades motoras básicas (16). Esse se encaixa na abordagem desenvolvimentista, uma vez que tal abordagem tem como principal objetivo o desenvolvimento das habilidades motoras. Para tanto, ela prega que todos os alunos atinjam o padrão maduro das habilidades básicas, realizando os movimentos de acordo com esse padrão pré-determinado (Tani et al., 1988). Para o tema principal, os resultados que abordam o desenvolvimento motor (16) estão relacionados com as abordagens desenvolvimentista e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A abordagem desenvolvimentista aborda o desenvolvimento motor como principal tema, ou seja, os alunos devem aprender o maior número de gestos motores, com a maior qualidade possível (Tani et al., 1988); para a abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais o desenvolvimento motor é importante, pois está dentro da proposta de desenvolver o aluno de maneira integral (Brasil, 1998). Em relação aos resultados que abordam o desenvolvimento cognitivo (7), esses se encaixam nas

4 360 INTEGRAÇÃO MALDONADO & LIMONGELLI Educação física escolar Quadro 1 Fala do professor X Abordagens de ensino da educação física Unidades temáticas Objetivo principal Desenvolver habilidades básicas (16) Tema principal Desenvolvimento motor (16) Desenvolvimento cognitivo (7) Estratégias de ensino Utilização de jogos populares (1) Utilização do esporte (1) Não separação de atividades entre meninos e meninas (1) Utilização de brincadeiras cantadas (1) Criação de ambiente propício para aquisição de habilidades motoras (1) Abordagens de ensino de EF Abordagem desenvolvimentista Abordagem desenvolvimentista Abordagem psicomotora Abordagem psicomotora Abordagem construtivista Abordagem construtivista Abordagem construtivista Abordagem desenvolvimentista Separação de atividades entre meninos e meninas (1) Nenhuma abordagem estudada abordagens construtivista-interacionista, psicomotora e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A abordagem construtivista-interacionista tem como elemento principal que todos os alunos tenham de pensar antes de realizar as atividades propostas pelo professor. A abordagem psicomotora prega que o desenvolvimento cognitivo seja trabalhado, melhorando as atitudes mentais dos alunos. A abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais utiliza o desenvolvimento cognitivo para que as aulas de educação física desenvolvam seus alunos de maneira integral (Freire, 1989; Le Bouch, 1983; Brasil, 1998). Diante das estratégias de ensino levantadas, verificou-se uma variação de procedimentos adotados. Encontramos o predomínio de estratégias preconizadas pela abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais (5): utilização de jogos populares, utilização de esportes, não separação de atividades entre meninos e meninas, utilização de brincadeiras cantadas e criação de ambiente propício para a aquisição de habilidades motoras (Brasil, 1998). A abordagem desenvolvimentista aparece quando o professor utiliza a estratégia de criação de ambiente propício para a aquisição de habilidades motoras (Tani et al., 1988) e a abordagem construtivista aparece também quando o professor utiliza jogos populares e brincadeiras cantadas (Freire, 1989). A estratégia de separar meninos e meninas durante a aplicação de atividade na aula não se encaixa em nenhuma das abordagens estudadas. Em relação ao comportamento do professor nas aulas, constatamos que ele utilizou, predominantemente, uma postura diretiva (15), reforçada pelo exercício do papel de juiz nos jogos propostos em aula (4). A postura não diretiva (7) apareceu em menor escala. A abordagem desenvolvimentista encaixa-se nas ocasiões em que o professor utiliza uma postura

5 OUT. NOV. DEZ ANO XIII, Nº INTEGRAÇÃO 361 diretiva, solicitando a seus alunos que realizem as tarefas propostas da maneira que o professor deseja, dando-lhes pouco tempo para pensar e muito tempo para repetir os gestos motores (Tani et al., 1988). Essa postura diretiva é reforçada pelo professor ao exercer a função de juiz nos jogos esportivos propostos (Brasil, 1998). As abordagens psicomotora e construtivista-interacionista encaixam-se na utilização da postura não diretiva (Freire, 1989 e Le Bouch, 1983), identificada pelas ações em que o professor propõe situações motoras a serem realizadas pelos alunos com base nas suas reflexões, ou seja, o professor concede um tempo no qual seus alunos possam utilizar o pensamento para realizar as tarefas propostas (Freire, 1989; Le Bouch, 1983). Com base nos dados sistematizados no Quadro 1, podemos considerar que o professor utilizou traços de diferentes abordagens de ensino da educação física em suas aulas. Nota-se que a abordagem desenvolvimentista (48) predominou nas ações pedagógicas do professor nos seguintes aspectos: objetivo principal (16), tema principal (16), estratégia de ensino (1) e comportamento do professor (15). Essa foi seguida de perto pela abordagem dos PCNs (32), aparecendo nas ações do professor nos aspectos: tema principal (23), estratégias de ensino (5), comportamento do professor (4). Ambas foram seguidas pela abordagem psicomotora (30), aparecendo nos aspectos do tema principal (23) e do comportamento do professor (7), e a abordagem construtivista (15), aparecendo nos aspectos do tema principal (7), da estratégia de ensino (2) e do comportamento do professor (7). Esses dados indicam que o professor estruturou suas aulas utilizando-se, predominantemente, de orientações didático-pedagógicas das abordagens desenvolvimentista e dos Parâmetros Curriculares Nacionais, destacando as habilidades motoras básicas como foco central do processo de ensino-aprendizagem com base na utilização do método diretivo de ensino, especialmente do estilo de tarefas e da utilização de jogos esportivos arbitrados pelo próprio professor. Esses dados estão de acordo com os autores (Brasil, 1998; Tani et al., 1988). Depois da entrevista realizada, verificamos que o professor licenciou-se em Educação Física pela Universidade de Mogi das Cruzes no ano de 1988 e trabalha, há 15 anos, na escola em que a pesquisa foi realizada como professor de educação física do Ensino Fundamental da 1ª à 4ª série. Relatou não ter realizado curso de atualização profissional ou programa de educação continuada. O professor declarou desconhecer as abordagens de ensino da educação física escolar. Sua fundamentação para as aulas estruturava-se pela compreensão de que crianças de 7 a 10 anos devem brincar. Com isso, as aulas de educação física apresentaram o objetivo de levar a criança a participar brincando, e a estratégia de ensino escolhida foi a recreação. Provavelmente o não conhecimento por parte do professor das abordagens de ensino da educação física escolar deve-se ao tempo, considerável, de formado e de não ter participado de nenhum curso de atualização profissional ou educação continuada, levando-se em conta também que na época de sua formatura, as abordagens da educação física escolar estavam apenas começando a ser estudadas e, conseqüentemente, ainda não haviam sido introduzidas nos programas da Licenciatura em Educação Física. Esse profissional demonstrou que em suas aulas todos os alunos deveriam estar presentes apenas para brincar e todas as atividades aplicadas eram recreativas. É verdade que trabalhar as brincadeiras recreativas deve ser um dos objetivos nas aulas de educação física na escola, porém não pode ser o único, pois existe uma diversidade enorme de objetivos e conceitos que podemos e devemos aplicar em nossas aulas de educação física, conforme foi explicado com apoio nas diferentes abordagens de ensino da educação física escolar. O professor utilizou traços de diferentes abordagens de educação física escolar em suas aulas, mesmo sem conhecê-las. Acreditamos que isso possa ter ocorrido devido à apropriação de conhecimentos práticos que esse profissional obteve em seus diversos anos de experiência na escola, indicando que a construção teórica das abordagens de ensino da educação escolar utilizou também os conhecimentos do cotidiano escolar. 4. considerações finais A partir dos resultados encontrados nesta pesquisa podemos inferir que o professor pesquisado,

6 362 INTEGRAÇÃO MALDONADO & LIMONGELLI Educação física escolar mesmo sem conhecer as discussões teóricas sobre as abordagens de ensino da educação física escolar, conseguiu estruturar e aplicar aulas, nas quais os alunos envolveram-se, atendendo às solicitações trabalhadas. Seria aconselhável que as escolas mantivessem um programa de educação continuada para seus professores a fim de que eles pudessem avançar em seus conhecimentos, além de atualizar suas ações em aula, conseguindo integrar os conhecimentos produzidos pela academia e os conhecimentos que os professores de educação física constroem em seus cotidianos escolares e profissionais. Desta forma, a discussão mais atualizada da educação física escolar poderia realmente chegar ao cotidiano do professor de educação escolar ao mesmo tempo em que a área acadêmica da Educação Física Escolar poderia atualizar suas informações do cotidiano escolar. Com isso, ambas as pontas desse amplo processo de formação do educador poderiam se beneficiar, estabelecendo uma relação clara, atuante e sincronizada e contribuindo com o fenômeno da formação do ser humano/educando. Gostaríamos de deixar claro que os resultados deste estudo não podem ser generalizados aos professores de educação física de escolas de Ensino Fundamental, mas sugerem a necessidade de investigar mais professores de educação física, de diferentes instituições de ensino, utilizando o método descrito neste estudo. E, como abertura de novos estudos, sugerimos trabalhos sobre a formação continuada do professor e seus entraves de realização. KUNZ, E. (org.). Didática da educação física 1. Ijuí: Unijuí, LE BOUCH, J. A educação pelo movimento: A psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, TANI, G. et al. Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos em pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, Referências bibliográficas BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/ SEF, BROTO, F. O. Jogos cooperativos: Se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, DARIDO, S. C. Educação física na escola: Questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, DIONNE, J. & LAVILLE, C. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, FREIRE, J. B. & SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.

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