LEI COMPLEMENTAR Nº 146 DE 08 DE JANEIRO DE AUTOR: EXECUTIVO MUNICIPAL PUBLICADA NA GAZETA MUNICIPAL Nº 826 DE 12/01/2007

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 146 DE 08 DE JANEIRO DE AUTOR: EXECUTIVO MUNICIPAL PUBLICADA NA GAZETA MUNICIPAL Nº 826 DE 12/01/2007 INSTITUI E DISCIPLINA O PROCESSO DE LICENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS AMBIENTAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municil de Cuibá-MT fz sber que Câr Municil rovou e ele sncion seguinte Lei Coleentr: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Secretri Municil de Meio Abiente e Desenvolviento Urbno - SMADES, estruturd segundo s disosições d Lei Coleentr nº. 119, de 21 de dezebro de 2004, n qulidde de órgão integrnte do Siste Ncionl do Meio Abiente SISNAMA, é resonsável el coordenção e execução d olític unicil de eio biente, be coo el orientção, controle e fisclizção ds tividdes que se utiliz de recursos nturis. Art. 2º A loclizção, construção, instlção, lição, odificção ou oerção de ereendientos e tividdes considerdos efetiv ou otencilente oluidores, cujos ictos diretos sej czes, sob qulquer for, de gerr degrdção bientl no âbito do território do Municíio de Cuibá, deenderá de révio licenciento d Secretri Municil de Meio Abiente e Desenvolviento Urbno SMADES, n for dest Lei Coleentr. Art. 3º Co vists instituir o rocesso de vlição de icto bientl relciondo à tividde ou ereendiento desenvolvido no Municíio de Cuibá, Secretri Municil de Meio Abiente e Desenvolviento Urbno SMADES oderá vler-se, dentre outros, dos seguintes instruentos d Polític Municil de Meio Abiente: I - do licenciento bientl; II - do controle e fisclizção d utilizção de recursos bientis de interesse locl e o curiento d legislção correlt; III - do onitorento bientl; IV - do Siste Municil de Inforções Abientis. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA Art. 4º Coete à Secretri Municil de Meio Abiente e Desenvolviento Urbno - SMADES, dentre outrs coetêncis: I - nlisr e eitir receres e rocessos de licenciento bientl; II - conceder e exedir licençs r estbelecientos, obrs e tividdes que utiliz recursos bientis, que sej considerdos efetiv ou otencilente oluidores, be coo r os ereendientos czes, sob qulquer for, de cusr degrdção bientl, resgurdd coetênci do conselho unicil de defes do eio biente; III - controlr s tividdes, os rocessos rodutivos, s obrs, os ereendientos e exlorção de recursos bientis, que roduz ou oss roduzir lterções às

2 crcterístics do eio biente; IV - onitorr os recursos bientis, s tividdes e os ereendientos otencilente oluidores, de cordo co legislção bientl; V - consttr ou reconhecer existênci de infrções dinistrtivs bientis e todo o território do unicíio de Cuibá; VI - ior snções e enliddes or ção ou oissão que rovoque oluição ou degrdção bientl ou que iorte n inobservânci d legislção e ds nors bientis e dinistrtivs ertinentes, be coo n desobediênci às deterinções de cráter nortivo ou às exigêncis técnics constntes ds licençs bientis ends el SMADES; VII - gerir o uso dos recursos nturis e todo o território do unicíio de Cuibá, visndo su utilizção rcionl; VIII - relizr esquiss licds às tividdes de controle bientl e serviços científicos e tecnológicos, diret e indiretente relciondos co o seu co de tução; IX - roover educção bientl orientd r conscientizção d sociedde no sentido de reservr, conservr e recuerr o eio biente e elhorr qulidde de vid d counidde; X - ccitr os recursos hunos r o desenvolviento de tividdes que vise à roteção do eio biente; XI - requisitr Inforções de órgãos, instituições e entiddes úblics ou rivds, be coo de essos físics ou jurídics sobre os ssuntos de su coetênci, deterinndo s diligêncis que se fizere necessáris o exercício ds sus funções; XII - celebrr cordos, convênios, consórcios e outros ecnisos ssocitivos de gerenciento de recursos bientis co instituições úblics e/ou rivds ou contrtr serviços esecilizdos. CAPÍTULO III DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Art. 5º A loclizção, construção, instlção, lição, odificção, refor, recuerção, oerção de estbelecientos, obrs e tividdes que se utiliz de recursos bientis, ou considerds efetiv ou otencilente oluidors, cujos ictos diretos se restrinj o território do Municíio de Cuibá, e que sob qulquer for, sej czes de cusr degrdção bientl, deenderão de révio licenciento d SMADES, se rejuízo de outrs licençs leglente exigíveis. 1º Estão sujeitos o licenciento bientl, dentre outros, os ereendientos e s tividdes relcionds no Anexo I dest Lei Coleentr, clssificdos de cordo co o otencil oluidor. 2º As eress deverão inforr SMADES qundo d destivção de sus tividdes, be coo d udnç de seu endereço. Art. 6º A SMADES, no exercício de su coetênci de controle e fisclizção, exedirá, qundo cbíveis, os seguintes instruentos de licenciento bientl: I - licenç Prévi (LP) - concedid n fse reliinr do lnejento do ereendiento ou tividde, rov su conceção e loclizção, testndo su vibilidde bientl e estbelecendo os requisitos básicos e condicionntes sere tendidos ns róxis fses de su ileentção, observds s diretrizes bientis dotds elo Municíio;

3 II - licenç de Instlção (LI) - utoriz o início d ilntção do ereendiento ou tividde, de cordo co s esecificções constntes dos lnos, rogrs e rojetos rovdos, incluindo s edids de controle bientl e deis condicionntes; III - licenç de Oerção (LO) - utoriz o início d tividde ou do ereendiento, ós verificção do efetivo curiento ds edids de controle bientl e condicionnte deterindos r oerção. 1º O rzo de vlidde d Licenç Prévi não oderá ser suerior 05 (cinco) nos e levrá e considerção o cronogr de elborção dos lnos, rogrs e rojetos reltivos o ereendiento ou tividde. 2º O rzo de vlidde d Licenç de Instlção não oderá ser suerior 05 (cinco) nos e deverá levr e considerção o cronogr de instlção do ereendiento ou tividde. 3º O rzo de vlidde d Licenç de Oerção deverá considerr os lnos de controle bientl e será deterindo entre 04 (qutro) e 10 (dez) nos, de cordo co o orte e o otencil oluidor d tividde, se rejuízo de eventul declrção de descontinuidde do ereendiento ou tividde, or otivo suerveniente de orde bientl, ditid su renovção or igul ou diferente eríodo, reseitdos os liites estbelecidos neste rágrfo. 4º A Licenç de Oerção (LO) r ereendientos iobiliários e de infr-estrutur urbn será concedid or rzo indeterindo, slvo qundo exigido siste de controle bientl. 5º A Licenç Prévi (LP) e Licenç de Instlção (LI) oderão ter seus rzos de vlidde rorrogdos, desde que não ultrsse os rzos áxios estbelecidos nos 1º e 2º. 6º A rorrogção de que trt o rágrfo nterior deverá ser solicitd co ntecedênci íni de 30 (trint) dis o seu venciento e, no cso d Licenç de Instlção, só será ossível se não houver lterção no rojeto inicilente rovdo. 7º Será cobrdo o ercentul de 20% (vinte or cento) do vlor d resectiv licenç, or ocsião de su rorrogção. 8º As licençs bientis são exedids sucessivente, odendo, e lgus situções e de cordo co nturez, crcterístic e fse do ereendiento ou tividde, ser exedids isoldente. 9º No cso de rocediento silificdo e licenciento de tividde e funcionento, será exedid u únic licenç. 10 A licenç de oerção oderá ser exedid e cráter recário, or eríodo não suerior 180 (cento e oitent) dis, nos csos e que se verificr necessidde de vlição d eficiênci ds condições, restrições e edids de controle bientl iosts à tividde ou ereendiento. Art. 7º A licenç bientl de oerção será renovd edinte requeriento rotocoldo ernte SMADES té 120 (cento e vinte) dis d dt de seu resectivo venciento, que ficrá utoticente rorrogdo té nifestção definitiv d

4 SMADES. Prágrfo único. O vlor d renovção d licenç de oerção será equivlente 100% (ce or cento) do vlor el tribuído. Art. 8º A SMADES definirá, se necessário, rocedientos esecíficos r s licençs e utorizções bientis, observds nturez, s crcterístics e eculiridde d tividde ou ereendiento e, ind, cotibilizção do rocesso de licenciento co s ets de lnejento, ilntção e oerção, observds, no que couber, s seguintes ets: I - consult do ereendedor ernte SMADES co vists à definição d necessidde de licenciento bientl e do estudo exigível; II - forlizção do rocesso de licenciento ernte SMADES, edinte o rotocolo de requeriento, conhdo dos docuentos, rojetos e estudos ertinentes, o qul se drá devid ublicidde, n for d Resolução CONAMA nº. 06, de 24 de jneiro de 1986; III - nálise técnic el SMADES; IV - udiênci úblic, qundo se trtr de tividde ou ereendiento sujeitos à resentção de EIA/RIMA, de cordo co discilin estbelecid el Resolução CONAMA 09, de 03 de dezebro de 1987; V - solicitção de esclrecientos e coleentções el SMADES, e decorrênci d nálise; VI - eissão de recer técnico conclusivo; VII - reess o Conselho Municil de Defes do Meio Abiente CONDEMA, r deliberção, qundo se trtr de tividde ou ereendiento sujeitos à resentção de EIA/RIMA; VIII - deferiento ou indeferiento do edido de licenç, o qul se drá devid ublicidde. 1º Poderá ser dotdo rocediento silificdo r s tividdes e ereendientos que, critério do órgão bientl, não necessite de Plno de Controle Abientl PCA. 2º Deverão ser estbelecidos critérios r gilizr e silificr os rocedientos de licenciento bientl ds tividdes e ereendientos que ileente lnos e rogrs voluntários de gestão bientl, visndo à elhori contínu e o riorento do deseenho bientl. 3º Poderá ser ditido u único rocesso de licenciento bientl r equenos ereendientos vizinhos e co tividdes siilres ou r queles integrntes de lnos de desenvolviento rovdos reviente elo órgão bientl coetente, desde que se defin resonsbilidde legl elo conjunto de ereendientos ou tividdes. 4º N hiótese do rágrfo ntecedente, serão exedids licençs r cd u dos ereendientos ou tividdes. 5º Os ereendientos e tividdes e ilntção ou e funcionento n dt d ublicção dest Lei Coleentr, r os quis o licenciento não er exigível, serão convocdos el SMADES regulrizr su situção. 6º Os ereendientos e tividdes enqudrdos n situção descrit no rágrfo

5 nterior que não tendere à convocção d SMADES serão considerdos irregulres. Art. 9º No cso de necessidde de vistoris extrs r concessão de licenç, otivds elo ereendedor, será cobrdo u ercentul de 20% (vinte or cento) do vlor d resectiv licenç, or vistori relizd. Art. 10 As txs, sere gs elos interessdos SMADES e rzão do forneciento de licençs e utorizções, constitue tributo e tê coo fto gerdor o exercício regulr do oder de olíci r controle e fisclizção ds tividdes que se utiliz de recursos nturis e otencilente oluidors. 1º O vlor ds txs, estbelecido no Anexo II dest Lei Coleentr, terá coo bse de cálculo o orte e o otencil oluidor dos ereendientos e tividdes, de cordo co os râetros estbelecidos no Anexo III. 2º Ns hióteses de nálise de EIA/RIMA, o vlor ds txs estbelecids no Anexo II será cobrdo e dobro. 3º Serão revertids o Fundo Municil do Meio Abiente 50% (cinqüent or cento) ds receits obtids co s tividdes de licenciento. Art. 11 A SMADES oderá estbelecer rzos de nálise diferencidos r cd odlidde de licenç, e função ds eculiriddes d tividde ou ereendiento, be coo r forulção de exigêncis coleentres, desde que observdo o rzo áxio de 06 (seis) eses contr rotocolo do requeriento té seu deferiento ou indeferiento, resslvdos os csos e que houver Estudo de Icto Abientl - EIA e resectivo Reltório de Icto Abientl - RIMA ou udiênci úblic, r o qul o rzo será de té 12 (doze) eses. 1º A SMADES nlisrá os edidos de renovção de licençs bientis no rzo áxio de 90 (novent) dis. 2º A contge do rzo revisto no cut deste rtigo será susens durnte elborção dos estudos bientis coleentres ou do curiento de exigênci de esclrecientos ou coleentções cerc do ereendiento. Art. 12 O ereendedor deverá tender à solicitção de esclrecientos e coleentções forulds el SMADES dentro do rzo áxio de 03 (três) eses, contr do recebiento d resectiv notificção, sob en de indeferiento do edido or bndono. Prágrfo único. O rzo estiuldo no cut deste rtigo oderá ser lterdo, co concordânci do ereendedor e d SMADES, edinte justifictiv. Art. 13 Os serviços de nálise e eissão de nov licenç r rojetos odificdos serão efetudos edinte o gento de u tx corresondente 50% (cinqüent or cento) do vlor tulizdo d licenç originl. Art. 14 Resgurddos o sigilo industril e outrs roteções estbelecids e lei, SMADES drá ublicidde ds licençs eitids. Art. 15 Os órgãos e entiddes d dinistrção diret e indiret deverão exigir, coo requisito r contrtção de eress, resentção d licenç bientl d

6 SMADES. Prágrfo único. Deverá constr dos editis de licitção do Municíio que s obrs e serviços úblicos só oderão ter início ós o curiento de tods s obrigções bientis. Art. 16 O licenciento de ereendientos, tividdes ou obrs considerds de significtivo icto bientl deenderá d elborção de Estudos de Icto Abientl - EIA e resectivo Reltório de Icto Abientl - RIMA, de cordo co legislção ertinente, observds s diretrizes dicionis estbelecids nos Teros de Referênci elbordos ou rovdos el SMADES r cd cso esecífico. 1º Qundo o ereendiento ou tividde não ensejr resentção de EIA/RIMA, SMADES oderá exigir elborção de outros estudos bientis. 2º Os Teros de Referênci que se refere o cut deste rtigo terão vlidde de 01(u) no, odendo ser revliddos, critério d SMADES. 3º Qundo for necessári contrtção de serviços técnicos esecilizdos ou relizção de udiênci úblic, os custos serão de resonsbilidde exclusiv do ereendedor. 4º Correrão or cont do roonente s desess e os custos referentes à relizção de Estudo de Icto Abientl, be coo queles decorrentes de su nálise el SMADES. Art. 17 O ereendedor é obrigdo curir integrlente s exigêncis e condições contids n licenç, no rojeto executivo e nos estudos bientis rovdos, sob en de susensão ou cncelento d utorizção ou d resectiv licenç, se rejuízo d iosição de outrs snções dinistrtivs, civis e enis, be coo d obrigção de rerr os dnos eventulente cusdos. Art. 18 Nos csos de licenciento bientl de ereendientos ou tividdes que cuse significtivo icto bientl, ssi considerdos el SMADES, o ereendedor é obrigdo coensr odificção bientlente cusd n região, de cordo co o disosto n legislção ertinente. 1º O ontnte dos recursos ser destindo elo ereendedor r curiento do disosto no cut deste rtigo não oderá ser inferior 0,5 % (zero vírgul cinco or cento) dos custos totis revistos r ilntção do ereendiento, devendo este ercentul ser fixdo el SMADES, de cordo co o icto bientl cusdo. 2º Grntid recuerção bientl, rcel destind à coensção dos ictos cusdos elo ereendiento ou tividde, oderá ser destind o Fundo Municil do Meio Abiente. CAPÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art. 19 Consider-se infrção dinistrtiv bientl, r os efeitos dest Lei Coleentr, tod ção ou oissão que resulte: Poluição ou degrdção bientl; I - inobservânci de receitos legis bientis;

7 II - desobediênci às deterinções de cráter nortivo; III - desobediênci às exigêncis técnics constntes ds licençs bientis ends do órgão bientl coetente. 1º A utoridde bientl que tiver conheciento de infrção bientl é obrigd roover su urção iedit, or eio de rocesso dinistrtivo rório, sob en de resonsbilidde. 2º As infrções dinistrtivs bientis são urds e rocesso dinistrtivo, segundo o rito estbelecido el legislção e vigor, ssegurdo o direito de l defes e o contrditório. Art. 20 Pr efeito d licção ds enliddes que se refere à Lei Coleentr nº. 004/92 são considerds infrções dinistrtivs bientis, entre outrs, s seguintes: I - instlr, oerr, construir, testr ou lir, dr início ou rosseguiento à tividde efetiv ou otencilente oluidor ou degrddor do eio biente se devid licenç ou e descordo co exigêncis estbelecids; II - deixr de tender convocção foruld el SMADES r licenciento bientl ou rocediento corretivo; III - sonegr ou dulterr ddos ou inforções solicitds el SMADES; IV - descurir totl ou rcilente o tero de coroisso ou tero de justento de condut firdo ernte SMADES; V - obstr ou dificultr ção fisclizdor d SMADES; VI - rosseguir tividde susens or ção fiscliztóri d Diretori de Meio Abiente. Art. 21 O vlor ds ults oderá vrir entre 65 (sessent e cinco) (qurent il) UFIRs e obedecerá os râetros constntes do Anexo IV. Prágrfo único. O vlor ds ults será dulicdo n hiótese de reincidênci, odendo tingir o liite de (oitent il) Ufirs. Art. 22 A rrecdção ds ults e decorrênci d inobservânci o estbelecido or est Lei Coleentr constitui receit do Fundo Municil do Meio Abiente. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 23 Fic exressente receciond or est Lei Coleentr Tx de Licenciento Abientl TLA, instituíd el Lei Coleentr nº. 131, de 28 de dezebro de Art. 24 O rtigo 302 d Lei Coleentr nº. 043, de 23 de dezebro de 1997, ss vigorr co seguinte redção: Art. 302 A Tx de Licenciento Abientl te coo fto gerdor o exercício do oder de olíci do Municíio, e será devid qundo for requerido o licenciento de ereendientos e tividdes que se utiliz de recursos bientis, considerds de efetiv ou otencilente oluidors ou dquels que, sob qulquer for, oss cusr degrdção bientl, de cordo co legislção e vigor. (NR) Art. 25 Est Lei Coleentr entr e vigor n dt d su ublicção, revogds s disosições e contrário, esecilente os 1º e 2º do rtigo 302; os rtigos 302b,

8 302c, 302d, 302e, 302f, 302g, 302h; Tbel XII; o Anexo II; o rtigo 1º, d Tbel V e o rtigo 369, todos d Lei Coleentr nº. 043, de 23 de dezebro de 1997, co redção que lhe foi conferid el Lei Coleentr nº 131, de 28 de dezebro de Plácio Alencstro e Cuibá-MT, 08 de jneiro de WILSON PEREIRA DOS SANTOS PREFEITO MUNICIPAL ANEXO I ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL E CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR Clssificção lto otencil oluidor édio otencil oluidor equeno otencil oluidor Extrção e trtento de ineris Pesquis inerl co gui de utilizção Lvr céu berto, inclusive de luvião, co ou se beneficiento Lvr subterrâne co ou se beneficiento Lvr grieir Extrção de rei Extrção de rgil Extrção de sibro Extrção de csclho Extrção de bslto Pedreir Perfurção de oços rofundos Indústri de rodutos ineris não etálicos Beneficiento de ineris não etálicos, não ssocidos à extrção. Fbricção e elborção de rodutos ineris não etálicos tis coo: rodução de teril cerâico, ciento, gesso, into e vidro, entre outros. Fbricção de rteftos de ciento e de ciento rdo (cixs d águ, cixs de gordur, fosss sétics, tnques, nilhs, tubos, conexões, estcs, ostes, vigs de concreto, ljots e tijolos de ciento e seelhntes) Fbricção de ldrilhos e osicos de ciento Fbricção de rteftos de fibrociento: chs, telhs, cscos, nilhs, tubos, conexões, cixs d águ, cixs de gordur e seelhntes Fbricção de eçs e orntos de gesso e estuque (clhs, cntoneirs, sncs, fibrões e seelhntes).

9 Fbricção de igens, esttuets e objetos de dorno de gesso e estuque. Fbricção de rtigos de gesso e estuque, não esecificdos ou não clssificdos Fbricção de rteftos de vidro r lâds elétrics Fbricção de bulbos r lâds incndescentes e de bulbos e tubos r lâds fluorescentes ou gás de ercúrio, néon ou seelhntes. Indústri etlúrgic Fbricção de ço e de rodutos siderúrgicos Produção de fundidos de ferro e ço / forjdos / res / relindos co ou se trtento de suerfície, inclusive glvnolsti Metlurgi dos etis não ferrosos, e fors riáris e secundáris, inclusive ouro Produção de lindos / ligs / rteftos de etis não ferrosos co ou se trtento de suerfície, inclusive glvnolsti Relinção de etis não ferrosos, inclusive ligs. Produção de solds e nodos Metlurgi de etis reciosos Metlurgi de ó, inclusive de eçs oldds. Fbricção de estruturs etálics co ou se trtento de suerfície, inclusive glvnolsti Fbricção de estruturs etálics co ou se trtento de suerfície, se glvnolsti Fbricção de rteftos de ferro / ço e de etis não ferrosos co ou se trtento de suerfície, inclusive glvnolsti Fbricção de rteftos de ferro / ço e de etis não ferrosos co ou se trtento de suerfície, se glvnolsti Têer e ceentção de ço, recoziento de res, trtento de suerfície Indústri ecânic Fbricção de áquins, relhos, eçs, utensílios e cessórios co trtento térico e/ ou de suerfície Fbricção de áquins, relhos, eçs, utensílios e cessórios se trtento térico e/ ou de suerfície Indústri de teril elétrico, eletrônico e counicções Fbricção de ilhs, bteris e outros cuuldores Fbricção de teril elétrico, eletrônico e equientos r telecounicção e inforátic Fbricção de relhos elétricos, eletrônicos e eletrodoésticos Fbricção de relhos telefônicos, centris telefônics, ess telefônics, inclusive eçs e cessórios Fbricção de relhos e equientos r telegrfi se fio, trnsissão e receção, inclusive eçs e cessórios Fbricção de relhos r sinlizção r eródroos, ferrovis, sinis de trânsito e seelhntes, inclusive eçs e cessórios Fbricção de eçs e cessórios r televisões, rádios, fonógrfos, inclusive ntens Indústri de teril de trnsorte Fbricção e ontge de veículos rodoviários e ferroviários Fbricção e ontge de eçs e cessórios Fbricção e ontge de eronves

10 Fbricção e rero de ebrcções e estruturs flutuntes Indústri de deir Serrri e desdobrento de deir Preservção de deir Fbricção de chs, lcs de deir gloerd, rensd e coensd Fbricção de estruturs de deir e de óveis Indústri de el e celulose Fbricção de celulose e st ecânic Fbricção de el e elão Fbricção de cestos, esteirs e outros rteftos de bbu, vie, junco ou lh trnçdos (inclusive óveis e chéus) Fbricção de lh rerd r grrfs, vr r esc e outros rtigos Fbricção de rteftos de cortiç Fbricção de bndejs, fichs, rtos Fbricção de rteftos de el, elão, crtolin, crtão e fibr rensd Fbricção de relhos, utensílios, instruentos r usos técnicos e rofissionis, de relhos de edids e recisão Fbricção de relhos, utensílios, instruentos e teril cirúrgico, dentário e ortoédico Fbricção de relhos teril fotográfico e de ótic Fbricção de teril de escritório e escolr Indústri de borrch Fbricção de borrch nturl Fbricção de câr de r e fbricção e recondiconento de neuáticos Fbricção de lindos e fios de borrch Fbricção de esu de borrch e de rteftos de esu de borrch, inclusive látex Indústri de couros e eles Secge e slg de couros e eles Curtiento e outrs rerções de couros e eles Fbricção de rteftos diversos de couros e eles Fbricção de col nil Indústri quíic Produção de substâncis e fbricção de rodutos quíicos Fbricção de rodutos derivdos do rocessento de etróleo, de rochs betuinoss e d deir Fbricção de cobustíveis não derivdos de etróleo Produção de óleos/ gordurs/ cers vegetis-niis/ óleos essenciis vegetis e outros rodutos d destilção d deir Fbricção de resins e de fibrs e fios rtificiis e sintéticos e de borrch e látex sintéticos Fbricção de ólvor / exlosivos / detonntes / unição r cç-desorto, fósforo de segurnç e rtigos irotécnicos Recuerção e refino de solventes, óleos ineris, vegetis e niis

11 Fbricção de concentrdos roáticos nturis, rtificiis e sintéticos Fbricção de rerdos r liez e oliento Fbricção de desinfetntes, inseticids, gericids e fungicids Fbricção de tints, esltes, lcs, vernizes, ierebilizntes, solventes e secntes Fbricção de fertilizntes e groquíicos Fbricção de rodutos frcêuticos e veterinários Fbricção de sbões e detergentes Fbricção de vels Fbricção de erfuris e coséticos Fbricção de álcool etílico, etnol e siilres Fbricção, rzenento, distribuição ou revend de cobustíveis fósseis e não fósseis Destilris Refinris Indústri de rodutos de téri lástic Fbricção de lindos lásticos Fbricção de rteftos de teril lástico Indústri têxtil, de vestuário, clçdos e rteftos de tecidos Beneficiento de fibrs têxteis, vegetis Beneficiento de teriis de orige nil Fição e tecelge co fibrs rtificiis e sintétics Fbricção de cbento de fios e tecidos Tingiento, estri e outros cbentos e eçs do vestuário e rtigos diversos de tecidos Fbricção de clçdos e coonentes r clçdos Confecção de rous e gslhos Fbricção de chéus, gurd-chuvs, sobrinhs, bengls, toldos, brrcs Fbricção de cintos, ligs e susensórios Fbricção de lenços, luvs, xles e seelhntes Fbricção de cints elástics, bolss e outros cessórios de vestuário Confecção de rteftos diversos de tecidos, rous de c e es Indústri de rodutos lientres e bebids Beneficiento, oge, torrefção e fbricção de rodutos lientres Mtdouros, btedouros, frigoríficos, chrqueds e derivdos de orige nil Fbricção de conservs Prerção de escdos e fbricção de conservs de escdos Prerção, beneficiento e industrilizção de leite e derivdos Fbricção e refinção de çúcr Refino / rerção de óleo e gordurs vegetis Produção de nteig, ccu, gordurs de orige nil r lientção Fbricção de ferentos e levedurs

12 Fbricção de rções blnceds e de lientos rerdos r niis Fbricção de vinhos e vingres Fbricção de bebids não lcoólics, be coo engrrfento e gseificção de águs ineris Fbricção de bebids lcoólics Beneficiento, oge de cereis e rodutos fins Fbricção de rodutos do ilho (fubá, frinh, cnjic, cnjiquinh, quirer, idos, etc) Indústri de fuo Fbricção de cigrros/ chrutos/ cigrrilhs e outrs tividdes de beneficiento do fuo Indústris diverss Usins de rodução de concreto Usins de sflto Serviços de glvnolsti Lvnderis e siilres Obrs de sneento Estções de trtento de águ Intercetores, eissários, estção elevtóri e trtento de esgoto snitário Trtento e destinção de resíduos industriis (líquidos e sólidos) Trtento/disosição de resíduos eseciis tis coo de groquíicos e sus eblgens usds; e de serviços de súde, entre outros Trtento e destinção de resíduos sólidos urbnos, inclusive queles rovenientes de fosss Drgge e derrocento e coros d águ Recuerção de áre contind ou degrdds Usin de coostge de lixo Incinerdores de lixo urbno e resíduos hositlres Incinerdores de rodutos tóxicos e erigosos Obrs de infr-estrutur e trnsorte Rodovis, ferrovis, hidrovis Brrgens e diques Siste de drenge Retificção de curso d águ Abertur de brrs, ebocdurs e cnis. Trnsosição de bcis hidrográfics Drgge e derrocento e coros d águ Usins de gerção de energi Telefoni fix e/ ou óvel Brrgens de ctção e reservção Linh de trnsissão de energi Oleodutos, gsodutos, inerodutos Portos

13 Aeroortos Construção de ontes e elevdos Outrs obrs de rte Trnsorte de crgs erigoss Trnsorte de crgs tóxics ou erigoss Terinis e deósitos Terinis de inério, etróleo e derivdos e rodutos quíicos Deósitos de rodutos quíicos e rodutos erigosos Atividdes diverss Distrito e ólo industril Condoínios Posto de revend de cobustíveis e lubrificntes Desebrentos Conjuntos hbitcionis Loteentos Ceitérios Lv jto Oficin ecânic Serviços de funilri e/ ou intur Atividdes groecuáris Projeto grícol Suinocultur, vicultur Projetos de ssententos e de colonizção Obrs de irrigção e drenge Uso de recursos nturis Silvicultur Exlorção econôic d deir ou lenh e subrodutos florestis Atividde de nejo de fun exótic e cridouro de fun silvestre Utilizção do triônio genético nturl Mnejo e crição de recursos quáticos vivos Introdução de esécies exótic e/ou geneticente odificds Atividdes ou ereendientos gerdores de tráfego intenso e/ou esdo Slões de bile e/ou fests Css de show, discotec, bote Suerercdo, hierercdo Centro de bsteciento Centro coercil Shoing center Gleri de lojs

14 Sls de esetáculo, cine, tetro Centro de convenções Estádios, ginásios de esortes Locis r feirs e exosições Terinl rodoviário, ferroviário e etroviário Hiódroo Autódroo Krtódroo Velódroo Hotéis Estbelecientos úblicos ou rticulres de ensino édio e suerior Deósitos e rzéns tcdists e de estocge de téri-ri ou nufturd e gerl Grgens que oer co frot de cinhões ou equientos esdos Grge de eress de trnsorte coletivo urbno e interestdul Grge de eress de lixo urbno Coércio tcdist co deósito de rzenge Coércio tcdist de rodutos quíicos, frcêuticos, veterinários e odontológicos. Coércio tcdist de rodutos veterinários Coércio tcdist de rodutos de higiene, liez e conservção doicilir Coércio tcdist de inseticids, sbões, olidores, desinfetntes, cers Coércio tcdist de rodutos r conservção de iscins Coércio tcdist de rodutos quíicos de uso n groecuári e rodutos lientícios r niis Coércio tcdist de rodutos quíicos não esecificdos ou não clssificdos Coércio tcdist de cobustíveis e lubrificntes Coércio tcdist de álcool crburnte, gsolin, gás e deis derivdos do refino de etróleo Coércio de distribuição cnlizd de gás Coércio tcdist de cobustíveis e lubrificntes não esecificdos ou não clssificdos Editoril e gráfic Edição de jornis, revists, livros e outr ublicções eriódics Iressão de jornis, revists, livros e outrs ublicções eriódics Indústris gráfics não esecificds ou não clssificds. Tiogrfi, iressos, rte gráfic Serviços doicilires Tingiento e estri Dedetizdors, desrtizdors, desinfectdors, ignifugdors Serviços de súde Hositis, clínics, oliclínics, terniddes, bultórios, ostos de súde, css de súde, css de reouso Lbortórios de nálises clínics e rdiologi

15 Lbortórios de nálises r controle bientl Porte do ereendiento Micro Pequeno Médio Grnde Esecil ANEXO II TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Vlor e UFIR Potencil Poluidor Licenç de Licenç Prévi Instlção Licenç de Oerção Pequeno Médio Alto Pequeno Médio Alto Pequeno Médio Alto Pequeno Médio Alto Pequeno Médio Alto ANEXO III PARÂMETROS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E/OU ATIVIDADES EMPREENDIMENTO E OU ATIVIDADES SEGUNDO SEU PORTE Porte do ereendiento PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Áre totl do (2) Nº. de Funcionários (1) Investiento Totl (R$) (3) ereendiento (²) Micro < ou = 360 < ou = < ou = 15 Pequeno > 360 < ou = > < ou = > 15 < ou = 50 Médio > < ou = > < ou = > 50 < ou = 200 Grnde > < ou = > < ou = > 200 < ou = 600 Esecil > > > 600 Observções: (1) Consider-se áre totl do ereendiento (construíd e não construíd) utilizd r circulção, estocge, coosição isgístic, etc. (2) Consider-se investiento totl: terreno, construções, áquins e equientos, etc. (3) Consider-se o núero totl de essos envolvids no desenvolviento ds tividdes (essol rório e terceirizdo).

16 LOTEAMENTO SEGUNDO SEU PORTE PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Porte do ereendiento Núero de Uniddes (1) Áre Totl (h) (2) Micro < ou = 50 < ou = 5 Pequeno >50 < ou = 200 > 5 < ou = 10 Médio > 200 < ou = 800 > 10 < ou = 30 Grnde > 800 < ou = > 30 < ou = 50 Esecil > > 50 Observções: (1) Consider-se núero de uniddes hbitcionis (css ou rtentos). (2) Consider-se áre totl do ereendiento (construíd e não construíd) utilizd r circulção,estcionento, coosição isgístic, etc. ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO MINERAL SEGUNDO SEU PORTE PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Porte do ereendiento Áre de lvr (h) (1) Produção (³/ês) (2) Pequeno < ou = 5 < ou =3.000 Médio > 5 < ou = 10 > < ou = Grnde > 10 < ou = 25 > < ou = Esecil > 25 > Observções: (1) Consider-se áre totl de extrção. (2) Consider-se estitiv de rodução ensl (³/ês). CONDOMÍNIOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS SEGUNDO SEU PORTE PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Porte do ereendiento Núero de Uniddes (1) Áre Totl (²) (2) Investiento Totl (R$) (3) Micro < ou = 20 < ou = < ou = Pequeno >20 < ou = 100 > < ou =5.000 > < ou = Médio > 100 < ou = 300 > < ou = > < ou = Grnde > 300 < ou = 500 > < ou = > < ou = Esecil > 500 > > (1). Consider-se núero de uniddes hbitcionis (css ou rtentos). (2). Consider-se áre totl do ereendiento (construíd e não construíd) utilizd r circulção, estocge, coosição isgístic, etc. (3). Consider-se investiento totl: terreno, construções, áquins e equientos, etc.

17 PROJETOS AGRÍCOLAS E USO DE RECURSOS NATURAIS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Porte do ereendiento Áre Totl (h) (1) Investiento Totl (R$) (2) Micro < ou = 2 < ou = Pequeno > 2 < ou = 10 > < ou = Médio > 10 < ou = 50 > < ou = Grnde > 50 < ou = 100 > < ou = Esecil > 100 > Observções: (1) Consider-se áre totl do ereendiento (construíd e não construíd) utilizd r circulção, estocge, coosição isgístic, etc. (2) Consider-se investiento totl: terreno, construções, áquins e equientos, etc. - Porte do Ereendiento ANEXO IV PARÂMETROS PARA APLICAÇÃO DE MULTAS GERAL Áre totl do ereendiento ( 2 ) LOTEAMENTO Áre Totl (h) EXTRAÇÃO MINERAL Áre de lvr (h) CONDOMÍNIO Áre Totl ( 2 ) PROJ. AGRÍCOLAS Áre Totl (h) Micro < ou = 360 < ou = 5 < ou = < ou = 2 Pequeno > 360 < ou = > 5 < ou = 10 < ou = 5 > < ou =5.000 > 2 < ou = 10 Médio > < ou = > 10 < ou = 30 > 5 < ou = 10 > < ou = > 10 < ou = 50 Grnde > < ou = > 30 < ou = 50 > 10 < ou = 25 > < ou = > 50 < ou = 100 Esecil > > 50 > 25 > > 100 I. Instlr, oerr, construir, testr ou lir, dr início ou rosseguiento à tividde efetiv ou otencilente oluidor ou degrddor do eio biente se devid licenç ou e descordo co exigêncis estbelecids Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Porte S/ LICENÇA DESACORDO C/ LIC. S/ LICENÇA DESACORDO C/ LIC S/ LICENÇA DESACORDO C/ LIC. Micro Pequeno Médio Grnde Esecil

18 II. Deixr de tender convocção foruld el SMADES r licenciento bientl ou rocediento corretivo Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Porte S/ LICENÇA DESACORDO C/ LIC. S/ LICENÇA DESACORDO S/ LIC S/ LICENÇA DESACORDO C/ LIC. Micro Pequeno Médio Grnde Esecil III. Porte Sonegr ou dulterr ddos ou inforções solicitdos el SMADES Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Micro Pequeno Médio Grnde Esecil IV. Descurir totl ou rcilente o tero de coroisso ou tero de justento de condut firdo ernte SMADES Porte Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Micro Pequeno Médio Grnde Esecil V. Obstr ou dificultr ção fisclizdor d SMADES Porte Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Micro Pequeno Médio Grnde Esecil

19 VI. Prosseguir tividde susens or ção fiscliztóri d Diretori de Meio Abiente. Porte Potencil PEQUENO MÉDIO ALTO Micro Pequeno Médio Grnde Esecil

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