LEI Nº Art. 2º Compete a esta Secretaria:

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1 1 LEI Nº DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VARGINHA E INSTITUI A TAXA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL E ESTABELECE REGRAS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Vrginh, Estdo de Mins Geris, por seus representntes n Câr Municipl, provou e eu, e seu noe, snciono seguinte Lei, Art. 1º Fic crid n Estrutur Adinistrtiv d Prefeitur Municipl de Vrginh, Secretri Municipl de Meio Abiente, co sus respectivs tribuições específics e estrutur. Art. 2º Copete est Secretri: I - coordenr elborção de plnos, progrs, pesquiss, projetos e tividdes, pr ipleentção d polític bientl no Município; II - coordenr e executr s tividdes de gestão d polític de eio biente no Município, brngendo controle e fisclizção bientl, estudos e projetos, educção bientl, áres verdes e desenvolviento bientl; III - coordenr s tividdes de controle bientl, gerencindo o licenciento bientl, fisclizção e vlição dos epreendientos de ipcto, co colborção ds deis secretris e dos órgãos bientis e nível estdul e federl; IV coordenr elborção e ipleentção d polític bientl e de lipez urbn no

2 Município, visndo proover proteção, conservção e elhori d qulidde de vid d populção; V - definir, co o poio ds secretris unicipis d Coordenção de Gestão Regionl, polític de lipez urbn no Município; VI - prestr suporte técnico o Conselho Municipl de Meio Abiente - CODEMA; VII - nortizr, onitorr e vlir fisclizção de controle bientl no Município, e colborção co Secretri Municipl de Obrs e Serviços Urbnos SOSUB; VIII - desenvolver outrs tividdes, destinds à consecução de seus objetivos. Art. 3º Copõe Secretri Municipl de Meio Abiente, o seguinte órgão uxilir: - Serviço de Meio Abiente. 1º E rzão do disposto no Artigo 1 o dest Lei, fic crido no Qudro Gerl dos Servidores Públicos Municipis, os seguintes Crgos de Proviento e Coissão CPC: 2 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE QTDE. NOMENCLATURA NÍVEL 01 Secretário Municipl de Meio Abiente subsídio 01 Chefe do Serviço de Meio Abiente CPC-4 2 o Fic tbé cridos no Qudro Gerl de Servidores Públicos do Município de Vrginh, pr tender Secretri Municipl de Meio Abiente, os seguintes crgos efetivos: QTDE. NOMENCLATURA NÍVEL 02 TNS/Engenheiro Agrônoo E-22 3º Fic ind extintos no Qudro Gerl de Servidores Públicos do Município, o seguinte Crgo de

3 3 Proviento e Coissão CPC: SECRETARIA MUNICIPAL DO CAFÉ E AGRICULTURA QTDE. NOMENCLATURA NÍVEL 01 Chefe do Serviço do Meio Abiente CPC-4 Art. 4º Pr o custeio d referid Secretri, fic crid tx de licenciento bientl unicipl, que te coo fto gerdor, tução do órgão bientl unicipl, ns diverss fses e procedientos do licenciento bientl de epreendientos ou tividdes considerds efetiv ou potencilente cusdors de poluição locl, be coo, os cpzes, sob qulquer for, de cusr degrdção bientl locl, definidos no Anexo I dest Lei e e outros instruentos legis cbíveis. 1º O órgão bientl unicipl, responsável pels diverss fses e procedientos do licenciento bientl de epreendientos ou tividdes considerds efetiv ou potencilente de poluição locl, será respectiv Secretri Municipl de Meio Abiente. 2º Os epreendientos e tividdes odificdors do eio biente, previsto nest Lei, que depende de licenciento estdul, só poderão ser licencidos pelo Município, pós celebrção de convênio co Órgão Estdul responsável. Art. 5º São considerdos sujeitos pssivos d tx de licenciento bientl unicipl, tods s pessos físics ou jurídics, que pretend ou venh desenvolver epreendientos ou tividdes considerds efetiv ou potencilente cusdors de poluição locl, be coo, os cpzes, sob qulquer for, de cusr degrdção bientl. Art. 6º Os epreendientos e tividdes, referidos no cput do rtigo 4º, dependerão de prévio licenciento bientl do órgão de gestão bientl unicipl. 1º No licenciento bientl previsto no cput deste rtigo, o órgão de gestão bientl unicipl,

4 ouvirá, qundo couber, os órgãos copetentes d União e do Estdo. 2º Resgurddo o sigilo industril, os pedidos de licenç e utorizção, su respectiv concessão, be coo, su renovção, serão objeto de publicção resuid, pg pelo interessdo, e jornl locl de circulção no Município. 3º Resgurddo o sigilo industril, os pedidos de licenciento bientl siplificdo, serão objeto de publicção resuid, pg pelo interessdo, e jornl locl do Município, su respectiv concessão, be coo, su renovção. 4º Os epreendientos ou tividdes de nturez siilr e vizinhos, poderão pleiter conjuntente o pedido de licenciento bientl, desde, definid responsbilidde legl pelo conjunto de epreendientos ou tividdes. 5º As tividdes rtesnis, desde que considerds de pequeno potencil poluidor, estrão dispensds do licenciento bientl. 6º Consider-se tividdes rtesnis, quels desenvolvids por pesso físic, voltds pr produção e/ou coercilizção de teril rtístico-culturl. Art. 7º O licenciento bientl unicipl, copreende os seguintes tos e procedientos dinistrtivos: I - Consult Prévi (CP): to dinistrtivo trvés do qul, o órgão de gestão bientl fornece s orientções iniciis pr o epreendedor que pretende solicitr licenciento bientl; II - Licenç Abientl (LA): to dinistrtivo de outorg o interessdo, pr perissão de loclizção, instlção, operção, odificção durnte obr, refor, recuperção e destivção de tividdes ou epreendientos relciondos nos Grupos 1 7 do Anexo I dest Lei e e outrs nors cbíveis; III Licenciento Abientl Siplificdo (LAS): procediento dinistrtivo siplificdo pr o licenciento de tividdes ou epreendientos considerdos de pequeno porte e bixo potencil poluidor, ou pr s tividdes ou epreendientos considerdos de icro porte e bixo ou édio potencil poluidor, observdos s clsses e os critérios estbelecidos no Anexo I dest Lei e e outrs nors cbíveis, o 4

5 qul poderá gerr u Licenç Siplificd (LS); IV - Autorizção Abientl (AA): to dinistrtivo precário de outorg, concedido por tepo deterindo, desde que resgurddo o interesse público de preservção do biente, ds tividdes relcionds no Grupo 8 do Anexo I dest Lei e e outrs nors cbíveis. 1º O pedido de consult prévi referido no inciso I deste rtigo é fculttivo o interessdo. 2º A Licenç Abientl (LA), referid no inciso II deste rtigo, é to coplexo que copreende s seguintes etps: I - Licenç Prévi (LP): quel expedid n fse preliinr de plnejento do epreendiento ou tividde, provndo su loclizção e concepção, testndo vibilidde bientl e estbelecendo os requisitos básicos e indicndo s exigêncis sere tendids ns próxis fses d su ipleentção, observds s diretrizes do plnejento e zoneento bientl e deis legislções pertinentes; II - Licenç de Instlção (LI): utorizção de instlção do epreendiento ou tividde, de cordo co s especificções constntes dos plnos, progrs e projetos provdos, incluindo s edids de controle bientl e deis exigêncis, do qul, constitui otivo deterinnte; III Licenç de instlção corretiv (LIC): utorizção de instlção do epreendiento ou tividde, nos oldes ci, concedid qundo epres se instlr se ter obtido licenç prévi (LP); IV - Licenç de Operção (LO): utorizção do início e funcionento d tividde ou epreendiento licencido, pós verificção do cupriento dos requisitos ds licençs nteriores - LP e LI, e especil, s edids de controle bientl e exigêncis deterinds pr operção; V - Licenç de operção corretiv (LOC): utorizção do início e funcionento d tividde ou epreendiento licencido nos oldes ci, qundo houver início de operção se licenç prévi e licenç de instlção (LP e LI). Art. 8º A expedição de licenç bientl, licenç siplificd e/ou utorizção bientl, dependerá de coprovção d inexistênci de débito, decorrente de infrção 5

6 dinistrtiv bientl. Art. 9º O órgão bientl copetente, estbelecerá os przos de vlidde de cd tipo de licenç, especificndo-os no respectivo docuento, levndo e considerção os seguintes spectos: I - O przo de vlidde d Licenç Prévi (LP) deverá ser, no ínio, o estbelecido pelo cronogr de elborção dos plnos, progrs e projetos reltivos o epreendiento ou tividde, não podendo ser superior 2 (dois) nos; II - O przo de vlidde d Licenç de Instlção (LI) deverá ser, no ínio, o estbelecido pelo cronogr de instlção do epreendiento ou tividde, não podendo ser superior 4 (qutro) nos; III - O przo de vlidde d Licenç de Operção (LO), deverá considerr os plnos de controle bientl e será de, no ínio 1 (u) no e, no áxio, 5 (cinco) nos; IV - O przo de vlidde d Licenç Siplificd (LS), deverá considerr o cronogr de instlção do epreendiento ou tividde, be coo, os plnos de controle bientl e será de, no ínio, 2 (dois) nos e, no áxio, 5 (cinco) nos; V - O przo de vlidde d Autorizção Abientl (AA), deverá considerr o cronogr de execução ds tividdes, não podendo ser superior 1 (u) no. 1º A Licenç Prévi (LP) e Licenç de Instlção (LI), poderão ter os przos de vlidde prorrogdos, desde que, não ultrpsse os przos áxios estbelecidos nos incisos I e II. 2º O órgão bientl copetente, poderá estbelecer przos de vlidde específicos pr Licenç de Operção (LO) e Licenç Siplificd (LS) de epreendientos ou tividdes que, por su nturez e peculiriddes, estej sujeitos encerrento ou odificção e przos inferiores àqueles estbelecidos nos incisos III e IV. 3º Será ditid renovção d Licenç de Operção (LO), d Licenç Siplificd (LS) e d Autorizção Abientl (AA) de u tividde ou epreendiento, por igul ou diferente período, edinte decisão otivd, pós vlição do desepenho bientl d tividde ou epreendiento no período de vigênci nterior, respeitdos os liites estbelecidos nos 6

7 incisos III, IV e V. 4º A renovção d Licenç de Operção (LO) e d Licenç Siplificd (LS) de u tividde ou epreendiento, deverá ser requerid co ntecedênci íni de 120 (cento e vinte) dis e, no cso de Autorizção Abientl (AA) de 60 (sessent) dis, d expirção do przo de vlidde, fixdo n respectiv licenç, ficndo este, utoticente prorrogdo té nifestção definitiv do órgão bientl copetente. Art. 10. O órgão bientl copetente, edinte decisão otivd, poderá odificr os condicionntes e edids de controle e dequção, suspender ou cncelr u licenç expedid, qundo ocorrer: I - violção ou indequção de quisquer condicionntes ou nors legis; II - oissão ou fls descrição de inforções relevntes, que subsidir expedição d licenç; III - superveniênci de grves riscos bientis e à súde. Art. 11. Pr obtenção d licenç bientl unicipl, o órgão de gestão bientl unicipl, exigirá s seguintes vlições de ipcto bientl, s quis serão subetids su nálise e precer: I - Reltório Abientl Siplificdo (RAS), pr s tividdes ou epreendientos sujeitos o licenciento bientl siplificdo, nos teros do rt. 7º, inciso III; II - Estudo Técnico Abientl (ETA), pr tividdes ou epreendientos considerdos de édio potencil poluidor, nos teros do Anexo I, observdo o disposto no inciso I deste rtigo; III - Reltório Abientl Preliinr (RAP) e, qundo for o cso, Estudo Prévio de Ipcto Abientl e respectivo Reltório de Ipcto Abientl (EIA/RIMA), pr s tividdes ou epreendientos considerdos de lto potencil poluidor, nos teros do Anexo I; IV - Estudo de Ipcto Abientl e respectivo Reltório de Ipcto Abientl (EIA/RIMA), pr s tividdes ou epreendientos considerdos de lto potencil poluidor, nos teros do Anexo I; V - Análise de Risco: vlição exigid 7

8 pr tividdes ou epreendientos que, e função do seu porte e/ ou potencil poluidor, ds peculiriddes locis e d legislção vigente, envolv risco de cidentes bientis. 1º O órgão de gestão bientl unicipl, edinte nálise do RAP, poderá: I - indeferir o pedido de licenç e rzão de ipedientos técnicos e legis; II - deferir o pedido de licenç, e decorrênci do tendiento dos requisitos técnicos e legis; III - exigir presentção de EIA/RIMA, cso entend que o RAP foi insuficiente pr nálise do pedido de licenç, devendo ess decisão ser tecnicente otivd. 2º As vlições de ipcto bientl, prevists neste rtigo, deverão ser relizds por profissionis hbilitdos nos seus respectivos órgãos de clsse, às expenss do epreendedor, ficndo vedd prticipção de servidores públicos pertencentes os órgãos d dinistrção diret ou indiret do Município n elborção e/ou coordenção dos estudos, be coo, do epreendedor. 3º Nos csos de licenciento bientl e que é exigid presentção de RAP ou EIA/RIMA, poderá ser relizd udiênci públic co o objetivo de expor tividde ou epreendiento ser licencido, be coo, o respectivo RAP ou EIA/RIMA às couniddes interessds, diriindo dúvids e colhendo do público crítics e sugestões, de for subsidir decisão referente o licenciento bientl. 4º A udiênci públic referid no prágrfo nterior, será deterind, de ofício, pelo órgão de gestão bientl unicipl, qundo julgr necessário, por solicitção do Ministério Público Estdul ou do Conselho Municipl de Meio Abiente - CODEMA, ou requeriento de grupo de, no ínio, 50 (cinqüent) hbitntes do Município, ou de entidde civil, leglente constituíd e que tenh entre seus objetivos esttutários proteção o eio biente. 5º A vlição d potencilidde de risco de cidente bientl, referid no inciso V deste rtigo, será feit pelo órgão de gestão bientl unicipl e exigênci d nálise de risco deverá ser tecnicente justificd. 6º A presentção ds vlições de 8

9 ipcto bientl referids neste rtigo, não exclui presentção de nálise de risco pelo epreendedor, qundo cbível, e vice-vers. 7º A nálise de risco deverá conter, entre outros eleentos exigíveis pelo órgão de gestão bientl unicipl, tecnicente justificdos, ou definidos e Decreto do Poder Executivo Municipl, os seguintes: I - identificção d áre de risco n áre de influênci diret e indiret do epreendiento ou tividde; II - indicção ds edids de uto-onitorento; III - indicção ds edids iedits de counicção à populção possivelente tingid pelo evento; IV - relção ds instituições de socorro édico, de enferge e hospitlres existentes, inclusive co o núero de profissionis e cpcidde de tendiento de cd instituição; V - indicção ds edids e eios de evcução d populção, inclusive seus epregdos; VI relção dos bens bientis, potencilente identificdos n áre de risco d tividde ou epreendiento. Art. 12. A tx de licenciento bientl reltiv os epreendientos ou tividdes, sujeitos à Licenç Abientl ou o Licenciento Abientl Siplificdo, terão coo bse de cálculo seu porte e potencil poluidor, sendo esses clssificdos, respectivente, e icro, pequeno, édio, grnde e especil e e bixo, édio e lto, de conforidde co os critérios estbelecidos nos Grupos 1 7 do Anexo I dest Lei. Art. 13. A tx de licenciento bientl reltiv às tividdes sujeits à Autorizção Abientl, terá coo bse de cálculo pens o porte d tividde, observdos os critérios estbelecidos no Grupo 8 do Anexo I dest Lei. Art. 14. Os vlores correspondentes à tx de licenciento bientl estão fixdos no Anexo II dest Lei. Art. 15. O pgento d tx de licenciento bientl será devido: 9

10 I N hipótese de Licenç de Operção (LO), no oento de su expedição; II Nos deis csos, por ocsião de seu requeriento. 1º Tbé será devid tx de licenciento bientl nos csos de renovção e eissão de segund vi. 2º A consult prévi terá, e qulquer cso, o vlor correspondente àquele estbelecido pr concessão de Licenç Siplificd de tividdes e epreendientos de porte icro e potencil poluidor bixo, confore o Anexo II dest Lei. 3º A renovção d licenç bientl, terá o vlor correspondente 75% (setent e cinco por cento) do vlor originl d licenç, segundo o Anexo II dest Lei. 4º A eissão de segund vi de licenç expedid, terá o vlor correspondente 20% (vinte por cento) do enor vlor fixdo pr cobrnç de tx de licenciento bientl, segundo o Anexo II dest Lei. 5º Estrão isents do pgento do vlor ds txs de licenciento e utorizção relcionds nos nexos dest Lei, tods s edificções uni ou plurifilires, se elevdores, cujs uniddes possu té 60² (sessent etros qudrdos) de áre útil construíd e pens 1 (u) bnheiro. Art. 16. A tulizção onetári dos vlores expressos no Anexo II dest Lei, será feit nulente, tendo coo referênci o IPCA ou outro índice estbelecido pelo Governo Federl que vier substituí-lo. Art. 17. Os pedidos de Autorizção Abientl (AA), Licenç Prévi (LP), Licenç de Instlção (LI) e de Licenç de Operção (LO), e tritção no órgão bientl estdul, qundo d publicção dest Lei, terão su nálise concluíd pelo órgão bientl estdul. 1º Os novos pedidos de Licenç Prévi (LP), Licenç de Instlção (LI), de Licenç de Operção (LO) e os pedidos de Licenç Siplificd (LS), deverão ser protocoldos pernte o órgão unicipl de gestão bientl, observdo o disposto nest Lei e nors decorrentes. 2º Os pedidos de renovção de Licenç Abientl (LA), e qulquer ds sus etps, deverão ser 10

11 protocoldos pernte o órgão unicipl de gestão bientl, copnhdos necessriente do histórico processul do órgão bientl estdul, observdo o disposto nest Lei e nors decorrentes. 3º Pr efeitos do disposto neste rtigo, entende-se por pedidos e tritção os protocoldos, s que ind não tiver su nálise concluíd. Art. 18. Est Lei se plic os epreendientos ou tividdes, enqudrdos no Anexo I, cuj nálise do projeto de construção e/ou pedido de lvrá de funcionento, tenh sido protocoldos no âbito d dinistrção unicipl, desde que não tenh sido expedido o respectivo lvrá de construção ou de funcionento. Prágrfo único. Deverá ser observdo o disposto no rtigo 4º dest Lei, n hipótese de existir pedido de licenç ou utorizção bientl junto o órgão estdul copetente, qundo d situção previst no cput deste rtigo. Art. 19. As despess decorrentes d execução dest Lei, correrão à cont do orçento próprio do Município. Art. 20. As despess ds uniddes e dos setores d estrutur dinistrtiv nterior, que fore trnsferids pr outros órgãos d dinistrção, por forç dest Lei, continurão tbé sendo epenhds ns respectivs e própris dotções do orçento corrente. Art. 21. Pr copor os órgãos uxilires integrntes d Secretri recé crid, o Prefeito Municipl poderá relotr crgos e pessol trvés de Decretos, de cordo co necessidde e conveniênci do serviço. Art. 22. Pr fcilitr counicção entre os órgãos unicipis, Secretri or crid, terá su sigl correspondente, confore bixo especificdo: 11 Secretri Municipl de Meio Abiente SEMEA Art. 23. Est Lei entr e vigor n dt de su publicção, produzindo seus efeitos prtir de 01 de jneiro de 2010, revogds s disposições e contrário.

12 Mndo, portnto, tods s utoriddes que o conheciento e execução dest Lei pertencer, que cupr e fç cuprir, tão inteirente coo nel se conté. Prefeitur do Município de Vrginh, 29 de dezebro de 2009; 127º d Encipção Político-Adinistrtiv do Município. 12 EDUARDO ANTONIO CARVALHO PREFEITO MUNICIPAL JORDÁLIO FLORÊNCIO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO JOSÉ OSWALDO FURLANETTO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO

13 13 RELATÓRIO DE ESTIMATIVA DO IMPACTO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO (Inciso I, rtigo 16 e 1º, rtigo 17, d Lei Copleentr nº 101/2000) DESPESA DO TIPO CONTINUADA LEI Nº OBJETO DA DESPESA: crição dos crgos de proviento e coissão, d Secretri Municipl de Meio Abiente. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despess serão custeds pelo Orçento do Município, edinte crição de txs pr licenciento bientl. IMPACTO NO ORÇAMENTO/2011: Se reflexo, pois não uent despes orçentári já previst pr o exercício, vez que existe uento de receit e rzão d crição de txs pr licenciento bientl unicipl. IMPACTO NO ORÇAMENTO/2012: Se reflexo, pois o Orçento do referido exercício, não uent despes orçentári já previst pr o exercício, vez que existe uento de receit e rzão d crição de txs, pr licenciento bientl unicipl. METAS DE RESULTADOS FISCAIS: As despess crids, não fetrão s ets de resultdos fiscis, u vez que su fonte de recurso dvé d crição de txs de licenciento bientl. METODOLOGIA DE CÁLCULO: Pr purção ds despess, utilizou-se coo etodologi de cálculo, o confronto entre os vlores ds despess, co os crgos cridos e receit co crição de txs de licenciento bientl. DESPESAS COM OS PAGAMENTOS DOS CARGOS CRIADOS: R$ ,16/ês RECEITA PROVENIENTE DA EXTINÇÃO DE CARGOS: R$ 3.223,79/MÊS

14 14 RECEITA PREVISTA COM AS TAXAS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL: R$ ,00 (cento e cinquent il reis) nul de dezebro de Prefeitur do Município de Vrginh, 29 EDUARDO ANTONIO CARVALHO PREFEITO MUNICIPAL

15 15 ANEXO I EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL / ENQUADRAMENTO DO PORTE E DO POTENCIAL POLUIDOR = = b = Potencil Poluidor Degrddor (): lto potencil édio potencil bixo potencil GRUPO 1 - INDÚSTRIAS 1.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DO EMPREENDIMENTO CLASSE PORTE POTENCIAL POLUIDOR 0 Micro Bixo 0 Micro Médio 0 Micro Alto 1 Pequeno Bixo 1 Pequeno Médio 1 Pequeno Alto 2 Médio Bixo 2 Médio Médio 2 Médio Grnde 3 Grnde bixo 3 Grnde édio 3 Grnde lto Áre Útil (²)* té 500 ci de 500 e té ci de e té Micro pequeno édio PORTE

16 16 ci de e té ci de grnde especil * Áre útil: áre totl utilizd no epreendiento industril, incluindo-se áre construíd, áre utilizd pr circulção, nobrs, estocge, pátios, etc. 1.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR Indústri de produtos ineris não etálicos beneficiento de ineris não etálicos, não ssocidos à extrção fbricção e elborção de produtos ineris não etálicos fbricção de rteftos de ciento e de ciento rdo (cixs d'águ, cixs de concreto, ljots e tijolos de ciento e seelhntes) fbricção de ldrilhos e osicos de ciento fbricção de rteftos de fibrociento: chps, telhs, cscos, nilhs, tubos, conexões, cixs d'águ, cixs de gordur e seelhtes fbricção de peçs, rtigos e orntos de gesso e estuque fbricção de bulbos pr lâpds incndescentes e de bulbos e tubos pr lâpds fluorescentes ou gás de ercúrio, neon ou seelhntes tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri etlúrgic fbricção de ço e de produtos siderúrgicos produção de fundidos de ferro e ço / lindos / forjdos / res / relindos co ou se trtento de superfície, inclusive glvnoplsti relinção e etlurgi dos etis não-ferrosos, e fors priáris e secundáris, inclusive ouro produção de lindos / ligs / rteftos de etis não-ferrosos co ou se trtento de superfície, inclusive glvnoplsti produção de solds e nodos etlurgi de etis preciosos etlurgi do pó, inclusive peçs oldds fbricção de estruturs etálics co ou se trtento de superfície, inclusive glvnoplsti fbricção de rteftos de ferro / ço e de etis não-ferrosos co ou se trtento de superfície, inclusive glvnoplsti têper e ceentção de ço, recoziento de res, trtento de superfície tividdes siilres Indústri ecânic fbricção de áquins, prelhos, peçs, utensílios e cessórios co trtento

17 17 térico e/ou de superfície fbricção de áquins, prelhos, peçs, utensílios e cessórios se trtento térico e/ou de superfície tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri de teril elétrico, eletrônico e counicções fbricção de pilhs, bteris e outros cuuldores fbricção de teril elétrico, eletrônico e equipentos pr telecounicção e inforátic fbricção de prelhos elétricos e eletrodoésticos tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri de teril de trnsporte fbricção e ontge de veículos rodoviários, ferroviários ou etroviários fbricção de peçs e cessórios fbricção e ontge de eronves, ebrcções ou estruturs flutuntes reprção / conserto de quisquer veículos de trnsporte tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl serrri e desdobrento de deir preservção de deir fbricção de chps, plcs de deir gloerd, prensd e copensd fbricção de estruturs de deir e de óveis tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri de ppel e celulose fbricção de celulose e pst ecânic fbricção de ppel e ppelão fbricção de cestos, esteirs e outros rteftos de bbu, vie, junco ou plh, trnçdos (inclusive óveis e chpéus) fbricção de plh preprd pr grrfs, vr pr pesc e outros rtigos fbricção de rteftos de cortiç fbricção de rteftos de ppel, ppelão, crtolin, fichs, bndejs e prtos fbricção de crtão e fibr prensd tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl b b b

18 18 Indústri de borrch beneficiento de borrch nturl fbricção de câr de r e fbricção e recondicionento de pneuáticos fbricção de lindos e fios de borrch fbricção de espu de borrch e de rteftos de espu de borrch, inclusive látex tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri de couros e peles secge e slg de couros e peles curtiento e outrs preprções de couros e peles fbricção de rteftos diversos de couros e peles fbricção de col nil tividdes siilres/ potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl b Indústri quíic produção de substâncis e fbricção de produtos quíicos fbricção de produtos derivdos do processento de petróleo, de rochs betuinoss e d deir fbricção de cobustíveis não derivdos de petróleo produção de óleos/gordurs/cers vegetis-niis/óleos essenciis vegetis e outros produtos d destilção d deir fbricção de resins e de fibrs e fios rtificiis e sintéticos e de borrch e látex, sintéticos fbricção de pólvor/explosivos/detonntes/unição pr cç-desporto, fósforo de segurnç e rtigos pirotécnicos recuperção e refino de solventes, óleos ineris, vegetis e niis fbricção de concentrdos roáticos nturis, rtificiis e sintéticos fbricção de preprdos pr lipez e poliento, desinfetntes, inseticids, gericids e fungicids fbricção de tints, esltes, lcs, vernizes, iperebilizntes, solventes e secntes fbricção de produtos frcêuticos e veterinários fbricção de fertilizntes e groquíicos fbricção de sbões, detergentes fbricção de vels fbricção de perfuris e coséticos

19 19 produção de álcool etílico, etnol e siilres tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl Indústri de produtos de téri plástic fbricção de lindos plásticos fbricção de rteftos de teril plástico tividdes siilres Indústri têxtil, de vestuário, clçdos e rteftos de tecidos beneficiento de fibrs têxteis, vegetis, de orige nil e sintéticos fbricção e cbento de fios e tecidos tingiento, estpri e outros cbentos e peçs do vestuário e rtigos diversos de tecidos fbricção de clçdos e coponentes pr clçdos tividdes siilres Indústri de produtos lientres e bebids beneficiento, oge, torrefção e fbricção de produtos lientres tdouros, btedouros, frigoríficos, chrqueds e derivdos de orige nil fbricção de conservs preprção de pescdos e fbricção de conservs de pescdos preprção, beneficiento e industrilizção de leite e derivdos fbricção e refinção de çúcr refino / preprção de óleo e gordurs vegetis produção de nteig, ccu, gordurs de orige nil pr lientção fbricção de ferentos e levedurs fbricção de rções blnceds e de lientos preprdos pr niis fbricção de vinhos e vingre fbricção de bebids não lcoólics, be coo engrrfento e gseificção de águs ineris fbricção de bebids lcoólics tividdes siilres Indústri de fuo fbricção de cigrros/chrutos/cigrrilhs e outrs tividdes de beneficiento do fuo

20 20 tividdes siilres Indústris diverss usins de produção de concreto usins de sflto serviços de glvnoplsti lvnderis industriis distritos e pólos industriis fbricção de instruentos e utensílios pr usos técnicos e profissionis, de prelhos de edid e precisão fbricção de prelhos, utensílios, instruentos e teril cirúrgico, dentário e ortopédico fbricção de prelhos, teril fotográfico e de ótic tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl GRUPO 2 - PESQUISA E EXTRAÇÃO DE MINERAIS 2.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE Áre Totl (h) Produção (³/di) PORTE* té 10 té 10 icro ci de 10 té 30 ci de 10 té 50 pequeno ci de 30 té 50 ci de 50 té 100 édio ci de 50 té 100 ci de 100 té 200 grnde ci de 100 ci de 200 especil *A tividde ou o epreendiento será enqudrdo pelo ior critério de clssificção do porte no oento do requeriento. 2.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR pesquis de ineris tividdes de extrção de bens ineris lvr céu berto, inclusive de luvião, co ou se beneficiento lvr subterrâne co ou se beneficiento explorção de águ inerl perfurção de poços sistes de cptção trtento e distribuição de águ

21 21 drgge e derrocento pr extrção de ineris tividdes siilres GRUPO 3 - TRATAMENTO, TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS 3.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE Mss (ton./di) Volue (3/di) PORTE* té 10 té 20 icro ci de 10 té 20 ci de 20 té 40 pequeno ci de 20 té 30 ci de 40 té 60 édio ci de 30 té 50 ci de 60 té 100 grnde ci de 50 ci de 100 especil * A tividde ou o epreendiento será enqudrdo pelo ior critério de clssificção do porte no oento do requeriento. 3.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR trtento e/ou disposição de resíduos industriis (líquidos e sólidos) trtento e/ou disposição de resíduos sólidos urbnos, inclusive provenientes de fosss trtento e/ou disposição de resíduos especiis, coo grotóxicos e sus eblgens, serviços de súde terros snitários usins de reciclge de lixo trtento térico terros industriis reciclge de pneus, plástico, vidro, etl e outros reciclge de ppel estções de trtento de esgoto interceptores e eissários de esgoto sistes de trnsporte por duto lipdors de tnques sépticos redes de esgotento snitário terinis de crg e descrg de produtos quíicos, inérios e petróleo sistes unifilires de esgotento snitário sistes coletivos de esgotento snitário núcleos de trige de resíduos recicláveis tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl

22 22 té 5 de 6 té 30 de 31 té 130 de 131 té 300 ci de 300 té 1 ci de 1 té 3 ci de 3 té 10 ci de 10 té 30 ci de 30 GRUPO 4 - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 4.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE CONJUNTOS HABITACIONAIS/EDIFICAÇÕES UNI OU PLURIFAMILIARES/CONDOMÍNIOS WC no ióvel (unidde) Áre Totl (h) icro pequeno édio grnde especil LOTEAMENTOS icro pequeno édio grnde especil PORTE* PORTE 4.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR conjuntos hbitcionis co estção de trtento de esgoto conjuntos hbitcionis se estção de trtento de esgoto condoínios edificções uni ou plurifilires loteentos b tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl GRUPO 5 - EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS 5.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS Cpcidde de Arzenento ( litros) PORTE icro té pequeno

23 23 ci de té ci de té ci de Áre Útil (2)* té 200 ci de 200 té 500 ci de 500 té ci de té ci de édio grnde especil DEMAIS EMPREENDIMENTOS PORTE icro pequeno édio grnde especil * Áre útil: áre totl utilizd no epreendiento industril, incluindo-se áre construíd, áre utilizd pr circulção, nobrs, estocge, pátios, etc. 5.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR pnificdors co fornos elétricos pnificdors co fornos lenh ou crvão postos de revend de cobustíveis lv-jtos e borrchris rzéns geris lvnderis não industriis trnsportdors de substâncis perigoss trnsportdors de crgs e gerl coércio de quisquer prtes vegetis vivs ou orts e deis fors de vegetção existentes no unicípio superercdos e hiperercdos shoppings centeres centro de bsteciento centro coercil vrejist gleri de lojs vrejists centro de convenções coplexos turísticos e de lzer, inclusive prques teáticos b b b b

24 24 Epreendientos hoteleiros (hotéis, otéis e pousds) té 20 qurtos Epreendientos hoteleiros (hotéis, otéis e pousds) de qurtos Epreendientos hoteleiros (hotéis, otéis e pousds) ci de 100 qurtos Presídios Ceitérios tingiento e estpri dedetizdors, desrtizdors, desinfectdors, ignifugdors hospitis, clínics e congêneres coércio tcdist de produtos não cobustíveis, não lubrificntes e não derivdos de petróleo coércio tcdist de produtos cobustíveis, lubrificntes e derivdos de petróleo lbortórios de nálises clínics, biológics, rdiológics e físico-quíics rios de controle bientl tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl té 200 ci de 200 té 500 ci de 500 té 1000 ci de 1000 té 3000 ci de 3000 Áre Útil (2) GRUPO 6 - OBRAS DIVERSAS 6.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE * Áre útil: áre totl utilizd no epreendiento industril, incluindo-se áre construíd, áre utilizd pr circulção, nobrs, estocge, pátios, etc. 6.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR b rus e venids hidrovis etrovis pontes, vidutos e outrs obrs d'rte estcionentos e grgens

25 25 terinl rodoviário, etroviário e ferroviário eroportos e portos trcdouros, rins e piers brrgens e diques retificção de cursos d águ obrs de gerção de energi cnis pr drenge subestções de energi bertur de brrs, ebocdurs e cnis css de show, discotec, bote slões de bile e/ou fests sls de espetáculo, cines, tetros estádios, ginásios de esportes hipódroo, utódroo, krtódroo, velódroo locis pr feirs e exposições, de durção pernente estbelecientos públicos ou prticulres de ensino superior e os prticulres de ensino de 2º gru depósitos e rzéns tcdists e de estocge de téri-pri ou nufturds e gerl epreendiento editoril e gráfic grgens que oper co frot de cinhões ou equipentos pesdos grgens de epress de trnsporte coletivo urbno e interestdul tividdes siilres / potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl GRUPO 7 - EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA 7.A - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE ATIVIDADE QUE UTILIZAR MADEIRA, LENHA, CARVÃO VEGETAL, DERIVADOS OU PRODUTOS SIMILARES Mss (kg/di) té 10 ci de 10 té 30 ci de 30 té 60 ci de 60 té 100 icro pequeno édio grnde PORTE

26 26 ci de 100 especil DEMAIS ATIVIDADES Áre Explord (h) PORTE té 1 icro ci de 1 té 5 pequeno ci de 5 té 10 édio ci de 10 té 30 grnde ci de 30 especil 7.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR qulquer tividde que utilizr deir, lenh, crvão vegetl, derivdos ou produtos siilres crição de niis, tis coo suinocultur, vicultur, etc. qüicultur epreendientos grícols co irrigção e/ou drenge de solo grícol epreendientos grícols se irrigção e/ou drenge do solo grícol projetos de ssentento e colonizção projetos gropecuários e áres bientlente protegids projetos gropecuários tividdes siilres/ potencil do ipcto critério do órgão de gestão bientl té 10 ci de 10 té 100 ci de 100 té 500 ci de 500 té 1000 ci de 1000 destento; Áre (²) GRUPO 8 - AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.1 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE 8.B.1 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

27 27 uso de fogo controldo; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl té 50 ci de 50 té 250 ci de 250 té 1000 Áre (²) ci de 1000 té ci de drenge; 8.A.2 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE 8.B.2 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL feirs e exposições teporáris; nutenção e urbnizção de cnis; recuperção de áres continds e degrdds; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl té 20 ci de 20 té 100 ci de 100 té 500 ci de 500 té 1000 ci de 1000 Volue (³) 8.A.3 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE 8.B.3 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL terros hidráulicos e engordento de fixs de pri; drgge, desssoreento e terrplenge; lipez de cursos e corpos d águ; redequção e/ou odificção de sistes de trtento / controle de resíduos líquidos industriis; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl Mss (ton) 8.A.4 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE PORTE

28 28 té 20 ci de 20 té 50 ci de 50 té 100 ci de 100 té 500 ci de 500 icro pequeno édio grnde especil 8.B.4 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL redequção e/ou odificção de sistes de trtento, controle e/ou disposição (incinerção) de resíduos sólidos industriis e hospitlres; trnsporte de produtos quíicos, grãos e seentes iportdos ou provenientes de outros Estdos; trnsporte de produtos perigosos; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl. té 2 ci de 2 té 6 ci de 6 té 12 ci de 12 té 24 ci de 24 Indivíduo (ud) 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE 8.B.5 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL errdicção de árvores, rbustos e/ou pleirs; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl té 10 ci de 10 té 50 ci de 50 té 100 ci de 100 té 200 ci de 200 Indivíduo (ud) 8.A.6 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE icro pequeno édio grnde especil PORTE 8.B.6 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL pod de árvores e rbustos; tividdes siilres / porte critério do órgão de gestão bientl

29 29 8.A.7 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE PORTE icro pequeno critério do órgão de gestão bientl édio grnde especil 8.B.7 - ATIVIDADES PASSIVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL explorção de quisquer produtos e subprodutos d flor ou d fun tividdes siilres

30 30 Clsse Porte Potencil Poluidor ANEXO II Txs de licenciento bientl (vlores e reis) Licenç Siplificd LS Licenç Prévi LP Licenç de Instlção LI Licenç de Instlção Corretiv - LIC Licenç de Operção LO Licenç de Opreção Corretiv - LOC Autorizção Abientl AA 0 Bixo 250,00 # # # 0 Micro Médio 250,00 # # # 250,00 0 Alto # 250,00 250,00 250,00 1 Bixo 500,00 # # # 1 Pequen o Médio # 500,00 500,00 500,00 500,00 1 Alto # 500,00 500,00 500,00 2 Bixo # 500,00 500,00 500,00 2 Médio Médio # 500,00 500,00 500,00 500,00 2 Alto # 500,00 500,00 500,00 3 Bixo # 2.200, ,00 3 Grnde Médio # 2.200, ,00 3 Alto # 2.200, , , , , , , , , , , ,00

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