Comércio exterior do Estado do Ceará com a China: desempenho das relações comercias no período recente.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comércio exterior do Estado do Ceará com a China: desempenho das relações comercias no período recente."

Transcrição

1 COMÉRCIO EXTERIOR DO ESTADO DO CEARÁ COM A CHINA: DESEMPENHO DAS RELAÇÕES COMERCIAIS NO PERÍODO RECENTE diegoholanda1986@yahoo.com.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Internacional DIEGO RODRIGUES HOLANDA; MARIA CRISTINA PEREIRA DE MELO. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA - CE - BRASIL. Comércio exterior do Estado do Ceará com a China: desempenho das relações comercias no período recente. Resumo Grupo de Pesquisa: Comércio internacional A participação da China no crescimento econômico mundial vem aumentando nos últimos anos. Esse crescimento de alguma forma afeta países emergentes como o Brasil. No período , o comércio bilateral Brasil-China cresceu de forma satisfatória, essa expansão foi bem superior ao que ocorreu no comércio internacional brasileiro. No Estado do Ceará, as exportações para a China cresceram durante todo o período analisado, mas a base exportadora é muito baixa. Para as importações o crescimento foi significativo, nos dois últimos anos, a China foi o maior parceiro comercial do Estado. O presente trabalho buscou analisar o comércio bilateral entre o Estado do Ceará e a China no período , pela ótica dos setores exportadores e importadores, intensidade tecnológica e dos produtos exportados e importados. Foram utilizados alguns indicadores de competitividade revelada, destacam-se: saldo simples da balança comercial e o índice de concentração das exportações e importações. Os dados foram obtidos pelo MDIC, FUNCEX e OMC. Constatou-se que a economia do Estado do Ceará está sendo beneficiada de forma mais lenta do que a Região Nordeste no que se refere às exportações. Apesar do crescimento expressivo dessas, a base exportadora ainda é muito baixa. Palavras-chaves: Comércio Exterior; Região Nordeste do Brasil; China. Foreign trade of the State of Ceará with China: the performance of trade relations in recent years. Abstract The involvement of China in the economic growth world has been increasing in the last years. This growth in anyway affect emerging countries such as Brazil. Ih the period

2 2008, the bilateral trade Brazil-China grew up of satisfactory way, this expansion was better than occurred in the international trade Brazilian. In the State of Ceará, the exports to China grow every year all period, but the export grounding still very lowest. To imports, the growth was significant in 2008, China was the greatest importer of Ceará. The present research searched to analyze the bilateral trade between the state of Ceará and China in the period , the optics of exported and imported sectors, and technological intensity and companies that marketed to the world and China in Some indicators of disclosed competitiveness had been used as: the simple balance of trade and concentration index of the exportations and importations. The informations obtained were disposed by MDIC, FUNCEX and WTO. It was still observed that the economy of Ceará state is favored in more slowly than the Northeast Region with the exportations. Despite the significant growth of the export base is still very slow. Key Words: Foreign Trade; Northeast Region of Brazil; China. 1. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a economia chinesa vem alcançando significativos índices de crescimento econômico, e nesse contexto, ocorreu expansão do comércio exterior brasileiro com esse País no período Enquanto o PIB mundial cresceu 3,4% em 2007 (OMC, 2008), a China cresce em média próximo de 10% anualmente. Em 2007, a China foi o 2 País exportador mundial, exportou US$ trilhões de dólares, e importou US$ 956 bilhões de dólares nesse mesmo ano, tornando-se o 3 maior importador mundial. Segundo Jabbour (2006, p.34), O crescimento econômico chinês é marcado, além do aumento da produção, pela explosão do consumo. A expansão do comércio bilateral Brasil-China ocorre em um cenário favorável para a economia brasileira, forte expansão da economia mundial entre e crescimento das economias emergentes. O Brasil está sendo beneficiado, principalmente, pela modernização do seu parque produtivo, dado pelo dólar competitivo, e elevação dos preços internacionais das commodities agrícolas e metálicas, com alta demanda chinesa. Para a região nordeste, o comércio internacional com a China acompanhou a trajetória brasileira de forma mais lenta e concentrada em poucos setores. No início do período analisado, a China não figurava entre os principais parceiros comerciais dessa região, tornando-se, em 2009, um dos principais parceiros comerciais da região. A região Nordeste foi beneficiada pelo crescimento econômico da China, através do aumento dos preços das commodities agrícolas e metálicas no mercado mundial e a crescente demanda chinesa por essas commodities. Apenas dois Estados, Bahia e Maranhão, lideraram nas exportações para a China, em Para as importações, os Estados da Bahia, Ceará e Pernambuco, dominaram as importações nordestinas para a China no mesmo ano. Com o forte crescimento econômico da China e a entrada desse País na OMC na década 2000, é importante destacar a trajetória econômica da região Nordeste com esse País através das suas trocas comerciais e, principalmente, o Estado do Ceará onde a China 2

3 passou a ser o principal parceiro comercial do Estado no biênio , tornando-se o maior importador para o Ceará. 2. METODOLOGIA O objetivo geral é analisar o desempenho da evolução das relações comerciais entre o Ceará e a China, no período Avaliar a evolução comercial, em termos quantitativos, entre o Ceará e a China através do saldo simples da balança comercial no período ( ). Identificar os principais setores exportadores e importadores, com crescimento e participação no comércio com a China. Quantificar as transações comerciais através do índice de concentração. Identificar setores exportadores e importadores segundo a intensidade tecnológica. Identificar os principais produtos exportados e importados em destaque no Ceará no ano de O período analisado corresponde ao intervalo , quando o comércio do Brasil com a China cresceu de forma expressiva e esse mesmo País tornou-se um dos principais parceiros comerciais do Brasil. No presente trabalho, expõe-se a evolução do comércio externo Brasil X China através do saldo simples da balança comercial: exportação e importação, principais setores exportadores e importadores, índice de concentração, intensidade tecnológica e a comercialização dos principais produtos agrícolas nesse comércio bilateral. No que diz respeito à qualificação das transações comerciais a partir de indicadores dos setores exportadores e importadores, serão utilizados os seguintes: o índice de concentração (IC) indica o grau de concentração das exportações por setor. O mesmo indicador usa-se para as importações. O valor do coeficiente de IC pode assumir grandezas de 0 a 100. IC=0 indica distribuição uniforme entre os diferentes setores comercializados. Esse caso corresponde ao grau de comercialização mais fraca. Utiliza-se o coeficente de Gini-Hirchman, expresso da seguinte maneira: ICX = 100. X i i X 2 Onde X representa as exportações totais da região e Xi as exportações do setor i. 3

4 A classificação dos setores exportadores e importadores segundo a intensidade tecnológica seguem aquela desenvolvida pela OCDE, quais sejam: produtos de baixa, média baixa, média alta e alta intensidade tecnológica. Os dados utilizados são do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através do sistema Alice, e a denominação de setores de (01-99) segue a metodologia da nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) utilizada pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX/MDIC). 3. UMA AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE O ESTADO DO CEARÁ E A CHINA Nos últimos anos, o comércio exterior do Estado do Ceará apresentou trajetória ascendente no valor de suas exportações, mas esse crescimento ocorre de forma mais lenta que o Brasil e a Região Nordeste. Diferentemente da década de 1990, na qual o Estado do Ceará apresentou um desempenho especial se comparado aos demais Estados da Região Nordeste (MELO e FONTENELE, 2004). As exportações para o Mundo cresceu 98% no período Para a China, o crescimento das exportações foi de cálculo expressivo, cresceu 3.585% no mesmo período, no entanto a base era muito baixa no ano de Em 2009, a participação das exportações do Estado do ceará para a China ficou em 3,10% e, esse País ficou na 7 posição nos principais destinos das exportações em 2009 do Estado do Ceará. A economia cearense ao longo de sua história teve participação irrelevante no comércio exterior brasileiro. Pouco contribuiu para a economia brasileira em termos de participação no comércio externo do País. Nos anos analisados, o Ceará mostra trajetória crescente tanto nas suas exportações quanto nas suas importações para o mercado mundial, com destaque para os últimos três anos, na qual suas exportações ultrapassaram US$ 1 bilhão de dólares, marca registrada pela primeira vez na história (MDIC). As exportações registraram um aumento em 98% no ano de 2009 se comparado a Para as importações, o crescimento foi de 93% em 2009 comparativamente ao início do período analisado. O saldo da balança comercial foi superavitário no triênio , apresentando déficits comerciais nos outros anos do período. Em 2009, o déficit comercial atingiu US$ 150 milhões de dólares. Esse crescimento do comércio internacional do Ceará é um reflexo do que vem ocorrendo com a economia brasileira e a região Nordeste, apresentando valores das exportações e das importações crescentes nos últimos anos. Para a China, as exportações tiveram um aumento em 3.585% no ano de 2009 em relação ao início do período. As importações obtiveram um aumento em menor proporção do que as exportações, chegando a 826%, no último ano da série. Apesar desse alto crescimento das exportações para a China, em termos de valores, o Ceará exportou US$ 33 milhões de dólares para a China em Esse valor é inexpressivo se comparado às importações provenientes desse mesmo País. No ano de 2009, as importações atingiram US$ 182 milhões de dólares. 4

5 Durante todo o período, o Ceará apresentou déficits comerciais com a China. Nos últimos três anos, o saldo ficou negativo em mais de US$ 100 milhões de dólares, em 2008, atingindo o seu maior valor, US$ 309 milhões. (Tabela 1). Para entender o impacto da inserção dos produtos chineses no Ceará, é importante ver a participação da economia desse País no Estado do Ceará nos anos analisados. Em 2002, apenas 0,17% das exportações cearenses tinham como destino a China. Já no ano de 2009, a participação desse País passa para 3,10%. Nas importações, houve um crescimento bem mais significativo. Em 2002, 3,10% das importações do Estado do Ceará tinha como origem a China. No ano de 2008, essa participação chinesa chega a 21,38%. No Estado do Ceará, a China ocupava a 33 posição nos principais destinos das suas exportações, em No ano de 2009, passa a ocupar a 7 colocação nos principais destinos. Para as importações, a China ocupava em 2002 apenas a 7 posição das principais origens das importações do Ceará. No biênio , passa a ser o maior parceiro comercial do Estado. Tabela 1 - Ceará: Evolução do Saldo da Balança Comercial ( ) (US$) Ano Mundo China X China/ X M China/ M Exportações Importações Saldo Exportações Importações Saldo Mundo (%) Mundo (%) ,17 3, ,40 5, ,19 6, ,66 7, ,10 6, ,08 13, ,89 21, ,10 14,83 Como observado na Tabela 2, no período , as exportações apresentaram movimentos de concentração e desconcentração para a China bem maior do que para o Mundo. Em 2005, o índice de concentração alcançou seu menor valor para o Mundo e, para a China, o seu valor mais baixo foi no ano de 2002, início do período analisado. Para as importações, o índice de concentração para o mundo varia muito pouco durante o intervalo de tempo analisado. Em 2009, atingindo o seu menor valor e no ano de 2006 o seu maior valor. Já para a China, há um movimento maior de concentração e desconcentração. Em 2009, houve uma maior diversificação das importações da China para o Ceará. 5

6 Tabela 2 - Ceará: Índice de Concentração das Exportações e Importações ( ) ANO Mundo China ICX ICM ICX ICM ,85 39,09 53,33 61, ,44 34,97 90,69 62, ,06 33,91 65,04 52, ,50 34,82 70,35 41, ,56 47,83 69,54 32, ,82 39,95 63,92 34, ,18 31,46 59,11 49, ,18 29,09 60,25 30,62 4. PRINCIPAIS SETORES EXPORTADORES E IMPORTADORES COM EVIDENCIA NO CEARÁ As exportações do Ceará para a China são concentradas em apenas cinco setores: (41) Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros, (21) Preparações Alimentícias Diversas, (25) Sal, Enxofre, Terras e Pedras, Gesso, Cal e Cimento, (68) Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica, etc., e (15) Gorduras, Óleos e Ceras Animais ou Vegetais, etc. Esses cinco setores corresponderam a 94,42% das exportações do Estado do Ceará para a China no ano de 2009 e, apenas dois setores respondem por 73% das exportações nesse mesmo ano. (Tabela 3). O Setor (41) Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros, desde 2004 sempre teve uma participação relevante no total exportado do Ceará para a China. Em 2003, a participação desse setor atingiu o seu menor valor, menos de 1% do total das exportações. Nos últimos três anos, o setor (21) Preparações Alimentícias Diversas passou a figurar entre os principais setores exportadores, com participação de 13,36% em 2007, 19,92% no ano de 2008 e 16,60% em Tabela 3 - Ceará: Principais Setores Exportadores de 2009 ( ) (Participação) NCM Setores Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros 0,0433 0,0001 0,2289 0,6831 0,6804 0,6158 0,5461 0, Preparações Alimentícias Diversas 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1326 0,1992 0, Sal, Enxofre, Terras e Pedras, Gesso, Cal e Cimento 0,0000 0,9051 0,5983 0,0231 0,0657 0,0037 0,0570 0, Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica, etc. 0,3928 0,0394 0,0000 0,0000 0,0154 0,0247 0,0649 0, Gorduras, Óleos e Ceras Animais ou Vegetais, etc. 0,2708 0,0354 0,0087 0,0569 0,0525 0,0525 0,0357 0,0512 Total 0,7069 0,9800 0,8359 0,7632 0,8140 0,8292 0,9029 0,9442 Na Tabela 4, encontra-se o crescimento por 2009, dos setores com exportação para a China. Dentre os principais setores exportadores com maior crescimento no período, é 6

7 identificado três que figuraram entre os principais exportadores com participação nesse mesmo período: (41) Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros, que cresceu ,49% no período, e torna-se o maior exportador no ano de O segundo setor é (68) Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica, etc., encontra-se na 4 posição dos setores em crescimento e, por último, o setor (15) Gorduras, Óleos e Cearas Animais ou vegetais, etc., que cresceu, aproximadamente, 700% durante o período analisado. Os setor (64) Calçados, Polainas e Artefatos Semelhantes, obteve apenas um crescimento pontual. Assim, não figurando entre os principais setores exportadores para a China. Tabela 4 - Ceará: Setores Exportadores com Crescimento de 2002/2009 NCM Setores 2003/ 2004/ 2005/ 2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2009/ Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros 0, ,99 449,52 129,51 107,40 89,25 143, ,49 64 Calçados, Polainas e Artefatos Semelhantes, e Suas Partes 0, ,37 121,60 247,73 67, ,54 15 Gorduras, Óleos e Ceras Animais ou Vegetais, etc. 43,53 83,48 986,84 119,98 118,51 68,51 199,35 696,30 68 Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica, etc. 33,39 0, ,59 264,58 153,25 671,36 Setorialmente, as importações do Ceará provenientes da China se destacaram em 06 setores correspondendo a 70% das importações e 15 setores corresponderam a 90,29% desse comércio bilateral Ceará-China. O Setor (72) Ferro Fundido, Ferro e Aço, apresenta trajetória ascendente na sua participação no triênio No último de 2009, essa participação correspondeu a 13,30% das importações do Estado para a China. Vale ressaltar que, entre , esse setor não tem participação relevante nas importações desse Estado. Outro setor a ser destacado é (29) Produtos Químicos Orgânicos. Esse setor tem participação em declínio durante o período. Em 2002, o setor (29) Produtos Químicos Orgânicos, tinha participação de 60% das importações. Já, em 2009, essa participação encontra-se próximo de 11,45%. Assim, figurando na 4 posição nos principais setores importadores do Ceará. (Tabela 5). 7

8 Tabela 5 - Ceará: Principais Setores Importadores de 2009 ( ) (Participação) NCM Setores Reatores Nucleares, Caldeiras, Máquinas, etc., Mecânicos 0,0025 0,0041 0,0235 0,0624 0,0527 0,0707 0,0688 0, Ferro Fundido, Ferro e Aço 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1103 0,2258 0,4608 0, Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, Suas Partes, etc. 0,0457 0,0829 0,2366 0,1045 0,1194 0,1550 0,0757 0, Produtos Químicos Orgânicos 0,5996 0,5939 0,4481 0,3621 0,2278 0,1181 0,0979 0, Fibras Sintéticas ou Artificiais, Descontínuas 0,0000 0,0008 0,0033 0,0222 0,0931 0,1029 0,0579 0, Veículos Automóveis, Tratores, etc. Suas Partes/ Acessórios 0,0004 0,0077 0,0073 0,0648 0,0771 0,0699 0,0464 0, Vestuário e Seus Acessórios, Exceto de Malha 0,0000 0,0000 0,0000 0,0078 0,0214 0,0066 0,0112 0, Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, etc. 0,0247 0,0007 0,0120 0,0215 0,0491 0,0215 0,0130 0, Filamentos Sintéticos ou Artificiais 0,1075 0,1884 0,0992 0,0942 0,0541 0,0554 0,0174 0, Tecidos de Malha 0,0125 0,0000 0,0000 0,0059 0,0021 0,0305 0,0285 0, Calçados, Polainas e Artefatos Semelhantes, e Suas Partes 0,0238 0,0029 0,0211 0,0150 0,0110 0,0073 0,0140 0, Obras de Couro, Artigos de Correeiro ou de Seleiro, etc. 0,0223 0,0000 0,0081 0,0017 0,0112 0,0108 0,0098 0, Algodão 0,0044 0,0049 0,0387 0,0006 0,0054 0,0046 0,0138 0, Vidro e Suas Obras 0,0000 0,0014 0,0011 0,0047 0,0055 0,0066 0,0080 0, Produtos Químicos Inorgânicos, etc. 0,0081 0,0099 0,0102 0,0050 0,0097 0,0043 0,0048 0,0116 Total 0,8515 0,8977 0,9091 0,7722 0,8499 0,8900 0,9281 0,9029 Os setores que mais cresceram nesse período são: (70) Vidro e Suas Obras, crescimento apenas eventual, pois não figura entre os principais setores, (87) Veículos Automóveis, Tratores, etc. Suas Partes/ Acessórios, (84) Reatores Nucleares, Caldeiras, Máquinas, etc., Mecânicos. (95) Brinquedos, Jogos, Artigos P/ Divertimento, Esportes, etc., e por último, (82) Ferramentas, Artefatos de Cutelaria, etc. de Metais Comuns. (Tabela 6). Tabela 6 - Ceará: Setores Importadores com Crescimento de 2002/2009 NCM Setores 2003/ 2004/ 2005/ 2006/ 2007/ 2008/ 2009/ 2009/ Vidro e Suas Obras 7826,24 103,73 478,37 191,74 332,75 213,68 88, ,00 87 Veículos Automóveis, Tratores, etc. Suas Partes/ Acessórios 2555,87 131,04 985,87 194,81 247,90 118,04 88, ,66 84 Reatores Nucleares, Caldeiras, Máquinas, etc., Mecânicos 232,25 788,25 295,62 138,30 367,18 172,77 140, ,49 95 Brinquedos, Jogos, Artigos P/ Divertimento, Esportes, etc. 3224,08 365,74 173,74 244,02 87,62 130,92 33, ,44 82 Ferramentas, Artefatos de Cutelaria, etc. de Metais Comuns 139,40 235,05 147, ,08 862,44 161,39 19, ,51 94 Móveis, Mobiliário Médico-Cirurgião, Colchões, etc. 1024,87 85,62 87,08 403,18 149,28 867,70 29, ,32 73 Obras de Ferro Fundido, Ferro ou Aço 49,06 137, ,17 19,86 915,84 50,08 47, ,74 52 Algodão 157, ,01 1, ,65 234,05 532,03 51, ,72 69 Produtos Cerâmicos 28,05 330,59 0, ,67 91,43 113, ,43 85 Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, Suas Partes, etc. 251,21 393,59 49,12 187,28 354,83 86,80 83, ,65 A economia cearense é marcada pela produção de produtos de baixa intensidade tecnológica, isso se reflete no seu comércio exterior. Na Tabela 7, encontra-se a participação do comércio cearense com o mundo segundo a intensidade tecnológica. Durante o período analisado, a maior participação das exportações em setores de (B) Baixa Intensidade Tecnológica foi predominante nesse período. Em todos os anos, essa participação ultrapassou 85% das exportações do Estado do Ceará para o Mundo, com destaque para o ano de 2002, em que essa fatia chegou a 92,94%. Com isso, é notada a forte concentração das exportações nesses setores. 8

9 Os setores de (MA) Média Alta Intensidade Tecnológica e (MB) Média Baixa Intensidade Tecnológica obtiveram participação irrelevante nas exportações do Ceará. Para as importações, a participação é concentrada nos setores de (MA) Média Alta Intensidade Tecnológica, (MB) Média Baixa Intensidade Tecnológica e (B) Baixa Intensidade Tecnológica. Em todos os anos analisados, a participação ficou acima de 90% das importações desse Estado para o Mundo. Tabela 7 - Ceará: Participação do Comércio Cearense com o Mundo Segundo a Intensidade Tecnológica INTENSIDADE TECNOLÓGICA X M X M X M X M ALTA (A) 0,0000 0,0090 0,0000 0,0031 0,0000 0,0004 0,0000 0,0063 MÉDIA ALTA (MA) 0,0251 0,4625 0,0205 0,3772 0,0301 0,2150 0,0333 0,2316 MÉDIA BAIXA (MB) 0,0251 0,2234 0,0719 0,1996 0,0685 0,3812 0,0716 0,5048 BAIXA (B) 0,9294 0,3048 0,8970 0,4197 0,8965 0,4031 0,8876 0,2571 SEM DEFINIÇÃO (S/D) 0,0000 0,0003 0,0001 0,0004 0,0001 0,0003 0,0001 0,0002 INTENSIDADE TECNOLÓGICA X M X M X M X M ALTA (A) 0,0000 0,0027 0,0000 0,0008 0,0000 0,0156 0,0000 0,0203 MÉDIA ALTA (MA) 0,0312 0,1230 0,0492 0,1959 0,0398 0,3291 0,0603 0,3720 MÉDIA BAIXA (MB) 0,0802 0,6390 0,0773 0,5237 0,0723 0,3177 0,0619 0,3045 BAIXA (B) 0,8717 0,2353 0,8537 0,2793 0,8681 0,3371 0,8615 0,3028 SEM DEFINIÇÃO (S/D) 0,0000 0,0001 0,0000 0,0002 0,0000 0,0005 0,0000 0,0003 Como acontece com as exportações do Ceará para o Mundo, para a China, a participação é concentrada nos setores de (MB) Média Baixa Intensidade Tecnológica e (B) Baixa Intensidade Tecnológica, correspondendo a aproximadamente 100% das exportações desse Estado. Dentre os setores de (B) Baixa Intensidade Tecnológica que alavancaram essa participação, destacam-se: (41) Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros, e (21) Preparações Alimentícias Diversas, que, em 2009, tiveram participação significante nas exportações do Ceará para a China. Nas importações, o quadro é revertido, no triênio as importações de setores de (MA) Média Alta Intensidade Tecnológica obtiveram participação acima de 70% nas importações do Estado e, entrando em declínio a partir de Somente os setores de (MA) Média Alta Intensidade Tecnológica, (MB) Média Baixa Intensidade Tecnológica e (B) Baixa Intensidade Tecnológica, responderam por quase 100% das importações no período analisado. (Tabela 8). O Estado do Ceará apresenta poucas vantagens no comércio bilateral Ceará-China, fato este que é notado na evolução da balança comercial no período, apresentando déficits em todos os anos. Um ponto importante é a falta de commodities agrícolas e metálicas no Ceará, muito demandado pela China na sua fase atual de expansão da sua economia. Assim, exportando apenas produtos tradicionais de sua economia. 9

10 Tabela 8 - Ceará: Participação do Comércio Cearense com a China Segundo a Intensidade Tecnológica INTENSIDADE TECNOLÓGICA X M X M X M X M ALTA (A) - 0,0000-0,0000-0,0000-0,0000 MÉDIA ALTA (MA) 0,0000 0,7414-0,7280 0,0000 0,7443 0,0152 0,6472 MÉDIA BAIXA (MB) 0,3928 0,0142 0,9645 0,0119 0,6819 0,0196 0,1008 0,1299 BAIXA (B) 0,6072 0,2407 0,0355 0,2571 0,3181 0,2333 0,8840 0,2222 SEM DEFINIÇÃO (S/D) - 0,0037-0,0030-0,0027-0,0008 INTENSIDADE TECNOLÓGICA X M X M X M X M ALTA (A) - 0,0001-0,0000-0,0003-0,0041 MÉDIA ALTA (MA) 0,0002 0,5552 0,0005 0,4508-0,3107 0,0009 0,5403 MÉDIA BAIXA (MB) 0,1867 0,1548 0,0930 0,2910 0,1253 0,4870 0,1639 0,1704 BAIXA (B) 0,8130 0,2894 0,9065 0,2569 0,8747 0,2003 0,8349 0,2842 SEM DEFINIÇÃO (S/D) - 0,0005-0,0012-0,0017-0, PRINCIPAIS PRODUTOS EM DESTAQUE NO ESTADO DO CEARÁ EM 2009 A economia cearense, historicamente, é marcada por vender produtos de baixo valor agregado e importar produtos de maior valor agregado. Podem-se identificar alguns produtos da pauta exportadora cearense para a China os quais estão concentradas em setores tradicionais da economia cearense e com forte segmento para a economia rural. Na tabela 9, foram identificados os dez principais produtos exportados para a China no ano de Este conjunto corresponde a 95% das exportações do Estado do Ceará para aquele destino no mesmo ano. Dentre os dez principais produtos exportados, nove deles são localizados nos principais setores exportadores do Estado e apenas o produto Outros Minérios de Manganês que corresponde a 3% das exportações do Ceará para a China em 2009 não figura entre os principais setores para a exportação do estado. Dos principais produtos exportados do Ceará em 2009, quatro são provenientes do setor (41) Peles, Exceto a Peleteria (Peles com Pelo), e Couros, e a participação dos dez principais produtos exportados é 95% de tudo o que o Ceará exportou em (Tabela 9). Tabela 9 - Ceará: principais Produtos Exportados Para a China em 2009 (%) Ord Descrição Total dos Principais Produtos Importados (10) 1 Outs. Couros/Peles, Int. Bovinos, Prepars. etc. 2 Complementos Alimentares 3 Granito Cortado em Blocos ou Placas 4 Outs. Couros/Peles, Int. Bovinos, Pena Fl. Prepars. 5 Placas/Folhas Ou Tiras, de Mica Aglomerada/Reconstituída. 6 Outs. Couros Int. Bovinos, "Wet Blue, S<=2,6m2. 7 Ceras Vegetais 8 Outros Minérios de Manganês 9 Outs. Couros/Peles, Bovinos, Incl. Búfalos, Úmidos. 10 Mica em Bruto ou Clivada em Folhas, Lamelas Irregulares ,45 40,75 16,57 7,69 7,42 7,16 5,37 4,12 3,09 1,81 1,46 10

11 Para os principais produtos importadores, dez produtos concentram 29,59% das importações do Estado do Ceará para a China em Na tabela 10, foram identificados os principais produtos da pauta importadora cearense no ano de Dentre os principais produtos importados, três são provenientes do setor (72) Ferro fundido, Ferro e aço. Tabela 10 - Ceará: principais Produtos Importados Para a China em 2009 (%) Ord Descrição Total dos Principais Produtos Importados (10) 1 Outs. Máquinas e Apars. P/Esmagar, etc. Subst. Miner. Sólida 2 Outs. Fio-Máquinas de Ferro/Aco, N/Ligado, Sec. Circ. D<14mm 3 Fibras de Raiom Viscose, não Cardadas, não Penteadas, etc. 4 Lamin. Ferro/Aco, L>=6dm, Galvan. Outro Proc. E<4.75mm 5 Outras Partes e Acess. P/Motocicletas Incl. Ciclomotores 6 Metamidofós 7 Motor Eletr.Universal, Pot>37. 5w 8 Paration-Metila (Metil Paration) 9 Partes e Acess. P/Contadores de Eletricidade 10 Lamin.Ferro/Aco, A Frio, L>=6dm, em Rolos, 0.5mm<=E<=1mm ,59 5,08 3,63 3,17 3,12 3,08 2,98 2,46 2,18 1,98 1,90 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS No período , o comércio exterior brasileiro apresentou crescimento satisfatório, o valor das suas exportações cresceu 153% durante o período, enquanto as importações cresceram no mesmo ritmo 170%. Esse crescimento foi determinado pela expansão do comércio bilateral com a China, aumento dos preços das commodities agrícolas e metálicas no mercado mundial e elevada demanda chinesa por essas commodities. O crescimento do valor das exportações para a China foi ainda mais significativo, cresceu 700% durante o período. O valor das importações acompanhou esse crescimento em um ritmo mais acelerado do que as exportações, incrementaram cerca de 925%, em 2009, se comparado com o início do período analisado. A participação das exportações brasileiras para a China é concentrada em poucos setores, destacam-se: (26) Minérios, Escorias e Cinzas, (12) Sementes e Frutos Oleaginosos, Grãos, Sementes, etc., e (27) Combustíveis Minerais, Óleos Minerais, etc. Ceras Minerais, com participação de 74% das exportações brasileiras para a China no ano de Essas exportações estão concentradas em setores de (MB) Média Baixa Intensidade Tecnológica e (B) Baixa Intensidade Tecnológica. 11

12 A concentração das importações é bem menor do que as exportações. Dois setores são destaques nas importações da China para o Brasil: (85) Máquinas, Aparelhos e Matérias Elétricos, Suas Partes, etc. e (84) Reatores Nucleares, Caldeiras, Máquinas, etc., Mecânicos, com participação de 53% das importações em As importações são concentradas em setores de (MA) Média Alta Intensidade Tecnológica. O comércio exterior do estado do Ceará com a China é significativo no período, as exportações cresceram de forma satisfatória, passando o mesmo País a ocupar a 7 posição nos principais destinos de suas exportações do Ceará no ano de 2009, enquanto as importações cresceram de forma satisfatória. No biênio , o Estado do Ceará tem como principal origem de suas importações a China, em outras palavras, atingiu 14,83% do valor das compras é proveniente desse País. Em todos os anos do período o comércio bilateral Ceará-China é deficitário. Nos três últimos anos, o saldo ficou negativo em mais de US$ 100 milhões de dólares, atingindo o seu maior valor em 2008, US$ 309 milhões de dólares. Setorialmente, as exportações para a China são concentradas em setores tradicionais da economia cearense, diferentemente do que ocorreu no Brasil e na Região Nordeste, que exportou basicamente commodities. As principais empresas exportadoras para a China em 2009 também são de produtos tradicionais da economia cearense. Durante o período , a pauta exportadora cearense não apresentou produtos com alta demanda chinesa. Já no biênio , o quadro é revertido de forma tímida. O Estado do Ceará exportou produtos do setor (26) Minérios, Escorias e Cinzas, com alta demanda chinesa e com destaque nas exportações brasileiras para o mesmo país. Conclui-se que a economia do Estado do Ceará está sendo beneficiada de forma mais lenta que a Região Nordeste no que se refere às exportações. Apesar do crescimento expressivo dessas, a base exportadora ainda é bastante baixa e essas exportações são concentradas em setores tradicionais da economia cearense e possuem baixo valor agregado, produtos pouco diversificados. Nas importações o quadro é revertido, no biênio , a China tornou-se o maior parceiro comercial do Estado. 7. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Aliceweb, Disponível em: <http//: Acesso em: 17 de março de FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira. Inserção internacional da economia cearense: potencialidades e limites para o crescimento. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira. Desempenho externo recente da região Nordeste do Brasil: uma avaliação da competitividade e potencialidades de expansão dos setores exportadores estaduais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil,

13 FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira e DANTAS, A. Luiz Abreu. Inserção Internacional da Região Nordeste do Brasil: reações às políticas de incentivos e transformações recentes. Revista Econômica do Nordeste. v.32, n.3 p Fortaleza: Banco do Nordeste, FONTENELE, Ana Maria; MELO, Maria Cristina Pereira e ROSA, Antônio L. (2000): Competitividade da Indústria Nordestina: Uma Análise Sistêmica. Fortaleza: UFC/SUDENE. HOLANDA, Diego Rodrigues. Nordeste do Brasil X China: uma avaliação das relações comerciais recentes. In: XXVII ENCONTRO UNIVERSITÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Fortaleza: UFC, IEDI. Abertura, Política Cambial e Comércio Exterior Brasileiro Lições dos Anos 90 e Pontos de Uma Agenda Para a Próxima Década. São Paulo: IEDI, Disponível em: < em: 13 de julho de JABBOUR, Elias. China: Infra-estrututuras e crescimento econômico. São Paulo: Anita Garibaldi, KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson Addison Wesley, MELO, Maria Cristina Pereira, Intensidade Tecnológica e Comércio Externo da Região Nordeste: uma qualificação das pautas estaduais no período recente, X Seminário Modernização Tecnológica Periférica, Fundação Joaquim Nabuco. Recife, O Estado do Ceará e a dinâmica recente do comércio exterior brasileiro, IPECE. Fortaleza, 2006b.. O Estado do Ceará e a dinâmica recente do comércio exterior brasileiro. In: ENCONTRO DE ECONOMIA DO CEARÁ, 2, 2006, Fortaleza. Anais... Fortaleza: IPECE, MELO, M.C.P. e MOREIRA, C.A.L. China X Nordeste do Brasil: uma qualificação das transsações comerciais bilaterais recentes. Fortaleza. Fórum Banco do Nordeste do Brasil, Relações comerciais China X Região Nordeste do Brasil: uma qualificação do movimento no período , Relatório de pesquisa, Fortaleza: Fórum Banco do Nordeste do Brasil, PEREIRA, Lia Valls. Pesos e medidas na balança comercial. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro: FGV, v. 60, n. 11, p , nov

14 14

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 Silvio Miyazaki 2 1 - INTRODUÇÃO 1 2 A busca de mercados externos alternativos aos tradicionais - Estados Unidos, Europa

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa A EMERGÊNCIA DA CHINA Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa Crescimento médio anual do PIB per capita - 1990-2002 10 8,8 5 0 Fonte: PNUD 1,3 Brasil China dinamismo econômico

Leia mais

China X Nordeste do Brasil: uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes

China X Nordeste do Brasil: uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Documentos Técnico-Científicos China X Nordeste do Brasil: uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Resumo Neste artigo, propõe-se examinar as especificidades das trocas comerciais

Leia mais

PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia

PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia COMÉRCIO INTERNACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL UNIÃO EUROPEIA EM FOCO PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A MRE - Ministério das Relações Exteriores DPR - Departamento de Promoção Comercial DIC - Divisão de Informação Comercial DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I

Leia mais

HAITI Comércio Exterior

HAITI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

COREIA DO NORTE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

O Comércio Exterior Cearense por Municípios e Empresas

O Comércio Exterior Cearense por Municípios e Empresas Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO EXTERNO DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO 1995-2004

COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO EXTERNO DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO 1995-2004 COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO EXTERNO DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO 1995-2004 Francisca Diana Ferreira Viana é economista graduada pela Universidade Federal do Ceará e, atualmente,

Leia mais

COMÉRCIO BILATERAL CEARÁ-CHINA DO SETOR DE CALÇADOS: COMPLEMENTARIDADE OU SUBSTITUIÇÃO? 1

COMÉRCIO BILATERAL CEARÁ-CHINA DO SETOR DE CALÇADOS: COMPLEMENTARIDADE OU SUBSTITUIÇÃO? 1 COMÉRCIO BILATERAL CEARÁ-CHINA DO SETOR DE CALÇADOS: COMPLEMENTARIDADE OU SUBSTITUIÇÃO? 1 Maria Cristina Pereira de Melo Carlos Américo Leite Moreira RESUMO O artigo examina as especificidades das trocas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PLANO ESTADUAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PERFIL ECONÔMICO E INSERÇÃO INTERNACIONAL DO PARÁ SÃO PAULO MARÇO/2009 EQUIPE TÉCNICA Carlos

Leia mais

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp)

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) Objetivo Qual padrão de especialização comercial brasileiro? Ainda fortemente

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil 10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Bahamas Comércio Exterior

Bahamas Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Agosto

Leia mais

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45

Leia mais

1. Balança Comercial do Ceará

1. Balança Comercial do Ceará Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006 M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central

Leia mais

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Governo do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas

Governo do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas NOTA TÉCNICA MERCOSUL* - Agronegócio, Eletrônica e TIC e Biotecnologia 2010-2014 * Mercado Comum do Sul, composto pela República Federativa do Brasil, República da Argentina, República do Paraguai, República

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia Secretaria de Comércio Exterior SECEX - MDIC Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGPE RADAR COMERCIAL A Croácia foi a sexagésima

Leia mais

SURINAME Comércio Exterior

SURINAME Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

MERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o

MERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o MERCOSUL Nome oficial: Mercado Comum do Sul Estados membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela Idiomas oficiais: Espanhol e Português Estados associados: Chile, Colômbia, Equador,

Leia mais

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 Julio Gomes de Almeida Mauro Thury de Vieira Sá Daniel Keller de Almeida Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 149, nov. 2008. ISSN

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

THIAGO DE MORAES thiagoraes@hotmail.com. ORIENTADOR: CRISTIANO MORINI Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP cmorini@unimep.br

THIAGO DE MORAES thiagoraes@hotmail.com. ORIENTADOR: CRISTIANO MORINI Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP cmorini@unimep.br Panorama Recente do Comércio Exterior Brasileiro: Um Estudo Comparativo (2003 2006) Entre as Cinco Principais Cidades Exportadoras do Estado de São Paulo. THIAGO DE MORAES thiagoraes@hotmail.com ORIENTADOR:

Leia mais

DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM MINAS GERAIS: ESTRUTURA, VANTAGEM COMPARATIVA E COMÉRCIO INTRAINDÚSTRIA 1

DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM MINAS GERAIS: ESTRUTURA, VANTAGEM COMPARATIVA E COMÉRCIO INTRAINDÚSTRIA 1 Alexandra Pereira Martins, Fernanda Aparecida Silva ISSN 1679-1614 Marília Fernandes Maciel Gomes & Patrícia Lopes Rosado DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM MINAS GERAIS: ESTRUTURA, VANTAGEM COMPARATIVA

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de

Leia mais

ANÁLISE DO SETOR EXPORTADOR CEARENSE

ANÁLISE DO SETOR EXPORTADOR CEARENSE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) ANÁLISE DO SETOR EXPORTADOR CEARENSE Alexsandre Lira Cavalcante Daniele

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor: incentivar a diversificação de mercados e a agregação de valor à pauta exportadora

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,

Leia mais

Junho/2015. Comércio Exterior

Junho/2015. Comércio Exterior Junho/2015 Comércio Exterior COMÉRCIO EXTERIOR Objetivo: A área de atuação Regional da CMC Jr. tem desenvolvido estudos a respeito do comércio exterior que versam sobre a avaliação da estrutura de comércio

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007 M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 1 de maio de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro trimestre de 27 No primeiro trimestre de 27, a economia chinesa

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Comércio e Investimento na Coréia do Sul. Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul

Comércio e Investimento na Coréia do Sul. Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul Comércio e Investimento na Coréia do Sul Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul 40 anos de economia coreana 1 2 3 4 5 6 10º PIB mundial US$ 680 milhões 12º país comercial

Leia mais

PORTUGAL GREECE Trade Balance

PORTUGAL GREECE Trade Balance PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor:

Leia mais

INOVAÇÕES NA PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

INOVAÇÕES NA PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Ano I, Nº 1, AGOSTO DE 2002 INOVAÇÕES NA PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Fernando J. Ribeiro Ricardo Markwald A dinâmica da pauta de exportações é um aspecto relevante para explicar o desempenho das vendas

Leia mais

CRÉDITO EM RELAÇÃO AO PIB (%)

CRÉDITO EM RELAÇÃO AO PIB (%) CRÉDITO EM RELAÇÃO AO PIB (%) A representatividade das operações de crédito em relação ao total do PIB teve um crescimento de 78% nos últimos seis anos (Gráfico 1). Em agosto de 2007 as operações de crédito

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

CHINA. Helio Jaguaribe. Instituto de Estudos Políticos e Sociais

CHINA. Helio Jaguaribe. Instituto de Estudos Políticos e Sociais CHINA Helio Jaguaribe Instituto de Estudos Políticos e Sociais Dados Gerais A China é o país mais populoso do mundo, com mais de 1 bilhão de habitantes, terceiro maior território nacional do mundo, com

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

Gráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos

Gráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

Produção Industrial Março de 2015

Produção Industrial Março de 2015 Produção Industrial Março de 201 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - MARÇO/1 Em março, a indústria de Santa Catarina produziu 4,0% menos na comparação com o mesmo mês do ano anterior, sexto resultado

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

1. Evolução do Emprego Celetista

1. Evolução do Emprego Celetista Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2

OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 1. Apresentação Este artigo discute as oportunidades e riscos que se abrem para a

Leia mais