Temas relevantes e polêmicos da execução civil no atual e no novo CPC EXPROPRIAÇÃO DE BENS E SATISFAÇÃO DO CRÉDITO

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1 Temas relevantes e polêmicos da execução civil no atual e no novo CPC EXPROPRIAÇÃO DE BENS E SATISFAÇÃO DO CRÉDITO PROF. ORLANDO BORTOLAI JUNIOR obortolai@gmail.com Legenda: Texto na cor preta CPC/1973 Texto na cor vermelha CPC/2015 Texto sublinhado Artigos sem correspondência

2 DA EXPROPRIAÇÃO DE BENS E SATISFAÇÃO DO CRÉDITO NO ATUAL E NO NOVO CPC/2015 CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE Seção I Da Penhora, da Avaliação e da Expropriação de Bens (Redação dada pela Lei nº , de 2006). Subseção I Das Disposições Gerais Art A execução por quantia certa tem por objeto expropriar bens do devedor, a fim de satisfazer o direito do credor (art. 591). CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS (Redação dada pela Lei nº , de 2015). Art A execução por quantia certa realiza-se pela expropriação de bens do executado, ressalvadas as execuções especiais.

3 DA EXPROPRIAÇÃO DE BENS NO ATUAL E NO NOVO CPC Art A expropriação consiste: Art A expropriação consiste em: Art. 647, I - na adjudicação em favor do exeqüente ou das pessoas indicadas no 2 o do art. 685-A desta Lei; Art. 825, I - adjudicação; Art. 647, II - na alienação por iniciativa particular; Art. 825, II - alienação; Art. 879, I - por iniciativa particular; Art. 647, III - na alienação em hasta pública; Art. 825, II - alienação; Art. 879, II - em leilão judicial eletrônico ou presencial. Art. 647, IV - no usufruto de bem móvel ou imóvel. Art. 825, III - apropriação de frutos e rendimentos de empresa ou de estabelecimentos e de outros bens. Art Antes de adjudicados ou alienados os bens, pode o executado, a todo tempo, remir a execução, pagando ou consignando a importância atualizada da dívida, mais juros, custas e honorários advocatícios. Art Antes de adjudicados ou alienados os bens, o executado pode, a todo tempo, remir a execução, pagando ou consignando a importância atualizada da dívida, acrescida de juros, custas e honorários advocatícios.

4 DA ADJUDICAÇÃO NO ATUAL E NO NOVO CPC Subseção VI-A Da Adjudicação Art. 685-A. É lícito ao exeqüente, oferecendo preço não inferior ao da avaliação, requerer lhe sejam adjudicados os bens penhorados. Seção IV Da Expropriação de Bens Subseção I Da adjudicação Art É lícito ao exequente, oferecendo preço não inferior ao da avaliação, requerer que lhe sejam adjudicados os bens penhorados. 1 o Requerida a adjudicação, o executado será intimado do pedido: I - pelo Diário da Justiça, na pessoa de seu advogado constituído nos autos; II - por carta com aviso de recebimento, quando representado pela Defensoria Pública ou quando não tiver procurador constituído nos autos; III - por meio eletrônico, quando, sendo o caso do 1 o do art. 246, não tiver procurador constituído nos autos. 2 o Considera-se realizada a intimação quando o executado houver mudado de endereço sem prévia comunicação ao juízo, observado o disposto no art. 274, parágrafo único. 3 o Se o executado, citado por edital, não tiver procurador constituído nos autos, é dispensável a intimação prevista no 1 o. 685-A, 1 o Se o valor do crédito for inferior ao dos bens, o adjudicante depositará de imediato a diferença, ficando esta à disposição do executado; se superior, a execução prosseguirá pelo saldo remanescente. 4 o Se o valor do crédito for: I - inferior ao dos bens, o requerente da adjudicação depositará de imediato a diferença, que ficará à disposição do executado; II - superior ao dos bens, a execução prosseguirá pelo saldo remanescente.

5 DA ADJUDICAÇÃO NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) 685-A, 2 o Idêntico direito pode ser exercido pelo credor com garantia real, pelos credores concorrentes que hajam penhorado o mesmo bem, pelo cônjuge, pelos descendentes ou ascendentes do executado. Art. 876, 5 o Idêntico direito pode ser exercido por aqueles indicados no art. 889, incisos II a VIII, pelos credores concorrentes que hajam penhorado o mesmo bem, pelo cônjuge, pelo companheiro, pelos descendentes ou pelos ascendentes do executado. Art. 685-A, 3 o Havendo mais de um pretendente, proceder-se-á entre eles à licitação; em igualdade de oferta, terá preferência o cônjuge, descendente ou ascendente, nessa ordem. Art. 876, 6 o Se houver mais de um pretendente, proceder-se-á a licitação entre eles, tendo preferência, em caso de igualdade de oferta, o cônjuge, o companheiro, o descendente ou o ascendente, nessa ordem. Art. 685-A, 4 o No caso de penhora de quota, procedida por exeqüente alheio à sociedade, esta será intimada, assegurando preferência aos sócios. Art. 876, 7 o No caso de penhora de quota social ou de ação de sociedade anônima fechada realizada em favor de exequente alheio à sociedade, esta será intimada, ficando responsável por informar aos sócios a ocorrência da penhora, assegurando-se a estes a preferência. Art. 685-A, 5 o Decididas eventuais questões, o juiz mandará lavrar o auto de adjudicação. Art Transcorrido o prazo de 5 (cinco) dias, contado da última intimação, e decididas eventuais questões, o juiz ordenará a lavratura do auto de adjudicação.

6 DA ADJUDICAÇÃO NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 685-B. A adjudicação considera-se perfeita e acabada com a lavratura e assinatura do auto pelo juiz, pelo adjudicante, pelo escrivão e, se for presente, pelo executado, expedindo-se a respectiva carta, se bem imóvel, ou mandado de entrega ao adjudicante, se bem móvel. Art. 877, 1 o Considera-se perfeita e acabada a adjudicação com a lavratura e a assinatura do auto pelo juiz, pelo adjudicatário, pelo escrivão ou chefe de secretaria, e, se estiver presente, pelo executado, expedindo-se: I - a carta de adjudicação e o mandado de imissão na posse, quando se tratar de bem imóvel; II - a ordem de entrega ao adjudicatário, quando se tratar de bem móvel.

7 DA ADJUDICAÇÃO NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 685-B. Parágrafo único. A carta de adjudicação conterá a descrição do imóvel, com remissão a sua matrícula e registros, a cópia do auto de adjudicação e a prova de quitação do imposto de transmissão. Art o A carta de adjudicação conterá a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e aos seus registros, a cópia do auto de adjudicação e a prova de quitação do imposto de transmissão. 3 o No caso de penhora de bem hipotecado, o executado poderá remilo até a assinatura do auto de adjudicação, oferecendo preço igual ao da avaliação, se não tiver havido licitantes, ou ao do maior lance oferecido. 4 o Na hipótese de falência ou de insolvência do devedor hipotecário, o direito de remição previsto no 3 o será deferido à massa ou aos credores em concurso, não podendo o exequente recusar o preço da avaliação do imóvel. Art Frustradas as tentativas de alienação do bem, será reaberta oportunidade para requerimento de adjudicação, caso em que também se poderá pleitear a realização de nova avaliação.

8 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC Subseção VI-B Da Alienação por Iniciativa Particular Subseção II Da alienação Art A alienação far-se-á: I por iniciativa particular; II -... Art. 685-C. Não realizada a adjudicação dos bens penhorados, o exeqüente poderá requerer sejam eles alienados por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor credenciado perante a autoridade judiciária. Art Não efetivada a adjudicação, o exequente poderá requerer a alienação por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor ou leiloeiro público credenciado perante o órgão judiciário. Art. 685-C, 1 o O juiz fixará o prazo em que a alienação deve ser efetivada, a forma de publicidade, o preço mínimo (art. 680), as condições de pagamento e as garantias, bem como, se for o caso, a comissão de corretagem. Art. 880, 1 o O juiz fixará o prazo em que a alienação deve ser efetivada, a forma de publicidade, o preço mínimo, as condições de pagamento, as garantias e, se for o caso, a comissão de corretagem.

9 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 685-C, 2 o A alienação será formalizada por termo nos autos, assinado pelo juiz, pelo exeqüente, pelo adquirente e, se for presente, pelo executado, expedindo-se carta de alienação do imóvel para o devido registro imobiliário, ou, se bem móvel, mandado de entrega ao adquirente. Art. 880, 2 o A alienação será formalizada por termo nos autos, com a assinatura do juiz, do exequente, do adquirente e, se estiver presente, do executado, expedindo-se: I - a carta de alienação e o mandado de imissão na posse, quando se tratar de bem imóvel; II - a ordem de entrega ao adquirente, quando se tratar de bem móvel. Art. 685-C, 3 o Os Tribunais poderão expedir provimentos detalhando o procedimento da alienação prevista neste artigo, inclusive com o concurso de meios eletrônicos, e dispondo sobre o credenciamento dos corretores, os quais deverão estar em exercício profissional por não menos de 5 (cinco) anos. Art. 880, 3 o Os tribunais poderão editar disposições complementares sobre o procedimento da alienação prevista neste artigo, admitindo, quando for o caso, o concurso de meios eletrônicos, e dispor sobre o credenciamento dos corretores e leiloeiros públicos, os quais deverão estar em exercício profissional por não menos que 3 (três) anos. 4 o Nas localidades em que não houver corretor ou leiloeiro público credenciado nos termos do 3 o, a indicação será de livre escolha do exequente.

10 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (CONTINUAÇÃO Subseção VII Da Alienação em Hasta Pública Art Não requerida a adjudicação e não realizada a alienação particular do bem penhorado, será expedido o edital de hasta pública, que conterá: Art A alienação far-se-á em leilão judicial se não efetivada a adjudicação ou a alienação por iniciativa particular.... Art O leilão será precedido de publicação de edital, que conterá: Art. 686, I - a descrição do bem penhorado, com suas características e, tratando-se de imóvel, a situação e divisas, com remissão à matrícula e aos registros; Art. 886, I - a descrição do bem penhorado, com suas características, e, tratando-se de imóvel, sua situação e suas divisas, com remissão à matrícula e aos registros; Art II - o valor do bem; Art. 886, II - o valor pelo qual o bem foi avaliado, o preço mínimo pelo qual poderá ser alienado, as condições de pagamento e, se for o caso, a comissão do leiloeiro designado;

11 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 686, III - o lugar onde estiverem os móveis, veículos e semoventes; e, sendo direito e ação, os autos do processo, em que foram penhorados; Art. 886, III - o lugar onde estiverem os móveis, os veículos e os semoventes e, tratando-se de créditos ou direitos, a identificação dos autos do processo em que foram penhorados; Art IV - o dia e a hora de realização da praça, se bem imóvel, ou o local, dia e hora de realização do leilão, se bem móvel; Art. 886, IV - o sítio, na rede mundial de computadores, e o período em que se realizará o leilão, salvo se este se der de modo presencial, hipótese em que serão indicados o local, o dia e a hora de sua realização; Art. 686, V - menção da existência de ônus, recurso ou causa pendente sobre os bens a serem arrematados; Art. 886, VI - menção da existência de ônus, recurso ou processo pendente sobre os bens a serem leiloados. Art. 686, VI - a comunicação de que, se o bem não alcançar lanço superior à importância da avaliação, seguir-se-á, em dia e hora que forem desde logo designados entre os dez e os vinte dias seguintes, a sua alienação pelo maior lanço (art. 692). Art. 686, 1 o No caso do art. 684, II, constará do edital o valor da última cotação anterior à expedição deste. Art O leiloeiro público designado adotará providências para a ampla divulgação da alienação.

12 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Parágrafo único. No caso de títulos da dívida pública e de títulos negociados em bolsa, constará do edital o valor da última cotação. Art. 686, 2 o A praça realizar-se-á no átrio do edifício do Fórum; o leilão, onde estiverem os bens, ou no lugar designado pelo juiz. Art. 686, 3 o Quando o valor dos bens penhorados não exceder 60 (sessenta) vezes o valor do salário mínimo vigente na data da avaliação, será dispensada a publicação de editais; nesse caso, o preço da arrematação não será inferior ao da avaliação. Art O edital será afixado no local do costume e publicado, em resumo, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, pelo menos uma vez em jornal de ampla circulação local. Art. 887, 1 o A publicação do edital deverá ocorrer pelo menos 5 (cinco) dias antes da data marcada para o leilão o Não sendo possível a publicação na rede mundial de computadores ou considerando o juiz, em atenção às condições da sede do juízo, que esse modo de divulgação é insuficiente ou inadequado, o edital será afixado em local de costume e publicado, em resumo, pelo menos uma vez em jornal de ampla circulação local. Art. 687, 1 o A publicação do edital será feita no órgão oficial, quando o credor for beneficiário da justiça gratuita.

13 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 687, 2 o Atendendo ao valor dos bens e às condições da comarca, o juiz poderá alterar a forma e a freqüência da publicidade na imprensa, mandar divulgar avisos em emissora local e adotar outras providências tendentes a mais ampla publicidade da alienação, inclusive recorrendo a meios eletrônicos de divulgação. Art. 887, 4 o Atendendo ao valor dos bens e às condições da sede do juízo, o juiz poderá alterar a forma e a frequência da publicidade na imprensa, mandar publicar o edital em local de ampla circulação de pessoas e divulgar avisos em emissora de rádio ou televisão local, bem como em sítios distintos do indicado no 2 o. Art. 687, 3 o Os editais de praça serão divulgados pela imprensa preferencialmente na seção ou local reservado à publicidade de negócios imobiliários. Art. 887, 5 o Os editais de leilão de imóveis e de veículos automotores serão publicados pela imprensa ou por outros meios de divulgação, preferencialmente na seção ou no local reservados à publicidade dos respectivos negócios.

14 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 687, 4 o O juiz poderá determinar a reunião de publicações em listas referentes a mais de uma execução. Art. 887, 6 o O juiz poderá determinar a reunião de publicações em listas referentes a mais de uma execução. Art. 687, 5 o O executado terá ciência do dia, hora e local da alienação judicial por intermédio de seu advogado ou, se não tiver procurador constituído nos autos, por meio de mandado, carta registrada, edital ou outro meio idôneo. Art Serão cientificados da alienação judicial, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência: I - o executado, por meio de seu advogado ou, se não tiver procurador constituído nos autos, por carta registrada, mandado, edital ou outro meio idôneo; Art Não se realizando, por motivo justo, a praça ou o leilão, o juiz mandará publicar pela imprensa local e no órgão oficial a transferência. Art Não se realizando o leilão por qualquer motivo, o juiz mandará publicar a transferência, observando-se o disposto no art Art Parágrafo único. O escrivão, o porteiro ou o leiloeiro, que culposamente der causa à transferência, responde pelas despesas da nova publicação, podendo o juiz aplicar-lhe a pena de suspensão por 5 (cinco) a 30 (trinta) dias. Art Parágrafo único. O escrivão, o chefe de secretaria ou o leiloeiro que culposamente der causa à transferência responde pelas despesas da nova publicação, podendo o juiz aplicar-lhe a pena de suspensão por 5 (cinco) dias a 3 (três) meses, em procedimento administrativo regular.

15 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Sobrevindo a noite, prosseguirá a praça ou o leilão no dia útil imediato, à mesma hora em que teve início, independentemente de novo edital. Art O leilão prosseguirá no dia útil imediato, à mesma hora em que teve início, independentemente de novo edital, se for ultrapassado o horário de expediente forense. Art. 689-A. O procedimento previsto nos arts. 686 a 689 poderá ser substituído, a requerimento do exeqüente, por alienação realizada por meio da rede mundial de computadores, com uso de páginas virtuais criadas pelos Tribunais ou por entidades públicas ou privadas em convênio com eles firmado. Parágrafo único. O Conselho da Justiça Federal e os Tribunais de Justiça, no âmbito das suas respectivas competências, regulamentarão esta modalidade de alienação, atendendo aos requisitos de ampla publicidade, autenticidade e segurança, com observância das regras estabelecidas na legislação sobre certificação digital Art A arrematação far-se-á mediante o pagamento imediato do preço pelo arrematante ou, no prazo de até 15 (quinze) dias, mediante caução. 1 o Tratando-se de bem imóvel, quem estiver interessado em adquiri-lo em prestações poderá apresentar por escrito sua proposta, nunca inferior à avaliação, com oferta de pelo menos 30% (trinta por cento) à vista, sendo o restante garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. Art O interessado em adquirir o bem penhorado em prestações poderá apresentar, por escrito: I - até o início do primeiro leilão, proposta de aquisição do bem por valor não inferior ao da avaliação; II - até o início do segundo leilão, proposta de aquisição do bem por valor que não seja considerado vil.

16 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 690, 2 o As propostas para aquisição em prestações, que serão juntadas aos autos, indicarão o prazo, a modalidade e as condições de pagamento do saldo. Art. 895, 2 o As propostas para aquisição em prestações indicarão o prazo, a modalidade, o indexador de correção monetária e as condições de pagamento do saldo. Art. 690, 3 o O juiz decidirá por ocasião da praça, dando o bem por arrematado pelo apresentante do melhor lanço ou proposta mais conveniente. Art. 690, 4 o No caso de arrematação a prazo, os pagamentos feitos pelo arrematante pertencerão ao exeqüente até o limite de seu crédito, e os subseqüentes ao executado. Art. 895, 9 o No caso de arrematação a prazo, os pagamentos feitos pelo arrematante pertencerão ao exequente até o limite de seu crédito, e os subsequentes, ao executado. Art. 690-A. É admitido a lançar todo aquele que estiver na livre administração de seus bens, com exceção: Art Pode oferecer lance quem estiver na livre administração de seus bens, com exceção:

17 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 690-A, I - dos tutores, curadores, testamenteiros, administradores, síndicos ou liquidantes, quanto aos bens confiados a sua guarda e responsabilidade; Art. 890, I - dos tutores, dos curadores, dos testamenteiros, dos administradores ou dos liquidantes, quanto aos bens confiados à sua guarda e à sua responsabilidade; Art. 690-A, II - dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados; Art. 890, II - dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados; Art. 690-A, III - do juiz, membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, escrivão e demais servidores e auxiliares da Justiça. Art. 890, III - do juiz, do membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, do escrivão, do chefe de secretaria e dos demais servidores e auxiliares da justiça, em relação aos bens e direitos objeto de alienação na localidade onde servirem ou a que se estender a sua autoridade; Art. 690-A. Parágrafo único. O exeqüente, se vier a arrematar os bens, não estará obrigado a exibir o preço; mas, se o valor dos bens exceder o seu crédito, depositará, dentro de 3 (três) dias, a diferença, sob pena de ser tornada sem efeito a arrematação e, neste caso, os bens serão levados a nova praça ou leilão à custa do exeqüente. Art. 892, 1 o Se o exequente arrematar os bens e for o único credor, não estará obrigado a exibir o preço, mas, se o valor dos bens exceder ao seu crédito, depositará, dentro de 3 (três) dias, a diferença, sob pena de tornar-se sem efeito a arrematação, e, nesse caso, realizar-se-á novo leilão, à custa do exequente.

18 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Se a praça ou o leilão for de diversos bens e houver mais de um lançador, será preferido aquele que se propuser a arrematá-los englobadamente, oferecendo para os que não tiverem licitante preço igual ao da avaliação e para os demais o de maior lanço. Art Se o leilão for de diversos bens e houver mais de um lançador, terá preferência aquele que se propuser a arrematá-los todos, em conjunto, oferecendo, para os bens que não tiverem lance, preço igual ao da avaliação e, para os demais, preço igual ao do maior lance que, na tentativa de arrematação individualizada, tenha sido oferecido para eles. Art Não será aceito lanço que, em segunda praça ou leilão, ofereça preço vil. Art Não será aceito lance que ofereça preço vil. Art Parágrafo único. Será suspensa a arrematação logo que o produto da alienação dos bens bastar para o pagamento do credor. Art Será suspensa a arrematação logo que o produto da alienação dos bens for suficiente para o pagamento do credor e para a satisfação das despesas da execução.

19 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art A arrematação constará de auto que será lavrado de imediato, nele mencionadas as condições pelas quais foi alienado o bem. Art A arrematação constará de auto que será lavrado de imediato e poderá abranger bens penhorados em mais de uma execução, nele mencionadas as condições nas quais foi alienado o bem. Art Parágrafo único. A ordem de entrega do bem móvel ou a carta de arrematação do bem imóvel será expedida depois de efetuado o depósito ou prestadas as garantias pelo arrematante. Art. 901, 1 o A ordem de entrega do bem móvel ou a carta de arrematação do bem imóvel, com o respectivo mandado de imissão na posse, será expedida depois de efetuado o depósito ou prestadas as garantias pelo arrematante, bem como realizado o pagamento da comissão do leiloeiro e das demais despesas da execução. Art Assinado o auto pelo juiz, pelo arrematante e pelo serventuário da justiça ou leiloeiro, a arrematação considerar-se-á perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes os embargos do executado. Art Qualquer que seja a modalidade de leilão, assinado o auto pelo juiz, pelo arrematante e pelo leiloeiro, a arrematação será considerada perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes os embargos do executado ou a ação autônoma de que trata o 4 o deste artigo, assegurada a possibilidade de reparação pelos prejuízos sofridos.

20 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 694, 1 o A arrematação poderá, no entanto, ser tornada sem efeito: Art. 903, 1 o Ressalvadas outras situações previstas neste Código, a arrematação poderá, no entanto, ser: Art. 694, I - por vício de nulidade; Art. 903, 1º, I - invalidada, quando realizada por preço vil ou com outro vício; Art. 694, II - se não for pago o preço ou se não for prestada a caução; Art. 903, 1º, III - resolvida, se não for pago o preço ou se não for prestada a caução. Art. 694, III - quando o arrematante provar, nos 5 (cinco) dias seguintes, a existência de ônus real ou de gravame (art. 686, inciso V) não mencionado no edital; Art. 694, IV - a requerimento do arrematante, na hipótese de embargos à arrematação (art. 746, 1 o e 2 o ); Art. 694, V - quando realizada por preço vil (art. 692); Art. 694, VI - nos casos previstos neste Código (art. 698). Art. 694, 2 o No caso de procedência dos embargos, o executado terá direito a haver do exeqüente o valor por este recebido como produto da arrematação; caso inferior ao valor do bem, haverá do exeqüente também a diferença.

21 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Se o arrematante ou seu fiador não pagar o preço no prazo estabelecido, o juiz impor-lhe-á, em favor do exeqüente, a perda da caução, voltando os bens a nova praça ou leilão, dos quais não serão admitidos a participar o arrematante e o fiador remissos. Art Se o arrematante ou seu fiador não pagar o preço no prazo estabelecido, o juiz impor-lhe-á, em favor do exequente, a perda da caução, voltando os bens a novo leilão, do qual não serão admitidos a participar o arrematante e o fiador remissos. Art. 695, 1º a 3º (Revogados pela Lei nº , de 2006) Art O fiador do arrematante, que pagar o valor do lanço e a multa, poderá requerer que a arrematação Ihe seja transferida. Art O fiador do arrematante que pagar o valor do lance e a multa poderá requerer que a arrematação lhe seja transferida. Art (Revogado pela Lei nº , de 2006)

22 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Não se efetuará a adjudicação ou alienação de bem do executado sem que da execução seja cientificado, por qualquer modo idôneo e com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada, que não seja de qualquer modo parte na execução. Art Serão cientificados da alienação judicial, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência:... V - o credor pignoratício, hipotecário, anticrético, fiduciário ou com penhora anteriormente averbada, quando a penhora recair sobre bens com tais gravames, caso não seja o credor, de qualquer modo, parte na execução; Arts. 699 e 700. (Revogado pela Lei nº , de 2006) Art Quando o imóvel de incapaz não alcançar em praça pelo menos 80% (oitenta por cento) do valor da avaliação, o juiz o confiará à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1(um) ano. Art Quando o imóvel de incapaz não alcançar em leilão pelo menos oitenta por cento do valor da avaliação, o juiz o confiará à guarda e à administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1 (um) ano.

23 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NOVO CPC (continuação) Art. 701, 1 o Se, durante o adiamento, algum pretendente assegurar, mediante caução idônea, o preço da avaliação, o juiz ordenará a alienação em praça. Art. 896, 1 o Se, durante o adiamento, algum pretendente assegurar, mediante caução idônea, o preço da avaliação, o juiz ordenará a alienação em leilão. Art. 701, 2 o Se o pretendente à arrematação se arrepender, o juiz Ihe imporá a multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor da avaliação, em benefício do incapaz, valendo a decisão como título executivo. Art. 896, 2 o Se o pretendente à arrematação se arrepender, o juiz impor-lhe-á multa de vinte por cento sobre o valor da avaliação, em benefício do incapaz, valendo a decisão como título executivo. Art. 701, 3 o Sem prejuízo do disposto nos dois parágrafos antecedentes, o juiz poderá autorizar a locação do imóvel no prazo do adiamento. Art. 896, 3 o Sem prejuízo do disposto nos 1 o e 2 o, o juiz poderá autorizar a locação do imóvel no prazo do adiamento. Art. 701, 4 o Findo o prazo do adiamento, o imóvel será alienado, na forma prevista no art. 686, Vl. Art. 896, 4 o Findo o prazo do adiamento, o imóvel será submetido a novo leilão.

24 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Quando o imóvel admitir cômoda divisão, o juiz, a requerimento do devedor, ordenará a alienação judicial de parte dele, desde que suficiente para pagar o credor. Art Quando o imóvel admitir cômoda divisão, o juiz, a requerimento do executado, ordenará a alienação judicial de parte dele, desde que suficiente para o pagamento do exequente e para a satisfação das despesas da execução. Art Parágrafo único. Não havendo lançador, far-se-á a alienação do imóvel em sua integridade. Art. 894, 1 o Não havendo lançador, far-se-á a alienação do imóvel em sua integridade. Art A carta de arrematação conterá: I - a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e registros; II - a cópia do auto de arrematação; e III - a prova de quitação do imposto de transmissão. IV - (Revogado pela Lei nº , de 2006). Art. 901, 2 o A carta de arrematação conterá a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula ou individuação e aos seus registros, a cópia do auto de arrematação e a prova de pagamento do imposto de transmissão, além da indicação da existência de eventual ônus real ou gravame.

25 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art Ressalvados os casos de alienação de bens imóveis e aqueles de atribuição de corretores da Bolsa de Valores, todos os demais bens serão alienados em leilão público. Art. 881, 2 o Ressalvados os casos de alienação a cargo de corretores de bolsa de valores, todos os demais bens serão alienados em leilão público. Art Cumpre ao leiloeiro: Art Incumbe ao leiloeiro público: Art. 705, I - publicar o edital, anunciando a alienação; Art. 884, I - publicar o edital, anunciando a alienação; Art. 705, II - realizar o leilão onde se encontrem os bens, ou no lugar designado pelo juiz; Art. 884, II - realizar o leilão onde se encontrem os bens ou no lugar designado pelo juiz; Art. 705, III - expor aos pretendentes os bens ou as amostras das mercadorias; Art. 884, III - expor aos pretendentes os bens ou as amostras das mercadorias;

26 DA ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR NO ATUAL E NO NOVO CPC (continuação) Art. 705, IV - receber do arrematante a comissão estabelecida em lei ou arbitrada pelo juiz; Art. 705, V - receber e depositar, dentro em 24 (vinte e quatro) horas, à ordem do juiz, o produto da alienação; Art. 884, IV - receber e depositar, dentro de 1 (um) dia, à ordem do juiz, o produto da alienação; Art. 705, VI - prestar contas nas 48 (quarenta e oito) horas subseqüentes ao depósito. Art. 884, V - prestar contas nos 2 (dois) dias subsequentes ao depósito. Art O leiloeiro público será indicado pelo exeqüente. Art Caberá ao juiz a designação do leiloeiro público, que poderá ser indicado pelo exequente. Art Efetuado o leilão, lavrar-se-á o auto, que poderá abranger bens penhorados em mais de uma execução, expedindo-se, se necessário, ordem judicial de entrega ao arrematante.

27 DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Subseção II Da alienação Art A alienação far-se-á: I -... II - em leilão judicial eletrônico ou presencial. Art Não efetivada a adjudicação, o exequente poderá requerer a alienação por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor ou leiloeiro público credenciado perante o órgão judiciário.... 4º Nas localidades em que não houver corretor ou leiloeiro público credenciado nos termos do 3º, a indicação será de livre escolha do exequente. Art Art Não sendo possível a sua realização por meio eletrônico, o leilão será presencial. 1 o A alienação judicial por meio eletrônico será realizada, observando-se as garantias processuais das partes, de acordo com regulamentação específica do Conselho Nacional de Justiça. 2 o A alienação judicial por meio eletrônico deverá atender aos requisitos de ampla publicidade, autenticidade e segurança, com observância das regras estabelecidas na legislação sobre certificação digital. 3 o O leilão presencial será realizado no local designado pelo juiz.

28 Art DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Art Parágrafo único. O leiloeiro tem o direito de receber do arrematante a comissão estabelecida em lei ou arbitrada pelo juiz. Art O juiz da execução estabelecerá o preço mínimo, as condições de pagamento e as garantias que poderão ser prestadas pelo arrematante. Art IV - o sítio, na rede mundial de computadores, e o período em que se realizará o leilão, salvo se este se der de modo presencial, hipótese em que serão indicados o local, o dia e a hora de sua realização; Art alienação. 1º,... O leiloeiro público designado adotará providências para a ampla divulgação da 2 o O edital será publicado na rede mundial de computadores, em sítio designado pelo juízo da execução, e conterá descrição detalhada e, sempre que possível, ilustrada dos bens, informando expressamente se o leilão se realizará de forma eletrônica ou presencial. 3 o Não sendo possível a publicação na rede mundial de computadores ou considerando o juiz, em atenção às condições da sede do juízo, que esse modo de divulgação é insuficiente ou inadequado, o edital será afixado em local de costume e publicado, em resumo, pelo menos uma vez em jornal de ampla circulação local.

29 Art DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Art Serão cientificados da alienação judicial, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência: I - o executado, por meio de seu advogado ou, se não tiver procurador constituído nos autos, por carta registrada, mandado, edital ou outro meio idôneo; II - o coproprietário de bem indivisível do qual tenha sido penhorada fração ideal; III - o titular de usufruto, uso, habitação, enfiteuse, direito de superfície, concessão de uso especial para fins de moradia ou concessão de direito real de uso, quando a penhora recair sobre bem gravado com tais direitos reais; IV - o proprietário do terreno submetido ao regime de direito de superfície, enfiteuse, concessão de uso especial para fins de moradia ou concessão de direito real de uso, quando a penhora recair sobre tais direitos reais; V - o credor pignoratício, hipotecário, anticrético, fiduciário ou com penhora anteriormente averbada, quando a penhora recair sobre bens com tais gravames, caso não seja o credor, de qualquer modo, parte na execução; VI - o promitente comprador, quando a penhora recair sobre bem em relação ao qual haja promessa de compra e venda registrada; VII - o promitente vendedor, quando a penhora recair sobre direito aquisitivo derivado de promessa de compra e venda registrada; VIII - a União, o Estado e o Município, no caso de alienação de bem tombado. Parágrafo único. Se o executado for revel e não tiver advogado constituído, não constando dos autos seu endereço atual ou, ainda, não sendo ele encontrado no endereço constante do processo, a intimação considerar-se-á feita por meio do próprio edital de leilão.

30 Art DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 III - do juiz, do membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, do escrivão, do chefe de secretaria e dos demais servidores e auxiliares da justiça, em relação aos bens e direitos objeto de alienação na localidade onde servirem ou a que se estender a sua autoridade; IV - dos servidores públicos em geral, quanto aos bens ou aos direitos da pessoa jurídica a que servirem ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; V - dos leiloeiros e seus prepostos, quanto aos bens de cuja venda estejam encarregados; VI - dos advogados de qualquer das partes. Art Parágrafo único. Considera-se vil o preço inferior ao mínimo estipulado pelo juiz e constante do edital, e, não tendo sido fixado preço mínimo, considera-se vil o preço inferior a cinquenta por cento do valor da avaliação. Art Salvo pronunciamento judicial em sentido diverso, o pagamento deverá ser realizado de imediato pelo arrematante, por depósito judicial ou por meio eletrônico o Se houver mais de um pretendente, proceder-se-á entre eles à licitação, e, no caso de igualdade de oferta, terá preferência o cônjuge, o companheiro, o descendente ou o ascendente do executado, nessa ordem. 3 o No caso de leilão de bem tombado, a União, os Estados e os Municípios terão, nessa ordem, o direito de preferência na arrematação, em igualdade de oferta.

31 DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Art Art o A alienação por partes deverá ser requerida a tempo de permitir a avaliação das glebas destacadas e sua inclusão no edital, e, nesse caso, caberá ao executado instruir o requerimento com planta e memorial descritivo subscritos por profissional habilitado. Art O interessado em adquirir o bem penhorado em prestações poderá apresentar, por escrito: I - até o início do primeiro leilão, proposta de aquisição do bem por valor não inferior ao da avaliação; II - até o início do segundo leilão, proposta de aquisição do bem por valor que não seja considerado vil. 1 o A proposta conterá, em qualquer hipótese, oferta de pagamento de pelo menos vinte e cinco por cento do valor do lance à vista e o restante parcelado em até 30 (trinta) meses, garantido por caução idônea, quando se tratar de móveis, e por hipoteca do próprio bem, quando se tratar de imóveis. 2 o As propostas para aquisição em prestações indicarão o prazo, a modalidade, o indexador de correção monetária e as condições de pagamento do saldo. 3 o (VETADO).

32 DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Art. 895, 4 o No caso de atraso no pagamento de qualquer das prestações, incidirá multa de dez por cento sobre a soma da parcela inadimplida com as parcelas vincendas. 5 o O inadimplemento autoriza o exequente a pedir a resolução da arrematação ou promover, em face do arrematante, a execução do valor devido, devendo ambos os pedidos ser formulados nos autos da execução em que se deu a arrematação. 6 o A apresentação da proposta prevista neste artigo não suspende o leilão. 7 o A proposta de pagamento do lance à vista sempre prevalecerá sobre as propostas de pagamento parcelado. 8 o Havendo mais de uma proposta de pagamento parcelado: I - em diferentes condições, o juiz decidirá pela mais vantajosa, assim compreendida, sempre, a de maior valor; II - em iguais condições, o juiz decidirá pela formulada em primeiro lugar. 9 o No caso de arrematação a prazo, os pagamentos feitos pelo arrematante pertencerão ao exequente até o limite de seu crédito, e os subsequentes, ao executado. Art Art Art

33 DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/2015 Art Art Art o A ordem de entrega do bem móvel ou a carta de arrematação do bem imóvel, com o respectivo mandado de imissão na posse, será expedida depois de efetuado o depósito ou prestadas as garantias pelo arrematante, bem como realizado o pagamento da comissão do leiloeiro e das demais despesas da execução. Art No caso de leilão de bem hipotecado, o executado poderá remi-lo até a assinatura do auto de arrematação, oferecendo preço igual ao do maior lance oferecido. Parágrafo único. No caso de falência ou insolvência do devedor hipotecário, o direito de remição previsto no caput defere-se à massa ou aos credores em concurso, não podendo o exequente recusar o preço da avaliação do imóvel. Art Qualquer que seja a modalidade de leilão, assinado o auto pelo juiz, pelo arrematante e pelo leiloeiro, a arrematação será considerada perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes os embargos do executado ou a ação autônoma de que trata o 4 o deste artigo, assegurada a possibilidade de reparação pelos prejuízos sofridos. 1 o Ressalvadas outras situações previstas neste Código, a arrematação poderá, no entanto, ser: I - invalidada, quando realizada por preço vil ou com outro vício; II - considerada ineficaz, se não observado o disposto no art. 804; III - resolvida, se não for pago o preço ou se não for prestada a caução.

34 DA ALIENAÇÃO EM LEILÃO JUDICIAL ELETRÔNICO OU PRESENCIAL NO NOVO CPC/ o O juiz decidirá acerca das situações referidas no 1 o, se for provocado em até 10 (dez) dias após o aperfeiçoamento da arrematação. 3 o Passado o prazo previsto no 2 o sem que tenha havido alegação de qualquer das situações previstas no 1 o, será expedida a carta de arrematação e, conforme o caso, a ordem de entrega ou mandado de imissão na posse. 4 o Após a expedição da carta de arrematação ou da ordem de entrega, a invalidação da arrematação poderá ser pleiteada por ação autônoma, em cujo processo o arrematante figurará como litisconsorte necessário. 5 o O arrematante poderá desistir da arrematação, sendo-lhe imediatamente devolvido o depósito que tiver feito: I - se provar, nos 10 (dez) dias seguintes, a existência de ônus real ou gravame não mencionado no edital; II - se, antes de expedida a carta de arrematação ou a ordem de entrega, o executado alegar alguma das situações previstas no 1 o ; III - uma vez citado para responder a ação autônoma de que trata o 4 o deste artigo, desde que apresente a desistência no prazo de que dispõe para responder a essa ação. 6 o Considera-se ato atentatório à dignidade da justiça a suscitação infundada de vício com o objetivo de ensejar a desistência do arrematante, devendo o suscitante ser condenado, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos, ao pagamento de multa, a ser fixada pelo juiz e devida ao exequente, em montante não superior a vinte por cento do valor atualizado do bem.

35 SEÇÃO II DO PAGAMENTO AO CREDOR NO ATUAL E NO NOVO CPC Art O pagamento ao credor far-se-á: Art A satisfação do crédito exequendo far-se-á: Art. 708, I - pela entrega do dinheiro; Art. 904, I - pela entrega do dinheiro; Art. 708, II - pela adjudicação dos bens penhorados; Art. 904, II - pela adjudicação dos bens penhorados. Art. 708, III - pelo usufruto de bem imóvel ou de empresa.

36 DA ENTREGA DO DINHEIRO / DA SATISFAÇÃO DO CRÉDITO Art O juiz autorizará que o credor levante, até a satisfação integral de seu crédito, o dinheiro depositado para segurar o juízo ou o produto dos bens alienados quando: Art O juiz autorizará que o exequente levante, até a satisfação integral de seu crédito, o dinheiro depositado para segurar o juízo ou o produto dos bens alienados, bem como do faturamento de empresa ou de outros frutos e rendimentos de coisas ou empresas penhoradas, quando: Art. 709, I - a execução for movida só a benefício do credor singular, a quem, por força da penhora, cabe o direito de preferência sobre os bens penhorados e alienados; Art. 905, I - a execução for movida só a benefício do exequente singular, a quem, por força da penhora, cabe o direito de preferência sobre os bens penhorados e alienados; Art. 709, II - não houver sobre os bens alienados qualquer outro privilégio ou preferência, instituído anteriormente à penhora. Art. 905, II - não houver sobre os bens alienados outros privilégios ou preferências instituídos anteriormente à penhora. Art Parágrafo único. Ao receber o mandado de levantamento, o credor dará ao devedor, por termo nos autos, quitação da quantia paga. Art Parágrafo único. Durante o plantão judiciário, veda-se a concessão de pedidos de levantamento de importância em dinheiro ou valores ou de liberação de bens apreendidos. Art Ao receber o mandado de levantamento, o exequente dará ao executado, por termo nos autos, quitação da quantia paga. Art Estando o credor pago do principal, juros, custas e honorários, a importância que sobejar será restituída ao devedor. Art Pago ao exequente o principal, os juros, as custas e os honorários, a importância que sobrar será restituída ao executado.

37 DA ENTREGA DO DINHEIRO (continuação) Art Concorrendo vários credores, o dinheiro ser-lhes-á distribuído e entregue consoante a ordem das respectivas prelações; não havendo título legal à preferência, receberá em primeiro lugar o credor que promoveu a execução, cabendo aos demais concorrentes direito sobre a importância restante, observada a anterioridade de cada penhora. Art Havendo pluralidade de credores ou exequentes, o dinheiro lhes será distribuído e entregue consoante a ordem das respectivas preferências. 1 o No caso de adjudicação ou alienação, os créditos que recaem sobre o bem, inclusive os de natureza propter rem, sub-rogam-se sobre o respectivo preço, observada a ordem de preferência. 2 o Não havendo título legal à preferência, o dinheiro será distribuído entre os concorrentes, observando-se a anterioridade de cada penhora. Art Os credores formularão as suas pretensões, requerendo as provas que irão produzir em audiência; mas a disputa entre eles versará unicamente sobre o direito de preferência e a anterioridade da penhora. Art Os exequentes formularão as suas pretensões, que versarão unicamente sobre o direito de preferência e a anterioridade da penhora, e, apresentadas as razões, o juiz decidirá. Art Findo o debate, o juiz decidirá.

38 DO USUFRUTO DE MÓVEL OU IMÓVEL / DA PENHORA DE FRUTOS E RENDIMENTOS DE COISA MÓVEL OU IMÓVEL Art O juiz pode conceder ao exeqüente o usufruto de móvel ou imóvel, quando o reputar menos gravoso ao executado e eficiente para o recebimento do crédito. Art O juiz pode ordenar a penhora de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel quando a considerar mais eficiente para o recebimento do crédito e menos gravosa ao executado. Art Decretado o usufruto, perde o executado o gozo do móvel ou imóvel, até que o exeqüente seja pago do principal, juros, custas e honorários advocatícios. Art Ordenada a penhora de frutos e rendimentos, o juiz nomeará administrador-depositário, que será investido de todos os poderes que concernem à administração do bem e à fruição de seus frutos e utilidades, perdendo o executado o direito de gozo do bem, até que o exequente seja pago do principal, dos juros, das custas e dos honorários advocatícios. Art O usufruto tem eficácia, assim em relação ao executado como a terceiros, a partir da publicação da decisão que o conceda. Art. 868, 1 o A medida terá eficácia em relação a terceiros a partir da publicação da decisão que a conceda ou de sua averbação no ofício imobiliário, em caso de imóveis. 2º O exequente providenciará a averbação no ofício imobiliário mediante a apresentação de certidão de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial. Art Na sentença, o juiz nomeará administrador que será investido de todos os poderes que concernem ao usufrutuário. Parágrafo único. Pode ser administrador: I - o credor, consentindo o devedor; II - o devedor, consentindo o credor. Art O juiz poderá nomear administrador-depositário o exequente ou o executado, ouvida a parte contrária, e, não havendo acordo, nomeará profissional qualificado para o desempenho da função.

39 DO USUFRUTO DE MÓVEL OU IMÓVEL / DA PENHORA DE FRUTOS E RENDIMENTOS DE COISA MÓVEL OU IMÓVEL (continuação) Art. 869, 1º O administrador submeterá à aprovação judicial a forma de administração e a de prestar contas periodicamente. Art Quando o usufruto recair sobre o quinhão do condômino na co-propriedade, o administrador exercerá os direitos que cabiam ao executado. Art E lícito ao credor, antes da realização da praça, requerer-lhe seja atribuído, em pagamento do crédito, o usufruto do imóvel penhorado. Art Ouvido o executado, o juiz nomeará perito para avaliar os frutos e rendimentos do bem e calcular o tempo necessário para o pagamento da dívida. 1 o Após a manifestação das partes sobre o laudo, proferirá o juiz decisão; caso deferido o usufruto de imóvel, ordenará a expedição de carta para averbação no respectivo registro. 2 o Constarão da carta a identificação do imóvel e cópias do laudo e da decisão. Art Se o imóvel estiver arrendado, o inquilino pagará o aluguel diretamente ao usufrutuário, salvo se houver administrador. Art. 869, 3 o Se o imóvel estiver arrendado, o inquilino pagará o aluguel diretamente ao exequente, salvo se houver administrador. Art O exeqüente usufrutuário poderá celebrar locação do móvel ou imóvel, ouvido o executado. Art. 869, 4 o O exequente ou o administrador poderá celebrar locação do móvel ou do imóvel, ouvido o executado. Art Parágrafo único. Havendo discordância, o juiz decidirá a melhor forma de exercício do usufruto. 2 o Havendo discordância entre as partes ou entre essas e o administrador, o juiz decidirá a melhor forma de administração do bem. Arts. 725 a 729. (Revogados pela Lei nº , de 2006) FONTE: Códigos de processo civil comparados / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Luiz Roberto Curia e outros. São Paulo: Saraiva, 2015.

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