possibilitar a cada indivíduo participar ativamente do sistema econômico
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- Vagner Miranda Santiago
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1 Regulação [ ] presença de regras e atuação administrativa de caráter conjuntural pautadas no pressuposto de diuturna reconfiguração das normas de conduta e dos atos administrativos pertinentes para a finalidade de redirecionamento constante do comportamento das atividades submetidas a escrutínio, tendo se por norte orientador parâmetros regulatórios definidos a partir dos enunciados de atos normativos e administrativos de garantia dos direitos fundamentais. (ARANHA, 2003, p.88)
2 Ordem Econômica Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) VII redução das desigualdades regionais e sociais; VIII busca do pleno emprego; (...) Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
3 Premissa O Direito como resultado da institucionalização parcial de interesses refletidos em enunciados que possuem o status de referenciais normativos dados pela sociedade deve cumprir um papel emancipador, e possibilitar a cada indivíduo participar ativamente do sistema econômico.
4 MICROCRÉDITO Evolução Institucional e Normativa
5 1. Revisão da Evolução da Conjuntura
6 1.1 Emprego e Renda
7 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% jan/91 mai/91 set/91 jan/92 mai/92 set/92 jan/93 mai/93 set/93 jan/94 mai/94 set/94 jan/95 mai/95 set/95 jan/96 mai/96 set/96 jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 Evolução do desemprego Fonte: Metodologia antiga
8 Evolução do desemprego ,00% 13,00% 11,00% 9,00% 7,00% 5,00% 3,00% Fonte: Nova metodologia mar/02 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 jul/12 mar/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15
9
10 1.2. O Acesso ao Crédito
11 A facilidade de acesso ao crédito é proporcional ao porte Fonte: SEBRAE, 2015
12 Os menores empreendimentos tem uma dificuldade muito maior de acesso ao crédito Percepção dos MEI quanto às dificuldades enfrentadas MEI em seu negócio Fonte: SEBRAE, 2014
13 Os menores empreendimentos tem uma dificuldade muito maior de acesso ao crédito Razões apontadas pelos gerentes dos bancos para a negativa de crédito aos MEI Fonte: SEBRAE, 2015
14 1.3. O Público Alvo
15 MEIs e parcela das microempresas Evolução da quantidade de MEIs, Microempresas e Pequenas Empresas. Fonte: SEBRAE, 2015
16 Microempreendedores Informais Participação da Economia Informal no PIB Em 2015: 932 bilhões Fonte: ETCO/FGV, 2015
17 Causas da Dificuldade de Acesso ao Crédito Assimetria de Informação Custo da Operação Impossibilidade de uma solução de mercado. Necessidade de intervenção do Estado.
18 2. Evolução e Panorama Institucional
19 Evolução Institucional Banco do Microcrédito (PR), 1986 BNDES, 1996 UNO, 1972 PORTOSOL, 1993 MP Lei (1999) (2001) Lei (1999) MP (1999) CEF, 2001 MP 226 Lei (2004) (2005) Projeto Apoio a Atividades Econômicas Informais de Mulheres e Famílias de Baixa Renda, 1987 ( Rede CEAPE) BNB, 1997 BANCO PALMAS, 1998 BB, 2011 Lei (2004) REAL (SANTANDER), 2002 Quinta Rodada Comunidade Solidária ago/97
20 Evolução da Participação das Formas Institucionais UNO ( ) CEAPE (1987 ) Banco da Mulher (1984 ) ONG/Oscips Banco Palmas (1998 ) Portosol (1993 ) Blusol (1997 ) Banco do Microcrédito, PR (1986 ) Estados e Municípios Programa Promicro /Prospera, DF (1987 ) BNDES (1996 ) BNB (1997 ) CEF (2001 ) Real (2002 ) Bancos Basa (2007 ) SCM (1999 BB (2011 ) Outros
21 Participação por valor da carteira e forma institucional, exceto Oscip (dez/2013) Fonte: BCB, 2014
22 Atores relevantes (dez / 2013) 90% da oferta total em dezembro de 2013 foi realizada por quatro bancos. Fonte: BCB, 2014
23 Porte dos clientes de microcrédito (dez / 2013) Fonte: BCB, 2014
24 Inadimplência média (2013) Fonte: BCB, 2014
25 3. Evolução Normativa
26 Evolução Institucional Banco do Microcrédito (PR), 1986 BNDES, 1996 UNO, 1972 PORTOSOL, 1993 MP Lei (1999) (2001) Lei (1999) MP (1999) CEF, 2001 MP 226 Lei (2004) (2005) Projeto Apoio a Atividades Econômicas Informais de Mulheres e Famílias de Baixa Renda, 1987 ( Rede CEAPE) BNB, 1997 BANCO PALMAS, 1998 BB, 2011 Lei (2004) REAL (SANTANDER), 2002 Quinta Rodada Comunidade Solidária ago/97
27 3.1 Fase 1:
28 As SCM Medida Provisória , de 1999 Dispõe sobre a instituição de sociedades de crédito ao microempreendedor, altera dispositivos das Leis n , de 15 de dezembro de 1976, 8.029, de 12 de abril de 1990, e 8.934, de 18 de novembro de 1994, e dá outras providências. Art. 1o Fica autorizada a instituição de sociedades de crédito ao microempreendedor, as quais: I terão por objeto social exclusivo a concessão de financiamentos a pessoas físicas e microempresas, com vistas à viabilização de empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte, equiparando se às instituições financeiras para os efeitos da legislação em vigor; II terão sua constituição, organização e funcionamento disciplinados pelo Conselho Monetário Nacional; III sujeitar se ão à fiscalização do Banco Central do Brasil; IV poderão utilizar o instituto da alienação fiduciária em suas operações de crédito; V estarão impedidas de captar, sob qualquer forma, recursos junto ao público, bem como emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas.
29 As Oscip Lei 9.790, de 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Art. 2 o Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no art. 3 o desta Lei: (...) XIII as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional a que se refere o art. 192 da Constituição Federal. Art. 3 o A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades: IX experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;
30 Exposição de Motivos da Lei 9.790, de 1999 Tendo em vista os problemas diagnosticados pelos participantes da Interlocução Política do Conselho da Comunidade Solidária, a necessidade de fortalecimento do Terceiro Setor no Brasil e o aperfeiçoamento das suas relações com o Estado foi elaborada a Lei que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Caráter Público e que institui o Termo de Parceria. Os participantes chegaram ao consenso de que um dos principais objetivos da nova qualificação das organizações do Terceiro Setor seria, além de simplificar os procedimentos para o registro, possibilitar o reconhecimento institucional daquelas entidades de fato sem fins lucrativos e efetivamente voltadas para a produção de bens e serviços de caráter público ou de interesse geral da sociedade.
31 3.1.1 Efeitos
32 SCM Hoje: 39 SCM Ativas em microcrédito: 10 Fonte: BCB, 2014
33 BNDES Fonte: BNDES, 2007
34 3.2 Fase 2:
35 2003 Inclusão Financeira Bancarização Concessão de crédito indistintamente para consumo e produção.
36 O Direcionamento Lei , de 2004 (MP 122/2003) Dispõe sobre o direcionamento de depósitos à vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, autoriza o Poder Executivo a instituir o Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS, e dá outras providências. 1. Submeto à consideração de Vossa Excelência proposta de Medida Provisória que tem por objetivo estimular as operações de microempréstimo, de modo a promover o acesso ao crédito por parte de segmentos da população que se encontram à margem do sistema bancário tradicional [...] (E.M. 139 / MF, MP 122/2003) 1- Microcrédito para Produção e Consumo 2 População de Baixa Renda 2- Delegação da Regulamentação ao CMN, inclusive o percentual de direcionamento
37 O Direcionamento Resolução CMN (2003) I - o valor das operações deve corresponder a, no mínimo, 2% (dois por cento) dos saldos dos depósitos à vista captados pela instituição, observado que nos meses de agosto e setembro de 2003 o percentual mínimo é de 1% (um por cento); II - as taxas de juros efetivas não podem exceder 2% a.m. (dois por cento ao mês) Taxas de abertura de crédito, valores e prazos foram regulados.
38 O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Lei , de 2005 (MP 226/2004) Institui o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado PNMPO e altera dispositivos da Lei no 8.029, de 12 de abril de 1990, que dispõe sobre a extinção e dissolução de entidades da administração pública federal; da Lei no 9.311, de 24 de outubro de 1996, que institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira CPMF; da Lei no 9.872, de 23 de novembro de 1999 que cria o Fundo de Aval para a Geração de Emprego e Renda FUNPROGER; da Lei no , de 14 de fevereiro de 2001, que dispõe sobre a instituição de Sociedades de Crédito ao Microempreendedor; e da Lei no , de 11 de setembro de 2003, que dispõe sobre o direcionamento de depósitos a vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores; e dá outras providências. 5. Realce se que um dos principais objetivos do microcrédito e das microfinanças, além de promover o acesso aos serviços financeiros como crédito, conta corrente, seguros e poupança para a população de baixa renda, é prover recursos àqueles empreendedores que não têm acesso às linhas de crédito do sistema financeiro convencional, no sentido de propiciar lhes as mínimas condições para o incremento de suas atividades produtivas e, assim, gerar renda e postos de trabalho. (EMI 6/MTE/MF) 1 Define os beneficiários: pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, a serem definidas em regulamento, especificamente para fins do PNMPO
39 O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Lei , de 2005 (MP 226/2004) 2 Define os recursos: FAT, exigibilidade, OGU, Fundos Constitucionais (PRONAF). 3 - Define as instituições financeiras autorizadas a operar: a) Com os recursos do FAT, as instituições financeiras oficiais. b) Bancos comerciais, bancos múltiplos, Caixa Econômica Federal. 4 Define as instituições operadoras: a) cooperativas singulares de crédito; b) as agências de fomento, c) as sociedades de crédito ao microempreendedor d) as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.
40 O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Lei , de 2005 (MP 226/2004) 5 Determina que o CMN e o CODEFAT disciplinem: a) condições de repasse de recursos e de aquisição de operações de crédito b) requisitos para a habilitação das instituições de microcrédito produtivo orientado (IMPO). c) as condições de financiamento das instituições de microcrédito produtivo aos tomadores finais dos recursos, estabelecendo, inclusive, estratificação por renda bruta anual que priorize os segmentos de mais baixa renda dentre os beneficiários do PNMPO d) Requisitos para a atuação das IMPO.
41 O Decreto 5.288, de 2004 Art 3º - (...) consideram-se pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte aquelas com renda bruta anual de até R$ ,00 (sessenta mil reais). Este limite foi modificado para R$ ,00 em Inflação : 29,75% Art 8º (formas de garantia) I - aval solidário com a constituição de grupo solidário com, no mínimo, três participantes; II - alienação fiduciária; III - fiança; e IV - outras garantias aceitas pelas instituições financeiras operadoras.
42 3.2.1 Efeitos
43 Exigibilidade e Composição da Aplicação, 2010
44 A Inversão % dos valores de microcrédito foi feito em operações destinadas ao consumo
45 Exigibilidade e Composição da Aplicação, 2010
46 PNMPO Valores concedidos no PNMPO Milhões R$ 3.500,00 R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.000,00 R$ 1.500,00 R$ 1.000,00 R$ 500,00 R$ 0,
47 3.4 A Reação Normativa
48 Programa Crescer (2011) MP 554 (convertida posteriormente na Lei n o /2012) Porta de saída do Programa Bolsa Família Subsídio Parcial ao Custo de Contratação das Operações Juros limitados a 8% a.a, depois reduzidos para TJLP Metas para Instituições Financeiras Federais
49 O Programa Crescer, 2011 Art. 4º-A. Fica a União autorizada a conceder subvenção econômica sob a forma de equalização de parte dos custos a que estão sujeitas as instituições financeiras para contratação e acompanhamento de operações de microcrédito produtivo orientado 4º A equalização de parte dos custos de que trata o caput corresponderá a montante fixo por operação contratada de microcrédito produtivo orientado
50 Resolução Ato normativo Resolução nº 4000, de 25 de agosto de 2011 Ementa/objeto Altera e consolida as normas que dispõem sobre o direcionamento de depósitos à vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Art. 6º Em relação ao cumprimento da exigibilidade de que trata o art. 1º, a partir de julho de 2013, 80% (oitenta por cento) do saldo das aplicações, no mínimo, devem ser destinados para operações de microcrédito produtivo orientado. 1º Para efeitos do atingimento do percentual de que trata o caput, deve ser observado: I - 10% (dez por cento), a partir de 1º de janeiro de 2012; II - 40% (quarenta por cento), a partir de 1º julho de 2012; e III - 60% (sessenta por cento), a partir de 1º de janeiro de 2013.
51 Resolução Ato normativo Ementa/objeto Resolução nº 4152, de 30 de outubro de 2012 Disciplina as operações de microcrédito por parte das instituições que especifica. Art. 2º Considera-se operação de microcrédito a operação de crédito realizada om empreendedor urbano ou rural, pessoa natural ou jurídica, independentemente da fonte dos recursos, observadas as seguintes condições: I - a operação deve ser conduzida com uso de metodologia específica e equipe especializada; e II - o somatório do valor da operação de microcrédito com o saldo devedor de outras operações de crédito com o mesmo tomador deve ser inferior a três vezes o valor do Produto Interno Bruto (PIB) per capita, excetuando-se desse limite as operações de crédito habitacional.
52 3.4.1 Efeitos
53 Programa Crescer, 2011 Valores concedidos PNMPO
54 Direcionamento e Microcrédito (até 2014)
55 4. Efeitos do Microcrédito (Microcrédito funciona?)
56 Impacto sobre a Renda
57 Impacto sobre a Renda e sobre o Faturamento
58 Impacto sobre o Faturamento (percepção do empreendedor)
59 Impacto sobre a Liberdade Olha, o microcrédito para mim representou tudo, porque antigamente eu não tinha acesso a banco, eu tinha vontade de trabalhar por minha conta própria e não eu conseguia porque não eu tinha dinheiro, e hoje para mim é tudo. Eu não trabalho mais [como empregado] (...) Eu não tenho emprego assim para mim (sic) trabalhar fichado (sic). Eu já tô (sic) com cinquenta e poucos anos, é mais complicado ainda. Então eu comecei a trabalhar por minha conta e hoje eu tô (sic) bem. Trabalho, posso ter meu dinheiro, ter acesso ao banco, vou no (sic) banco, pego meu dinheiro, compro as minhas coisas, vou pra feira, vendo e é o que eu faço hoje. (...) O que eu tenho hoje prá (sic) trazer prá (sic) casa (...) eu tenho através do microcrédito. Pego, compro, e faço meu negócio (ENTREVISTADO Estrutural, DF).
60 MAS HÁ LIMITES
61 5. Potenciais de Aperfeiçoamento
62 Potenciais de melhoria (2014) Banco Comercial Público Regional 1 Oscip Programa estadual Banco Comercial Público Regional 2 Banco privado
63 Potenciais de melhoria [A orientação do negócio pode melhorar] com certeza, principalmente oferecendo cursos. Nós somos totalmente desamparado [sic] de curso, de orientação, né? Nós não recebemos visitas periódicas, o banco, ele [sic] apenas te empresta o dinheiro, mas ele não cuida do cliente como é prá [sic] cuidar, porque ele tem que fazer visitas para ver como é que anda [sic] os negócios do cliente, [se] tá [sic]vendendo, [se] o cliente está satisfeito, [se] o cliente tá [sic] tendo problemas. O banco, ele [sic] não faz isso. Então assim [sic], ele não tem uma fiscalização, né[sic], pra ver em que tipo de produto o cliente dele tá [sic] aplicando o dinheiro, se o dinheiro está sendo aplicado e tá [sic] tendo um retorno, se o cliente tá [sic] tendo dificuldade, né [sic], no mercado, então assim[sic], nós tamos [sic] totalmente desamparados. Nisso [sic] o banco deveria fazer um levantamento, fazendo visita aos seus clientes, visita aos locais de trabalho de seus clientes, para ele poder ver a necessidade do cliente (ENTREVISTADO Fortaleza, CE).
64 Desafios ( /1) Aperfeiçoar o foco da política pública; Priorizar o público de baixa renda para as operações do PNMPO (Estratificação).
65 Fonte: IBGE
66 5.1 A Reação Normativa
67 Resolução nº 4.574, de 26 de maio de º A partir da data-base de julho/2017, é facultado às instituições sujeitas ao cumprimento da exigibilidade de que trata esta Resolução aplicar fator de multiplicação de 2 (dois inteiros) ao saldo das operações de microcrédito produtivo orientado, nos termos do art. 4º, contratadas a partir de 1o de julho de 2017, com pessoas naturais inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de (NR)
68 G1, 22 de setembro de 2017, 5:00
69 Programa Progredir Qualificação profissional: Criação de cerca de 1 milhão de vagas em cursos de formação inicial ou continuada e de qualificação profissional. Intermediação de mão de obra: Cruzamento de currículos e de vagas de empregos de forma regionalizada. Cerca de 20 milhões de trabalhadores estão no público-alvo. Microcrédito e educação financeira: Oferta de R$ 3 bilhões em microcrédito e de cursos de educação financeira para 100 mil famílias e 1,7 milhão de autônomos. Fonte: G1
70 Fonte: G1
71 Fonte: G1
72 Fonte: G1
73 Riscos: 1 A questão da meta (meios não são fins) - Prociclicidade - Qualidade do crédito - A forma de apoio 2 A questão da fiscalização - coordenação e transito das informações
74 Oportunidades: MP 784, de 7 de junho de 2017 O processo administrativo sancionador conduzido pelo BC rege-se por normas que estão em vigor há mais de cinco décadas, sendo imprescindível atualizar o referido marco regulatório, à luz da experiência recente de outros órgãos reguladores e das melhores práticas e recomendações internacionais. Imbuído desse espírito, o Capítulo II desta Medida Provisória veicula normas acerca das penalidades, medidas coercitivas e meios alternativos de solução de controvérsias aplicáveis às instituições financeiras, às demais instituições supervisionadas pelo BC e aos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), inclusive administradores e membros de órgãos estatutários e contratuais, estabelecendo, ainda, rito processual comum a todos os processos administrativos sancionadores no âmbito do BC.
75 Oportunidades: MP 784, de 7 de junho de 2017
76 Obrigado por sua atenção! Paulo Sampaio
77 Slides suplementares
78 De 1967 a 1976, as taxas máximas de juros comerciais foram reguladas pelo Banco Central. As taxas de juros foram liberadas com a edição da resolução n o 1.064, de 5 de dezembro de choque do petróleo Aumento dos juros FED
79 1976, Bangladesh Banco Grameen 2006, Prêmio Nobel da Paz
80 18 anos de Crise Econômica e Indexação
81 Evolução do Desemprego
82 Microcrédito Produtivo Orientado como Estratégia de Geração de Emprego e Renda 1996: Programa Crédito Produtivo Popular BNDES Objetivo : fomentar o setor de microfinanças por meio de OSCIPs, e mais tarde, também por meio das SCMs. Desembolso: 43,3 milhões de reais no período entre 1996 e : Criação do programa de microcrédito do BNB (Crediamigo) Desembolso: 440 milhões de reais entre 1998 e 2001.
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