Quadro Comparativo Resolução n 4.497/16 vs. MCR e Resolução n 4.415/15

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1 Quadro Comparativo Resolução n 4.497/16 vs. MCR e Resolução n 4.415/15 Manual de Crédito Rural (MCR) RESOLUÇÃO Nº 4.497, DE 31 DE MAIO DE 2016 c) os recursos transferidos devem ser aplicados: I - recursos obrigatórios (MCR 6-2): nas finalidades previstas, segundo o direcionamento da exigibilidade e/ou das subexigibilidades objeto do recolhimento dos valores das deficiências apuradas; II - recursos da poupança rural (MCR 6-4): exclusivamente na subexigibilidade de que trata o MCR 6-4-5; Altera o mecanismo de direcionamento dos recursos captados por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) disciplinado na Seção 6-7 do Manual de Crédito Rural (MCR), regulamenta as transferências dos recursos recolhidos por conta de deficiência de aplicação do direcionamento das LCA e cria o Depósito Interfinanceiro vinculado ao Crédito Rural para cumprimento do referido direcionamento (DIR-LCA). CAPÍTULO: Recursos - 6 SEÇÃO: Recolhimento por Deficiências de Aplicações e Transferência à Instituição Financeira Os recursos recolhidos ao Banco Central do Brasil em decorrência das deficiências de aplicação em crédito rural, ao amparo dos recursos obrigatórios (MCR 6-2), da poupança rural (MCR 6-4) e captados por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio - LCA (MCR 6-7), verificadas no período de cumprimento de 1º de julho a 30 de junho do ano seguinte, podem ser transferidos às instituições financeiras que os recolheram, a seu critério, para aplicação em crédito rural, observadas as seguintes condições: c) os recursos transferidos devem ser aplicados: I - recursos obrigatórios (MCR 6-2): nas finalidades previstas, segundo o direcionamento da exigibilidade e/ou das subexigibilidades objeto do recolhimento dos valores das deficiências apuradas; II - recursos da poupança rural (MCR 6-4): exclusivamente na subexigibilidade de que trata o MCR 6-4-5; III - recursos captados por meio de LCA (MCR 6-7): de forma proporcional, nas finalidades previstas na seção MCR 6-7;

2 d) os recursos transferidos podem permanecer à disposição da instituição financeira pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, a contar do primeiro dia útil do mês de agosto do ano do recolhimento das deficiências, não se admitindo prorrogação a qualquer título, observando-se ainda que: I - a data para recebimento dos recursos transferidos será definida pela instituição financeira por meio da comunicação referida na alínea a, a ser enviada ao Derop até o dia útil anterior; II - a devolução dos recursos ao Banco Central do Brasil ocorrerá somente na data prevista para sua devolução em definitivo à respectiva instituição financeira que os recolheu, no primeiro dia útil do mês de agosto do ano subsequente ao do recolhimento das deficiências, conforme disposto no MCR ou MCR ; III - ficam sujeitos à incidência de encargos financeiros representados pela Taxa Referencial (TR), quando se tratar dos recursos da poupança rural (MCR 6-4), e livres de remuneração, no caso dos recursos obrigatórios (MCR 6-2); IV - até o dia útil anterior à data do vencimento, o Banco Central do Brasil notificará a instituição financeira para que proceda à devolução dos recursos que lhe foram transferidos, via conta Reservas Bancárias, observados, no que couber, os procedimentos previstos no MCR e 23 ou MCR e 13, segundo a fonte de recursos; e) os recursos transferidos serão computados para fins de aplicação e cumprimento das exigibilidades pela instituição financeira pelo prazo máximo de 11 (onze) meses, a contar do primeiro dia útil do mês de agosto do ano do recolhimento das deficiências, observadas as seguintes condições: I - o acompanhamento, controle e verificação das aplicações dos recursos transferidos serão exercidos juntamente com o dos recursos das exigibilidades do período em curso, a partir das informações exigidas e prestadas nos termos do MCR - Documento 24, inclusive para os efeitos do item 3; II - os recursos transferidos e obtidos na forma da alínea "f" devem ser somados às exigibilidades e subexigibilidades do período em curso, a partir da data do seu recebimento, inclusive, até o último dia útil do mês de junho subsequente, para fins de cumprimento e verificação; f) a instituição financeira que receber os recursos referidos no caput deve registrá-los no MCR - Documento 24, para fins de verificação de aplicação desses recursos, a partir da data de recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de junho, devendo fazer incidir sobre os saldos médios diários desses recursos multiplicador apurado com base na seguinte metodologia, de modo que a apuração do cumprimento da exigibilidade do período em curso coincida com a apuração da exigibilidade dos recursos transferidos: nº de dias úteis contados do recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de julho, dividido pelo nº de dias úteis contados do recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de junho, com 4 (quatro) casas decimais ; d) os recursos transferidos podem permanecer à disposição da instituição financeira pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, a contar do primeiro dia útil do mês de agosto do ano do recolhimento das deficiências, não se admitindo prorrogação a qualquer título, observando-se ainda que: I - a data para recebimento dos recursos transferidos será definida pela instituição financeira por meio da comunicação referida na alínea a, a ser enviada ao Derop até o dia útil anterior; II - a devolução dos recursos ao Banco Central do Brasil ocorrerá somente na data prevista para sua liberação em definitivo à respectiva instituição financeira que os recolheu, no primeiro dia útil do mês de agosto do ano subsequente ao do recolhimento das deficiências, conforme disposto no MCR , MCR ou MCR 6-7-7; III - ficam sujeitos à incidência de encargos financeiros representados pela Taxa Referencial (TR), quando se tratar dos recursos da poupança rural (MCR 6-4) e dos captados por meio da LCA (MCR 6-7), e livres de remuneração, no caso dos recursos obrigatórios (MCR 6-2); IV - até o dia útil anterior à data do vencimento, o Banco Central do Brasil notificará a instituição financeira para que proceda à devolução, por meio da conta Reservas Bancárias, dos recursos que lhe foram transferidos, observados, no que couber, os procedimentos previstos no MCR e 23, MCR e 13 ou MCR 6-7-7, segundo a fonte de recursos; e) os recursos transferidos serão computados para fins de aplicação e cumprimento das exigibilidades e dos direcionamentos pela instituição financeira pelo prazo máximo de 11 (onze) meses, a contar do primeiro dia útil do mês de agosto do ano do recolhimento das deficiências, observadas as seguintes condições: I - o acompanhamento, controle e verificação das aplicações dos recursos transferidos serão exercidos juntamente com o dos recursos das exigibilidades e dos direcionamentos do período em curso, a partir das informações exigidas e prestadas nos termos do MCR - Documento 24, inclusive para os efeitos do item 3; II - os recursos transferidos e obtidos na forma da alínea f devem ser somados às exigibilidades, subexigibilidades ou direcionamentos do período em curso, a partir da data do seu recebimento, inclusive, até o último dia útil do mês de junho subsequente, para fins de cumprimento e verificação; f) a instituição financeira que receber os recursos referidos no caput deve registrá-los no MCR - Documento 24, para fins de verificação de aplicação desses recursos, a partir da data de recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de junho, devendo fazer incidir sobre os saldos médios diários desses recursos multiplicador apurado com base na seguinte metodologia, de modo que a apuração do cumprimento da exigibilidade ou do direcionamento do período em curso coincida com a apuração da exigibilidade dos recursos transferidos: nº de dias úteis contados do recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de julho, dividido pelo nº de dias úteis contados do recebimento dos recursos até o último dia útil do mês de junho, com 4 (quatro) casas decimais ;

3 g) a instituição financeira que deixar de aplicar a totalidade dos recursos que lhe foram transferidos fica sujeita ao pagamento de multa, incidente sobre o valor da deficiência apurada, observado o disposto na alínea seguinte, cabendo ao Banco Central do Brasil, até o último dia útil do mês de agosto, notificar a instituição financeira para que proceda ao recolhimento da referida sanção pecuniária, via conta Reservas Bancárias, observados, no que couber, os procedimentos previstos no MCR b, 22 e 23 ou MCR b, 12 e 13, segundo a fonte de recursos; 3 - Em decorrência das condições previstas nas alíneas g e h do item 1, na verificação do cumprimento das exigibilidades e subexigibilidades, os saldos médios das aplicações serão computados: a) para atender, inicialmente, às exigibilidades/subexigibilidades do período em curso; e b) para satisfazer as exigibilidades/subexigibilidades decorrentes dos recursos transferidos na forma do item Verificada deficiência de aplicação ao final do período de cumprimento sobre a exigibilidade/subexigibilidade total, a instituição financeira fica sujeita: a) se o valor da deficiência apurada for inferior ou igual ao montante de recursos apurados na forma da alínea f do item 1, observado o direcionamento das exigibilidades e/ou subexigibilidades, ao pagamento de multa previsto na alínea g do item 1; b) se o valor da deficiência apurada for superior ao montante de recursos apurados na forma da alínea f do item 1, observado o direcionamento das exigibilidades e/ou subexigibilidades:... II - às disposições previstas no MCR , 22 e 23 e no MCR , 12 e 13, segundo a fonte dos recursos, relativamente ao valor da deficiência que exceder o montante dos recursos considerados no caput desta alínea. 1 - Admite-se a utilização de Depósito Interfinanceiro Vinculado ao Crédito Rural (DIR) para cumprimento das exigibilidades e/ou subexigibilidades previstas no MCR 6-2 e 6-4. (Res 4.234) g) a instituição financeira que deixar de aplicar a totalidade dos recursos que lhe foram transferidos fica sujeita a multa, incidente sobre o valor da deficiência apurada, observado o disposto na alínea h, cabendo ao Banco Central do Brasil, até o último dia útil do mês de agosto, notificar a instituição financeira para que proceda ao seu recolhimento, por meio da conta Reservas Bancárias, observados, no que couber, os procedimentos previstos no MCR b, 22 e 23, MCR b, 12 e 13 ou MCR 6-7-7, segundo a fonte de recursos; 3 - Em decorrência das condições previstas nas alíneas g e h do item 1, na verificação do cumprimento das exigibilidades, subexigibilidades e direcionamentos, os saldos médios das aplicações serão computados: a) para atender, inicialmente, às exigibilidades/subexigibilidades ou aos direcionamentos do período em curso; e b) para satisfazer às exigibilidades/subexigibilidades ou aos direcionamentos decorrentes dos recursos transferidos na forma do item Verificada deficiência de aplicação ao final do período de cumprimento sobre a exigibilidade/subexigibilidade ou o direcionamento total, a instituição financeira fica sujeita: a) se o valor da deficiência apurada for inferior ou igual ao montante de recursos apurados na forma da alínea f do item 1, observado o cumprimento das exigibilidades, subexigibilidades ou direcionamentos, à multa prevista na alínea g do item 1; b) se o valor da deficiência apurada for superior ao montante de recursos apurados na forma da alínea f do item 1, observado o cumprimento das exigibilidades, subexigibilidades ou direcionamentos:... II - às disposições previstas no MCR , 22 e 23, no MCR , 12 e 13 e no MCR 6-7-7, segundo a fonte dos recursos, relativamente ao valor da deficiência que exceder o montante dos recursos considerados no caput desta alínea. CAPÍTULO: Recursos - 6 SEÇÃO: Depósitos Interfinanceiros Vinculados ao Crédito Rural Admite-se a utilização de Depósito Interfinanceiro Vinculado ao Crédito Rural (DIR) para cumprimento das exigibilidades/subexigibilidades ou dos direcionamentos previstos no MCR 6-2, 6-4 e 6-7.

4 2 - Os DIR são classificados, conforme a finalidade a que se destinam, em: (Res e Res 4.348) a) DIR-Geral, para cumprimento da Exigibilidade Geral prevista no MCR 6-2; (Res 4.234) b) DIR-Pronamp, para cumprimento da Subexigibilidade Pronamp prevista no MCR 6-2-9; (Res c) DIR-Pronaf, para cumprimento da Subexigibilidade Pronaf prevista no MCR ; (Res d) DIR-Cooperativa, para cumprimento da Subexigibilidade Cooperativa prevista no MCR ; (Res e) DIR-Poup, para cumprimento da subexigibilidade de aplicação prevista no MCR (Res 4.234) 3 - Podem atuar como instituições financeiras depositantes de DIR: (Res 4.234) de que tratam o MCR 6-2 e 6-4; b) as cooperativas centrais de crédito, observadas as condições do item Podem atuar como instituições financeiras depositárias de DIR: (Res 4.234) de que tratam o MCR 6-2 e 6-4; b) os bancos múltiplos sem carteira comercial e os bancos de investimento, observadas as condições do item 8; c) as cooperativas singulares de crédito, observadas as condições do item 9; d) as cooperativas centrais de crédito, observadas as condições do item As instituições financeiras depositantes de DIR, observadas, quando for o caso, as regras específicas dos itens 11 e 12, estão sujeitas às seguintes condições: (Res e Res 4.348) a) prestação mensal das informações relativas às aplicações em DIR por intermédio do MCR Documento 24, de que trata o MCR d e d ; (Res e Res 4.348) b) vedação de negociação do DIR no mercado secundário. (Res 4.234) 7 - As instituições financeiras depositárias de DIR, observadas, quando for o caso, as regras específicas dos itens 8, 9 e 11, estão sujeitas às seguintes condições: (Res e Res 4.348) a) prestação mensal das informações relativas às captações em DIR por intermédio do MCR Documento 24, de que trata o MCR d e d ; (Res e Res 4.348) b) adição do valor captado à exigibilidade e/ou subexigibilidade correspondente, conforme a modalidade do DIR contratado; (Res 4.234) c) sujeição às demais regras de cumprimento da respectiva exigibilidade e/ou subexigibilidade, inclusive quanto à comprovação do direcionamento estabelecido, o qual é de sua responsabilidade. (Res 4.234) 2 - Os DIR são classificados, conforme a finalidade a que se destinam, em: (Res e Res 4.348) a) DIR-Geral, para cumprimento da Exigibilidade Geral prevista no MCR 6-2; (Res 4.234) b) DIR-Pronamp, para cumprimento da Subexigibilidade Pronamp prevista no MCR 6-2-9; (Res c) DIR-Pronaf, para cumprimento da Subexigibilidade Pronaf prevista no MCR ; (Res d) DIR-Cooperativa, para cumprimento da Subexigibilidade Cooperativa prevista no MCR ; (Res e) DIR-Poup, para cumprimento da subexigibilidade de aplicação prevista no MCR (Res 4.234) f) DIR-LCA, para cumprimento do direcionamento de aplicação previsto no MCR (NR) 3 - Podem atuar como instituições financeiras depositantes de DIR: (Res 4.234) ou aos direcionamentos de que tratam o MCR 6-2, 6-4 e 6-7; b) as cooperativas centrais de crédito, observadas condições do item Podem atuar como instituições financeiras depositárias de DIR: (Res 4.234) ou aos direcionamentos de que tratam o MCR 6-2, 6-4 e 6-7; b) os bancos múltiplos sem carteira comercial e os bancos de investimento, observadas as condições do item 8; c) as cooperativas singulares de crédito, observadas as condições do item 9; d) as cooperativas centrais de crédito, observadas as condições do item As instituições financeiras depositantes de DIR e aquelas submetidas às regras específicas dos itens 11 e 12, estão sujeitas à: a) prestação mensal das informações relativas às aplicações em DIR por intermédio do MCR - Documento 24, de que tratam o MCR d, d e e ; b) vedação de negociação do DIR no mercado secundário. (Res 4.234) 7 - As instituições financeiras depositárias de DIR e aquelas submetidas às regras específicas dos itens 8, 9 e 11 estão sujeitas: a) à prestação mensal das informações relativas às captações em DIR por intermédio do MCR - Documento 24, de que tratam o MCR d, d e e ; b) à adição do valor captado à exigibilidade/subexigibilidade e ao direcionamento correspondente, conforme a modalidade do DIR contratado; c) às demais regras de cumprimento da respectiva exigibilidade/subexigibilidade e ao direcionamento, inclusive quanto à comprovação da obrigação estabelecida, a qual é de sua responsabilidade.

5 10 - As instituições referidas nos itens 8 e 9 ficam sujeitas, no que couber, às regras deste manual, particularmente àquelas previstas nesta seção e no MCR 6-2 e 6-4, inclusive no que se refere a recolhimento ou pagamento de multas decorrentes de eventual deficiência de aplicação de recursos. (Res 4.234) 10 - As instituições referidas nos itens 8 e 9 ficam sujeitas, no que couber, às regras deste manual, particularmente àquelas previstas nesta Seção e no MCR 6-2, 6-4 e 6-7, inclusive no que se refere à multa decorrente de eventual deficiência de aplicação de recursos. 1 - As instituições financeiras que captam recursos por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) devem observar o disposto nesta Seção. 2 - Os recursos captados por meio da emissão de LCA lastreada em direitos creditórios originados de operações sujeitas aos direcionamentos de que tratam o MCR 6-2 e 6-4, ou contratadas com recursos de que trata o MCR 6-1-2, devem ser objeto de direcionamento para a aplicação em operações de crédito rural nas condições do MCR 6-3, nos seguintes percentuais: a) no mínimo 50% (cinquenta por cento) do saldo médio diário das LCA emitidas no período de 2/6/2015 a 31/5/2016; e b) 100% (cem por cento) do saldo médio diário das LCA emitidas a partir de 1º/6/ No caso de LCA com lastro parcial nos direitos creditórios de que trata o item 2, deverá ser considerada, para efeito de aplicação do disposto naquele item, a participação dos referidos direitos creditórios no lastro total da LCA. 4 - O disposto no item 2 não se aplica à recomposição de lastro de LCA emitida anteriormente a 2/6/2015, até a data do seu vencimento original. CAPÍTULO: Recursos - 6 SEÇÃO: Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) As instituições financeiras que captarem recursos por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) a partir de 1º/6/2016, independentemente do lastro utilizado para emissão da letra, devem observar o disposto nesta Seção. 2 - Os recursos captados por meio da emissão de LCA devem ser objeto de direcionamento para a aplicação em operações de crédito rural correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do valor apurado na forma do item A base de cálculo do direcionamento dos recursos captados na forma do item 1 corresponde: a) para as instituições financeiras com Patrimônio de Referência nível 1 (PR1) médio mensal superior a R$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais), à média aritmética dos saldos médios diários das LCA, apurados no período de cálculo de que trata o item 6- a ; b) para as instituições financeiras com Patrimônio de Referência nível 1 (PR1) médio mensal igual ou inferior a R$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais), à média aritmética dos saldos médios diários das LCA, apurados no período de cálculo de que trata o item 6- a, aplicados os seguintes redutores: I - de 1º/6/2016 a 31/5/2017: R$ ,00 (quatrocentos milhões de reais); II - de 1º/6/2017 a 31/5/2018: R$ ,00 (trezentos milhões de reais); III - de 1º/6/2018 a 31/5/2019: R$ ,00 (duzentos milhões de reais); e IV - a partir de 1º/6/2019: R$ ,00 (cem milhões de reais) Revogado pelo Art. 5 da Resolução n 4.497

6 5 - A título de faculdade, até 50% (cinquenta por cento) dos recursos referidos nas alíneas a e b do item 2 podem ser aplicados em financiamentos a que se referem os 1º e 2º do art. 49 da Lei nº 8.171, de 17/1/ Para efeito do direcionamento estabelecido nesta Seção, deve-se observar que: a) o período de cálculo tem início no primeiro dia útil do mês de junho e término no último dia útil do mês de maio do ano seguinte, quando devem ser apurados os saldos médios diários relativos aos dias úteis das LCA referidas nas alíneas a e b do item 2; - - RESOLUÇÃO Nº 4.415, DE 2 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o direcionamento dos recursos captados por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) lastreada em direitos creditórios originados de operações sujeitas aos direcionamentos de que tratam o MCR 6-2 e 6-4 ou contratadas com recursos de que trata o MCR e veda gravame em duplicidade na emissão desse título. 5 - A título de subdirecionamento dos recursos apurados na forma do item 2: a) no mínimo 40% (quarenta por cento) devem ser aplicados em operações de custeio rural a taxa efetiva de juros de até 12,75% a.a. (doze inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano); e b) até 60% (sessenta por cento) podem ser aplicados a taxas livremente pactuadas: I - em operações de crédito rural, na forma do MCR 6-3; II - nas operações referidas no MCR b ; ou III - na aquisição, pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural, de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) emitido por cooperativa de produção agropecuária com lastro integral em direitos creditórios originários de títulos representativos de negócios, enquadráveis no crédito rural, no âmbito da atividade agropecuária, entre essas cooperativas e os produtores rurais. 6 - Para efeito do direcionamento estabelecido nesta Seção, deve-se observar que: a) o período de cálculo tem início no primeiro dia útil do mês de junho e término no último dia útil do mês de maio do ano seguinte, quando devem ser apurados os saldos médios diários relativos aos dias úteis das LCA; 9 - O cumprimento do direcionamento dos recursos captados por meio das LCA emitidas de 2/6/2015 a 31/5/2016, na forma definida na Resolução nº 4.415, de 2 de junho de 2015, deve ser realizado até 30/6/ A instituição financeira que apurar obrigação de direcionamento igual ou inferior a R$ ,00 (quinhentos mil reais) fica isenta do cumprimento do direcionamento de aplicação previsto nesta Seção. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor em 1º de junho de Art. 5º Ficam revogados os arts. 1º e 3º da Resolução nº 4.415, de 2 de junho de 2015, a partir de 1º de julho de 2016, e o item 4 da Seção 7 (Letra de Crédito do Agronegócio - LCA) do Capítulo 6 (Recursos) do MCR, a partir de 1º de junho de 2016.

7 Art. 1º Fica instituído o direcionamento dos recursos captados por meio da emissão de Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) lastreada em direitos creditórios originados de operações sujeitas aos direcionamentos de que tratam as Seções 6-2 e 6-4 do Manual de Crédito Rural (MCR), ou contratadas com recursos de que trata o MCR 6-1-2, para aplicação em operações de crédito rural nas condições do MCR 6-3, nos seguintes percentuais: I - no mínimo 50% (cinquenta por cento) do saldo médio diário das LCA emitidas no período de 2 de junho de 2015 a 31 de maio de 2016; e II - 100% (cem por cento) do saldo médio diário das LCA emitidas a partir de 1º de junho de º Fica facultada a aplicação de até 50% (cinquenta por cento) dos recursos referidos nos incisos I e II em financiamentos a que se referem os 1º e 2º do art. 49 da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de º No caso de LCA com lastro parcial nos direitos creditórios de que trata o caput, deverá ser considerada, para efeito de aplicação do disposto neste artigo, a participação dos referidos direitos creditórios no lastro total da LCA. 3º O disposto no caput não se aplica à recomposição de lastro de LCA emitida anteriormente a 2 de junho de 2015, até a data do seu vencimento original. Art. 3º A instituição financeira que incorrer em deficiência no direcionamento dos recursos de que trata o art. 1º fica sujeita às disposições do MCR a Revogado pelo Art. 5 da Resolução n Revogado pelo Art. 5 da Resolução n 4.497

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