DIREITO REAL SOBRE COISA ALHEIA GARANTIA
|
|
- Juliana Sousa César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO REAL SOBRE COISA ALHEIA GARANTIA
2 INTRODUÇÃO Insuficiência da garantia pessoal La garantia soy yo. A garantia pessoal implica na universalidade do patrimônio sem especificação Garantia Real individualização da garantia em um bem ou direito específico. Histório - o pignus era meio de garantia tanto de bens móveis como imóveis, sendo que a posse ficava com o credor.
3 Garantia Real São restrições ao direito de propriedade que se faz a fim de garantir o adimplemento de uma determinada obrigação, conferindo ao credores destas garantias privilégios em relação aos demais credores sem garantia específica.
4 Espécies Penhor Bens móveis Hipoteca Bens imóveis, ferrovias, aeronaves e embarcações Anticrese Direito de frutos de um bem imóvel
5 Características Acessoriedade Sempre existe uma relação de garantia a algum crédito. Inexiste penhor ou hipoteca por si só Eficácia erga omnes A partir do registro imobiliário, no caso de hipoteca ou registro no cartório de documentos em caso de penhor.
6 Especialização da garantia Em regra, todos patrimônio responde pela dívida. Porém, com a instituição de garantia real sobre coisa alheia, ocorre uma especialização. Individualização do bem garantido Art Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação.
7 Direito de preferência Confere-se a preferência ao credor com garantia real, na hipótese de venda daquele bem dado em garantia. Art do CC. O credor hipotec ário e o pignorat ício têm o direito de excutir a coisa hipotecada ou empenhada, e preferir, no pagamento, a outros credores, observada, quanto à hipoteca, a prioridade no registro.
8 Exceções da preferência Art. 1422, Parágrafo único. - Excetuam-se da regra estabelecida neste artigo as dívidas que, em virtude de outras leis, devam ser pagas precipuamente a quaisquer outros créditos. Art. 186 do CTN - O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do trabalho ou do acidente de trabalho.
9 Exceção Parágrafo único. Na falência: (acrescentado pela LC 118/2005) I - o crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais ou às importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado; II - a lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decorrentes da legislação do trabalho; III - a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados.
10 Indivisibilidade. Ainda que haja um pagamento parcial, a garantia permanece na sua integralidade, podendo vender todo o bem para quitar o seu crédito. Art do CC. O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa exoneração correspondente da garantia, ainda que esta compreenda vários bens, salvo disposição expressa no título ou na quitação.
11 Vedação do Pacto Comissório Art do CC. É nula a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticrético ou hipotec ário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento. Parágrafo único. Após o vencimento, poderá o devedor dar a coisa em pagamento da dívida.
12 Pacto Comissório (sua proibição evita que o credor receba um bem mais valioso do que o crédito que titulariza e sua proibição tem como escopo combater a usura evitando que o credor pressione o devedor indevidamente) X Pacto Marciano (O bem entregue em garantia é transferido ao credor que dele se apropria e restitui o excesso relativo ao valor da dívida. O Pacto Marciano não é considerado ilegal por não causar prejuízo ao devedor Cf. José Carlos Moreira Alves. Da alienação fiduciária em garantia. São Paulo : Saraiva, 1973, p. 127)
13 Ementa: Pacto comissório que se realiza por meio de negócios indiretos; necessidade de reprovação da conduta de conhecido agiota que, ao manipular atos consegue transmitir, para a filha, bem usurpado do devedor de quantias acrescidas com juros usurários - Ilegalidade (art. 1428, do CC) - Agravo retido e recurso de apelação não providos. O pacto comissório vedado pela ordem jurídica incide para coibir o abuso que se comete contra o devedor fragilizado pela dominação de seu credor e que, por essa superioridade, se apropria dos bens oferecidos em garantia do mútuo, caracterizando uma usurpação e que ganha status de ilegalidade pela completa ausência de correspondência entre o valor do bem e o valor da dívida. É importante que se conste não ser ilegal o que se chama de pacto Marciano, valendo esclarecer o seu conteúdo nas palavras do Ministro JOSÉ CARLOS MOREIRA ALVES (Da alienação fiduciária em garantia, Saraiva, 1973, p. 127): "Não é ilícito, porém, o denominado pacto Marciano (por ser defendido pelo jurisconsulto romano Marciano e confirmado em rescrito dos imperadores Severo e Antonino). Por esse pacto, se o débito não for pago, a coisa poderá passar à propriedade plena do credor pelo seu justo valor, a ser estimado, antes ou depois de vencida a dívida, por terceiros". TJ-SP Rel. Enio Zuliani j. 27/08/ Comarca: Mogi-Mirim Órgão julgador: 4ª Câmara de Direito Privado Data do julgamento: 27/08/2009
14 Penhor - Introdução Originário da palavra latina pugnus Variou para pignus e era meio de garantia tanto de bens móveis como imóveis, sendo que sendo que a posse ao credor. O credor fica com a coisa dada em garantia em caso de inadimplemento, desde que haja convenção de pacto comissório.
15 Penhor - Conceito É O DIREITO REAL QUE COMPETE AO CREDOR SOBRE COISA MÓVEL QUE LHE FORA ENTREGUE PELO DEVEDOR OU POR TERCEIROS PARA SEGURANÇA DE SEU CRÉDITO; E POR FORÇA DO QUAL PODERÁ RETÊ-LA ATÉ SE VERIFICAR O PAGAMENTO OU ALIENÁ-LO NA FALTA DESTE.
16 Penhor natureza jurídica Direito real de garantia. A sua constituição de dá mediante contrato de penhor, que é um contrato real, exigindo-se a transferência da posse da coisa, ainda que de forma simbólica. O credor pignoratício tem a sua disposição os meio possessórios para defender a coisa, no entanto essa posse não implica na possibilidade de usar e gozar da coisa. Não há a transferência de ius utendi et fruendi.
17 Penhor Não confundir penhor com penhora. Caixa Econômica Federal que tem o monopólio do penhor comum. DL 759/ /10/20/monopolio-da-caixa-dificultaexpansao-de-emprestimos-via-penhor.htm A Caixa avalia a jóia e empresta 80% do valor da jóia, cobrando juros mensais até o efetivo pagamento da dívida
18 Penhor Comum ou Convencional é o penhor de jóias feito na CEF conforme já dito acima; celebra-se por contrato com as formalidades formalidades do 1424, e registro registro no Cartório de Títulos e Documentos (1432). Direitos do credor pignoratício: adquire a posse da coisa empenhada, e pode retê-la e executá-la para vendê-la judicialmente até ser ressarcido do valor emprestado (art. 1433)
19 Deveres do credor pignoratício: guardar a coisa como depositário, conservando-a e devolvendo-a ao proprietário após o pagamento da dívida; deve também o credor entregar ao devedor o que sobrar do preço da coisa, na hipótese de sua venda judicial para pagamento da dívida. (Art. 1435). Direitos e obrigações do devedor pignoratício: se opõem aos direitos e deveres do credor. O devedor conserva a propriedade e posse indireta da coisa empenhada até pagar a dívida.
20 Penhor Legal não depende de contrato; é imposto pela lei nas hipóteses do art o hotel pode vender judicialmente a bagagem do hóspede para se ressarcir de eventuais diárias não pagas; o locador pode se apossar dos móveis do inquilino para se ressarcir de eventuais aluguéis não pagos (1469).
21 3 Penhor Rural: subdivide-se em agrícola e pecuário; O penhor agrícola incide sobre culturas e plantações (1442) e o penhor pecuário sobre animais domésticos (1444). Ambos exigem contrato solene (1424), seja particular ou público, registrado no Cartório de Imóveis do lugar da fazenda (1438).
22 4 Penhor Industrial: máquinas e demais objetos do Penhor Mercantil: mercadorias depositadas em armazéns, conforme único do art Exige registro no Cartório de Imóveis do lugar do armazém (1.448).
23 6 Penhor de direitos e de títulos de crédito: incide sobre o direito autoral ou sobre um cheque ou uma nota promissória (1451). Então o proprietário intelectual de obra autoral pode empenhála, afina o direito do autor, embora incorpóreo, também integra o patrimônio das pessoas.
24 HIPOTECA - CONCEITO É O DIREITO REAL, PELO QUAL O PRODUTO DA VENDA JUDICIAL DO IMÓVEL FICA DESTINADO AO PAGAMENTO DA DÍVIDA. INSCRITA A HIPOTECA EM PRIMEIRO LUGAR, O SEU TITULAR DAÍ EM DIANTE, TEM ASSEGURADO O DIREITO DE FAZER VENDER JUDICIALMENTE O IMÓVEL PARA, COM O RESPECTIVO PRODUTO, PAGAR-SE PRECIPUAMENTE
25 HIPOTECA - OBJETO Imóvel avião (Lei 7565/86 Código Brasileiro da Aeronáutica- Registro Aeronáutico Brasileiro sujeito ao Ministério da Aeronáutica) Navio (Lei 7.652/88, artigo 12 a 14. Registro perante Tribunal Marítimo. Encaminha-se o requerimento à Capitania do Portos e depois para o TM).
26 Características próprias Atende aos princípios: i PUBLICIDADE : É necessária a publicidade, para que se assegure o conhecimento de terceiros, que é obtida mediante o RI (1493); ii PRIORIDADE : É um resultado do registro. Isto o número de ordem do registro determina a prioridade. A de numeração anterior tem prioridade sobre as gravações posteriores. A preferência do valor da venda do bem hipotecado é do primeiro credor hipotecário.
27 ESPECIES Convencional Legal
28 Convencional Cuida-se da espécie em que a hipoteca é constituída por vontade das partes. É o caso clássico. Os bens inalienáveis não podem ser objeto de hipoteca O falido pode constituir hipoteca? Não. Porque a pessoa que institui deve ter plena administração
29 Legal Em certas situações a lei procurou salvaguardar interesses instituindo hipotecas decorrentes de lei. Não há título constitutivo. Independe de vontade. Decorre da lei. Portanto o hipotecante não tem opção.
30 Legal Artigo 1489 hipóteses
31 Execução hipotecária Lei especial Lei 5.741/71 Particularidade Art. 7º Não havendo licitante na praça pública, o Juiz adjudicará, dentro de quarenta e oito horas, ao exeqüente o imóvel hipotecado, ficando exonerado o executado da obrigação de pagar o restante da dívida.
32 Anticrese Conceito É O DIREITO REAL SOBRE COISA ALHEIA, IMÓVEL, EM VIRTUDE DO QUAL O CREDOR O POSSUI, A FIM DE PERCEBER- LHE OS FRUTOS E IMPUTÁ-LOS NO PAGAMENTO DA DÍVIDA, JUROS E CAPITAL, OU SOMENTE DOS JUROS.
33 Na anticrese, o credor toma posse do bem imóvel para usufruir seus frutos, a fim de amortizar a dívida ou receber juros. A expressão vem do grego ANTI (CONTRA) CHRESIS (USO)
34 Finalidade a) garantia de pagamento da dívida. O credor anticrético pode reter o imóvel até a sua extinção. b) serve como meio de execução direta da dívida. O credor tem o direito ao recebimento dos frutos e imputar-lhes no pagamento dos juros e do capital.
35 Espécies Anticrese Extintiva ou satisfativa quando os frutos servem para amortizar a dívida. Anticrese Compensativa os frutos são imputados apenas no pagamento dos juros.
36 Características Pressupõe a existência de um crédito em favor do credor anticrético Necessária a tradição de um imóvel do devedor ou de um terceiro para fruição A sua duração é do no máximo quinze anos.
37 Extinção a pagamento da dívida: A posse do credor é injusta após o pagamento dívida. b renúncia do credor anticrético; c perecimento ou desapropriação; d após o decurso de prazo máximo de 15 anos, quando ocorre a sua caducidade; e extinção do usufruto caso o bem dado em anticrese seja objeto de usufruto;
38 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE BENS MÓVEIS. O negócio fiduciário. Melhim Namen Chalhub: A figura do negócio fiduciário, paralelamente à do negócio jurídico indireto, surgiu no final do século XIX, a partir da construção doutrinária de juristas alemães e italianos, pela qual se utiliza a transmissão do direito de propriedade com escopo de garantia, a exemplo do que já ocorria com a fidúcia romana e com o penhor da propriedade do direito germânico. O marco inicial da doutrina moderna do negócio fiduciário está na obra de Regelsberger, que o define em 1880 como um negócio seriamente desejado, cuja característica consiste na incongruência ou heterogeneidade entre o escopo visado pelas partes e o meio jurídico empregado para atingi-lo (Negócio fiduciário. Rio de Janeiro: Renovar, 2006, p. 41).
39 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE BENS MÓVEIS. a) O fiduciário sempre deve agir com lealdade, devolvendo a propriedade assim que ocorra a condição suspensiva (fiducia). b) A transmissão da propriedade ocorre em dois momentos. De início, como garantia ao fiduciário, de forma transitória e temporária. Depois, se o fiduciante cumprir com as obrigações assumidas, o bem lhe retornará de forma automática, independentemente de qualquer interpelação. A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA É DIREITO REAL DE GARANTIA SOBRE COISA PRÓPRIA, EM QUE HÁ UMA PROPRIEDADE RESOLÚVEL (A FIDUCIÁRIA).
40 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE BENS MÓVEIS. A comprovação do esquema no DECRETO-LEI 911/1969. Art. 1º O artigo 66, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, passa a ter a seguinte redação: Art. 66. A alienação fiduciária em garantia transfere ao credor o domínio resolúvel e a posse indireta da coisa móvel alienada, independentemente da tradição efetiva do bem, tornando-se o alienante ou devedor em possuidor direto e depositário com todas as responsabilidades e encargos que lhe incumbem de acordo com a lei civil e penal. Súmula 28 do STJ: O contrato de alienação fiduciária em garantia pode ter por objeto bem que já integrava o patrimônio do devedor.
41 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE BENS MÓVEIS. A alienação fiduciária em garantia constitui um negócio jurídico que traz como conteúdo um direito real de garantia sobre coisa própria. Isso porque o devedor fiduciante aliena o bem adquirido a um terceiro, o credor fiduciário, que paga o preço ao alienante originário. Constata-se que o credor fiduciário é o proprietário da coisa, tendo, ainda, um direito real sobre a coisa que lhe é própria. Como pagamento de todos os valores devidos, o devedor fiduciante adquire a propriedade, o que traz a conclusão de que a propriedade do credor fiduciária é resolúvel. (TARTUCE E SIMÃO, VOLUME 4 DA COLEÇÃO DE DIREITO CIVIL).
42 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE BENS MÓVEIS. O PROBLEMA DA NATUREZA JURÍDICA DO INSTITUTO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA É UM DIREITO REAL DE GARANTIA SOBRE COISA PRÓPRIA, INSTITUTO DE DIREITO DAS COISAS. ENQUADRAMENTO NO ART DO CÓDIGO CIVIL.
43 O TRATAMENTO NO CC/2002. Art Considera-se fiduciária a propriedade resolúvel de coisa móvel infungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor. 1º. Constitui-se a propriedade fiduciária com o registro do contrato, celebrado por instrumento público ou particular, que lhe serve de título, no Registro de Títulos e Documentos do domicílio do devedor, ou, em se tratando de veículos, na repartição competente para o licenciamento, fazendo-se a anotação no certificado de registro. 2º. Com a constituição da propriedade fiduciária, dá-se o desdobramento da posse, tornando-se o devedor possuidor direto da coisa. 3º. A propriedade superveniente, adquirida pelo devedor, torna eficaz, desde o arquivamento, a transferência da propriedade fiduciária. Algumas das regras acima constam do art. 1º do Decreto-Lei 911/1969 ( 1º e 3 º). No caso de veículos o negócio deve ser registrado no certificado de propriedade do veículo no DETRAN (art. 1º, 10, do DL 911/1969).
44 FIDUCIANTE COMO DEPOSITÁRIO A CONFIGURAÇÃO DO DEVEDOR FIDUCIANTE COMO DEPOSITÁRIO. ESSA ERA A GRANDE VANTAGEM DO INSTITUTO NO PASSADO. Art Antes de vencida a dívida, o devedor, a suas expensas e risco, pode usar a coisa segundo sua destinação, sendo obrigado, como depositário: I - a empregar na guarda da coisa a diligência exigida por sua natureza; II - a entregá-la ao credor, se a dívida não for paga no vencimento. TAL TRATAMENTO COMO DEPOSITÁRIO CONSTA DO DL 911/1969, HAVENDO POSSIBILIDADE DE PRISÃO DO DEPOSITÁRIO INFIEL (ART. 4º DO DL 911/1969 E ART. 652 DO CC/2002). PORÉM, O STF BANIU A PRISÃO CIVIL DO DEPOSITÁRIO, EM QUALQUER MODALIDADE DE DEPÓSITO (SÚMULA VINCULANTE 25). ISSO, DIANTE DA FORÇA SUPRALEGAL DO TRATADO INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS (PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA).
45 Teoria do Adimplemento Substancial A jurisprudência tem aplicado a teoria do adimplemento substancial para afastar a extinção do negócio: Alienação fiduciária. Busca e apreensão. Deferimento liminar. Adimplemento substancial. Não viola a lei a decisão que indefere o pedido liminar de busca e apreensão considerando o pequeno valor da dívida em relação ao valor do bem e o fato de que este é essencial à atividade da devedora. Recurso não conhecido (STJ, REsp /SC, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, 4.ª Turma, j , DJ , p. 310).
46 Responsabilidade pessoal do devedor. Art Quando, vendida a coisa, o produto não bastar para o pagamento da dívida e das despesas de cobrança, continuará o devedor obrigado pelo restante. No mesmo sentido o art. 1º, 5º, do DL 911/1969. Há norma no mesmo sentido no art do CC, para os direitos reais de garantia sobre coisa alheia. ( Quando, excutido o penhor, ou executada a hipoteca, o produto não bastar para pagamento da dívida e despesas judiciais, continuará o devedor obrigado pessoalmente pelo restante ). A responsabilidade patrimonial pessoal do devedor fiduciante (art. 391 do CC).
47 O DECRETO-LEI 911/1969 INADIMPLEMENTO DO DEVEDOR FIDUCIANTE. Súmula 245 do STJ: A notificação destinada a comprovar a mora nas dívidas garantidas por alienação fiduciária dispensa a indicação do valor do débito. Pelo teor da súmula, o valor do débito não precisa constar da notificação, porque esta não constitui o devedor em mora, mas apenas é requisito para que seja deferida a liminar em busca e apreensão a ser proposta pelo credor. A Súmula está de acordo com o princípio da boa-fé objetiva? Tem aplicação mesmo se o negócio for de consumo?
48 A BUSCA E APREENSÃO NO DL 911/1969 Texto original Art. 3.º O Proprietário Fiduciário ou credor, poderá requerer contra o devedor ou terceiro a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor. 1.º Despachada a inicial e executada a liminar, o réu será citado para, em três dias, apresentar contestação ou, se já tiver pago 40% (quarenta por cento) do preço financiado, requerer a purgação de mora. Texto após a Lei /2004. Art. 3.º O Proprietário Fiduciário ou credor, poderá requerer contra o devedor ou terceiro a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor 1.º Cinco dias após executada a liminar mencionada no caput, consolidar-se-ão a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às repartições competentes, quando for o caso, expedir novo certificado de registro de propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do ônus da propriedade fiduciária.
49 A BUSCA E APREENSÃO NO DL 911/1969 Texto original 2.º Na contestação só se poderá alegar o pagamento do débito vencido ou o cumprimento das obrigações contratuais. 3.º Requerida a purgação de mora, tempestivamente, o Juiz marcará data para o pagamento que deverá ser feito em prazo não superior a dez dias, remetendo, outrossim, os autos ao contador para cálculo do débito existente, na forma do art. 2.º e seu parágrafo primeiro Texto após a Lei / º No prazo do 1.º, o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus. 3.º O devedor fiduciante apresentará resposta no prazo de quinze dias da execução da liminar.
50 A BUSCA E APREENSÃO NO DL 911/1969 Texto original 4.º Contestado ou não o pedido e não purgada a mora, o Juiz dará sentença de plano em cinco dias, após o decurso do prazo de defesa, independentemente da avaliação do bem. 5.º A sentença, de que cabe apelação, apenas, no efeito devolutivo não impedirá a venda extrajudicial do bem alienado fiduciariamente e consolidará a propriedade a posse plena e exclusiva nas mãos do proprietário fiduciário. Preferida pelo credor a venda judicial, aplicar-se-á o disposto nos artigos a do CPC. Texto após a Lei / º A resposta poderá ser apresentada ainda que o devedor tenha se utilizado da faculdade do 2.º, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição. 5.º Da sentença cabe apelação apenas no efeito devolutivo.
51 A BUSCA E APREENSÃO NO DL 911/1969 Texto original 6.º A busca e apreensão prevista no presente artigo constitui processo autônomo e independente de qualquer procedimento posterior. Texto após a Lei / º Na sentença que decretar a improcedência da ação de busca e apreensão, o juiz condenará o credor fiduciário ao pagamento de multa, em favor do devedor fiduciante, equivalente a cinqüenta por cento do valor originalmente financiado, devidamente atualizado, caso o bem já tenha sido alienado. 7.º A multa mencionada no 6.º não exclui a responsabilidade do credor fiduciário por perdas e danos. 8.º A busca e apreensão prevista no presente artigo constitui processo autônomo e independente de qualquer procedimento posterior.
COMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS
COMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 41 Contrato A compra e venda é um contrato sinalagmático, em que uma pessoa
Leia maisAlienação fiduciária em garantia
Surgimento: necessidade de criação de novas garantias reais para proteção do direito ao crédito Finalidade: transferência do direito de propriedade de com fins de garantia Outros exemplos de garantias
Leia maisPág. 691: substituir o último tópico da coluna Leasing ou arrendamento mercantil do quadro
Manual de Direito Civil Volume único Flávio Tartuce 4.ª para 5.ª edição, 2015 Pág. 691: substituir o último tópico da coluna Leasing ou arrendamento mercantil do quadro A ação cabível para reaver a coisa
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 46 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 46 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.1. Direito Real em coisa
Leia maisDIREITOS REAIS DE GARANTIA
DIREITOS REAIS DE GARANTIA Tipos de garantia 1- Real bem devedor ou de terceiro 2- Pessoal ou fidejussória fiança garantia relativa Princípio da responsabilidade patrimonial Direito real de garantia é
Leia maisDL 911/69 Lei 9.514/97 arts a do CC
Negócio Fiduciário DL 911/69 Lei 9.514/97 arts.. 1.361 a 1.368 do CC Fontes das Obrigações: Contratos Especiais, Atos Unilaterais, Responsabilidade Civil e outras Fontes (DCV0311) Faculdade de Direito
Leia maisInstitutos de Direito Aula - Garantias
Institutos de Direito Aula - Garantias CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Garantias! Conceito e classificação! Garantias reais e pessoais Garantias! Conceito! Direitos e obrigações acessórios (em
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil. CERT Regular 6ª Fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT Regular 6ª Fase 1) FCC JE - TJCE (2014) Celebrado contrato de mútuo com garantia hipotecária, por instrumento público, a) o distrato poderá dar-se por instrumento
Leia maisInstitutos de Direito Aula - Garantias
Institutos de Direito Aula - Garantias CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Garantias! Conceito e classificação! Garantias reais e pessoais 1% Garantias! Conceito! Direitos e obrigações acessórios (em
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil.
Leia maisA posse do bem no penhor está sempre com o credor. Sendo assim, a lei do domicílio do credor é que será aplicada. Vide art. 8º, 2º da LINBD.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 25 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (IV) Direitos Reais
Leia maisDIREITOS REAIS DE GARANTIA Aula 11
DIREITOS REAIS DE GARANTIA Aula 11 PREÂMBULO 1 QUADRO GERAL Titularidade Coisa própria Coisa alheia Propriedade Fruição Garantia Aquisição Penhor Hipoteca Anticrese GARANTIAS Geral Patrimônio Espécies
Leia maisCertificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisNOÇÕES SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL
NOÇÕES SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL Introdução Tendo em vista que é muito comum a alienação fiduciária de imóveis, muitos aspectos podem ensejar dúvidas. Neste breve trabalho, sem a pretensão
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Alienação Fiduciária Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante),
Leia maisVejamos agora os artigos e 1.394, ambos do CC.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 24 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (IV) Direitos Reais
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 47 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 47 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.2. Direito Real em coisa
Leia maisCONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - UniFMU CURSO DE DIREITO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA Talita Casares Rodrigues da Cunha R.A. 456757-4 Turma 3109-B Telefone: 9656-3556
Leia maisFoi instituída no ordenamento jurídico brasileiro a partir da Lei. 9079/95, que incluiu os arts A, 1102-B e 1102-C no CPC/73.
AÇÃO MONITÓRIA Observações iniciais Foi instituída no ordenamento jurídico brasileiro a partir da Lei. 9079/95, que incluiu os arts. 1102-A, 1102-B e 1102-C no CPC/73. No NCPC tal matéria é tratada nos
Leia maisGarantias e Privilégios do CréditoTributário. Rubens Kindlmann
Garantias e Privilégios do CréditoTributário Rubens Kindlmann Garantias e Privilégios Por garantias devemos entender os meios jurídicos assecuratórios que cercam o direito subjetivo do estado de receber
Leia maisSUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS... 1 1.1 Conceito de Direito das Coisas. A questão terminológica... 1 1.2 Conceito de direitos reais. Teorias justificadoras e caracteres. Análise preliminar
Leia maisDUPLICATA Lei n /68. Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda
DUPLICATA Lei n. 5.474/68 Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda Estrutura Clássica SACADOR SACADO Emitido pelo credor ou
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Promessa de Compra e Venda: a) Conceito: São direitos reais de aquisição os adquiridos em favor do compromissário
Leia maisPENHOR. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato
PENHOR Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Classificação Direitos de Garantia Penhor (art. 1.225, VIII do CC) Hipoteca
Leia maisALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Lei /2017 Art. 9º. Melhim Namem Chalhub
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Lei 13.476/2017 Art. 9º Melhim Namem Chalhub GARANTIA DE DÍVIDA FUTURA CÓDIGO CIVIL Código Civil: Art. 1.362. O contrato, que serve de título à propriedade fiduciária, conterá: I o
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A alienação fiduciária após o advento da Lei nº 10.406/02 (novo Código Civil) e da Lei nº 10.931/04 Andréia de Moraes Almeida* 1. Introdução O novo Código Civil (Lei nº 10.406/02)
Leia maisAção Monitória. Mattos, Raquel Monteiro Calanzani de. Ação monitória / Raquel Monteiro Calanzani de Mattos. Varginha, slides.
Ação Monitória M435a Mattos, Raquel Monteiro Calanzani de. Ação monitória / Raquel Monteiro Calanzani de Mattos. Varginha, 2015. 24 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisO usufruto é um direito real em coisa alheia com o maior potencial de fruição dentre os demais, abrangendo os frutos e utilidades.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 22 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Usufruto; Direitos Reais de Garantia: Disposições Gerais. Direito Real em Coisa Alheia:
Leia maisResumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS
Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Leia maisPenhor, Hipoteca e Anticrese
Penhor, Hipoteca e Anticrese Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Classificação Direitos de Garantia Penhor (art. 1.225,
Leia maisPROPRIEDADE FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. MELHIM NAMEM CHALHUB
PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA EM GARANTIA MELHIM NAMEM CHALHUB www.melhimchalhub.com PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA Propriedade resolúvel com características peculiares, conforme a função para a qual é constituída Administração
Leia mais26/04/2019 AULA 8. EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO. Denis Domingues Hermida.
PROCESSO CIVIL V AULA 8 EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO Denis Domingues Hermida I- INTRODUÇÃO Tipos de Processo: processo de conhecimento e processo
Leia maisCapítulo 1 Direito das coisas... 1 Capítulo 2 Posse... 15
Sumário Capítulo 1 Direito das coisas... 1 1. Conceito e denominação... 1 2. Distinções entre os direitos reais e os direitos pessoais... 4 2.1. Características dos direitos pessoais... 6 2.2. Características
Leia maisConteúdo: Propriedade Resolúvel; Direito de Superfície; Alienação Fiduciária.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 20 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Propriedade Resolúvel; Direito de Superfície; Alienação Fiduciária. II) PROPRIEDADE: 4.
Leia maisFALÊNCIA 3ª PARTE. Profa. Mônica Gusmão
FALÊNCIA 3ª PARTE Profa. Mônica Gusmão www.monicagusmao.com.br monik@predialnet.com.br 21-78512173 EFEITOS DA FALÊNCIA QUANTO AOS SÓCIOS FGV- BELO HORIZONTE 2 EFEITOS EM RELAÇÃO AOS SÓCIOS a) Sociedade
Leia maisDireito Civil. Dos Direitos Reais Sobre Coisas Alheias. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Dos Direitos Reais Sobre Coisas Alheias Prof. Marcio Pereira DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS (art. 1225 CC) São classificados em: Direitos reais de gozo e fruição :superfície, servidão,
Leia maisPREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
PREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Ultimamente tem-se discutido judicialmente, a aplicação do art. 53 do CDC, mesmo que o contrato tenha sido celebrado
Leia maisDECISÃO. (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0048175-69.2013.8.19.0000 Agravante: DIBENS LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL (autora) Agravado: JOSÉ LUIS DA SILVA (réu) Relatora: Desembargadora
Leia maisA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Maria Fernanda Mouchbahani Peralta Com o passar dos anos, as clássicas garantias legais, tais como a hipoteca, o penhor e a anticrese, começaram
Leia maisDL 911/69 Lei 9.514/97 arts a do CC
Negócio Fiduciário DL 911/69 Lei 9.514/97 arts.. 1.361 a 1.368 do CC Fontes das Obrigações: Contratos Especiais, Atos Unilaterais, Responsabilidade Civil e outras Fontes (DCV0311) Faculdade de Direito
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 12a edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 12a edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. conceito... 32 2. características fundamentais
Leia maisNão se aplica a teoria do adimplemento substancial para a alienação fiduciária regida pelo DL 911/69
Não se aplica a teoria do adimplemento substancial para a alienação fiduciária regida pelo DL 911/69 TEORIA DO ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL Em um contrato, se uma parte descumpre a sua obrigação, a parte credora
Leia maisSua extinção se dará pelos mesmos modos do usufruto, a saber:
P á g i n a 1 PROFESSOR Durval S. Junior DO USO O uso, como direito real, consiste na entrega de um bem móvel ou imóvel do proprietário ao usuário, para que este possa usar a coisa conforme sua destinação
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas Capítulo 2 Da Posse... 29
SUMÁRIO Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19 1. Conceito e abrangência do direito das coisas... 19 1.1. Distinção entre os Direitos Reais e os Direitos Pessoais... 22 2. Classificação dos
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O processo de execução começa no art. 771 do CPC e termina no art.924 do CPC Execuções diferenciadas pelo novo CPC 1. Cumprimento provisório
Leia maissumário 1.4. Características dos direitos reais Situações peculiares Da posse Introdução ao estudo do tema...
sumário Parte I - DIREITO DAS COISAS 1. Introdução ao direito das coisas... 17 1.1. Conceito e alcance... 17 1.2. Direitos reais e direitos pessoais... 19 1.3. Constituição e transmissão dos direitos reais...
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia maisFORMAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO
FORMAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO Prof. Dra. Liana Cirne Lins Faculdade de Direito do Recife Universidade Federal de Pernambuco Introdução Procedimento executivo é o conjunto de atos praticados para satisfazer
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Falência Parte 6. Profª. Estefânia Rossignoli
DIREITO EMPRESARIAL e Recuperação de Empresas Parte 6 Profª. Estefânia Rossignoli - Como na arrecadação de bens do devedor no processo de falência, serão arrecadados todos os bens que estiverem na posse
Leia maisLEI Nº /04 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
LEI Nº 10.931/04 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA * Giuliano Colombo Em 3.8.2004 foi publicada no Diário Oficial da União a Lei No. 10.931 ( Lei No. 10.931/04 ). Dentre outras disposições
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 9ª edição) Prefácio Apresentação Introdução Referências Introdução...
Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 9ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Referências Introdução... 29 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 31 2. Características
Leia maisFASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC. Prof. Samantha Marques
FASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC Prof. Samantha Marques O que se tem de novo? A forma de cumprimento da sentença, nas obrigações de pagar quantia certa, poderá ser realizado de forma provisória ou
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 14ª edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 14ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 32 2. Características fundamentais
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 13ª edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 13ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 32 2. Características fundamentais
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA UNINOVE CURSO DE DIREITO 7º SEMESTRE - NOITE 2011/1
PRINCÍPIO DA SOCIALIDADE Se não houve a vitória do socialismo, houve o triunfo da socialidade, fazendo prevalecer os valores coletivos sobre os individuais, sem perda, porém, do valor fundante da pessoa
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Programa do curso 1. Cumprimento da sentença na execução por quantia certa 2. Cumprimento de sentença na execução por quantia certa na ação de alimentos
Leia maisDireito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisDireitos Reais de Garantia Material de Aula 2013
Para adentrar o assunto de Direitos Reais de Garantia, inicialmente vejamos as palavras do professor Rafael de Menezes: Vamos começar hoje a terceira e última parte do estudo dos direitos reais limitados.
Leia maisSEFAZ DIREITO empresarial Prof. Fidel Ribeiro
SEFAZ DIREITO empresarial Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL CONCEITO DE EMPRESA Doutrina: É a atividade econômica organizada para a produção
Leia maisProf. Antonio Carlos Morato - Esta aula é protegida de acordo com o artigo 7º, II da Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais)
Direitos Reais (DCV0312) Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Associado Antonio Carlos Morato 3º ANO - PERÍODO NOTURNO 2018 Prof. Antonio Carlos Morato
Leia maisPerspectivas da execução trabalhista com o NCPC
Perspectivas da execução trabalhista com o NCPC Homero Batista Mateus da Silva, Autor da coleção Curso de Direito do Trabalho Aplicado 10 volumes Ed. Revista dos Tribunais Protesto extrajudicial Art. 517.
Leia maisAssunto 13 Direitos reais de garantia
Assunto 13 Direitos reais de garantia Para adentrar o assunto de Direitos Reais de Garantia, inicialmente vejamos as palavras do professor Rafael de Menezes: Vamos começar hoje a terceira e última parte
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia maisCURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS
CURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS 1 1 2 Aula 6 - RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS - STAY - CRÉDITOS EXCLUÍDOS - TRAVA BANCÁRIA Parte 4 3 Travas bancárias alienação fiduciária e penhor
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE 2017 Altera a Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, para dispor sobre a constituição de gravames e ônus sobre ativos
Leia maisMBA IMOBILIÁRIO LEGALE
LEGALE PROPRIEDADE IMÓVEL Modalidades Fundamento jurídico Extensão do direito de propriedade Restrições ao direito de propriedade CONDOMINIO EM GERAL CONCEITO COMUNHÃO FONTES NATUREZA JURÍDICA TIPOS 1
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil FREDERICO OLIVEIRA fjsdeoliveira@gmail.com twitter: @fredoliveira197 Skype: frederico.oliveira42 da Obrigação de r Título Extrajudicial Procedimento 1 opõe Suspensão da execução
Leia maisProf. Anderson Nogueira
OUTRAS FORMAS DE PAGAMENTO PREVISTAS NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 REGRAS SOBRE ESPÉCIE PREVISÃO OBSERVAÇÕES AS PARTES Unilateral Pagamento em Consignação LEGAL Art. 334, 335 do C.C., e 890 do C.P.C. Depósito
Leia maisDEFESA NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
DEFESA NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. Relembrando Ação de Busca e Apreensão com base nos artigos 1.361 a 1.368 do Código Civil c/c Decreto-lei
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Processo de Execução Aula 34 Prof. Marcelo Barbi Concurso de Preferências entre os quirografários Art. 908. Havendo pluralidade de credores ou exequentes, o dinheiro lhes será
Leia mais22/03/ Direitos Reais (iura in re) e Direitos Obrigacionais ou de Crédito - Pessoais (iura in personam)
1. Direitos Reais (iura in re) e Direitos Obrigacionais ou de Crédito - Pessoais (iura in personam) Há também uma terceira categoria: - direitos personalíssimos ou direitos da personalidade (iura in se
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL Tópico da aula: Contratos de seguro e fiança Base Legal no Código Civil Seguro (Artigos 757 a 777 do CC) Seguro de dano (Artigos 778 a 788 do
Leia maisDia: 24 de novembro de 2011 Local: Auditório da Siqueira Castro - Advogados / RJ
Dia: 24 de novembro de 2011 Local: Auditório da Siqueira Castro - Advogados / RJ ALEXANDRA MUSIERACKI BANK HISTÓRICO A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, COMO INSTITUTO NO DIREITO BRASILEIRO, EXISTE DESDE A LEI 4728/65,
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PAGAMENTO DIRETO. Curso de Pós-Graduação em Direito Civil e Processo Civil Direito das Obrigações
PAGAMENTO DIRETO Curso de Pós-Graduação em Direito Civil e Processo Civil Direito das Obrigações Quanto aos sujeitos Solvens Devedor Pagamento do débito (terceiro interessado e terceiro não interessado)
Leia maisI ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal
I ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal Enunciado nº 1 A presunção de liquidez e certeza conferida à certidão de dívida ativa pelo art. 3º da LEF e pelo art. 204, caput, do CTN ilide a aplicação
Leia mais1. DIREITO REAL DE SUPERFÍCIE
1 DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PONTO 1: Direito Real de Superfície PONTO 2: Direito Real de Servidão PONTO 3: Direito Real de Usufruto PONTO 4: Direito Real de Uso PONTO 5: Direito Real de Habitação PONTO
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE RECURSOS EM ESPÉCIE Apelação Conceito Interposição Efeitos Juízo de retratação Ação rescisória Conceito Cabimento Requisitos Ação rescisória Diferenças - Recursos Processamento Considerações
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 15ª edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 15ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 32 2. Características fundamentais
Leia maisTÍTULOS REPRESENTATIVOS CONHECIMENTO DE DEPÓSITO E WARRANT
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: Direito Empresarial Extensivo - 60 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Pâmela Suelen de M. Guedes Aula nº. 60 TÍTULOS REPRESENTATIVOS
Leia maisDireito das obrigações Aula III 03/03/17 1) Natureza 2) Objeto 3) Competência ação proposta no local de cumprimento da obrigação (quérable domicílio
Direito das obrigações Aula III 03/03/17 1) Natureza 2) Objeto 3) Competência ação proposta no local de cumprimento da obrigação (quérable domicílio devedor) 4) Legitimidade devedor, terceiro interessado
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS AÇÃO MONITÓRIA DA AÇÃO MONITÓRIA Art. 700. A ação monitória pode ser proposta por aquele que afirmar, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, ter direito de
Leia maisPROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL
Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário - 14 Professor : Mauro Lopes Monitor : Virgilio Frederich Aula 14 PROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL 1. Petição
Leia maisSENTENÇA. Vistos. Trata-se de pedido de providências formulado pelo Oficial do 17º Registro de Imóveis da Capital, a requerimento de José Garcia.
fls. 58 SENTENÇA Processo Digital nº: 1043214-93.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Pedido de Providências - Registro de Imóveis Requerente: 17º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo Juíza de Direito:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.267.980 - SC (2011/0173063-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : JARAGUÁ FABRIL S/A E OUTROS ADVOGADO : GILMAR KRUTZSCH E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL
Leia maisResponsabilidade Tributária
Responsabilidade Tributária RUBENS KINDLMANN Sujeição Passiva Art. 121 Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária Paragrafo Único. O sujeito
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE TEORIA GERAL DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Noções gerais Contraditório Partes Litisconsórcio Titulo executivo Procedimento A exemplo do que, na fase de conhecimento (parágrafo único, do
Leia maisAULAS 27 E 28 PENHOR
AULAS 27 E 28 PENHOR A palavra penhor vem do latim pignus, por isso se diz credor pignoratício o credor que tem uma coisa empenhada como garantia. Penhor é diferente de penhora: PENHOR é direito real de
Leia maisRESCISÃO CONTRATUAL DO PLANO DE SAÚDE POR INADIMPLÊNCIA
AULA 54 RESCISÃO CONTRATUAL DO PLANO DE SAÚDE POR INADIMPLÊNCIA Função social do contrato Função social do contrato é a relação dos contratantes com a sociedade, pois produz efeitos perante terceiros.
Leia maisÀ CASE ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL RESPONSAVEL PELA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EDINEIA GOMES DE SOUZA ME E OUTRAS
À CASE ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL RESPONSAVEL PELA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EDINEIA GOMES DE SOUZA ME E OUTRAS Proc. nº 1028284-02.2017.8.11.0041, em trâmite perante a 1ª Vara Especializada de Falência, Recuperação
Leia maisÉ o conjunto de regras reguladoras das relações jurídicas entre as pessoas e os bens materiais.
DIREITO DAS COISAS É o conjunto de regras reguladoras das relações jurídicas entre as pessoas e os bens materiais. Posse Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de
Leia maisA EXECUÇÃO EXTRAPROCESSUAL DO PENHOR
A EXECUÇÃO EXTRAPROCESSUAL DO PENHOR ALGUNS PROBLEMAS EM PARTICULAR NO PENHOR DE AÇÕES E DE QUOTAS SUMÁRIO I. DELIMITAÇÃO Contratos mercantis, em particular penhor concedido por sociedades comerciais a
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Das Diversas Espécies de Execução Disposições Gerais Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DAS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO DISPOSIÇÕES
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.220-A DE 2015 Altera as Leis nºs 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979, para disciplinar a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19 1. Conceito e abrangência do direito das coisas... 19 1.1. Distinção entre os direitos reais e os direitos pessoais...
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 286733 Em relação ao recebimento das dívidas no caso de declaração de insolvência, assinale a opção correta. 1) A preferência proveniente de direito real de garantia incide sobre todo o patrimônio
Leia maisDIREITO CIVIL V DIREITO DAS COISAS II PROFESSOR VILMAR
Assunto 13.1 - PENHOR DIREITO CIVIL V DIREITO DAS COISAS II PROFESSOR VILMAR Penhor A palavra penhor vem do latim pignus, por isso se diz credor pignoratício o credor que tem uma coisa empenhada como garantia.
Leia mais(Valor: 5,00) 01. Endereçamento adequado:... Vara Cível da Comarca de... do Estado de... (0,40). 0,00/0,40 0,00/0,20/0,25/0,45/0,50/0,70
Peça Profissional Em janeiro de 2018, Robson Belarmino adquiriu um caminhão de R$ 150.000,00, pagando R$ 10.000,00 ao vendedor e financiando R$ 140.000,00 perante a instituição financeira Banco Jota Empréstimo
Leia maisPrefeitura Municipal de Sidrolândia ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
LEI COMPLEMENTAR N 32/2007. S Ú M U L A Institui e Autoriza o programa de Reabilitação Fiscal Municipal REFIM de débitos tributários e não tributários e dá outras providências O Prefeito Municipal de Sidrolândia,
Leia mais