A posse do bem no penhor está sempre com o credor. Sendo assim, a lei do domicílio do credor é que será aplicada. Vide art. 8º, 2º da LINBD.
|
|
- Ágata da Mota Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 25 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (IV) Direitos Reais em coisa alheia Direito Real em coisa alheia de GARANTIA (cont.): Espécies: A) Penhor Arts e seguintes do Código Civil. O conceito de penhor está no art do CC. Art Constitui se o penhor pela transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa móvel, suscetível de alienação. Parágrafo único. No penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas continuam em poder do devedor, que as deve guardar e conservar. O penhor recai apenas sobre bem móvel. No penhor, ocorre a transferência da posse direta do bem para o credor, que atua como verdadeiro depositário do bem. Estendem se as obrigações do depositário ao credor pignoratício. Ele será responsável pela guarda, conservação e restituição da coisa (após o pagamento integral da obrigação). Se não restituir a coisa, cabe ação de reintegração de posse. A posse do bem no penhor está sempre com o credor. Sendo assim, a lei do domicílio do credor é que será aplicada. Vide art. 8º, 2º da LINBD. Art. 8o Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes, aplicar se á a lei do país em que estiverem situados. [...] 2o O penhor regula se pela lei do domicílio que tiver a pessoa, em cuja posse se encontre a coisa apenhada. O registro do penhor deve ser feito no cartório de títulos e documentos (art do CC) do domicílio do credor. Art O instrumento do penhor deverá ser levado a registro, por qualquer dos contratantes; o do penhor comum será registrado no Cartório de Títulos e Documentos. 1
2 Em algumas espécies de penhor, não há transferência de posse direta do bem para o credor em razão da natureza do bem envolvido. São elas: Penhor Rural Subdivide se em: (1) Penhor Agrícola (ex: uma tonelada de soja) art do CC Art Podem ser objeto de penhor: I máquinas e instrumentos de agricultura; II colheitas pendentes, ou em via de formação; III frutos acondicionados ou armazenados; IV lenha cortada e carvão vegetal; V animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola. (2) Penhor Pecuário (ex: cabeças de gado) art do CC Art Podem ser objeto de penhor os animais que integram a atividade pastoril, agrícola ou de lacticínios. O penhor rural deve ser registrado no RGI. Vide art do CC. Art Constitui se o penhor rural mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas. Parágrafo único. Prometendo pagar em dinheiro a dívida, que garante com penhor rural, o devedor poderá emitir, em favor do credor, cédula rural pignoratícia, na forma determinada em lei especial. Penhor Industrial e Mercantil Art do CC. Ex: A garantia de pagamento são as máquinas de costura da minha fábrica. Art Podem ser objeto de penhor máquinas, aparelhos, materiais, instrumentos, instalados e em funcionamento, com os acessórios ou sem eles; animais, utilizados na indústria; sal e bens destinados à exploração das salinas; produtos de suinocultura, animais destinados à industrialização de carnes e derivados; matérias primas e produtos industrializados. Parágrafo único. Regula se pelas disposições relativas aos armazéns gerais o penhor das mercadorias neles depositadas. O penhor industrial e mercantil deve ser registrado no RGI. Vide art do CC. Art Constitui se o penhor industrial, ou o mercantil, mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiverem situadas as coisas empenhadas. 2
3 Parágrafo único. Prometendo pagar em dinheiro a dívida, que garante com penhor industrial ou mercantil, o devedor poderá emitir, em favor do credor, cédula do respectivo crédito, na forma e para os fins que a lei especial determinar. Penhor de Veículo Art do CC. Art Podem ser objeto de penhor os veículos empregados em qualquer espécie de transporte ou condução. Não há transferência da posse direta do veículo para o credor, mas o registro não se dá no RGI, e sim no cartório de títulos e documentos do domicílio do devedor (art do CC). Art Constitui se o penhor, a que se refere o artigo antecedente, mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Títulos e Documentos do domicílio do devedor, e anotado no certificado de propriedade. Parágrafo único. Prometendo pagar em dinheiro a dívida garantida com o penhor, poderá o devedor emitir cédula de crédito, na forma e para os fins que a lei especial determinar. B) Hipoteca A hipoteca recai apenas sobre bens imóveis. O devedor se mantém na posse direta do bem. O art do CC apresenta um rol taxativo de bens que podem ser objeto de hipoteca. Art Podem ser objeto de hipoteca: I os imóveis e os acessórios dos imóveis conjuntamente com eles; II o domínio direto; III o domínio útil; IV as estradas de ferro; V os recursos naturais a que se refere o art , independentemente do solo onde se acham; VI os navios; VII as aeronaves. VIII o direito de uso especial para fins de moradia; (Incluído pela Lei nº , de 2007) IX o direito real de uso; (Incluído pela Lei nº , de 2007) X a propriedade superficiária. (Incluído pela Lei nº , de 2007) 1º A hipoteca dos navios e das aeronaves reger se á pelo disposto em lei especial. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2007) 3
4 2º Os direitos de garantia instituídos nas hipóteses dos incisos IX e X do caput deste artigo ficam limitados à duração da concessão ou direito de superfície, caso tenham sido transferidos por período determinado. (Incluído pela Lei nº , de 2007) Para fins de constituição de uma garantia real, navio e aeronave podem ser objeto de hipoteca, em razão de sua natureza e também por possuírem matrícula própria, o que permite a sua melhor individualização. Art do Código Civil. Art É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado. Parágrafo único. Pode convencionar se que vencerá o crédito hipotecário, se o imóvel for alienado. Não há impedimento para alienar para que o devedor realize a venda do bem hipotecado a terceiro. O credor não precisa dar a sua anuência para esta compra e venda. A alienação do bem hipotecado pode ser considerada assunção de dívida? Pode ser assim considerada, desde que o credor seja notificado e dê o seu consentimento, lembrando que o seu silêncio corresponde a um sim. Vide art. 303 do CC. Art O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender se á dado o assentimento. Art do CC. Art O dono do imóvel hipotecado pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo título, em favor do mesmo ou de outro credor. Sub hipotecas podem ser constituídas mediante novos títulos para o mesmo ou para outro credor. Estabelece se, assim, uma ordem de preferência entre os credores hipotecários. Ex: A primeira hipoteca prefere à segunda, que prefere à terceira, que preferir à quarta etc. Imaginemos que a segunda vença antes da primeira. Esse segundo credor hipotecário pode executar o bem antes do vencimento da primeira hipoteca? Ou é preciso respeitar a ordem da hipoteca? Vide art do CC. Art Salvo o caso de insolvência do devedor, o credor da segunda hipoteca, embora vencida, não poderá executar o imóvel antes de vencida a primeira. Parágrafo único. Não se considera insolvente o devedor por faltar ao pagamento das obrigações garantidas por hipotecas posteriores à primeira. A ordem da hipoteca deve ser respeitada pelos credores. A única hipótese em que esta ordem pode ser quebrada é no caso de insolvência do devedor. No caso de dívida decorrente da hipoteca, ele só é considerado insolvente após o vencimento da primeira hipoteca. 4
5 Art do CC. Art Mediante simples averbação, requerida por ambas as partes, poderá prorrogar se a hipoteca, até 30 (trinta) anos da data do contrato. Desde que perfaça esse prazo, só poderá subsistir o contrato de hipoteca reconstituindo se por novo título e novo registro; e, nesse caso, lhe será mantida a precedência, que então lhe competir. (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Segundo interpretação restritiva, o prazo máximo de hipoteca em regra é de trinta anos, sempre contados da data da assinatura do contrato, e já considerada eventual prorrogação. De acordo com a interpretação extensiva, a prorrogação poderá se dar por mais trinta anos, chegando se ao final a um prazo máximo de sessenta anos. Seja qual for a forma de interpretação adotada, quando da prorrogação deverão ser respeitadas as condições originais. Art do CC. Art A hipoteca abrange todas as acessões, melhoramentos ou construções do imóvel. Subsistem os ônus reais constituídos e registrados, anteriormente à hipoteca, sobre o mesmo imóvel. C) Anticrese A anticrese é aplicada apenas a bens imóveis. Na anticrese, ocorre a transferência da posse direta do bem para o credor. A vantagem para o credor é que ele pode ter acesso aos frutos e rendimentos do bem para abatimento da dívida. OBS: Alienação fiduciária em garantia Não é garantia real. Trata se de um contrato acessório ao contrato de mútuo. A sua natureza é de garantia pessoal, fidejussória. Ela transfere propriedade para o credor. A propriedade é resolúvel; ao final do contrato ela se resolve e volta para o devedor. Ex: Banco e consumidor celebram um contrato de mútuo no valor de R$ ,00, a fim de que o último possa adquirir um veículo. A cobrança será de cinquenta parcelas de R$ 1.000,00. Para que o banco empreste esse valor, o consumidor assina um contrato de alienação fiduciária em garantia, dando o próprio bem (o carro) como garantia. Se o consumidor pagar tudo, a propriedade volta para ele, que é o devedor. É alienação porque há transferência da propriedade; é fiduciária porque fidúcia significa confiança (quanto ao pagamento). O banco é o credor fiduciário, já que tem a propriedade do bem. O consumidor é o devedor fiduciante e possuidor direto do bem. Se o devedor não pagar, o banco pode alienar o veículo (não há necessidade de hasta pública) e abater o valor da dívida. Eventual saldo remanescente deverá ser entregue ao devedor. As questões de direito material do tema estão nos arts a 1368 A do CC. As questões de direito processual estão na legislação extravagante. Em se tratando de bem móvel, aplica se o Decreto Lei 911/69. Se o bem for imóvel, aplica se a Lei 9514/97. OBS: A mora decorre da notificação do devedor ou do simples vencimento, ou seja, a mora é ex re ou ex persona? Vide art. 2º do DL 911/69 (modificado pela Lei 13043/14). 5
6 Art. 2o No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá vender a coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no contrato, devendoaplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de contas. (Redação dada pela Lei nº , de 2014) [...] 2o A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº , de2014) A mora é ex re, isto é, decorre do simples vencimento. Vide também súmulas 245 e 72 do STJ. A notificação destinada a comprovar a mora nas dívidas garantidas por alienação fiduciária dispensa a indicação do valor do débito. (Súmula 245 do STJ) A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente. (Súmula 72 do STJ) O credor deve notificar o devedor não para constituí lo em mora, mas para fazer prova da mora. O credor poderá alienar o bem, sendo cabível em seu favor ação de busca e apreensão, cuja tutela poderá ser concedida em caráter liminar. Vide art. 3º do DL 911/69. Art. 3o O proprietário fiduciário ou credor poderá, desde que comprovada a mora, na forma estabelecida pelo 2o do art. 2o, ou o inadimplemento, requerer contra o devedor ou terceiro abusca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida liminarmente, podendo ser apreciada em plantão judiciário. (Redação dada pela Lei nº , de 2014) Retomado o bem após o cumprimento da liminar de busca e apreensão, pode o devedor pode purgar a mora antes de o bem ser alienado? Vejamos a súmula 284 do STJ e o art. 1º ao Art. 3º do DL 911/69, com redação dada pela Lei 10931/2004. Art. 3o [...] 1o Cinco dias após executada a liminar mencionada no caput, consolidar seão a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às repartições competentes, quando for o caso, expedir novo certificado de registro de propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do ônus da propriedade fiduciária. (Redação dada pela Lei , de 2004) "Purgação da Mora Alienação Fiduciária A purga da mora, nos contratos de alienação fiduciária, só é permitida quando já pagos pelo menos 40% (quarenta por cento) do valor financiado (Súmula 284 do STJ). 6
7 De acordo com a redação antiga do dispositivo (em consonância com o estabelecido na súmula), o devedor só poderia purgar a mora se já tivesse pago 40% do valor da dívida. A nova redação do 1º não fala mais em 40%. Hoje o posicionamento do STJ é que a súmula 284 não é mais aplicada desde o advento da lei de Então, é possível purgar a mora independentemente do pagamento dos 40%. O que é purgar a mora? Purgar a mora é pagar a integralidade da dívida pendente, conforme estabelece o art. 3º, 2º do DL 911/69. Art. 3º [...] 2o No prazo do 1o, o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus. (Redação dada pela Lei , de 2004) O STJ vem mudando de entendimento quanto ao tema. Atualmente, segundo o STJ, purgar a mora é pagar as prestações vencidas e vincendas mais os encargos da mora. Trata se de um vencimento antecipado da dívida. Para provas de Defensoria, alegar que isso inviabiliza a possibilidade de adimplemento do consumidor, violando deveres anexos do contrato. O que ocorre se, em sede de busca e apreensão, o bem não for encontrado? No passado, o contrato era automaticamente convertido em contrato de depósito, e a ação de busca e apreensão se transformava em ação de depósito (conforme redação antiga do art. 4º do DL 911/69). A ação de depósito serve para reaver o bem que foi depositado, tornando o devedor um depositário infiel. Atualmente, conforme súmula vinculante 25 do STF, considera se é ilícita a prisão do depositário infiel. É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade do depósito. (Súmula Vinculante 25 do STF). O depositário infiel é um possuidor de má fé. Hoje, se o bem não for encontrado, aplica se a nova redação do art. 4º do DL 911/69: converte se a ação de busca e apreensão em ação executiva. Art. 4o Se o bem alienado fiduciariamente não for encontrado ou não se achar na posse do devedor, fica facultado ao credor requerer, nos mesmos autos, a conversão do pedido de buscae apreensão em ação executiva, na forma prevista no Capítulo II do Livro II da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei nº , de 2014) 7
Direito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 47 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 47 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.2. Direito Real em coisa
Leia maisCOMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS
COMPRA E VENDA E SUAS CLÁUSULAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 41 Contrato A compra e venda é um contrato sinalagmático, em que uma pessoa
Leia maisAlienação fiduciária em garantia
Surgimento: necessidade de criação de novas garantias reais para proteção do direito ao crédito Finalidade: transferência do direito de propriedade de com fins de garantia Outros exemplos de garantias
Leia maisInstitutos de Direito Aula - Garantias
Institutos de Direito Aula - Garantias CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Garantias! Conceito e classificação! Garantias reais e pessoais 1% Garantias! Conceito! Direitos e obrigações acessórios (em
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Promessa de Compra e Venda: a) Conceito: São direitos reais de aquisição os adquiridos em favor do compromissário
Leia maisInstitutos de Direito Aula - Garantias
Institutos de Direito Aula - Garantias CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Garantias! Conceito e classificação! Garantias reais e pessoais Garantias! Conceito! Direitos e obrigações acessórios (em
Leia maisDIREITOS REAIS DE GARANTIA
DIREITOS REAIS DE GARANTIA Tipos de garantia 1- Real bem devedor ou de terceiro 2- Pessoal ou fidejussória fiança garantia relativa Princípio da responsabilidade patrimonial Direito real de garantia é
Leia maisDIREITOS REAIS DE GARANTIA Aula 11
DIREITOS REAIS DE GARANTIA Aula 11 PREÂMBULO 1 QUADRO GERAL Titularidade Coisa própria Coisa alheia Propriedade Fruição Garantia Aquisição Penhor Hipoteca Anticrese GARANTIAS Geral Patrimônio Espécies
Leia maisCertificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisPág. 691: substituir o último tópico da coluna Leasing ou arrendamento mercantil do quadro
Manual de Direito Civil Volume único Flávio Tartuce 4.ª para 5.ª edição, 2015 Pág. 691: substituir o último tópico da coluna Leasing ou arrendamento mercantil do quadro A ação cabível para reaver a coisa
Leia maisDL 911/69 Lei 9.514/97 arts a do CC
Negócio Fiduciário DL 911/69 Lei 9.514/97 arts.. 1.361 a 1.368 do CC Fontes das Obrigações: Contratos Especiais, Atos Unilaterais, Responsabilidade Civil e outras Fontes (DCV0311) Faculdade de Direito
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil. CERT Regular 6ª Fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT Regular 6ª Fase 1) FCC JE - TJCE (2014) Celebrado contrato de mútuo com garantia hipotecária, por instrumento público, a) o distrato poderá dar-se por instrumento
Leia maisPENHOR. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato
PENHOR Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Classificação Direitos de Garantia Penhor (art. 1.225, VIII do CC) Hipoteca
Leia maisConteúdo: Propriedade Resolúvel; Direito de Superfície; Alienação Fiduciária.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 20 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Propriedade Resolúvel; Direito de Superfície; Alienação Fiduciária. II) PROPRIEDADE: 4.
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 46 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 46 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.1. Direito Real em coisa
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Alienação Fiduciária Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante),
Leia maisResumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS
Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil.
Leia maisVejamos agora os artigos e 1.394, ambos do CC.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 24 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (IV) Direitos Reais
Leia maisAULA 23. Em que momento se tem a realização da compra e venda?
Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Direito Empresarial Professora: Carolina Lima Monitor: André Manso AULA 23 Da compra e venda empresarial Elementos da compra e venda: Consentimento; Objeto; Preço.
Leia maisDUPLICATA Lei n /68. Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda
DUPLICATA Lei n. 5.474/68 Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda Estrutura Clássica SACADOR SACADO Emitido pelo credor ou
Leia maisA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Maria Fernanda Mouchbahani Peralta Com o passar dos anos, as clássicas garantias legais, tais como a hipoteca, o penhor e a anticrese, começaram
Leia maisALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Lei /2017 Art. 9º. Melhim Namem Chalhub
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Lei 13.476/2017 Art. 9º Melhim Namem Chalhub GARANTIA DE DÍVIDA FUTURA CÓDIGO CIVIL Código Civil: Art. 1.362. O contrato, que serve de título à propriedade fiduciária, conterá: I o
Leia maisDireito das obrigações Aula III 03/03/17 1) Natureza 2) Objeto 3) Competência ação proposta no local de cumprimento da obrigação (quérable domicílio
Direito das obrigações Aula III 03/03/17 1) Natureza 2) Objeto 3) Competência ação proposta no local de cumprimento da obrigação (quérable domicílio devedor) 4) Legitimidade devedor, terceiro interessado
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A alienação fiduciária após o advento da Lei nº 10.406/02 (novo Código Civil) e da Lei nº 10.931/04 Andréia de Moraes Almeida* 1. Introdução O novo Código Civil (Lei nº 10.406/02)
Leia maisCONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - UniFMU CURSO DE DIREITO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA Talita Casares Rodrigues da Cunha R.A. 456757-4 Turma 3109-B Telefone: 9656-3556
Leia maisNOÇÕES SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL
NOÇÕES SOBRE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL Introdução Tendo em vista que é muito comum a alienação fiduciária de imóveis, muitos aspectos podem ensejar dúvidas. Neste breve trabalho, sem a pretensão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Previsão está no art e art do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior 1-) Direitos reais de garantia: a) Hipoteca: Previsão está no art. 1.473 e art. 1.506 do C.C. Art. 1.473. Podem
Leia maisNão se aplica a teoria do adimplemento substancial para a alienação fiduciária regida pelo DL 911/69
Não se aplica a teoria do adimplemento substancial para a alienação fiduciária regida pelo DL 911/69 TEORIA DO ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL Em um contrato, se uma parte descumpre a sua obrigação, a parte credora
Leia maisCédula de crédito bancário
Noções gerais CCB serve para qualquer tipo de operação financeira, não fica restrita à atividades produtivas, como as cédulas de crédito tradicionais (rural, industrial, exportação) Legislação aplicável
Leia maisCURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS
CURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS 1 1 2 Aula 6 - RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS - STAY - CRÉDITOS EXCLUÍDOS - TRAVA BANCÁRIA Parte 4 3 Travas bancárias alienação fiduciária e penhor
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; centavos); II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.):
Leia maisA CLÁUSULA PENAL possui limites em lei, desta forma não pode superar a 2%, previsão no art. 52, 1º do C.D.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Astreintes: Sistema processual = astreintes Multa Penalidade Sistema material = cláusula penal Moratória
Leia maisAula ) Objeto do pagamento (artigo 315, CC): As dívidas em dinheiro devem ser pagas no vencimento, em valor nominal e em moeda corrente.
Turma e Ano: Tribcast 2015 Matéria / Aula: Direito Civil Obrigações e Contratos Aula 4 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 04 4.4) Objeto do pagamento
Leia maisPREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
PREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Ultimamente tem-se discutido judicialmente, a aplicação do art. 53 do CDC, mesmo que o contrato tenha sido celebrado
Leia mais26/04/2019 AULA 8. EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO. Denis Domingues Hermida.
PROCESSO CIVIL V AULA 8 EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO Denis Domingues Hermida I- INTRODUÇÃO Tipos de Processo: processo de conhecimento e processo
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 12a edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 12a edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. conceito... 32 2. características fundamentais
Leia maisSUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS... 1 1.1 Conceito de Direito das Coisas. A questão terminológica... 1 1.2 Conceito de direitos reais. Teorias justificadoras e caracteres. Análise preliminar
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE 2017 Altera a Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, para dispor sobre a constituição de gravames e ônus sobre ativos
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Das Diversas Espécies de Execução Disposições Gerais Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DAS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO DISPOSIÇÕES
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Processo de Execução Aula 34 Prof. Marcelo Barbi Concurso de Preferências entre os quirografários Art. 908. Havendo pluralidade de credores ou exequentes, o dinheiro lhes será
Leia maisDEFESA NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
DEFESA NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. Relembrando Ação de Busca e Apreensão com base nos artigos 1.361 a 1.368 do Código Civil c/c Decreto-lei
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 06/06/2018) Extinção indireta.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 06/06/2018) Extinção indireta. Compensação. Ocorre a compensação quando duas pessoas forem ao mesmo
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 23,20
Leia maisProf. Anderson Nogueira
OUTRAS FORMAS DE PAGAMENTO PREVISTAS NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 REGRAS SOBRE ESPÉCIE PREVISÃO OBSERVAÇÕES AS PARTES Unilateral Pagamento em Consignação LEGAL Art. 334, 335 do C.C., e 890 do C.P.C. Depósito
Leia maisAula 02 CONTRATO DE COMPRA E VENDA
Página1 Curso/Disciplina: Contratos em Espécie Aula: Contrato de Compra e Venda: Classificação. Res perit domino. Professor (a): Rafael da Mota Mendonça Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 02 CONTRATO
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas Capítulo 2 Da Posse... 29
SUMÁRIO Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19 1. Conceito e abrangência do direito das coisas... 19 1.1. Distinção entre os Direitos Reais e os Direitos Pessoais... 22 2. Classificação dos
Leia maisDia: 24 de novembro de 2011 Local: Auditório da Siqueira Castro - Advogados / RJ
Dia: 24 de novembro de 2011 Local: Auditório da Siqueira Castro - Advogados / RJ ALEXANDRA MUSIERACKI BANK HISTÓRICO A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, COMO INSTITUTO NO DIREITO BRASILEIRO, EXISTE DESDE A LEI 4728/65,
Leia maisCurso Resultado. Decreto-Lei 911, de 01 de outubro de Lei 9.514, de 20 de novembro de 1997 Não foram ressaltadas as alterações anteriores a 2016
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Lei 4.728, de 14 de julho de 1965 Art. 66-B. O contrato de alienação fiduciária celebrado no âmbito do mercado financeiro e de capitais, bem como em garantia de créditos fiscais e
Leia maisOfício nº (SF) Brasília, em 28 de novembro de Assunto: Emendas do Senado a Projeto de Lei da Câmara. Senhor Primeiro-Secretário,
Ofício nº 1.267 (SF) Brasília, em 28 de novembro de 2018. A Sua Excelência o Senhor Deputado Giacobo Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Emendas do Senado a Projeto de Lei da Câmara. Senhor
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 34,00
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal. Prof. Gabriel Quintanilha
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal Prof. Gabriel Quintanilha Trata-se de ação ajuizada pelo Fisco com a finalidade de cobrar o crédito tributário e não tributário, devidamente constituído e inscrito em
Leia maisSua extinção se dará pelos mesmos modos do usufruto, a saber:
P á g i n a 1 PROFESSOR Durval S. Junior DO USO O uso, como direito real, consiste na entrega de um bem móvel ou imóvel do proprietário ao usuário, para que este possa usar a coisa conforme sua destinação
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.220-A DE 2015 Altera as Leis nºs 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979, para disciplinar a resolução do contrato por inadimplemento do adquirente
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia mais(Valor: 5,00) 01. Endereçamento adequado:... Vara Cível da Comarca de... do Estado de... (0,40). 0,00/0,40 0,00/0,20/0,25/0,45/0,50/0,70
Peça Profissional Em janeiro de 2018, Robson Belarmino adquiriu um caminhão de R$ 150.000,00, pagando R$ 10.000,00 ao vendedor e financiando R$ 140.000,00 perante a instituição financeira Banco Jota Empréstimo
Leia maisDireito Empresarial. Aula 20. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 20 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 9ª edição) Prefácio Apresentação Introdução Referências Introdução...
Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 9ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Referências Introdução... 29 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 31 2. Características
Leia maisDireito Processual Civil. Da Execução por Quantia Certa
Direito Processual Civil Da Execução por Quantia Certa Da Execução Por Quantia Certa A citação do devedor: Art. 827: Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários advocatícios de dez por
Leia maisI - por alienação; II - pela renúncia; III - por abandono; IV - por perecimento da coisa; V - por desapropriação.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 21 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 13ª edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 13ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 32 2. Características fundamentais
Leia maisAtendimento e Legislação
Atendimento e Legislação Outorga de Crédito e Contratos Específicos Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Atendimento e Legislação LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 CÓDIGO DE
Leia maisJUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE BOM JESUS DA LAPA - BAHIA
EDITAL DE HASTA PÚBLICA INDIVIDUAL Nº 01/2015 A Juíza Federal DANILA GONÇALVES DE ALMEIDA, da Subseção Judiciária de Bom Jesus da Lapa/BA, FAZ SABER a todos que, nos autos dos processos infra mencionados,
Leia maisAção Monitória. Mattos, Raquel Monteiro Calanzani de. Ação monitória / Raquel Monteiro Calanzani de Mattos. Varginha, slides.
Ação Monitória M435a Mattos, Raquel Monteiro Calanzani de. Ação monitória / Raquel Monteiro Calanzani de Mattos. Varginha, 2015. 24 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisConselho Regional de Educação Física da 11ª Região Mato Grosso do Sul
Resolução CREF11/MS nº 155/2015 Campo Grande, 01 de dezembro de 2015. Dispõe sobre valores e formas de pagamentos das anuidades do CREF11/MS para o Exercício de 2016 e dá outras providencias. O PRESIDENTE
Leia maisSumário. Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 14ª edição) Prefácio Apresentação Introdução... 25
Sumário Palavras Prévias (à guisa de apresentação da 14ª edição)... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Introdução... 25 Capítulo I Direitos reais... 31 1. Conceito... 32 2. Características fundamentais
Leia maisDo Equivalente em Dinheiro
Do Equivalente em Dinheiro nas Ações de Depósito em Contratos de Alienação Fiduciária Rogerio de Oliveira Souza Juiz de Direito TJ/RJ O Decreto-Lei 911, de 01.10.1969, deu nova redação ao art. 66 da Lei
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Júnior (Aula 25/09/2017).
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Júnior (Aula 25/09/2017). Cláusulas Especiais. Cláusula de Retrovenda. Retrovenda trata-se de cláusula não costumeira, na
Leia maisTÍTULOS REPRESENTATIVOS CONHECIMENTO DE DEPÓSITO E WARRANT
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: Direito Empresarial Extensivo - 60 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Pâmela Suelen de M. Guedes Aula nº. 60 TÍTULOS REPRESENTATIVOS
Leia maisAssegurar que a parte executada em um processo realize o pagamento do valor discutido, caso venha a ser comprovado que esse é devido.
GARANTIAS JUDICIAIS 1 OBJETIVO DA GARANTIA JUDICIAL Assegurar que a parte executada em um processo realize o pagamento do valor discutido, caso venha a ser comprovado que esse é devido. 2 Código de Processo
Leia maisTABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 7 de janeiro de 2011. Lei 11.331,
Leia maisLEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018.
LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018. Dispõe sobre a regularização fundiária de imóveis localizados no Município de Caravelas, Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CARAVELAS,
Leia maisA PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para dispor sobre retenção, remoção e leilão de veículo, e revoga a Lei nº 6.575, de 30 de setembro de 1978. A PRESIDENTA
Leia maisREALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO
REALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 DEFINIÇÃO DO ATIVO INTEGRAÇÃO:
Leia maisALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA PLV 12/ º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Melhim Chalhub
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA PLV 12/2017 89º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Melhim Chalhub PURGAÇÃO DA MORA PRAZO AMPLIADO Art. 26-A. Os procedimentos de cobrança, purgação de mora, consolidação
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 62
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 62 DATA 30/10/15 DISCIPLINA DIREITO CIVIL OBRIGAÇÕES (NOITE) PROFESSORA BÁRBARA BRASIL MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 03/04 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os
Leia mais*Eu comprometo a comprar um carro, no meio do pagamento eu me mudo para Florianópolis. Pelo acréscimo, responde o credor.
Direito das obrigações Aula II 17/08/17 Despesas processuais Quem responde? O devedor. Exceções 1) Pacto contrário contrato 2) Exceção parcial pelo acréscimo responde o credor *Eu comprometo a comprar
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO DA EDIÇÃO ATUALIZADA LEI 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991
ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO DA EDIÇÃO ATUALIZADA LEI 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 TÍTULO I DA LOCAÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Seção I Da Locação em Geral Contrato de locação Conceito
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE TEORIA GERAL DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Noções gerais Contraditório Partes Litisconsórcio Titulo executivo Procedimento A exemplo do que, na fase de conhecimento (parágrafo único, do
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O processo de execução começa no art. 771 do CPC e termina no art.924 do CPC Execuções diferenciadas pelo novo CPC 1. Cumprimento provisório
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade Prof. Marcello Leal 1 Garantias do crédito tributário Art. 10, LEF - Não ocorrendo o pagamento,
Leia maisVistos etc. I.- Trata-se de AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO proposta por JUDITH GONÇALVES DA SILVA em face de
fls. 164 SENTENÇA Processo nº: 1005919-57.2017.8.26.0001 - Procedimento Comum Requerente: Judith Gonçalves da Silva Requerido: Uniproperties Empreendimentos Imobiliários Ltda. Eximo. Sr. Dr. Juiz Ademir
Leia maisCONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA I. Obrigação Garantida:
CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA I. Obrigação Garantida: Grupo Cota Categoria 0141 156.2 M27T Saldo devedor (R$) 108.251,60 ( CENTO E OITO MIL DUZENTOS E CINQUENTA E UM REAIS E SESSENTA CENTAVOS)
Leia maisAula nº 84. Efeitos da falência sobre as obrigações do falido:
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 84 Efeitos da falência sobre as obrigações do falido: Alguns obrigadores
Leia maisAnderson Nogueira Oliveira Material de Aula Direito Civil IV Obrigações II Aula 2 e 3 (Cessão de Crédito e Débito)
AULA 02 CESSÃO DE CRÉDITO CESSÃO DE CRÉDITO 1. Conceito Negócio jurídico bilateral ou sinalagmático, gratuito ou oneroso, pelo qual o credor, sujeito ativo de uma obrigação, transfere a outrem, no todo
Leia maisALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA: RECENTES ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS E NORMATIVAS
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA: RECENTES ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS E NORMATIVAS KEZIAH ALESSANDRA VIANNA SILVA PINTO REGISTRADORA DE IMÓVEIS DE BRUMADINHO/MG COORDENADORA DO DEPARTAMENTO DE CURSOS E EVENTOS DO CORI-MG
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO DA EDIÇÃO ATUALIZADA LEI 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991
ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO DA EDIÇÃO ATUALIZADA LEI 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 TÍTULO I DA LOCAÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Seção I Da Locação em Geral Contrato de locação Conceito
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE RECURSOS EM ESPÉCIE Apelação Conceito Interposição Efeitos Juízo de retratação Ação rescisória Conceito Cabimento Requisitos Ação rescisória Diferenças - Recursos Processamento Considerações
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. Conceito: embargos de terceiro são instrumento utilizado por
Leia maisProf. Antonio Carlos Morato - Esta aula é protegida de acordo com o artigo 7º, II da Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais)
Direitos Reais (DCV0312) Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Associado Antonio Carlos Morato 3º ANO - PERÍODO NOTURNO 2018 Prof. Antonio Carlos Morato
Leia maisRESOLUÇÃO N o 234 de 30/12/2016 CAS
RESOLUÇÃO N o 234 de 30/12/2016 CAS Estabelece e disciplina o Programa de Crédito Estudantil Universitário Positivo (CEUP), destinado aos alunos dos cursos de Graduação presenciais, da Universidade Positivo
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA Perguntas e respostas frequentes
MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA 1 MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA É possível condicionar a nova contratação de plano ao pagamento da dívida pelo ex beneficiário contratante de plano individual/ familiar? Não. É
Leia maisÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO LEGISLAÇÃO ESPECIAL SÚMULAS DOS TRIBUNAIS
Leia maisPara que serve o registro de um documento no Cartório de Registro de Títulos e Documentos?
Em Minas Gerais, o Registro de Títulos e Documentos e o Registro Civil de Pessoas Jurídicas normalmente funcionam em um só local, sob a delegação de um mesmo oficial. A única exceção é a comarca de Belo
Leia maisDiário do Judiciário Eletrônico/TJMG Disponibilização: 24 de janeiro de 2019 Publicação: 25 de janeiro de 2019 TABELA 4 (R$)
Diário do Judiciário Eletrônico/TJMG Disponibilização: 24 de janeiro de 2019 TABELA 4 (R$) ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Averbação (com todas as anotações e referências a outros livros): Emolumentos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Crédito Tributário Suspensão da Exigibilidade. Prof.ª Luciana Batista
DIREITO TRIBUTÁRIO Crédito Tributário Suspensão da Exigibilidade Prof.ª Luciana Batista Suspensão da exigibilidade (art.151 do CTN): o Fisco não poderá exigir o crédito tributário. Rol taxativo (art. 141
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Dispõe acerca do contrato de abertura de limite de crédito, das correspondentes garantias contratuais e dos contratos de operações financeiras derivadas celebrados
Leia mais