UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CENTRO DE LETRAS, CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS E HUMANAS

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1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CENTRO DE LETRAS, CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS E HUMANAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA JUNHO/2011 1

2 APRESENTAÇÃO Este Projeto Pedagógico de Curso integra o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O projeto está articulado com as políticas institucionais constantes no PPI e no PDI da Universidade Severino Sombra. Atende as exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional Lei n o 9394/96, das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, o Parecer CNE/CES n o 436/2001, o Parecer CNE/CES n o 277/2006 e o Catalogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. O curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública é voltado para a formação de um profissional capaz de planejar, implantar e operacionalizar programas e projetos de políticas públicas, além de dominar as principais bases legais que regulamentam a gestão pública e as práticas de gestão, objetivando a otimização dos processos e da capacidade governativa dos agentes públicos. O Projeto Pedagógico do Curso PPC está fundamentado nos pressupostos de flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente. O projeto pedagógico do Curso foi elaborado por professores do Núcleo Docente Estruturante. 2

3 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 1.1. DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA PERFIL, MISSÃO E VISÃO DA IES DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2.1. DADOS GERAIS DO CURSO NOME DO CURSO/HABILITAÇÃO ENDEREÇO DO CURSO MODALIDADE DO CURSO: Tecnológico ATOS LEGAIS REGULATÓRIOS NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DA CRIAÇÃO E Nº ATUAL TURNOS DE FUNCIONAMENTO DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS CARGA HORÁRIA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR BREVE HISTÓRICO DO CURSO JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DO CURSO PERFIL DO INGRESSANTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. PROJETO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS IDEÁRIO PEDAGÓGICO CONCEPÇÃO VISÃO 31 3

4 3.5. VALORES FINALIDADES OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E COM O PDI: AÇÕES IMPLEMENTADAS Articulação entre PPI e PPC Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas Ensino COERÊNCIA PPC E CURRÍCULO E DCNS: AÇÕES IMPLEMENTADAS AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO: AÇÕES IMPLEMENTADAS Articulação entre o PDI e a Auto-Avaliação Articulação entre o PDI e as Avaliações Externas ENADE: AÇÕES IMPLEMENTADAS PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO Estrutura Curricular Matriz Curricular Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso Disciplinas em Modalidades Semipresenciais CONTEÚDOS CURRICULARES Núcleo de Formação Básica Núcleo de formação Profissionalizante Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção e Execução do Currículo Inter-Relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo Adequação e Dimensionamento das Cargas Horárias das Disciplinass Disciplina Optativa Disciplina Optativa de Libras Projetos Integradores PROCEDIMENTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 51 4

5 Estratégias de Flexibilização Curricular, Contextualização e Interdisciplinaridade Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso Metodologia comprometida no espírito científico ATENDIMENTO AO DISCENTE Programa Institucional de Nivelamento Programa Institucional de Monitoria Atividades Extraclasse Programa Institucional de Tutoria Política de Institucionalização de Acompanhamento do Egressos Prática Profissional Mecanismos de Acompanhamento da Prática Profissional Núcleo de apoio Psicopedagógico Acesso a Registros Acadêmicos Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Apoio a Participação em Eventos Participação Efetiva dos Alunos em Atividades de Extensão Participação Efetiva dos Alunos em Atividades Articuladas com o Setor Público PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Sistema de Avaliação Pedagógica Coerência do Sistema de Avaliação Competências Profissionais ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) Atividades Complementares Pesquisa Extensão ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS INTERNOS E EXTERNOS Apoio a Produção Científica, Técnica e Pedagógica Apoio à Participação Incentivo a Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes Dos Docentes em Sala de Aula 72 5

6 3.22. ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Ensino e Extensão Ensino e Pesquisa Linhas de Pesquisa do Curso DIPLOMA E CERTIFICAÇÃO Diploma Certificação CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO 4.1. DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO COORDENADOR DO CURSO Participação do Coordenador e dos Docentes no Colegiado de Curso Dedicação do Coordenador a Administração do Curso INSTÂNCIAS COLETIVAS DO CURSO DO CORPO DOCENTE Pesquisa e Produção Científica de Docentes Plano de Carreira Docente DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO INSTALAÇÕES FÍSICAS 5.1. INSTALAÇÕES GERAIS BIBLIOTECA Informatização Política de Atualização Serviços INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES E LABORATORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Políticas Públicas LAPP Laboratórios de Informática 89 6

7 Política de uso dos laboratórios Horários de Funcionamento Política de acesso ANEXOS ANEXO I Programas das disciplinas 91 7

8 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 1.1. DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA: Nome/ Código da IES: 140 MANTENEDORA: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA (FUSVE) Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense C.G.C. / C.F. n / Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Tel/fax (24) Endereço eletrônico: sec.presidencia@uss.br Instituída a 29 de janeiro de 1967, declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº , de 17 de junho de 1971 e reconhecida como entidade de fins filantrópicos por certificado do Conselho Nacional de Serviço Social, de 8 de janeiro de MANTIDA: UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA () Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense Ato de Credenciamento: Decreto de 3 de julho de 1997 Data de publicação no DO: 04/07/1997 Processo: /90-76 Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Bairro: Centro Cidade: Vassouras CEP: Telefones: 0XX (24) / reitoria@uss.br Home page: http// 8

9 Caracterização Geral da IES: Instituição privada sem fins lucrativos declarada de Utilidade Pública pelo Decreto nº , de 17 de junho de 1.971, publicado no Diário Oficial da União em 18 de junho de PERFIL, MISSÃO E VISÃO DA IES A história da Universidade Severino Sombra () se articula com a história da cidade de Vassouras. A possui importância histórica no desenvolvimento econômico, social e cultural do município de Vassouras e de seu entorno que constitui a região de governo denominada de centro sul fluminense. Interiorização e regionalização são categorias que articulam o ente federativo- MUNICÍPIO- a instituição de ensino superior - UNIVERSIDADE. Esta, desde a década de 70, cumpre a função social do ensino superior. Ao oferecer acesso a cursos de graduação, fora dos grandes centros, cria chances objetivas para a posse de um diploma de ensino superior, ampliando a escolarização da população local, como também daqueles que provém de outros municípios do estado do rio de janeiro e/ou de outros estados de diferentes regiões do Brasil. Este fato se expressa em sua missão, em sua visão de futuro e nos princípios filosóficos que orientam as práticas gestoras e pedagógicas, todos identificados ao compromisso com a formação integral do ser humano como podemos observar em sua MISSÃO: [...] Promover a formação integral do ser humano e sua capacitação ao exercício profissional, através do ensino, da pesquisa e da extensão, incentivando o aprendizado contínuo para o desenvolvimento nacional e em particular da região Centro Sul-Fluminense. (REGIMENTO GERAL DA ) A partir da sua missão a Universidade Severino Sombra (), compromete-se com o desenvolvimento científico do país, que se fundamenta em uma educação superior que valoriza e incorpora as inovações tecnológicas, educacionais, em uma perspectiva multicultural e globalizante como podemos observar na VISÃO institucional: [...] Transformar o contexto da educação superior brasileira, através da implementação de uma gestão compartilhada e inovadora capaz de concretizar uma 9

10 idéia de formação multidimensional eficaz e de qualidade atendendo as diferentes realidades sociais. (REGIMENTO GERAL DA ) Na Universidade Severino Sombra busca-se atender aos princípios e fins da educação nacional, previstos no título II, artigos 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n o 9394 de Uma educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Em relação ao ensino os princípios são: igualdade de condições para o acesso e a permanência; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização do profissional da educação; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extraescolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Este relatório busca dar visibilidade a estes princípios que também fundamentam a MISSÃO e a VISÃO da Universidade Severino Sombra () a partir de informações sobre cada uma das dimensões que constituem diretrizes para avaliação interna e externa definida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) 1.3. DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO O município de Vassouras localiza-se na região de governo denominada de Centro-Sul Fluminense. Sua posição geográfica está diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve à grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava ou Vassourinha, muito utilizado para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café", "Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante papel no período do ciclo do café (séculos XVIII e XIX). Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme, transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com privilegiada rede de transporte, destacando-se a via férrea, Vassouras foi elevada à categoria de cidade em

11 Enriquecida com a economia cafeeira, em pouco tempo se transformaria em um dos principais núcleos da aristocracia fluminense e só declinaria com a abolição da escravatura. A monocultura cedeu lugar às pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume às atividades agropecuárias, principalmente as de gado de corte e leiteiro e às lavouras de tomate. Considerada historicamente, como um dos mais importantes municípios do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os calçamentos de suas ruas, com a beleza de seus prédios, praças, chafarizes, figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo, encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo casario que serviu à aristocracia. Seu Conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do distrito - sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas, pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural. Hoje, a Universidade Severino Sombra e Vassouras são indissociáveis, seus cerca de habitantes (IBGE, 2009) se misturam à população estudantil. O município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda. Assim permanecendo em divisão territorial datada de BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Severino Sombra surgiu na segunda metade da década de 1960, a partir da criação em 27/07/66 da Fundação Universitária Sul Fluminense (FUSF). Em 25 de março de 1975, cumprindo exigência do Conselho Federal de Educação, teve seu nome alterado para Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE). A partir de 03 de julho de 1997 as Faculdades Integradas Severino Sombra são transformadas na Universidade Severino Sombra (D.O. de 04/07/97). O primeiro curso a ser autorizado foi o de Medicina (decreto n o de 13/12/68). A FACULDADE DE MEDICINA funcionou, inicialmente, em prédio cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro - Palacete Barão de Massambará. Começava a 11

12 realização do sonho do Professor Severino Sombra: o de implantar, na histórica cidade de Vassouras, a Coimbra Brasileira, isto é, uma Cidade Universitária. Tendo em vista o sentido humanitário de sua obra de prestar assistência às populações da região e, sobretudo para promover as atividades práticas do Ensino Médico, a FUSF, empenhou-se na instalação de um Hospital-Escola. Foi adquirida, em março de 1970, uma propriedade com m 2 de terreno arborizado com um imóvel em que funcionava a Sociedade Feminina de Educação e Assistência. Em abril do mesmo ano começou a funcionar o Ambulatório com quatorze (14) consultórios médicos e dois (2) anfiteatros. A inauguração do Hospital-Escola Jarbas Passarinho (HEJP), ocorreu em 27/04/72, com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Professor Jarbas Passarinho. Em 1984, o ciclo básico da Faculdade de Medicina foi transferido do antigo Palacete do Barão de Massambará para as novas instalações do Conjunto Universitário. Em 1988, foi autorizado o funcionamento da Residência Médica nas 04 (quatro) áreas básicas (pediatria, ginecologia/obstetrícia, clínica médica e clínica cirúrgica), pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação e Cultura e, mais recentemente, através do Parecer nº 09/98, foram credenciadas as áreas de Anestesiologia, Nefrologia, Terapia Intensiva e, finalmente, em 2008 a de Medicina da Família. O Hospital Universitário foi reconhecido em 2005, pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, como Hospital de Ensino. Paralelamente à criação do Curso de Medicina observamos, no início da década de 1970, a criação e autorização, no município de Paraíba do Sul, da FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS (Decreto n o , de 21/09/71, publicado no D. O. de 23/09/71). Por exigência do Conselho Federal de Educação foi transferida para a sede do Município de Vassouras (04/06/75), instalando-se provisoriamente no imóvel do Colégio Regina Coeli. No Final da década de 1970, visando ampliar seus Cursos, a Fundação Universitária Severino Sombra implantou a ESCOLA DE ENGENHARIA MECÂNICA E ELÉTRICA (Decreto n , de 14/05/84, publicado no D.O. de 15/04/84). Em função da ampliação das áreas de atuação, além do Curso de Medicina foi adquirido, a partir da década de 1970, o prédio da Estação Ferroviária do município de Vassouras; a Chácara Visconde de Araxá, onde foi construído o Campus Universitário. Foram também concluídas as obras de 12

13 construção da quadra Polivalente Coberta do Centro Esportivo da FUSF e o Centro Esportivo Éric Tinoco Marques. O Campus Universitário ganhou em 1986, o Auditório Severino Sombra, com capacidade de 220 lugares. Como parte do Complexo Educacional Severino Sombra foram criados: o Colégio Sul Fluminense de Aplicação- COSFLAP- (Portaria n. 997/CDCE-E, de 04/12/90) e o Centro de Documentação Histórica (CDH), com a finalidade de desenvolver Pesquisa em Vassouras e no Vale do Paraíba. Destacamos também a Fazenda Experimental e o Hospitalescola veterinário. A Fazenda Experimental é de uso exclusivo da Instituição e oferece serviços de assistência especializada nas áreas de clínica, cirurgia, reprodução animal, formação de pastagens e nutrição animal. Oferece com apoio de uma equipe multidisciplinar a prática da Equoterapia, para pessoas portadoras de deficiências e/ou de necessidades especiais. O Hospital-Escola Veterinário oferece atendimento clínico/cirúrgico a pequenos animais e animais selvagens, proporcionando aos alunos aulas práticas e estágios com especialistas de diversas áreas, como: Clínica, Cirurgia, Laboratório Clínico, Radiologia e Ultra-sonografia. Possui ainda, infra-estrutura para criação e pesquisa de animais de laboratório (biotério) e canil. A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Na área de programas de pós-graduação oferece cursos em nível lato sensu e stricto sensu. Os cursos de graduação estão organizados em três (3) centros: a) Centro de Ciências da Saúde: Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Psicologia, Medicina Veterinária, Odontologia, Enfermagem, Tecnologia em Radiologia. b) Centro de Ciências Exatas, tecnológicas e da Natureza: Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Química, Matemática, Sistema de Informação, Ciências Biológicas, Tecnologia em Gestão Ambiental. c) Centro de Letras, Ciências Humanas, Sociais e Aplicadas: História, Letras, Ciências Biológicas (Licenciatura), Pedagogia, Administração, Teologia, Tecnologia em Agronegócios, Tecnologia em Gestão Pública e Tecnologia em Gestão de Turismo. No que tange à administração, o general Severino Sombra de Albuquerque legou a Universidade Severino Sombra para o Município de Vassouras. A gestão da 13

14 Universidade e da mantenedora FUSVE foi estabelecida a partir de eleição de um Conselho Gestor pelo voto da Comunidade Acadêmica e da Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos Eleitor, Diretor e Curador. 1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Atualmente as Políticas institucionais da Universidade Severino Sombra () buscam articular ensino-pesquisa e extensão. É a PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO que implanta e coordena as políticas de ensino, através da oferta de cursos de graduação plena nas áreas das Ciências da Saúde; das Ciências Humanas e das Ciências Exatas e da Natureza. A política de ensino da Instituição busca estimular a inquietação, a dúvida, a provocação de novas idéias e a procura de novos métodos que comprometam o aluno com os problemas da sociedade através de uma formação multidisciplinar. Procura dotar os estudantes não apenas de uma excelente formação profissional, mas também de atitudes que expressem essa formação. Articulando formação profissional e formação política, a Instituição quer provocar, em seus estudantes, tomadas de atitude frente à situação atual, tornando-os profissionais politicamente responsáveis. A compreensão do currículo como algo dinâmico, que se constrói cotidianamente, contribui para a reconfiguração das escolhas e decisões docentes, questionando uma suposta neutralidade do seu trabalho pedagógico, provocando reflexão e tomada de decisão, que se desenvolvem assentadas em valores e princípios, na maioria das vezes não explicitados. Pensar as mudanças no ensino e no Projeto Pedagógico implica pensar movimentos que envolvam ações em nível macro e micro. A mudança não se constrói somente em nível macro, nem somente no espaço intra-muros, mas também com atuação no espaço extra-muros e sua participação. Os dois âmbitos devem estar articulados e os atores envolvidos têm que participar de algum modo nesses amplos espaços aqui configurados. A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO é o setor da Universidade Severino Sombra responsável por implantar, acompanhar e avaliar políticas institucionais de práticas de investigação e de iniciação científica. A Missão de uma Universidade não se restringe somente à transmissão do conhecimento, mas, abrange, também, a produção de conhecimento científico. Diante disto, a Universidade Severino 14

15 Sombra instituiu mecanismos de incentivo e viabilização para o desenvolvimento de pesquisas em sua comunidade acadêmica. Com a criação de meios que possibilitem gerar um ambiente propício à produção de novos conhecimentos, a Universidade busca contribuir para a qualificação e atualização de seu Corpo Docente, em relação aos avanços científicos, ao intercâmbio de conhecimento científico, ao crescimento de sua comunidade acadêmica e finalmente, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, através da aproximação entre o ensino e a pesquisa. Através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a vem investindo em ensino continuado desde a década de 1970, através de seus cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. A, por atuar em toda a região Centro-Sul-Fluminense é um importante polo formador e fomentador do desenvolvimento científico e cultural, possibilitando a (re)qualificação profissional e uma melhor perspectiva de inserção no mercado de trabalho. Por sua tradição e pela qualidade dos cursos oferecidos, a é hoje uma referência regional em Pós-Graduação nas áreas da Saúde, da Educação e em áreas multidisciplinares. Quanto a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, oferece o Mestrado Acadêmico em História Social; a partir do ano de 2008, começou a oferecer o Mestrado Profissional em Educação Matemática e, em novembro de 2010, obteve aprovação da CAPES para o Mestrado em Ciências Ambientais. A pesquisa na apresenta-se como atividade importante do campo científico a partir de duas tônicas combinadas. A primeira estimula os docentes nas discussões do mundo científico, incentivando a organização de Grupos de Pesquisa. A segunda tem como público-alvo os estudantes de graduação dos cursos superiores, que complementam sua formação através da participação em Grupos de Pesquisa e de atividades de Iniciação Científica, contribuindo no despertar da vocação científica e no estímulo do desenvolvimento do pensar cientifico e criativo A Iniciação Científica tem como objetivos despertar a vocação científica dos estudantes de graduação e incentivar talentos em potencial. Este Programa estabelece incentivos e normas para o desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação da Universidade Severino Sombra, estreitando vínculos entre o ensino e a pesquisa e contribuindo para uma melhor formação do discente, através de seu engajamento em Projetos de Pesquisa desenvolvidos e orientados pelos docentes da Instituição. Ao mesmo tempo, os novos questionamentos e as novas práticas decorrentes do trabalho de pesquisa incidem 15

16 diretamente sobre o rendimento acadêmico do aluno, tanto no desenvolvimento de suas aptidões e seu raciocínio, quanto na sua motivação. A possui Grupos de Pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq). Desses grupos participam professores e alunos das áreas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas, da Natureza e Tecnológica; e Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas. Até o ano de 2007, a subsidiava os pesquisadores com gratificação de pesquisa e, a partir de janeiro de 2008, esta gratificação passou a ser feita através da FUNADESP (Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular). Os resultados das atividades de pesquisa têm propiciado a docentes e discentes participação em congressos, reuniões científicas internacionais, nacionais e locais com apresentação de trabalhos. Como resultado desses trabalhos de investigação, tem ocorrido publicação em livros e revistas indexadas. Como inúmeros trabalhos possuem dimensão social tem ocorrido articulação das atividades de pesquisas e de extensão junto à comunidade local. Dentro desta perspectiva, a Universidade se propõe a ser um centro promotor e estimulador da pesquisa científica, definindo Linhas e Grupos de Pesquisa voltados para o desenvolvimento regional, empenhados em contribuir na diminuição dos desníveis setoriais da sociedade em que se encontra inserida consoante com o perfil de formação que pretende. As políticas de pesquisa da Instituição são definidas pelo Colegiado de Pesquisa, órgão colegiado, de natureza consultiva, normativa e deliberativa, formado por docentes das diferentes áreas do saber abrangidas na e eleitos por seus pares. Desta forma, a Comunidade Acadêmica participa de forma atuante no estabelecimento das diretrizes de pesquisa e na criação das normas para sua operacionalização. Conceitualmente, a PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA deve atender a três marcos: a bilateralidade da relação Instituição de Ensino Superior e sociedade, a indissociabilidade pesquisa-extensão e a interdisciplinaridade. A Extensão Universitária é um processo social, educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. Essa relação deverá ser praticada sempre como via de mão-dupla, com troca de saberes, resultante da atuação intencional dos Cursos na realidade e da participação efetiva da comunidade na construção da Universidade. 16

17 O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino da, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo de sala de aula como espaço intra e extramural, para a superação do conceito de aula como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação. O Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) elaborado por um período determinado, no caso da, de 2011 a 2015, tornou-se o instrumento principal para a gestão. A partir dele e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as práticas acadêmicas na área do ensino, pesquisa e extensão se articularam em metas a serem cumpridas. Neste sentido, sempre é solicitado a todos os coordenadores de curso de graduação, assim como às pró-reitorias e suas coordenadorias, que definam metas a serem cumpridas ao longo do ano. Novas práticas gestoras e acadêmicas foram instituídas a partir de 2009, tornando-se práticas na rotina da coordenação. Pode-se citar o estabelecimento de colegiado de diretores e coordenadores de curso; implantação e consolidação de planejamento por metas para cada semestre letivo; elaboração de portfólio, por cada curso de graduação, com as ações no campo do ensino, pesquisa e extensão; instituição de fórum anual de coordenadores de curso com o objetivo de tornar públicas as metas, as articulações entre cursos; implantação de fórum anual de pró-reitores e coordenadorias. Outra questão significativa para ampliar e fortalecer as potencialidades institucionais no campo da gestão acadêmica foi ampliar o conhecimento de coordenadores de curso e diretores de centro sobre todas as legislações que normatizam a oferta de cursos de graduação, inclusive dos instrumentais do MEC/INEP para reconhecimento de cursos e instituições. Entende-se que a qualificação da equipe gestora é fundamental. Neste sentido a instituição ampliou e fortaleceu o Núcleo de Capacitação e Seminários (NUCS) como espaço de formação continuada, de qualificação profissional, de integração entre diferentes áreas de formação. No sentido da qualificação do corpo docente considera-se como potencialidade a implantação de processo seletivo público para docentes. A partir de Edital se processa a seleção constituída de três instrumentos de avaliação, a saber: análise do currículo lattes; avaliação de prova didática; entrevista. O Edital é publicado no site da instituição e divulgado 17

18 na mídia. Considerando esta prática observa-se ampliação do quadro de docentes com pósgraduação stricto sensu, buscando atender às exigências do MEC/INEP sobre titulação e experiência do corpo docente. Considerando a indissolubilidade do ensino, pesquisa e extensão, a vem estimulando e criando condições institucionais para ampliar a pesquisa. A consolidação de plano de carreira do corpo docente com professores 40 horas e 20 horas tem se apresentado como potencialidade para ampliar e fortalecer grupos de pesquisa com participação de professores e alunos. Este fato ganha também condições institucionais quando identificamos a criação de revistas como: Revista Discente e Docente do programa de pós-graduação stricto sensu em História Social; Revista Teccen: Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza; Revista Pró-UniverSus; Revista Saúde; Revista Meio Ambiente; Mosaico - Revista Multidisciplinar de Humanidades, do Centro de Letras, Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas. Neste sentido, também podem ser citadas como potencialidade a criação e implantação do Programa de Iniciação Científica da (PIBIC/), oferecendo bolsas de iniciação à pesquisa para alunos de graduação que participam de projetos de pesquisa cadastrados no CNPq. Tem sido a proposta da rever a concepção de extensão universitária e considerá-la em articulação com a pesquisa e o ensino. Atualmente, há a seguinte definição para ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO: Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente; Saúde; Tecnologia e Produção; Trabalho. Também deve ser ressaltada como ação que gerou um espaço fundamental na estrutura acadêmica da a criação da Central de Estágios, através da Portaria R- 010/2007 de 08 de agosto de 2007, para atuar a partir do segundo semestre de Desde sua criação, pode ser identificada a crescente importância deste espaço como local de referência para estagiários, como espaço de organização e discussão da formação profissional de licenciados e bacharéis. 18

19 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2.1. DADOS GERAIS DO CURSO 2.2. NOME DO CURSO/HABILITAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública 2.3. ENDEREÇO DO CURSO Avenida Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, 280, Centro, Vassouras/RJ MODALIDADE DO CURSO Tecnológico 2.5. ATOS LEGAIS REGULATÓRIOS Resolução CONSU Nº 015/2008, de 23 de setembro de NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DA CRIAÇÃO E Nº ATUAL 40 por semestre, ocupadas por processo seletivo, de acordo com as instâncias acadêmicas. (Resolução CONSU Nº 08/2011, de 14 de abril de 2011) 2.7. TURNOS DE FUNCIONAMENTO Noturno, em caso de necessidade, vespertino DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS Trinta (30) alunos. 19

20 2.9. CARGA HORÁRIA horas INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Período Mínimo: 04 semestres Período Máximo: 06 semestres BREVE HISTÓRICO DO CURSO O curso tem forte direcionamento para a capacitação na gestão pública nas três esferas governamentais, criando as condições indispensáveis à empregabilidade e/ou ao crescimento profissional do aluno em curto espaço de tempo. A instrumentalização para o dia a dia profissional é a tônica do curso, associada à filosofia educacional da, que contempla o desenvolvimento integral do ser humano, o desenvolvimento da cidadania e a ética. A integração do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública com os Cursos de Graduação da está atendida graças ao ementário de parte das disciplinas pertencentes ao mesmo eixo temático, particularmente aquelas que formam o embasamento teórico dos cursos. O funcionamento das atividades da administração pública constitui a espinha dorsal do curso, proporcionando seu diferencial e especificidade ao conduzir o aluno a uma reflexão acerca da necessidade de uma gestão pública efetiva, pois que dela também depende a captação de investimentos privados para geração de empregos e melhoria das condições sociais regionais. A estrutura curricular conduz à formação de gestores públicos capacitados a atuar na busca permanente de inovação e novas oportunidades de gerar recursos para a área pública JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DO CURSO A cidade é o espaço transformado pelo homem, um cenário com dimensões 20

21 físicas, sociais e éticas. O planeta está se urbanizando o que traz conseqüências imediatas ao ambiente e para o próprio homem. A taxa elevada e crescente da urbanização no Brasil coloca o país entre os mais atrasados na área da gestão pública, detectado pelas administrações calamitosas, ocorridas em muitas cidades brasileiras. Devido ao intenso processo de urbanização e metropolização sofrido pelo país, nas últimas décadas, segundo estimativa do IBGE, 87% da população brasileira estará nas cidades até o ano de Já o censo de 2000 constatou o preocupante indicador de 82% de urbanização no país (IBGE, 2000), dados justificados no Censo Verifica-se, portanto, a necessidade da identificação de pontos críticos nas cidades, que possam interferir no desenvolvimento urbano sustentável, no país. A desconsideração dos problemas urbanos acentua as distorções, ocorridas pelas interrupções e descontinuidades administrativas. Deve-se levar em conta também, fatores como a organização institucional, expectativas da população, o comportamento ético, a não prioridade das questões urbanas, pelos governos das três esferas de poder, que são marcantes na administração pública. O país possui municípios, em 27 Unidade da Federação, destes concentram 19,8% da população e possuem menos de 20 mil habitantes, enquanto os 13 maiores municípios concentram 20,3% da população, cada um acima de um milhão de habitantes. (IBGE, 2009). Este aspecto é marcante pela disparidade, pois, a soma da população dos 13 maiores municípios é maior dos municípios restantes, que possuem a população menor que 20 mil habitantes. Essa situação mostra claramente a concentração populacional nas metrópoles, caracterizada pela migração, levando-as a problemas como favelização, violência, pobreza, desemprego, e outros gerados pela superpopulação. Neste contexto, constata-se que embora as cidades, em diferentes escalas, apresentem problemas comuns, estes problemas, em regra geral, necessitam de soluções locais diferentes, ou seja, soluções específicas. Dados do IBGE (2009) constatam que os municípios brasileiros movimentam anualmente 110 bilhões de reais, que representam o equivalente a 18% da arrecadação nacional, bem acima da média mundial, equivalente a 7% da renda nacional. Fica, portanto, evidenciado que o problema não é repasse de verba, como comumente alegam os gestores municipais, mas a sua utilização de maneira racional e eficiente. Esses recursos são provenientes de repasses federais de vários programas, os quais estão condicionados à 21

22 instalação de conselhos municipais para o monitoramento do uso, mesmo assim, esse controle não tem efetivamente ocorrido, faltam pessoas capacitadas nos municípios para o gerenciamento desses programas. Ressalta-se, no contexto, que a partir da Constituição Federal de 1988 o país passou a viver uma verdadeira reforma urbana, marcada pela tomada de consciência da população e governantes, das três esferas, que identificaram a necessidade da interação entre a economia, sociedade e o meio ambiente. Destaque para o fortalecimento das propostas da Agenda 21 global e a racionalidade de ações com a busca do desenvolvimento sustentável. Surgem a partir da Constituição Federal, ferramentas de controle da administração pública como: a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto da Cidade, que são indutoras para a gestão pública com qualidade. Percebe-se, neste contexto, uma forte tendência à melhoria qualitativa na administração pública, no sentido de adequar as suas ações e políticas públicas, tendo como base o princípio do desenvolvimento sustentável. Com a ocorrência dessas mudanças, identifica-se, que se não for imprescindível, ao menos é necessário, à formação de nível superior para os gestores da administração pública, considerando que o conhecimento é um forte subsídio para a melhoria qualitativa das ações públicas. Pode-se identificar a crescente demanda por pessoas preparadas para atuar na gestão pública, principalmente por profissionais que estejam aptos para as novas e emergentes demandas, deste novo mercado de trabalho, que exige ações integradas e participativas, confirmando assim, a necessidade da preparação de nível superior. O Governo Federal, pelos órgãos competentes, tem incentivado iniciativas que objetivem a eficiência na gestão pública, através de programas de apoio a gestão no Governo Federal, Governos Estaduais e principalmente nos municípios brasileiros, oferecendo, desta forma, a possibilidade da utilização de recursos dos programas disponibilizados para a finalidade de capacitação dos agentes administrativos e políticos. Deslocando o debate para o campo educacional, observa-se que a Universidade Severino Sombra, segue em direção a forte tendência do crescimento da oferta de cursos tecnológicos no país. Aspecto este, que tem surpreendido a todos, por seus indicadores, constata-se que no período entre 1994 a 2006, este nicho cresceu 591,19%. O avanço dos cursos tecnológicos no Brasil foi vertiginoso. Em 2000 havia apenas 364 cursos registrados. 22

23 Salienta-se que neste período de 1994 a 2006 foi aprovada a Lei 9394/96 Leis das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No período de 2004 a 2006, aconteceu um novo impulso de 96,67%, que resultou no aumento dos mil cursos existentes para mil cursos no país. Em 2009, o Censo da Educação Superior registrava cursos, um crescimento de 1.122%. Segundo Netto (2006) 1, "Precisava haver esse crescimento, porque o Brasil tinha um número de tecnólogos muito aquém do que é apresentado fora". Estudo realizado pela mesma instituição confirmou que 95% dos alunos que concluíram a Fatec entre 2002 e 2003, estão empregados. Constatou-se, também, em estudo realizado pelo Centro Universitário Senac/SP, que 70% dos tecnólogos ocupam cargos de chefia e gerencias operacionais nas empresas onde exercem suas atividades. (SURIANO, 2006) 2. Trazendo como referência os Estados Norte Americanos, que têm sistema educacional adequado à proposta destes cursos, os tecnólogos representam 40% da força de trabalho local. Pode-se então afirmar, de maneira incontestável, que a destacada força de trabalho é a que mais cresce no mundo. Drucker (2006) 3 define os tecnólogos como Trabalhadores do Conhecimento, integrantes da terceira revolução, a revolução do conhecimento (Exame, 2006) 4. Percebendo que o processo de consolidação dos cursos tecnológicos no país é irreversível, o Ministério da Educação, aprovou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi resultado de uma construção coletiva, e objetiva orientar os alunos e IES, acerca das ofertas de cursos e serve como suporte e para consolidar as denominações com a finalidade de valorizar a graduação tecnológica e a essência do seu papel no desenvolvimento tecnológico do país. Dos 3548 cursos existentes em 2006, com 1200 denominações, consolidaram-se 98 nomenclaturas distribuídas em 10 áreas do conhecimento, suficientes para agregar todas as propostas de cursos existentes. Segundo Andrade (2006) 5, o Catálogo é uma tendência internacional e está definido como um guia para os envolvidos na educação profissional e tecnológica, principalmente no sentido de balizar a concepção dos cursos e as opções dos estudantes. 1 João Mongelli Netto. Diretor do Centro Paula Souza de educação superior. Acesso maio de Endereço: 2 Rogério Massaro Suriano - Diretor do Senac/SP Acesso maio de Endereço: 3 Peter Drucker - Revista Management Nº 54-Ano 10 Volume 1 jan/fev 2006; 4 Revista Exame - Pequena e Media Empresas - jul/ago - Edição 3, ano p Andréa de Faria Barros Andrade Coordenadora Geral de Avaliação da Educação Profissional e Tecnologia do MEC. Revista do Tecnólogo. Ano III. Nº 3. São Paulo: Sintesp,

24 Com base nesta nova tendência Ribeiro (2006) 6 discute a questão central, quando trata da inserção do profissional no mercado de trabalho e na sociedade, firmando sua opinião em declaração à revista especializada, ipsis leteris: [...] O tecnólogo é um profissional criado para atender a dinâmica e as demandas impostas pelo modo de produção deste milênio, e como tal, busca conquistar o respeito pela profissão, seja no âmbito do Conselho Profissional, ou no mercado de trabalho, ou ainda, perante a sociedade e as suas instituições, tendo a conciência que estas conquistas passam pela quebra de paradigmas estabelecidos pelas profissões tradicionais, que insistem em impor ortodoxias e um conservadorismo que são dissonantes do processo evolutivo, onde só sobrevivem aqueles que conseguem acompanhar o ritmo das mudanças, tendo sempre os pés no presente e a visão no futuro. (RIBEIRO, 2006) Neste contexto, pela demonstração de uma nova realidade, nacional e global, identificou-se a necessidade local da adequação a este universo, afinal, a qualidade deixa de ser um plus e passa a ser obrigação. Por este motivo a busca a integração com as entidades da administração direta e indireta, além de realizar parcerias com diversas entidades de classe como: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE; Associação Estadual de Municípios do Estado do Rio de Janeiro AEMERJ, Conselho Regional de Administração CRA-RJ, que registram os Tecnólogos em Gestão Pública, entre outras. Esses parceiros colaboram as propostas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública da. As entidades citadas aportam elevados investimentos na profissionalização de empresários e gestores públicos, porém, ainda com resultados regionais pífios, apontando para a necessidade de integração com a universidade, neste processo. O seguimento público tem carência de profissionais com formação superior, e vislumbram como solução os cursos de curta duração, em razão principalmente do tempo e da rapidez, razões da necessidade de ofertas de cursos de formação tecnológica. A, a partir do ano de 2.002, passou a investir nos cursos de curta duração, implantando na época os Curso seqüenciais em Gestão Imobiliária e Gestão de Serviços Públicos. A principal dinâmica dos cursos é o atendimento da demanda de grupos específicos, por este motivo sua oferta tem tempo previsto. A, para a implantação dos cursos, realiza pesquisa de demanda, contata as representações do seguimento e pesquisa os profissionais interessados nos cursos, detectando além da carência do mercado a proposta pedagógica mais 6 Revista Exame - Pequena e Media Empresas - jul/ago - Edição 3, ano p

25 próxima à necessidade de mercado, respeitando sua missão e valores. Constam do PDI da a implantação dos cursos tecnológicos e o cumprimento das demandas em investimentos na qualidade desses cursos, considerando os recursos físicos e humanos. Portanto, conclui-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública está afinado com os princípios da e do mercado local e regional. Verifica-se claramente a demanda de profissionais qualificados, inexistentes no Estado do Rio de Janeiro, especificamente na Região Sul Fluminense, o que contribui para o acesso rápido do aluno ao exercício das atividades profissionais. Considera-se também o alto índice de empregabilidade e de acesso ao mundo de trabalho, via empreendedorismo, proporcionada por esse tipo de formação, levando-se em conta a conjunção entre a formação de qualidade, oferecida pela, e às exigências do mercado local e regional. Essa formação possibilita ainda, ao egresso, o acesso a uma remuneração adequada para o campo de atuação, que poder ser: na administração pública direta ou indireta; na direção do próprio negócio; na prestação de serviços de consultoria e assessoria para a administração pública nos mais diversos setores. O atual cenário de expansão do ensino superior, em que a premência do eixo teoria-prática vem encontrando espaço ao lado das abordagens acadêmicas tradicionais, demanda das Instituições de Ensino Superior uma postura mais arrojada, oferecendo alternativas que atendam às necessidades deste novo mercado, com abordagens cada vez mais articuladas com a realidade prática. A crescente demanda pelo acesso ao ensino superior, vem propiciando uma variedade de perfis de egressos do ensino médio, gerando também uma gama variada de expectativas desses novos alunos. Percebe-se que ao lado da demanda tradicional por cursos de base acadêmica, tem crescido o número de interessados por uma formação mais focada na realidade profissional, sobretudo em áreas em que a base tecnológica está submetida à mudanças permanentes como é o caso das áreas de gestão. A experiência já adquirida no Curso Sequencial de Gestão de Serviços Públicos da, desde 2005, Área do Conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas, no cenário regional aponta para um novo perfil de aluno que se caracteriza pela urgência em ingressar no mercado de trabalho, e que nem sempre pode ou opta pelo curso de graduação tradicional. Para estes alunos, tem se revelado mais interessante o aprendizado profissional, embutindo-se neste, a teoria. Isto não apenas responde às necessidades objetivas de empregabilidade demonstrando um bom desempenho imediato, mas também propicia um 25

26 domínio superior da teoria, já que esta vem contextualizada na própria aplicação prática que lhe corresponde. Acompanhando esta tendência, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública objetiva instrumentalizar pessoas para atuarem nas questões específicas da gestão pública, possibilitando melhor organização e funcionamento a partir do entendimento e análise das articulações técnicas, sociais, políticas, econômicas e legais. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública segue os mesmos princípios éticos e de qualidade que norteiam os Cursos de Ensino Superior da. Baseia-se em metodologias participativas de ensino-aprendizagem, onde o aluno é sujeito ativo na construção do conhecimento, potencializando o desenvolvimento de suas competências sócioeducativas, pela articulação permanente de sua aprendizagem construída nas experiências profissional e de vida, e ao longo de sua escolarização formal. Diante deste contexto e com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira que propiciou através do seu artigo 44, a criação de cursos superiores de curta duração, entendeu a Universidade Severino Sombra, ser oportuno oferecer à crescente comunidade da Região Sul Fluminense alguns destes cursos. Esta decisão atendeu aos anseios da comunidade, representada por suas lideranças nos vários segmentos que a compõem, que necessitam de qualificação da sua força de trabalho, possível de ser obtida através da nova modalidade de cursos ofertados pela. Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, oferecido pela Universidade Severino Sombra, que está aglutinada a sistemática de condução da estrutura curricular do curso PERFIL DO INGRESSANTE A considerar a demanda reprimida pelo não oferecimento, até então, de um curso com as características expostas neste Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, supõe-se o perfil sócio, econômico e cultural traçado a seguir. Um equilíbrio entre indivíduos solteiros e casados, com certa equivalência entre os sexos masculino e feminino, com predominância de casados, e pertencentes a núcleos familiares com renda média situada até seis (06) salários mínimos e nível de escolaridade até o Ensino Médio. 26

27 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. PROJETO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS O Curso Superior de Tecnologia de Gestão Pública nasce do reconhecimento de que as atuais condições de vida desemprego e desigualdade, degradação e riscos ambientais, padrões insustentáveis do meio ambiente, entre outras colocam diversos desafios e impõem a necessidade de buscar e implementar alternativas que promovam o desenvolvimento da Região Centro Sul Fluminense, do Estado do Rio de Janeiro e do País, em suas múltiplas dimensões: econômica, social, ambiental, cultural, política e institucional IDEÁRIO PEDAGÓGICO enfatiza: O Ideário Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública a) O Docente como agente facilitador do processo ensino-aprendizagem, estimulando o educando a conquistar o conhecimento ao invés de recebê-lo passivamente e repeti-lo. O processo de ensino-aprendizagem se transforma num caminho de mão dupla; b) O Docente capaz de utilizar novas tecnologias e metodologias de ensino modernas e aderentes à realidade a que se aplica; c) A transformação do papel do Docente de mero expositor para um conselheiro e parceiro do Discente, funcionando com catalizador de descobertas; d) O Discente como construtor do seu conhecimento, um ser crítico, criativo, questionador, ético, com visão de conjunto, dotado de iniciativa e adaptável à mudança; e) A substituição de comunicação vertical pela comunicação horizontal, onde todos falam e ouvem; f) A valorização da mentalidade científica e técnica no desenvolvimento das atividades do Docente e do Discente; g) A importância na relação humana entre o Docente e o Discente; 27

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