TÍTULO: ESTUDO SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS AO LONGO PRAZO DOS INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS(PPIS)

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1 TÍTULO: ESTUDO SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS AO LONGO PRAZO DOS INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS(PPIS) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): JULIA LAZARO ORIENTADOR(ES): FLÁVIO MARCÍLIO RABÊLO

2 RESUMO Os fármacos inibidores da bomba de prótons (PPIs) são utilizados principalmente para o tratamento da doença do refluxo gastroesofágico, tratamento de úlcera péptica entre outras aplicações. São fármacos muito seguros apresentando poucos efeitos colaterais. São considerados prófarmacos, ou seja, são compostos inativos por si mesmos e dependem da ativação no organismo para exercerem seus efeitos biológicos. A família dos PPIs é composta pelos fármacos omeprazol, esomeprazol, rabeprazol e pantoprazol que são ativados nas células parietais e demonstram a propriedade de inibir a bomba H + /K + /ATPase, reduzindo a secreção de ácido no estômago e aumentando o ph gástrico. Desta forma, o objetivo deste trabalho é descrever o efeitos colaterais ao logo prazo do uso de inibidores de bomba de prótons(ppis), através da revisão sistemática da literatura nos banco de dados, Bireme, Scielo, Lilacs e Google Acadêmicos. De acordo com os autores o uso desses fármacos no curto prazo é muito seguro, no entanto pesquisas científicas relatam o surgimento de efeitos colaterais graves decorrentes do uso prolongado dos PPIs. Os principais efeitos adversos associados ao uso prolongado dos PPIs são a anemia, deficiências nutricionais, aumento do risco de fraturas e desenvolvimento de pólipos e carcinomas gástricos. Apesar do grande número de estudos controlados associando efeitos adversos decorrentes do uso prolongado dos PPIs ainda faltam evidências de qualidade que comprovem os efeitos colaterais associados ao uso prolongado desses fármacos. Palavras-chave: Efeitos colaterais a longo prazo, inibidores da bomba de prótons, DRGE, úlcera péptica 1. INTRODUÇÃO Embora os fármacos inibidores do receptor H 2 tenham sido um sucesso para o tratamento das úlceras, eles foram sucedidos pelos fármacos inibidores da bomba de prótons (Proton Pump Inhibitors PPI), esses fármacos inibem irreversivelmente a bomba de prótons, apresentando resultados superiores aos fármacos antagonistas do receptor H 2. As drogas PPIs são utilizadas tratar úlceras causadas por anti-inflamatórios não esteroidais e também para as

3 úlceras causadas pela bactéria H. pylori. Basicamente existem 5 PPIs disponíveis para uso clínico: omeprazol, lanzoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol 6. Apesar de sua eficiência no tratamento da úlcera péptica e refluxo gastroesofágico, o uso prolongado desta classe de fármacos está associado ao aumento do risco de infecções e deficiências nutricionais 1. Os fármacos dessa classe entram na célula parietal a partir do sangue e acumulam-se nos canalículos secretores ácidos da célula parietal, onde são ativados por um processo catalisado por prótons, que resulta na formação de uma sulfenamida tiofílica ou ácido sulfênico 18. Essa forma ativada reage por meio de ligação covalente com o grupo sulfidril de cisteínas do domínio extracelular da H ++, K + ATPase, as quais são essenciais para a inibição da produção ácida. Uma vez que causam inibição profunda e duradoura da secreção ácida gástrica, teoricamente é possível que possam interferir na absorção de fármacos em que o ph gástrico seja um fator importante para a biodisponibilidade (p. ex.: cetoconazol, ésteres da ampicilina, sais de ferro, digoxina) OBJETIVO Este trabalho tem por objetivo caracterizar a classe de fármacos denominada inibidores da bomba de prótons, passando pela revisão dos parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos da classe de fármacos. Definir as aplicações clínicas o uso prolongado dos PPIs bem como avaliar os efeitos colaterais ligados à família desses fármacos e levantar evidências científicas associadas ao uso prolongado dos PPIs 3. METODOLOGIA A metodologia empregada será baseada em pesquisa bibliográfica, a qual se dará na base de dados da PubMed, ScienceDirect e Scielo, Google Acadêmicos e Lilacs, buscando por artigos científicos completos originais e de revisão, em inglês e português priorizando-se estudo dos últimos 10 anos. Serão selecionados artigos com pesquisas realizadas em seres humanos, de relevância científica e a busca efetuada no mês de Agosto de DESENVOLVIMENTO

4 Em 1968 houve a descoberta da bomba de prótons H + /K + /ATPase presente nas células parietais, com a função de liberar ácido através da mucosa gástrica nesse mesmo período as pesquisas para o desenvolvimento dos inibidores do receptor H 2 estavam a todo vapor, culminando com o lançamento da cimetidina (Tagamet ) em Após o descobrimento da bomba de prótons surgiu à droga protótipo timoprazol, em 1974 com função de inibir a secreção ácida, no entanto esta substância demonstrou toxicidade, e as pesquisas continuaram até o descobrimento do omeprazol em 1978 e o início do teste em 1983 e Os principais PPIS e dosagens estão representados pela família dos fármacos: omeprazol, pantoprazol, lanzoprazol, rabeprazol e esomeprazol e esses PPIS são utilizados em doses de 20mg, 40mg, 30 mg, 20mg e 20mg respectivamente, devendo ser administrados de preferência 1 hora antes das refeições 4. Tanto os bloqueadores do receptor histamínico quanto os inibidores da bomba de prótons demonstram supressão da secreção basal de ácido gástrico relacionado à dose. Entretanto eles exibem diferenças marcantes nos parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos, os bloqueadores da bomba de prótons por si mesmos não apresentam atividade antissecretória, necessitando de condições de baixo ph, ou seja, de um meio altamente acídico tal como encontrado nas células parietais para que sejam convertidos na forma ativa, responsável pela inibição da secreção de ácido. Nas células parietais são convertidos a um derivado sulfanilamida protonado, que se liga covalentemente a bomba de prótons causando sua inibição 5,6. A superioridades dos PPIs em relação aos antagonistas H 2 reside no fato de seu efeito durar de 3 a 5 dias após a administração devido ao mecanismo de ação do fármaco. Já os fármacos associados à família dos antagonistas H 2 apresentam rápida ação, em cerca de uma hora, no entanto seus efeitos duram menos de 12 horas 7. Além da duração limitada dos antagonistas H 2 outros efeitos indesejáveis estão ligados a esta família de fármacos como por exemplo, hipersecreção de ácido gástrico após a suspensão da administração do medicamento, bem como o rápido desenvolvimento de tolerância que não pode ser contornado pelo aumento da dose 6.

5 Os fármacos inibidores da bomba de prótons, fármacos que necessitam de ativação, para exercerem sua atividade biológica com administração concomitante de alimento poder reduzir a taxa de absorção dos PPIs tal como a administração junto a outros fármacos como os antagonistas H 8 2. Os fármacos inibidores da bomba de prótons são metabolizados pela enzima microssomal CYP2C19 e CYP3A4, que podem apresentar variações fenotípicas em asiáticos aumentando o risco de toxicidade nesta população, podem ser necessários 2 a 5 dias para a inibição de 70% das bombas observadas no equilíbrio dinâmico, e uma vez que ocorre a supressão das bombas o efeito permanece por 24 a 48 horas 9. Os inibidores da bomba de prótons são utilizados para tratar o refluxo gastroesofágico, úlceras pépticas, úlceras associadas ao uso de antiinflamatórios não esferoidais, entre outras afecções 1,10. Os inibidores da bomba de prótons geralmente causam poucos efeitos adversos, sendo os mais comuns à dor de cabeça, náusea, dor abdominal, constipação, flatulência e diarreia, tais efeitos são leves e limitados e não estão relacionados à dosagem do fármaco 1. A literatura consultada não forneceu uma definição específica para o uso prolongado do medicamento, não sendo possível relacionar o tempo mínimo para denominar o tratamento de prolongado, através da revisão bibliográfica pode-se observar que a definição e tratamento prolongado variam de acordo com a condição patológica a ser tratada, não havendo um consenso com a finalidade de limitar o prazo do tratamento farmacológico. As duas principais indicações para o uso prolongado dos PPIs são o refluxo gastroesofágico e para a prevenção de úlceras provocadas pelo uso constante de anti-inflamatórios não esteroidais 10. A exceção de estados hipersecretórios, que são doenças raras, as demais condições não requerem anos e anos de administração contínua dos fármacos inibidores da bomba de hidrogênio 11. Os efeitos colaterais associados ao uso de dos inibidores da bomba de prótons estão relacionados ao seu mecanismo de ação, ou seja, devido ao aumento do ph gástrico, entre os efeitos mais descritos na literatura estão, o risco de fraturas ósseas, devido à falha na absorção de minerais 10,11

6 A utilização prolongada dos fármacos inibidores da bomba de prótons podem ser relacionadas ao aumento do PH gástrico (hipocloridria) ou devido ao aumento da concentração do hormônio gastrina (hipergastrinemia) 9. O ácido gástrico é importante para a absorção de sais minerais(cálcio, magnésio e ferro), e vitaminas ingeridos através da dieta. Vários artigos apontam a relação entre a hipocloridria induzida pelo uso prolongado de fármacos inibidores da bomba de prótons e deficiências nutricionais como anemia 11. O ácido gástrico é uma importante parte da defesa imunológica, defendendo o trato estômago dos patógenos ingeridos. O PH gástrico abaixo de quatro tem um potente efeito bactericida e mata rapidamente bactérias sensíveis ao ácido. O aumento do PH gástrico para mais de quatro e aumenta a susceptibilidade desses patógenos e permite que pelo menos 50% das bactérias ingeridas ultrapassem a barreira ácida 9,12. O efeito sobre a absorção de minerais pode levar ao aumento das chances de fratura, a osteoporose é considerada hoje um problema de saúde pública em todo o mundo uma doença que reduz a qualidade de vida e aumenta o risco de morte, Yang(2006) e Vestergaardet(2006), afirmam que o uso prolongado de PPIs, após 4 anos que o surgimento de fraturas clínicas, diminuição da densidade mineral óssea,está relacionado entre o uso prolongado desses PPIs, que essa diminuição da densidade pode ser um sinal do inicio de uma osteoporose 14,15,16. Outro efeito do tratamento a longo prazo com PPIs é o impacto sobre a microbiota intestinal devido a passagem dos micro-organismos ingeridos para o intestino, alterando a flora intestinal, o estudo da revisão bibliográfica indicam que o uso curto de omeprazol indicam efeitos adverso mais comuns como cefaleia e diarréia 17. Cada porção do aparelho digestório contém flora única, a qual pode ser descrita considerando-se apenas algumas bactérias representativas, a microflora gástrica descrita é predominantemente Gram positiva e aeróbia. Os micro-organismos mais frequentemente encontrados são Lactobacilos, Staphylococcus e fungos, Enterobactérias como Clostridium e Bacteróides estão ausentes ou presentes em baixas contagens, contudo, podem estar presentes anaeróbios de origem oral como Peptostreptococcus, Fusobacterium e espécies de Bacterióides, pelo fato de muitos micro-

7 organismos patogênicos, principalmente bactérias, não sobreviverem quando os níveis do ph (potencial hidrogeniônico) estão baixos; Verdu EF(1996), enunciou o termo barreira bactericida gástrica, sendo que a acidez gástrica tem sido considerada um fator preponderante contra a colonização e conseqüente infecção por microorganismos RESULTADOS Para esse trabalho foram selecionados 18 artigos, no idioma português e Inglês, utilizando os seguintes descritores; Efeitos colaterais em longo prazo; inibidores da bomba de prótons; DRGE; úlcera péptica.os critérios utilizados para seleção dos artigos foram: idiomas português e inglês; artigos completos, mas priorizando-se estudo dos últimos 10 anos. Os autores concluíram que o uso desses fármacos no curto prazo é muito seguro, no entanto pesquisas científicas relatam o surgimento de efeitos colaterais graves decorrentes do uso prolongado dos PPIs. Os principais efeitos adversos associados ao uso prolongado dos PPIs são a anemia, deficiências nutricionais, aumento do risco de fraturas e desenvolvimento de pólipos e carcinomas gástricos. Apesar do grande número de estudos controlados associando efeitos adversos decorrentes do uso prolongado dos PPIs ainda faltam evidências de qualidade que comprovem os efeitos colaterais associados ao uso prolongado desses fármacos 6. CONSIDERAÇOES FINAIS Os fármacos inibidores da bomba de prótons são potentes inibidores da secreção de ácido clorídrico estomacal e seu uso por tempo limitado apresenta grande segurança e poucos efeitos colaterais relacionados. São altamente específicos devido ao mecanismo de ação dos fármacos, uma vez que são pródrogas, necessitam de ativação pelas células parietais. Embora sejam fármacos seguros, seu uso no longo prazo pode oferecer riscos à saúde. Casos de anemia, deficiências nutricionais e aumento da chance de fraturas estão entre os riscos consolidados na literatura e relacionados ao uso prolongado do medicamento. O aumento do risco de infecções também está relacionado ao uso prolongado desses fármacos, no entanto as evidências apontam para o

8 aumento do risco de infecções do trato gastrointestinal, enquanto outros sítios de infecção não encontram respaldo da literatura. Baseado nos fatores relacionados ao uso prolongado dos fármacos inibidores da bomba de próton, a instituição deste tipo de tratamento deve ser cuidadosamente avaliada, a fim de se evitar os transtornos provenientes do aumento do PH estomacal proporcionado pela inibição da bomba de prótons ainda segundo os autores, apesar do grande número de estudos comparando o uso prolongado dos PPIs com pacientes controle, as evidências são insuficientes para recomendar estratégias para diminuir os efeitos adversos dos PPIs 7. FONTES CONSULTADAS 1- Ali T, Roberts DN, Tierney WM. Long-term safety concerns with proton pum inhibitors. The American Journal of Medicine. 2009: p PubMed.; 2007 cited 2017 Ago 10. Available from: 3- kubinyi H. General Aspects of Medicinal Chemistry. In Wermuth CG. The practice of Medicinal Chemistry: Academic Press, 2008.p Braga MP, Silva CB,Adams AIH. Inibidores da bomba de prótons: revisãoe análise famacoeconomica Saúde- Santa Maria 2011:p Sachs G Shin JM. The pharmacolog of the gastric acid pump: The H+, k+ ATPase. Annual review of Pharmacology and Toxicology. 1995: p Huang JQ, Hunt RH. Pharmacological and pharmacodinamic essentials ofh2-receptor antagonists and proton pump inhibitors for the practicing physician. Best practice e research clinical Gastroenterology. 2001:p Blum RA. Shi H. Karol Md. Grski-Rose PA. Hunt RH. The comparative effects of lanzoprazole, omeprazole, and ranitidine in suppressing gastric acid secretion. Clinical Therapeutics. 1997: p Shin Jm, Kim N. Pharmacokinetcs and pharmacodinamics of the proton pump inhibitors. Journal of Neurgastroenterology and Motility. 2013: p Brunton LL, Lazo JS, Parker KL. Goodiman, Giman ; As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11th Ed. Rio de Janeiro: McGraw-hill: 2006

9 10- Vaezi MF, Yang YX Howden CW. Complications of proton pum inhibitor therapy. Gastroenterology. 2017: p Dado DN, Loesch EB, Jaganathan SP. A case of severe iron deficiency anemia associated with long term proton pump inhibitor use. Current Therapeutic Research. 2017: p Cunha JC. Estudo da secreção gástrica com critério de escolha do tratamento cirúrgico da úlcera duodenal. São Paulo: Faculdade de Medicina USP; Targownik LE, Lix LM, Leung S, Leslie WD. Proton-pump inhibitors use is not associated with osteoporosis or accelerated bone mineral density loss. Gastroenterology.2010;138(3): Yang Y. Chronic proton pump inhibitor therapy and calcium metabolism. Curr Gastroenterol Rep. 2012;14(6): Yang YX, Lewis JD, Epstein S, Metz DC. Long-term proton pump inhibitor therapy and risk of hip fracture. JAMA. 2006;296(24): Vestergaard P, Rejnmark L, Mosekilde L. Proton pump inhibitors, histamine H2 receptor antagonists, and other antacid medications and the risk of fracture. Calcif Tissue Int. 2006;79(2): Garnett WR. Considerations for long-term use of proton-pump inhibitors [see comments] Am J Health Syst Pharm 1998; 55(21): Verdu EF. Fraser R, Armstrong D et al. Effects of omeprazole and oprazole on 24 hour intragastric ph in Helicobacter pylori-positive volunteers. Scand J Gastroenterol. 1994;29: Andersson T. Pharmacokinetics, metabolism and interactions of acid pump inhibitors. Focus on omeprazole, lansoprazole and pantoprazole. Clin Pharmacokinet. 1996:31:928.

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