DIREITO AMBIENTAL E O&G LICENCIAMENTO AMBIENTAL. MINISTRANTE: Hirdan Katarina de Medeiros Costa e Mariana Fernandes Miranda

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1 DIREITO AMBIENTAL E O&G LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINISTRANTE: Hirdan Katarina de Medeiros Costa e Mariana Fernandes Miranda 1. OBJETIVOS: Oferecer um panorama atualizado e completo sobre a interface e as peculiaridades da abordagem legal do licenciamento ambiental e da avaliação de impactos ambientais e as atividades de exploração e produção de óleo e gás natural. 2. JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA DO CURSO: Considerando que o Brasil ainda está fazendo diversas rodadas de licitação de atividades de exploração e produção de óleo e gás natural, muitos desses projetos ainda serão objeto de avaliação de impactos e de licenciamento ambiental. Nesse sentido, conhecer a legislação ambiental e o arcabouço regulatório especificamente aplicáveis ao tema, tem relevância. 3. PÚBLICO-ALVO: Estudantes, advogados e técnicos de qualquer área interessados em aprofundar conhecimento sobre o assunto. 4. REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO: Nenhum. 5. NÚMERO DE PARTICIPANTES: Mínimo de 08 participantes. 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I. Panorama regulatório de O&G no Brasil 1. Histórico da legislação. 2. Panorama do setor 3. Aspectos regulatórios 4. Evolução dos modelos de exploração (monopólio, concessão e partilha) 5. Exploração em outros países 6. Política Energética Nacional (Lei 9.478/97). 7. Constituição Federal de 1988 (art. 177). 8. Poder de polícia dos órgãos ambientais do SISNAMA e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. 9. Marcos legais.

2 10. Exploração onshore e offshore. 11. Descoberta de petróleo na camada do pré-sal. Amazônia Azul. 12. Criação da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). 13. Gás natural 14. Rodadas de Licitação 15. Rodadas de Licitação de 2017/2018 II. Soberania para exploração e aproveitamento de petróleo e gás natural 1. Território brasileiro. 2. Mar territorial 3. Zona Econômica Exclusiva ZEE 4. Plataforma Continental (Lei 8.617/93) 5. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar III. Competência em matéria ambiental 1. Distribuição constitucional de competência: competência legislativa (concorrente) e Competência administrativa (comum). 2. Divisão de atribuições entre os entes federativos. 3. Poder de polícia ambiental: licenciamento, fiscalização e punição (Lei Complementar 140/11). IV. Licenciamento ambiental 1. Restrições ambientais para a seleção das áreas a serem licitadas (Resolução CNPE 2. Avaliação Ambiental de Área Sedimentar AAAS a) Portaria Interministerial MME/MMA 198/ Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA a) Res. CONAMA 01/86 4. Licenciamento ambiental: a) Portaria MMA 422/11 b) Res. CONAMA 23/94 c) Res. CONAMA 237/97 d) Res. CONAMA 350/04 ii. Documentos

3 a) Licença de Pesquisa Sísmica b) Licença de Perfuração de Poços c) Licenças de Produção e Escoamento d) Licença de Teste de Longa Duração e) Licença de Instalação f) Licença de Operação 5. Riscos e responsabilidades inerentes ao licenciamento ambiental. 6. CTF/APP e TCFA a) IN IBAMA 17/11 b) IN IBAMA 06/13 V. Controle e prevenção de poluição 1. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente a) Lei 6.938/81 2. Prevenção, controle e fiscalização de poluição em águas sob jurisdição nacional a) Lei 9.966/00 b) Marpol 73/78 3. Descarte de água de produção a) Res. CONAMA 393/07 4. Lançamento de efluentes a) Res. CONAMA 357/05 b) Res. CONAMA 430/11 5. Emissões atmosféricas e Política Nacional sobre Mudança do Clima a) Lei /09 b) Decreto 7.390/10 c) Res. CONAMA 03/90 d) Res. CONAMA 382/06 e) IN IBAMA 12/10

4 ii. Jornais, revistas etc. a) O Globo : Vazamento é maior do que se pensava 6. Auditoria ambiental a) Res. CONAMA 306/02 7. Áreas e bens especialmente protegidos: Unidades de Conservação e Código Florestal a) Lei 9.985/00 b) Lei /12 8. Gás natural não convencional (shale gas) e fraturamento hidráulico a) Res. ANP 21/2014: Estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos detentores de direitos de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural que executarão a técnica de Fraturamento Hidráulico em Reservatório Não Convencional i e decisões estrangeiras a) LOI du 13 juillet 2011 visant à interdire l exploration et l exploitation des mines d hydrocarbures liquides ou gazeux par fracturation hydraulique et à abroger les permis exclusifs de recherches comportant des projets ayant recours à cette technique b) Decision no QPC of 11 October 2013: Schuepbach Energy LLC [Prohibition of hydraulic fracking in relation to the exploration and exploitation of hydrocarbons revocation of licences to prospect] c) Recomendação da Comissão Européia 2014/70/UE: relativa a princípios mínimos para a exploração e a produção de hidrocarbonetos (designadamente gás de xisto) mediante fraturação hidráulica maciça. VI. Resposta a incidentes 1. Incidentes a) MARPOL 73/78 b) Decreto Legislativo 60/95: Aprova o texto da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios de 1973, de seu Protocolo de 1978, de suas Emendas de 1984 e de seu Anexos Opcionais III, IV e V

5 c) Decreto 2.508/98: Promulga a Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios, concluída em Londres, em 2 de novembro de 1973, seu Protocolo, concluído em Londres, em 17 de fevereiro de 1978, suas Emendas de 1984 e seus Anexos Opcionais III, IV e V 2. Comunicação de incidentes às autoridades competentes a) Lei 9.966/00 b) Decreto 4.136/02 c) Res. ANP 44/09 3. Plano de Emergência Individual - PEI a) Res. CONAMA 398/08: Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração 4. Plano de Área a) Decreto 4.871/03: Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências 5. Plano de Auxílio(Ajuda) Mútuo(a) 6. Plano de Contingência Nacional - PNC a) Decreto 8.127/13: Institui o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional, altera o Decreto 4.871/03, e o Decreto 4.136/02, e dá outras providências 7. Combate a derrames de petróleo no mar a) Res. CONAMA 296/00 b) OPRC/90: Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, de 1990 VII. Responsabilidade ambiental

6 1. Responsabilidade civil: Elementos da responsabilidade civil ambiental: dano, nexo causal e atividade. Responsabilidade objetiva. Poluidor: responsável direto e indireto. Solidariedade entre copoluidores. Teoria do risco integral. Dano material e moral, individual e coletivo. Dano presumido (in re ipsa). Inversão do ônus da prova. Ação de regresso. Desconsideração da personalidade jurídica. Ação civil pública (Lei 7.347/85). Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta - TAC. CLC/69: Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Óleo, de Responsabilidade administrativa: Infrações, sanções e processos administrativos (Leis 9.478/97, 9.605/98 e 9.847/99; Decretos 2.953/99, 4.136/02 e 6.514/08; IN IBAMA 10/12; Portaria ANP 234/03). 3. Responsabilidade criminal: Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). Responsabilidade das pessoas jurídica e física. 7. MINISTRANTES: Hirdan Katarina de Medeiros Costa: Advogada especialista em petróleo e gás natural formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Processo Civil pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Mestre em Energia e Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo (PPGE/USP). Mestre em Direito de Energia e de Recursos Naturais pela Universidade de Oklahoma (OU), nos Estados Unidos. Pós-Doutora em Sustentabilidade pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH/USP). Em 2008, fui Pesquisadora Visitante na Universidade de Oklahoma (OU), nos Estados Unidos. Também, no período de 2010 a 2012, fui Professora Colaboradora da Pós-Graduação em Petróleo e Gás do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) e, de 2011 a 2012, da Pós-Graduação em Direito do Petróleo e Gás da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). De agosto de 2013 a julho de 2016, fui Pesquisadora Visitante do PRH04 ANP/MCTI. Atualmente, sou Pós-Doutoranda em Energia no Instituto de Energia e Ambiente da USP, Professora Colaboradora no PPGE/USP, Vice- Coordenadora do Programa de Políticas de Energia e Economia e Coordenadora dos Projetos 21 e 42, ambos do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás - FAPESP/Shell. Tenho experiência no setor de petróleo, gás natural, energia, captura, armazenamento e estocagem de carbono, sustentabilidade, direito ambiental, direito administrativo, direito regulatório, direito constitucional, direito econômico, direito da energia, economia institucional. Mariana Fernandes Miranda: Possui graduação em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2009). Mestranda pelo IEE/USP (Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Ambiental.

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