MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO SP O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 127, caput, e 129, da Constituição Federal, art. 6º, inciso VII, alíneas a e d, da Lei Complementar 75/93 e nos artigos 1º e 5º da Lei 7.347/85, propor AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA em face do CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO - CREA/SP, sediado na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.059, Pinheiros, CEP , São Paulo/SP, inscrito sob o CNPJ nº / , e do CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA, sediado no SEPN 508, Bloco B, Ed. Adolfo Morales de Los Rios Filho, CEP , Brasília-DF inscrito sob o CNPJ nº / , entidades que disciplinam e fiscalizam o exercício da engenharia, arquitetura, agronomia e demais profissões regulamentadas da área tecnológica, a serem citados na pessoa de seus representantes legais, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.
2 I DOS FATOS Nos procedimentos administrativos que seguem anexos a esta ação civil pública (docs. 1 e 2), apurou-se que o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo CREA/SP, tem exigido o registro dos professores universitários que ministram disciplinas relacionadas a profissão regulamentada (engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, etc). O CREA/SP informa, por meio do ofício nº 054/2010- Supjur (doc. 3), que está vinculado às decisões do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, proferidas nas Decisões Plenárias PL 1911/98 e PL 1599/2008 (docs. 4 e 5) Ocorre que a lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regulamenta o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, contrariamente ao que alegam os réus, não estabelece a obrigatoriedade de registro dos docentes de instituições de ensino superior perante os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Desta forma, por ter o professor universitário sua atividade de magistério regulada pelas normas do sistema de ensino, não restou outra alternativa senão a propositura da presente ação civil pública. II DO DIREITO O art. 5º, inc. XIII da Constituição Federal dispõe que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regulamenta o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiroagrônomo, foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988, e estabelece, em seu art. 2º, que o exercício das profissões é assegurado: a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes do País; 2
3 b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no País, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem como os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio; c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia considerados a escassez dos profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente A alínea c do art. 7º da referida lei, por sua vez, estabelece as atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo, dentre elas, o ensino, pesquisas, experimentação e ensaios. Isso não significa, como pretendem os réus, que o professor docente que leciona nos cursos superiores de engenharia, arquitetura, etc. deva se inscrever no CREA. O dispositivo apenas elenca a atividade de ensino no rol das atribuições que podem ser exercidas pelos profissionais engenheiros, arquitetos, engenheiros-agrônomos, etc. Os profissionais de engenharia, arquitetura, e outras abarcadas pela lei, enquanto exercem essas profissões, estão sujeitos à fiscalização do conselho de profissão regulamentada, porque é o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia que tem atribuição para fiscalizar essas profissões. Entretanto, os professores universitários, quando lecionam matérias de engenharia, arquitetura e outras correspondentes a profissão regulamentada, não exercem a profissão de engenheiros e outras, mas sim a de professor (docente), não se sujeitando ao CREA. O sistema de ensino possui regras e princípios próprios, conforme estabelecido nos arts. 205 e seguintes da Constituição Federal de 1988, que inclusive dispõe sobre a liberdade de ensino (art. 206, II) e a autonomia didático-científica das universidades: Art As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira 3
4 e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão... Em consonância com a Constituição Federal, foi editada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), que incumbe à União autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino (art. 9º, inc. IX). O Decreto nº 5.773/2006, por sua vez, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior, estabelecendo: Art. 69. O exercício de atividade docente na educação superior não se sujeita à inscrição do professor em órgão de regulamentação profissional Denota-se, portanto, que não há na legislação nenhuma determinação no sentido de que o professor universitário, para exercer a atividade de docência, seja qual for a matéria lecionada, deva registrar-se no CREA, de modo que este deve submeter-se, exclusivamente, às normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e Cultura. As normas educacionais vão ao encontro do entendimento de que a atividade que obriga a inscrição em um determinado conselho é tão somente a atividade-fim. Nesse sentido, a prática do magistério constitui-se ramo singular, diferenciando-se, no seu exercício efetivo, da atividade profissional propriamente dita, ou seja, daquela que corresponde estritamente à formação adquirida. Assim, são inconstitucionais todas as exigências de inscrição do professor universitário perante o CREA por afronta às disposições que albergam o direito ao livre exercício profissional (art. 5º, XIII), a liberdade de ensino (art. 206, II) e a autonomia universitária (art. 207). A Decisão Plenária do CONFEA, PL 1599/2008, em consonância com a Decisão PL 1911/98, firmou o entendimento que os profissionais das áreas abrangidas pelo sistema Confea/Crea, que exercerem a docência ensinando disciplinas profissionalizantes nos cursos de formação profissional, devem ser registrados no respectivo regional, de acordo com sua 4
5 formação profissional, conforme o que determina o art. 7º, alínea d, da Lei 5.194, de Todavia, nota-se que a jurisprudência segue em sentido oposto ao entendimento firmado pelo CONFEA, o que reforça a necessidade da presente ação, conforme ementa a seguir: ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR ATIVIDADE DOCENTE. CONSELHO PROFISSIONAL. REGISTRO. INEXIGÊNCIA. 1. O art. 9º, inciso IX, da Lei n /96, dispõe que compete à União a autorização, o reconhecimento, o credenciamento, a supervisão e a avaliação dos cursos das instituições de ensino superior. 2. O caput do art. 69 do Decreto n /06 determina, por sua vez, que o exercício da atividade docente na educação superior não se sujeita à inscrição do professor em órgão de regulamentação profissional. 3. Dessarte, inexiste óbice legal ao exercício da docência nos cursos de engenharia, arquitetura e agronomia, por profissionais que não tenham registro no CREA, porquanto não pode prevalecer norma auto-elaborada, de eficácia interna corporis como a Res. n /73 do CONFEA sobre as novéis disposições legais, seja, igualmente, pelo princípio da hierarquia ou pelo princípio da lex posterior. 4. Apelação a que se nega provimento. (AMS , Desembargadora Federal SALETE MACCALOZ, TRF2 SÉTIMA TURMA ESPECIALIZADA, 14/04/2009). III DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL A Lei 9.649/98, que disciplina os serviços de fiscalização das profissões regulamentadas, preceitua, em seu art. 58, 8º, que compete à Justiça Federal a apreciação das controvérsias que envolvam os conselhos de fiscalização das profissões regulamentadas, quando no exercício dos serviços a eles delegados. 5
6 É certo que os conselhos de fiscalização das profissões exercem função delegada pelo Poder Público Federal e, portanto, de interesse público. Daí a competência da Justiça Federal 1. Ademais, reconhece-se a competência da Justiça Federal quando cuidar-se de ação promovida pelo Ministério Público Federal. Nesse sentido já decidiu o Superior Tribunal de Justiça 2 ( 1 ª Seção CC DF, Proc. Humberto Gomes de Barros, DJ 4/10/1993). IV DA LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A legitimidade ativa do Parquet Federal decorre do disposto na Constituição Federal, nos artigos 127, caput, e 129, incisos II, III e IX, que atribuem ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, o zelo pelo respeito dos Poderes Públicos aos direitos assegurados pela Constituição e a promoção da ação civil pública para a proteção de interesses difusos e coletivos. Direito coletivo, em sentido estrito, é aquele cujo objeto é indivisível e a titularidade é determinável. Trata-se de direito pertencente a um grupo, uma categoria de pessoas, cuja titularidade pode ser determinada. O direito coletivo tem como elemento, também, a existência de um vínculo jurídico entre os titulares do direito, isto é, uma relação jurídica base que os una e dê causa ao direito em discussão. Ora, o direito ao livre exercício profissional dos docentes em magistério superior se submete à definição de direito coletivo. Cuida-se do interesse comum a um grupo determinado de pessoas ligadas por uma relação 1 ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. CONSELHOS PROFISSIONAIS. PROCESSOS DISCIPLINAR E ÉTICO. COMPETÊNCIA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. CLASSIFICAÇÃO COMO ENTIDADE AUTÁRQUICA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PROCESSAR E JULGAR (ART. 109, I E IV, DA CF/88). JURISPRUDÊNCIA DO STJ. PRECEDENTES.- O Superior Tribunal de Justiça entende que os Conselhos Regionais de fiscalização do exercício profissional têm natureza jurídica de autarquia federal e, como tal, atraem a competência da Justiça Federal nos feitos de que participem. (CF/88, Art. 109, IV). AGResp nº / DF, Proc , Rel. Min. Franciulli Netto, j , v.u., DJ 08/09/2003, p. 311) 2 PROCESSUAL - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL - PARTE - COMPETENCIA - JUSTIÇA FEDERAL. SE O MINISTERIO PUBLICO FEDERAL E PARTE, A JUSTIÇA FEDERAL E COMPETENTE PARA CONHECER DO PROCESSO. (CC 4.927/DF, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, PRIMEIRA SECAO, julgado em 14/09/1993, DJ 04/10/1993 p ) 6
7 jurídica base: a natureza e o exercício da atividade profissional, que vem sendo restringido ilegalmente pelos réus. O CREA e CONFEA exercem função pública, por delegação do Poder Público Federal e, nessa qualidade, submetem-se à atuação do Ministério Público Federal quando incorrerem em desbordo dos limites constitucionais de sua atuação. V DA LEGITIMIDADE PASSIVA DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO E DO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. O artigo 26 da Lei 5194/66 estabelece que o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da arquitetura e da agronomia. O artigo 33, por sua vez, prevê: os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) são órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões. O CREA/SP segue as determinações do CONFEA no sentido de exigir o registro ou inscrição do profissional dos docentes que lecionam disciplinas profissionalizantes nos cursos de formação profissional. O objeto da presente ação é o de determinar que os conselhos se abstenham de exigir o registro profissional do docente de nível superior. VI DA TUTELA ANTECIPADA Demonstrada a inconstitucionalidade e ilegalidade da exigência do registro profissional, tem-se por atendidos os requisitos da prova inequívoca e verossimilhança da alegação. O dano reparável ou de difícil reparação exsurge da continuidade das restrições que vêm sendo opostas aos respectivos 7
8 profissionais, que vêm sendo submetidos a exigência inconstitucional por parte dos réus. Dessa forma, presentes os requisitos do artigo 273, caput e inciso I, do Código de Processo Civil, a antecipação dos efeitos da tutela, para que: 1) o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo se abstenha de exigir o registro dos professores universitários que lecionam matérias no curso superior correspondente a profissão regulamentada, 2) o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia se abstenha de exigir a inscrição dos professores universitários que lecionam matérias no curso superior correspondente a profissão regulamentada perante os respectivos Conselhos Regionais. Requer, outrossim, concedida a tutela antecipada, seja estipulada multa diária em caso de descumprimento da ordem judicial, no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), a ser revertida ao Fundo Nacional de Direitos Difusos. E, para que dêem cumprimento, pede seja intimado do teor da decisão, por fax, o Ilustríssimos Senhores Presidentes do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo e do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, assim como, também por precatória, o Ilustríssimo Senhor Presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sob pena de responsabilização penal e por improbidade administrativa. VII DO PEDIDO Ante todo o exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL requer a Vossa Excelência: a) a citação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo e do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na pessoa de seus representantes legais para apresentar contestação; 8
9 b) a procedência do pedido, com a respectiva confirmação da tutela antecipada, para condenar: b.1. o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo a se abster de exigir o registro dos professores universitários que lecionam matérias no curso superior correspondente a profissão regulamentada, b.2. o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a se abster de exigir a inscrição dos professores universitários que lecionam matérias no curso superior correspondente a profissão regulamentada perante os respectivos Conselhos Regionais; c) o julgamento antecipado da lide, nos termos do art. 330, inciso I, do Código de Processo Civil, por tratar-se de questão unicamente de direito. Caso seja diverso o entendimento desse D. Juízo, protesta pela produção de todos os meios de prova em direito admitidos, a serem especificados oportunamente. Dá-se à causa, conforme disposto no art. 258 do Código de Processo Civil, o valor de R$ ,00 (cem mil reais). São Paulo, 30 de agosto de ADRIANA DA SILVA FERNANDES Procuradora da República 9
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