Padrões de Fotometrias Digitais

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1 p o n t o d e i s t a Padrões de Fotometrias Digitais Por José uiz Pimenta O que ocê precisa saber sobre eles AS ARATERÍSTIAS DAS FONTES DE UZ SÃO DEFINIDAS em relatórios de ensaios fotométricos assim como indiíduos são identificados por meio de documentos. Os relatórios fotométricos de lâmpadas e luminárias são obtidos a partir de ensaios realizados em laboratórios equipados com instrumentos e aparelhos ópticos especiais como o goniofotômetro e a esfera de Ulbricht, entre outros. Tradicionalmente os resultados de ensaios fotométricos das luminárias são apresentados na forma de relatórios, contendo dados tabulados e gráficos polares representando a distribuição espacial das suas intensidades luminosas. O fluxo luminoso global é medido com o emprego da esfera de Ulbricht utilizando-se uma lâmpada padrão. Modernamente, as características fotométricas passam a ser expressas na forma de arquios digitais em diferentes padrões, dentre os quais se destacam o padrão IES, definido na publicação IESNA M-63, e o padrão EUUMDAT utilizado em países europeus, com exceção do Reino Unido, cujo padrão oficial de arquios fotométricos é o IBSE TM:88. Existem aplicatios que conertem um formato em outro. Os ensaios fotométricos realizados com o goniofotômetro consideram o deslocamento de um fotômetro a uma distância conhecida, segundo 2 ângulos em direções ortogonais. Na erdade, o fotômetro é fixo, e quem se desloca é a luminária ou um espelho que gira em torno dela. Espelho Ian Ashdown Fotômetro 62 U M E

2 Os ensaios fotométricos podem ser realizados segundo 3 padrões de fotometrias, a saber: = +9 = -9 = + = -9 = +9 = +9 = = = +9 = = = = +9 = +9 = -9 A - Alfa B - Beta - Gama Ian Ashdown Fotometria tipo A-Alfa: Utilizada normalmente para faróis de eículos e de semáforos de trânsito. Fotometria tipo B-Beta: Para projetores com foco ajustáel instalados em áreas externas e campos esportios. Fotometria tipo -Gama: Para luminárias destinadas à iluminação de rodoias e demais luminárias em geral. Os resultados obtidos no ensaio de um dos padrões de fotometrias podem ser matematicamente conertidos em qualquer um dos outros dois. A fotometria padrão -gama é normalmente empregada por luminárias para instalação interna e externa em geral, para as quais o posicionamento é baseado na sua orientação. Neste caso, o ângulo define a sua orientação, e o ângulo gama (Y) é a sua eleação em relação ao eixo ertical que passa pelo centro óptico na direção do nadir (ponto de intersecção inferior com a esfera celeste da linha ertical que passa pelo centro óptico da luminária diametralmente oposto ao zênite). Tipicamente os ângulos e gama ariam na faixa de a. O eixo fotométrico de referência para a fotometria -gama no padrão IES apresenta uma defasagem de 9 em relação ao eixo de referência para as fotometrias nos padrões EUUMDAT e TM. Esta defasagem dee ser corrigida quando se conerte uma fotometria de um padrão para outro. Na conersão de uma fotometria padrão EUUMDAT para padrão IES é necessário subtrair 9 de cada um dos ângulos horizontais (). Segue um exemplo de arquio fotométrico padrão -gama, em formato ASII (arquio texto com extensão.txt), que possui um cabeçalho contendo palaras-chaes (keywords) entre colchetes ([]) e a seção dos dados, separados por espaços (ou írgulas), referentes às medidas realizadas, logo após a sentença TIT=NONE. IESNA:M (Início do arquio, indicando padrão IES conforme Publicação IESNA M-63 de 95) (Início do cabeçalho) [TEST] (No. do Relatório de Ensaio, aboratório) [MANUFA] (Nome do Fabricante da luminária) [UMAT] (No. de catálogo da luminária) [UMINAIRE] (Descrição, tipo e modelo da luminária) [AMPAT] (No. de catálogo da lâmpada) [AMP] (Descrição, tipo, modelo e potência da lâmpada) [...] (Outras palaras-chaes) [OTER] (omentários e outras informações pertinentes ao ensaio) TIT=NONE (Fim do cabeçalho) U M E 63

3 (Início da seção de dados Ver OBSERVAÇÕES) (<No. lâmpadas> <umens por lâmpada> <Multiplicador> <No. ângulos erticais> <No. ângulos horizontais> <Tipo da fotometria> <Unidade> <argura> <omprimento> <Altura>) (<Fator de correção deido ao reator> <Uso futuro> <Potência total de entrada>) (<Ângulos erticais>) (<Ângulos horizontais>) (seguem os alores das intensidades luminosas para todos os ângulos erticais, do primeiro ao último ângulo horizontal) (Fim daseçãode de dadosedo do arquio) A fotometria do padrão B-beta é aplicáel a projetores, para os quais o posicionamento é principalmente baseado na direção do foco. Tipicamente os ângulos B e beta ariam na faixa de -9 a +9. Assim como no exemplo anterior, o arquio fotométrico no padrão B-beta, é editado em arquio texto (TXT) possuindo um cabeçalho contendo palaras-chaes (keywords) entre colchetes ([]) e a seção dos dados sobre as medidas registradas logo após a sentença TIT=NONE, como mostrado no seguinte exemplo: IESNA:M (Início do arquio, indicando padrão IES conforme Publicação IESNA M-63 de 95) (Início do cabeçalho) [TEST] (No. do Relatório de Ensaio, aboratório) [MANUFA] (Nome do Fabricante da luminária) [UMAT] (No. de catálogo da luminária) [UMINAIRE] (Descrição, tipo e modelo da luminária) [AMPAT] (No. de catálogo da lâmpada) [AMP] (Descrição, tipo, modelo e potência da lâmpada) [...] (Outras palaras-chaes) [OTER] (omentários e outras informações pertinentes ao ensaio) TIT=NONE (Fim do cabeçalho) (Início da seção de dados Ver OBSERVAÇÕES ) ,, (<No. lâmpadas> <umens por lâmpada> <Multiplicador> <No. ângulos erticais> <No. ângulos horizontais> <Tipo da fotometria> <Unidade> <argura> <omprimento> <Altura>) (<Fator de correção deido ao reator> <Uso futuro> <Potência total de entrada>) (<Ângulos erticais>) (<Ângulos horizontais>) (seguem os alores das intensidades luminosas para todos os ângulos erticais, do primeiro ao último ângulo horizontal) 64 U M E

4 (Fimdaseçã seção odedadosed dados e do arquio) OBSERVAÇÕES (referentes à seção de dados do arquio fotométrico padrão IES) 1. <No. lâmpadas> indica a quantidade total de lâmpadas na luminária 2. <umens por lâmpada> indica o fluxo luminoso da lâmpada na qual o ensaio fotométrico foi baseado. Se a luminária possui mais de uma lâmpada considera-se a média aritmética dos fluxos luminosos das mesmas. 3. <Multiplicador> indica o fator de multiplicação aplicado a todos os alores de intensidades luminosas medidos e relacionados no arquio fotométrico. (Se este fator for, por exemplo, igual a 2, significa que os alores efetiamente medidos são iguais à metade dos alores relacionados no arquio fotométrico) 4. <No. ângulos erticais> quantidade de ângulos erticais nos dados fotométricos. 5. <No. ângulos horizontais> quantidade de ângulos horizontais nos dados fotométricos. 6. <Tipo da fotometria> indica o tipo da fotometria correspondente, sendo: 1 Fotometria Tipo -gama 2 Fotometria Tipo B-beta 3 Fotometria Tipo A-alfa 7. <Unidade> indica a unidade utilizada para as dimensões da superfície luminosa da luminária, sendo: 1 Pé (feet) 2 Metro (m) 8. <argura> indica a largura da superfície luminosa da luminária medida ao longo do plano fotométrico <omprimento> indica o comprimento da superfície luminosa da luminária medida ao longo do plano fotométrico - 1. <Altura> indica a altura média da superfície luminosa da luminária medida ao longo do eixo ertical. O formato da superfície luminosa da luminária é normalmente considerado retangular. Outros formatos podem ser definidos atribuindo-se o alor zero ou negatio a uma ou mais dimensões acima, conforme mostrado abaixo: 11. <Fator de correção deido ao reator> representa a relação entre o fluxo luminoso da lâmpada quando operando com reator comercial e o fluxo luminoso correspondente à mesma lâmpada operando com reator de referência. 12. <Uso futuro> Reserado para uso futuro.. <Potência total de entrada> indica a potência total em Watt consumida pela luminária durante o ensaio.. <Ângulos erticais> Relação dos ângulos erticais considerados no ensaio. Para fotometrias tipo -Gama o primeiro ângulo ertical dee ser ou 9 e o último dee ser 9 ou. Para fotometrias A-Alfa e B-Beta o primeiro ângulo ertical dee ARGURA OMPRIMENTO ATURA DESRIÇÃO Ponto Retângulo (padrão) A Prisma retangular írculo (D= diâmetro) Esfera (D= diâmetro) ilindro ertical (D= diâmetro) ilindro horizontal (D= diâmetro) ilindro horizontal (D= diâmetro) - Elipse = Elipse - - Elipsóide - - Elipsóide 66 U M E

5 ser =9 ou e o último dee ser <Ângulos horizontais> Relação dos ângulos horizontais considerados no ensaio. Para fotometrias tipo -Gama o primeiro ângulo horizontal é quase sempre igual a e o último ângulo pode ser um dos seguintes: (apenas um ângulo horizontal) indicando que a luminária é simétrica em todos os planos fotométricos 9 indicando que a luminária é simétrica em cada quadrante indicando que a luminária é bilateralmente simétrica em relação ao plano fotométrico - indicando que a luminária não dee ter simetria lateral Fotometrias bilateralmente simétricas em relação ao plano fotométrico 9-27 terão o primeiro ângulo horizontal igual a 9 e o último igual a 27 Para fotometrias A-Alfa e B-Beta em que a luminária é lateralmente simétrica em relação ao plano ertical de referência, o primeiro ângulo horizontal dee ser igual a e o último igual a 9. Fotometrias A-Alfa e B-Beta em que a luminária não é lateralmente simétrica em relação ao plano ertical de referência têm o primeiro ângulo horizontal igual a --9 e o último igual a 9.. <Valores de Intensidades uminosas> Relação das intensidades luminosas medidas no ensaio. ada linha corresponde a um ângulo horizontal, sendo cada alor de intensidade luminosa para cada ângulo ertical correspondente. Os dados fotométricos na forma digital podem ser isualizados e analisados por meio de programas de computador adequados, dentre os quais se destaca o POTOMETRI TOO BOX PROFESSIONA EDITION desenolido e distribuído pela empresa norte-americana IGTING ANAYSTS Inc. ( com). Este programa tem capacidade de ler arquios fotométricos de outros padrões além do IES tais como EUUMDAT (utilizado na Europa, exceto Reino Unido) e IBSE (utilizado no Reino Unido). Atraés dele é possíel isualizar em 3 as características fotométricas das luminárias, gerar relatórios fotométricos, conerter padrões ou tipos de fotometrias e comparar fotometrias de diferentes luminárias. José uiz Pimenta é engenheiro eletricista e Mestre pela Escola Politécnica da USP. É membro da IE Brasil (ommission Internationale de l Éclairage) do IES (Illumination Engineering Society of North America), da omissão Brasileira de Normas E..4 - Aplicações da Iluminação e Medições Fotométricas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), consultor do R - Roadway ighting ommitee e associado a ASBAI - Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação. Atua desde como consultor e é titular da eukom Sistemas Informatizados para Iluminação. Referências: Ian Ashdown, P. Eng.,, FIES Thinking Photometrically Part II, - IGTFAIR Pre-onference Workshop. IESNA Publication No. M-63-2 ANSI Approed Standard File Format for Electronic Transfer of Photometric Data and Related Information. IESNA Publication No. M-75-1 Goniophotometer Types and Photometric oordinates. IESNA Publication No. M-72- Directional Positioning of Photometric Data. IE Publication No : Recommended file format for electronic transfer of luminaire photometric. IE Publication No. 1-96: The photometry and goniophotometry of luminaires. U M E

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