ELEVADOR DE CARGAS. Chaira Papinelli Ferreira RA: Debora Gandra RA: Erick Scarpin RA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEVADOR DE CARGAS. Chaira Papinelli Ferreira RA: Debora Gandra RA: Erick Scarpin RA:"

Transcrição

1 ELEVADOR DE CARGAS Chaira Papinelli Ferreira RA: Debora Gandra RA: Erick Scarpin RA: Geovani Lameu RA: Jose Renato Ribeiro Hilário RA: Lincon Marcelo RA: Lucas Chacon RA: Marcio Narcizo RA: Matheus Stelluti RA: Mike Vinicius RA: Rogerio Caetano De Oliveira RA:

2 INTRODUÇÃO Através da história vemos que sempre houve a necessidade de produzir e melhorar equipamentos de deslocamento sejam eles para cargas ou para pessoas. Hoje em dia possuímos uma grande variedade de tipos e aplicações, indo desde deslocamento de pessoas ao deslocamento de minérios, tanto horizontal, como vertical, e até mesmo em planos inclinados. Quando tratamos de deslocamento vertical, o que vem logo a mente são elevadores, sejam eles de cargas (em edifícios garagem e indústrias), ou de pessoas (edifícios residenciais e comerciais). No entanto, para deslocamentos verticais de cargas, também temos os guindastes, pórticos, pontes rolantes etc.

3 HISTÓRIA Desde 1500 a.c. os egípcios já usavam equipamentos rudimentares similares a elevadores, estes eram movidos por tração animal que foram se desenvolvendo através do tempo, sendo que, a partir da revolução industrial, a tração animal passou a ser substituída por máquinas a vapor. No Brasil os primeiros registros de elevadores de passageiros datam da primeira metade do século XX, sendo estes inicialmente movidos à manivela e com o passar dos anos foram substituídos por elevadores elétricos. Hoje em dia, por definição, são mecanismos que se utilizam de um motor elétrico ou hidráulico para realizar o deslocamento de cargas, com ou sem vida, no plano vertical ou inclinado. O tipo mais comum são os elevadores elétricos que podem ser divididos em algumas categorias: de passageiros, de carga, monta carga, monta pratos, entre outros. Usualmente elevadores elétricos se utilizam de um motor, que fornece um torque a um eixo, apoiado em dois mancais que move uma polia. Nos elevadores sem contrapeso, os cabos de sustentação tem uma das extremidades presa à cabine e a outra presa a um tambor, que é aquele que, neste caso, recebe o torque do motor, e nos demais uma está presa à cabine e a outra ao contrapeso.

4 CONCEITO E SEUS COMPONENTES São mecanismos que se utilizam de um acionamento elétrico ou hidráulico para realizar o deslocamento de cargas, no sentido vertical ou inclinado. O tipo mais comum são os elevadores elétricos que podem ser divididos em algumas categorias: de passageiros e de carga. São comumente chamados de elevadores de cabine e classificados como máquina de elevação. Segundo Rudenko (1976) as velocidades de deslocamento dos elevadores de carga variam de 0,1 a 1,5 m/s e normalmente que podem variar de 0,25 a 15 toneladas. Estes elevadores são compostos pelos seguintes componentes, sendo eles as partes principais: cabina ou carro, trilhos ou guias, poço, contrapeso, dispositivo de suspenção, maquina elevadora, dispositivos de segurança e controles elétricos. Estes componentes estão detalhados em tópicos logo abaixo:

5 MOTOR O motor é o equipamento que fornece o torque necessário para a rotação da engrenagem, seu acionamento mais comum atualmente é o elétrico, entretanto, em meados do século XVIII os elevadores movidos por cabos, tinha acionamento através de uma máquina a vapor. Seu controle é dado por um painel de controle eletrônico. O motor não funciona sozinho, a transmissão da rotação do motor para a engrenagem é intermediada por um redutor, pois a velocidade de rotação do motor é muito superior à velocidade de translação do carro desejada. O redutor geralmente possui engrenamentos de diferentes diâmetros para que as velocidades angulares de entrada e de saída sejam diferentes.

6 CARRO/TROLE DE ELEVAÇÃO O carro consiste do conjunto responsável pela movimentação de um elevador de cremalheira, montado junto com cabine-gaiola a torre de suspenção, normalmente incluído de equipamentos de segurança.

7 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO Como o nome já diz, trata-se do conjunto que faz a elevação do elevador, como: Cabos, as engrenagens motor, contrapeso, guias, roletes de encosto, o eixo do motor e o redutor, e em caso de um elevador que não possua contrapeso, têm-se o tambor. Basicamente é o conjunto composto pela gaiola e carro/motor.

8 CABINE É o local onde se coloca a carga do elevador para o transporte, o acesso a esta estrutura se dá por uma ou duas portas. Trata-se então basicamente de uma caixa formada por um paralelepípedo de vigas, cantoneiras, grades e chapas, sendo que a norma NBR limita uma flecha máxima de deflexão da parede em no máximo 10 mm para 10% da carga aplicada em uma área de qualquer formato ou posição de 25 cm², essa conta representa o caso da carga tombar sobre a parede eliminando qualquer interferência nos equipamentos de segurança ou nas guias.

9 GAIOLA OU CHASSI Nada mais é que um suporte da cabine e dos mecanismos presos a ela como: limitador de velocidade, rodas ou encaixe das guias, freio de segurança, além dos próprios cabos de elevação que são presos a parte superior da gaiola.

10 CONTRAPESO O contrapeso tem a função de reduzir a força necessária ao motor para o acionamento do sistema, usualmente o contra peso tem o peso do sistema de elevação, acrescida de no mínimo 40% da carga máxima, e fazem o trajeto no sentido contrário ao da cabine em guias. Esse equipamento assim como o carro se move preso a guias laterais que impedem o movimento horizontal do mesmo. Em elevadores de passageiros e de carga de grandes dimensões é necessário o uso de freios de emergência e para-choques, para o caso em questão, devido a suas dimensões e carga superior a 0,5t além da sua altura de trabalho, 24 m se faz necessário tais equipamentos, se movimentam através cabos de aços e polias, presos a torre/cabine..

11

12 CABOS Mesmo sendo um elevador movido por engrenagens/cremalheiras, cabos são usados para receber a tração do contrapeso balanceada com o peso da cabine. Então é um dos principais elementos que compõe um elevador, sendo responsável por elevar a carga através da tração gerada pelo torque do motor.

13 POLIAS São os mecanismos responsáveis por transmitir o torque do motor aos cabos, e também direcionar o cabo para a posição dos seus locais de fixação. Para serem capazes de suportar esta carga devem ser feitas de material resistente à compressão e serem fixadas de maneira adequada à estrutura de suporte, no caso a laje. A fixação das polias ao piso da casa de maquinas, por parafusos e em caso de laje de concreto com chumbadores de expansão. Para elevadores de cremalheira, as polias são necessárias somente para a movimentação do contrapeso, e alinhamento dos cabos, e também são usadas para os cabos ligados aos limitadores de velocidade, um dos componentes dos mecanismos de segurança de um elevador.

14 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Elevadores possuem dispositivos mecânicos de segurança que são acionados caso haja falha que ocasione o excesso de velocidade do carro. Estes dispositivos são o limitador de velocidade e o freio de segurança.

15 LIMITADOR DE SEGURANÇA O limitador de velocidade é um dispositivo que monitora constantemente a velocidade do elevador e basicamente é constituído de uma polia, sobre a qual corre um cabo de aço.

16 FREIOS Seu acionamento é dado por limitadores de velocidade, que consiste em uma polia no teto da casa das máquinas apoiando um cabo preso à base da cabine, e a outra polia no poço do elevador, com isso, quando a cabine ultrapassa a velocidade estipulada, o movimento de rotação de uma das polias faz com que pesos sendo rotacionados por ela se afastem por força centrífuga acionando um interruptor que por sua vez cessa a energia do motor e aciona os freios de emergência.

17 TRILHOS São os responsáveis por manter o carro sem movimento horizontal e também sofrem a ação dos freios de segurança. O deslocamento da cabine sobre os trilhos se dá com um encaixe do tipo C ou através de rodas, estes últimos reduzem as perdas por atrito do deslocamento.

18 TIPOS ELEVADOR DE CARGAS ELEVADOR COM SISTEMA DE CREMALHEIRA É uma máquina de transporte vertical que funciona por meio da movimentação de engrenagens, que são acionadas por um moto freio de velocidade. A movimentação dessa estrutura garante uma grande força motriz do elevador, fazendo com que ele seja ideal para cargas maiores, garantindo que cargas podem ser elevadas com segurança e eficiência. Com esse tipo de elevador, é possível transportar cargas pesadas em alta velocidade, chegando até 40 m/min.

19

20 ELEVADOR DE CANECAS É o meio mais econômico de transporte vertical de material a granel. São fabricados em função do material a ser transportado. Podem ser classificados, de acordo com o tipo de descarga, em centrífugo ou contínuo. As canecas podem ser fixadas em correias ou correntes. É de manutenção fácil e barata, longa vida útil, ocupa pouco espaço e possibilita rápida troca das peças de desgaste. O tipo do elevador é dado em função de seu sistema de descarga - centrífugo ou contínuo - e do meio de ligação das canecas - correia ou corrente..

21 ELEVADOR DE CANECAS Centrifugo de corrente: São utilizados para materiais de escoamento fácil, não abrasivo, que podem ser escavados do pé do elevador. A roda de acionamento não permite o deslizamento e garante o alinhamento da corrente e das canecas. O deslocamento das canecas é feito em velocidades elevadas, entre 1,10 a 1,52 m/s, para garantir a descarga do material por ação da força centrífuga, quando elas passam pela roda do conjunto da cabeça. As canecas são fixadas a uma corrente central ou a duas laterais. Centrifugo de correia: E normalmente utilizado para materiais finos, abrasivos, secos e de escoamento fácil que não tenham lascas ou pontas que possam danificar a correia. Uma vantagem do elevador centrífugo sobre o contínuo é que o seu ponto de alimentação é consideravelmente mais baixo. Contínuo de corrente: Para materiais mais pesados e de maior tamanho que os elevadores centrífugos. Suas canecas não são projetadas para escavar o material e são normalmente carregados por uma calha, o que exige a elevação do seu ponto de alimentação. A descarga do material é feita por gravidade, e por isto, o conjunto da cabeça é maior que o dos elevadores centrífugos. A velocidade de deslocamento das canecas é menor: 0,64 a 0,76 m/s. Contínuo de correia: Para materiais frágeis, em pó ou fluidos como cal, cimento ou produtos químicos secos. As canecas são pouco espaçadas entre si e a velocidade é baixa. As canecas têm abas laterais no seu fundo para funcionarem como calhas para o material da caneca subsequente.

22 ELEVADOR HIDRAULICO A força de tração fará com que aconteça o movimento de sobe e desce de um elevador. Mas, existe outro conceito de elevador. Este diferente modelo de elevador consiste do uso de fluido para o movimento da cabine, dispensando a energia elétrica como foco principal para que aconteça o movimento. Neste modelo de elevador, chamado hidráulico, existe uma bomba hidráulica e um pistão dirigido por fluxos montados dentro de um cilindro. Em geral, usa-se o material fluido incompressível óleo, que percorre pelo cilindro que é conectado na bomba hidráulica. Compõe o sistema um tanque, que trabalha como reservatório, a bomba hidráulica e uma válvula entre o cilindro e o tanque. A bomba hidráulica força o fluido do tanque em um tubo, levando-o ao cilindro.

23 Elevador elétrico sem casa de maquinas Com o desenvolvimento e aprimoramento dos elevadores elétricos, superou-se o conforto aos passageiros durante a viagem. Novas tecnologias surgiram e permitiram a instalação de elevadores elétricos sem a necessidade da presença da casa de máquinas, permitindo a sua aplicação mesmo em locais com espaço limitado. Mais uma vantagem do equipamento elétrico é o menor ruído gerado por seu funcionamento porque os elevadores hidráulicos necessitam de uma moto-bomba. Aliado a um menor custo de manutenção, esse tipo de equipamento também são mais eficientes energeticamente, características que são altamente desejáveis em uma instalação residencial.

24 Componentes de elevadores elétricos

25 APLICAÇÕES TIPOS ELEVADORES Elevador Utilização Elevador Hidráulico Utilizado em oficinas mecânicas e indústrias automotivas, por conta da sua capacidade de carga e também por ter uma altura de elevação baixa, devido ao sistema. Elevador Elétrico Elevador Tipo Caneca Possui inúmeras aplicações devido a sua grande versatilidade e segurança. Grande representatividade nas indústrias em geral, para transporte vertical de cargas, e em prédios residenciais. Meio mais econômico de elevar produtos a granel, torna-se muito utilizado na indústria alimentícia, e também em estações portuárias. Possui manutenção fácil e de baixo custo Elevador De Cremalheira Principalmente na construção civil, devido à grande força motriz gerada, garantindo o transporte seguro de grandes cargas em alturas elevadas.

26 NORMATIZAÇÃO Como toda máquina, existem normas a serem seguidas, seja no projeto, na instalação, na operação ou na manutenção. Para o elevador de carga, que é o tema abordado neste trabalho, tem-se a norma NBR da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT), que tem como objetivo estabelecer requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores elétricos de carga. Segundo a norma citada à cima os elevadores elétricos de carga são definidos como uma máquina de elevação destinada principalmente para transporte de carga e no qual somente o ascensorista e a pessoa necessária para a carga e a descarga são permitidos viajar e podem ser classificados conforme as classes abaixo:

27 NORMATIZAÇÃO Classe A: Carga comum, o peso é distribuído onde que nenhuma peça exceda o limite de ¼ da carga nominal do elevador. O carregamento e a descarga são manuais por empilhadeiras manuais. Neste carregamento a carga nominal mínima deve ser calculada a base de 250 kg/m 2 da área útil da cabina. Classe B: Carga automotiva, usado para transporte de automóveis utilitários ou de passageiros, até a carga nominal do elevador. A carga nominal mínima deve ser calculada a base de 150 kg/m² da área útil da cabina. Classe C: Carregamento feito por empilhadeiras motorizadas á qual è transportadas ou não pelo elevador. Durante o carregamento a carga na plataforma do carro não deve ultrapassar 150% da carga nominal e em nenhum caso a empilhadeira deve exceder 50% da carga nominal do elevador. Para este tipo de carregamento, a carga nominal mínima deve ser calculada a base de 250 kg/m 2. Durante a viajem, o peso da empilhadeira e da carga não deve ultrapassar a carga nominal do elevador.

28 CONCLUSÃO Com a apresentação deste trabalho, o grupo concluiu que é extremamente importante a análise do projeto de movimentação e transporte industrial, para que se possa avaliar a viabilidade de implementação de elevadores de carga em uma empresa.

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 10 PONTES DE PÓRTICOS ROLANTES PROF.: KAIO DUTRA Das máquinas de levantamento, é a de maior aplicação na indústria, permitindo deslocamentos verticais e horizontais

Leia mais

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 9 MECANISMOS DE TRANSLAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Mecanismos de Translação Estes mecanismos são responsáveis pela locomoção do equipamento em trabalho, e podem ser classificados

Leia mais

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC)

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) Com os estudos efetuados sobre movimentação de granéis sólidos, podemos notar que, para transporte em elevação, tanto os transportadores de correia quanto os transportadores

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa DEFINIÇÃO / IMPORTÂNCIA Operação de movimentação de sólidos em regime contínuo, realizado em diversas etapas de um processo industrial. Aspectos importantes: Custo

Leia mais

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS EQUIPAMENTOS NOVOS PASSAGEIROS ABNT NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR NM 267:2002 Elevadores

Leia mais

Rendimentos em Transmissões Mecânicas

Rendimentos em Transmissões Mecânicas Rendimentos em Transmissões Mecânicas NOME: Lucas Ribeiro Machado O que é Transmissões Mecânicas Transmissão mecânica são equipamentos ou mecanismo que tem a função de transmitir potência, torque ou rotação

Leia mais

Cálculos envolvendo Atuadores Hidráulicos. Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04. Atuador hidráulico de dupla ação

Cálculos envolvendo Atuadores Hidráulicos. Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04. Atuador hidráulico de dupla ação UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04 Cálculos envolvendo tuadores Hidráulicos EME-26 ula 04 21-09-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior tuador hidráulico de dupla ação tuador hidráulico

Leia mais

ELEVADORES DE CARGAS DAVID EDSON EDNALDO FERNANDO JOHN MARCOS

ELEVADORES DE CARGAS DAVID EDSON EDNALDO FERNANDO JOHN MARCOS ELEVADORES DE CARGAS DAVID EDSON EDNALDO FERNANDO JOHN MARCOS História 1500 a.c. pelos egípcios para retirar água do rio Nilo. Formas bem rudimentares, sendo movidos por tração animal e humana. 550 a.c.

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,

Leia mais

IMAGENS DE EQUIPAMENTOS

IMAGENS DE EQUIPAMENTOS www.ortobras.com.br ÍNDICE 1 2 3 4 5 INTRODUÇÃO IMAGENS DE EQUIPAMENTOS DETALHAMENTO DO MODELO SEM CASA DE MÁQUINAS TABELA DE ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 02 03 04 05 06 www.ortobras.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

CONFORME NM 207:99 E NBR ATUALIZAÇÃO NORMATIVAS DE SEGURANÇA KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da

CONFORME NM 207:99 E NBR ATUALIZAÇÃO NORMATIVAS DE SEGURANÇA KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da NBR NM 207 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação, além de exigências

Leia mais

Capítulo 4. Elementos finais de controle

Capítulo 4. Elementos finais de controle Capítulo 4 Elementos finais de controle Bombas Máquinas geratrizes, cuja finalidade é deslocar líquidos por escoamento. Ela transforma o trabalho mecânico que recebe de um motor em energia hidráulica sob

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 1 INTRODUÇÃO À MAQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PROF.: KAIO DUTRA Instalações Internas de Transporte e Máquinas de Elevação Máquinas de elevação e transporte são

Leia mais

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A. Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES

Leia mais

Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES PROF.: KAIO DUTRA Polias As polias podem ser fabricadas nos dois tipos: Móveis: Movimentam-se com o movimento da carga, normalmente usada

Leia mais

ELEVADORES EFICIENTES

ELEVADORES EFICIENTES - - - ELEVADORES EFICIENTES As características principais dos elevadores LP-0463BE (LP- 0401BE): 1. É usado um motor de velocidade com regulador de frequência. Esta solução garante que durante a aceleração

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa R$ 29.800,00 (recondicionado) R$ 29.800,00 (recondicionado) PT-06 999 028 001 001 01 PT500 - convencional. Marca: Serena. Largura de passagem de 500 mm, altura de passagem de 150 mm. Esteira de

Leia mais

Lei de Pascal. Elevador Hidráulico

Lei de Pascal. Elevador Hidráulico Lei de Pascal Princípio físico que rege o funcionamento de dispositivos hidráulicos, tais como, a direção hidráulica, freio hidráulico, elevador hidráulico, macaco hidráulico, etc... A variação de pressão

Leia mais

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP GROMOS.COM.BR GROMOSELEVADORES GROMOSELEVADORES ELEVADOR CONVENCIONAL GEPE ELEVADOR CONVENCIONAL ELÉTRICO GEPE Desenvolvidos e fabricados com segurança e robustez, os Elevadores Convencionais elétricos

Leia mais

Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Avaliação de Sistemas de Industriais 2016-2 1 Aula 11 Noções de elementos de máquinas Elementos de transmissão flexíveis 2 Avaliação de Sistemas de Industriais Elementos de transmissão flexíveis Conceitos

Leia mais

ATUADORES E VÁLVULAS

ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES Esses mecanismos são denominados atuadores, pois sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Os

Leia mais

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical.

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical. VERTBOX ALTA QUALIDADE NO PROJETO E NOS MATERIAIS DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO SILENCIOSO E EFICIENTE AGILIDADE E PRODUTIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO FLEXÍVEL PARA ATENDER A DIVERSOS TIPOS DE USO OPERADO

Leia mais

#$%"&' ((() )* )+, - )* )+ ./01,22,0,2,0 4/! " +78,2,0

#$%&' ((() )* )+, - )* )+ ./01,22,0,2,0 4/!  +78,2,0 !" #$%"&' ((() )* )+, - )* )+./01,22,0,2,0 %'"3#' 4/! " 45/% 4/67 +78,2,0 1 EQUIPAMENTOS DE LEVANTAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO Durante o período referente ao primeiro relatório, foi realizado um estudo direcionado

Leia mais

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades:

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Plataformas Monta-Cargas Monta-Pratos Acessibilidades Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Modelo PO Capacidade: 100 kg a 10.000 kg. Velocidade: até 0,30 m/s. Curso Máximo: até 12

Leia mais

EK180 Perfuratriz Hidráulica

EK180 Perfuratriz Hidráulica Perfuratriz Hidráulica APLICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS O equipamento CZM foi projetado para oferecer alto desempenho aliado à confiabilidade e mecanismo de simples operação e manutenção. A foi desenvolvida

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias. Desenho Técnico Mecânico II

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias. Desenho Técnico Mecânico II DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias 1.0. Chavetas 1.1. Definição: Chavetas são elementos mecânicos que permitem a transmissão do movimento de um eixo para cubos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

Montagem das Estruturas Metálicas

Montagem das Estruturas Metálicas O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Montagem das Estruturas Metálicas Objetivo Apresentar métodos de montagem e a versatilidade que o aço permite ao ser utilizado na construção.9 Montagem

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GRELHAS VIBRATÓRIAS - ZL EQUIPAMENTOS.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GRELHAS VIBRATÓRIAS - ZL EQUIPAMENTOS. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 1. APLICAÇÃO. As grelhas vibratórias projetadas e confeccionadas, pela ZL Equipamentos, foram especialmente desenvolvidos para instalações onde o volume de finos do material bruto

Leia mais

Aplicações Mecânicas Aula 3

Aplicações Mecânicas Aula 3 Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão

Leia mais

Alternador. Professor Diogo Santos Campos

Alternador. Professor Diogo Santos Campos 4. SISTEMA ELÉTRICO O sistema elétrico dos motores dos tratores agrícolas pode ser dividido em três partes, são elas: Produção: gerador e dispositivos de controle de corrente e tensão; Armazenamento: bateria;

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO 1-INTRODUÇÃO Este manual se aplica a todos os modelos de caixas de ventilação marca MONITRON. Suas instruções são de âmbito geral, e é necessário adaptá-las

Leia mais

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA II. AJUSTE & TOLERÂNCIA: Livro recomendado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimençôes. Autores: Osvaldo Luiz Agostinho; Antonio Carlos dos Santos Rodrigues e Joâo Lirani. Editora Edgard Blucher

Leia mais

A empresa Vastec Equipamentos Industriais Ltda foi fundada em 1970, e até hoje se mantém como uma empresa familiar, de capital próprio, e detentora de tecnologia própria, utilizando processos e materiais

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Parede FKB modelo VCO-19 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot 1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento

Leia mais

Alimentadores. Alimentadores vibratórios MV

Alimentadores. Alimentadores vibratórios MV Alimentadores Alimentadores vibratórios MV Alimentadores vibratórios MV Os Alimentadores MV operam com material de grande granulometria, sendo ideais para alimentação de britadores primários e secundários.

Leia mais

Cabine. Pontos fortes: Excelente visibilidade Cabine ampla e confortável Ergonômica Vários itens de série. Chassi:

Cabine. Pontos fortes: Excelente visibilidade Cabine ampla e confortável Ergonômica Vários itens de série. Chassi: Cabine A cabine da RK 406 foi concebida dentro do conceito o máximo para o operador, seg padrões de segurança, conforto e grande visibilidade frontal e lateral, facilitando a ope Conforme o ambiente de

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa 500 mm. Sem motor principal. Com polia motor principal com 3 canais. Com esteira de entrada de 4000 mm. Com correia transportadora. Com amortecedores. Sem proteções. Sem correia do motor. Com

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa 999 028 001 001 01 500 mm. Sem motor principal. Com polia motor principal com 3 canais. Com esteira de entrada de 4000 mm. Com correia transportadora. Com amortecedores. Sem proteções. Sem correia

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa PT-43 PT400 - convencional. Marca: Vantec. Largura de passagem de 400 mm e altura de 150 mm. Com esteira de entrada de 3500 mm de comprimento. Com correia emborrachada, com redutores e motores

Leia mais

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Desde a invenção da roda as civilizações mais antigas tinham a necessidade de substituir o atrito e o deslizamento provocado pelos contatos que dois materiais causavam. Relatos de que os Romanos

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I EXERCÍCIOS FT I 07, 08 e 09 Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como

Leia mais

transmissão de movimento e transformação de movimento.

transmissão de movimento e transformação de movimento. Transmissão e transformação de movimento A UU L AL A O motor que aciona uma máquina nem sempre produz o movimento apropriado ao trabalho que se deseja realizar. Quando isso ocorre, torna-se necessário

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Canal FKB modelo VCO-17 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO

TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO Com uma reputação mundial de Qualidade Integral, as talhas elétricas Varese associam os mais avançados conceitos de engenharia com destaque especial na segurança e na versatilidade.

Leia mais

PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES

PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E DO MUCURI CAMPUS JUSCELINO KUBITSCHEK DIAMANTINA - MG PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OUTUBRO / 2013 Página 1 de 6

Leia mais

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104945 (51) Classificação Internacional: B23Q 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.01.18 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

BOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.

BOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível

Leia mais

TURF CARE CATÁLOGO DE PEÇAS MODELOS / ZTH6125KAA / ZTH5221KAA / ZTH5223KAA. Manual No REV.

TURF CARE CATÁLOGO DE PEÇAS MODELOS / ZTH6125KAA / ZTH5221KAA / ZTH5223KAA. Manual No REV. TURF CARE CATÁLOGO DE PEÇAS MODELOS 968999159 / 5221 968999160 / 5223 968999186 / 6125 Manual No. 539107973 REV. IR (10/10/02) 1 Introdução Este catálogo de peças de reposição visa suprir as necessidades

Leia mais

FIS-14 Lista-04 Setembro/2012

FIS-14 Lista-04 Setembro/2012 FIS-14 Lista-04 Setembro/2012 1. A posição de uma partícula é descrita por r = 300e 0,500t mm e θ = 0,300t 2 rad, onde t é dado em segundos. Determine as intensidades da velocidade e da aceleração da partícula

Leia mais

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 1. Se o coeficiente de atrito estático em A é µ s = 0,4 e o colar em B é liso, de modo que so exerce uma força horizontal sobre o cano, determine a distancia mínima x de modo

Leia mais

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves

Leia mais

Sistemas Hidráulicos. Composição e Componentes

Sistemas Hidráulicos. Composição e Componentes Sistemas Hidráulicos Composição e Componentes Composição e Componentes Composição e Componentes Esquema geral de sistema hidráulico Três partes principais: Esquema geral de sistema hidráulico Três partes

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ALIMENTADOR VIBRATÓRIO - ZL EQUIPAMENTOS.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ALIMENTADOR VIBRATÓRIO - ZL EQUIPAMENTOS. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ALIMENTADOR VIBRATÓRIO - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os alimentadores vibratórios projetados e confeccionados, pela ZL Equipamentos, foram especialmente desenvolvidos para operar

Leia mais

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade Elevador Uso Acessibilidade Solução ideal para acessibilidade Fácil instalação em edificações existentes Interação total com o ambiente Instalação compacta sem casa de máquinas Segurança, conforto e praticidade

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa PT-32 PT400 - convencional. Marca: Vantec. Largura da boca de 400 mm, altura de passagem de 130 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. 1 jogo de faca e cont ra faca. Estrutura em chapa de aço. Polia

Leia mais

Página 1

Página 1 1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir

Leia mais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características, forma construtiva, etc. Critérios

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa Marca: Planalto. Largura da boca de 400 mm, altura de passagem de 130 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. 1 jogo de faca e contra faca. Estrutura em chapa de aço. Polia para motor principal. Com

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. Relação TDP x rotor constante Elevada desagregação do solo Quebra de órgãos ativos e das transmissões

1 INTRODUÇÃO. Relação TDP x rotor constante Elevada desagregação do solo Quebra de órgãos ativos e das transmissões 1 INTRODUÇÃO Equipamento de preparo do solo Única operação Utilização mais comum Eliminação de plantas daninhas Preparo do solo (horticultura) Possibilidade de controle do grau de desagregação do solo

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica ACE - Acionamentos Elétricos 218-1 Instrutor - Prof. Ademir Nied Projeto 2 Data Limite para Entrega: 27/6/218 Observações: Consulta livre e um relatório por grupo.

Leia mais

Selecionando o. Guindaste Ideal. Para a sua Empresa. Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa.

Selecionando o. Guindaste Ideal. Para a sua Empresa. Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa. Selecionando o Guindaste Ideal Para a sua Empresa Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa. Conteúdo Introdução A ciência por trás de um Guindaste Saiba

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa 999 028 001 001 01 500 mm. Sem motor principal. Com polia motor principal com 3 canais. Com esteira de entrada de 4000 mm. Com correia transportadora. Com amortecedores. Sem proteções. Sem correia

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte 1. Fale sobre as correntes de elos soldadas, seus principais tipos, vantagens e desvantagens, desenhe um elo e aponte suas principais medidas. 2.

Leia mais

Fonte: Acesso em

Fonte:  Acesso em 13ª Aula Bombas Hidráulicas Como vimos na aula anterior as bombas hidráulicas podem trabalhar, tendo o suprimento de óleo abaixo ou acima de sua entrada. Desta maneira é importante sabermos definir qual

Leia mais

USADOS atualização

USADOS atualização biomassa Marca: Vanmaq. Largura da boca de 500 mm, altura de passagem de 150 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. Polia para motor principal. 1 chave reversora, com correias torque team. 2 redutores e 2

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH 1) (ENEM 2013) Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificuldade de locomoção, é utilizado,

Leia mais

Manual do Locatário ELEVADOR DE OBRA

Manual do Locatário ELEVADOR DE OBRA Manual do Locatário ELEVADOR DE OBRA Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO 1 ELEVADOR DE OBRA À CABO Antes de colocar o equipamento em funcionamento, leia atentamente

Leia mais

ELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS

ELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS ELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS EL2000 Disponível para aplicação residencial unifamiliar ou exclusivo para acessibilidade em locais públicos Capacidade: 3

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO.

BALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO. BALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO..000 800.000.000 600.000.000 400.000.000 200.000.000 84798999 Outras máquinas e aparelhos mecânicos com função própria 200.000.000 400.000.000

Leia mais

Aproveitamento de potência de tratores agrícolas

Aproveitamento de potência de tratores agrícolas Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia

Leia mais

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus A WIRTGEN GROUP COMPANY Vibroacabadoras Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 Facilidade de operação com o mais alto rendimento e qualidade na pavimentação.

Leia mais

1) Metodologia de ensino 1 2) Prática 2 3) Continuação de Engrenagens 6 4) Manivelas 8 5) Polias 9 6) Exercícios de fixação dos conceitos 11

1) Metodologia de ensino 1 2) Prática 2 3) Continuação de Engrenagens 6 4) Manivelas 8 5) Polias 9 6) Exercícios de fixação dos conceitos 11 1) Metodologia de ensino 1 2) Prática 2 3) Continuação de Engrenagens 6 4) Manivelas 8 5) Polias 9 6) Exercícios de fixação dos conceitos 11 Objetivo: aprender mais sobre movimento, abordando os seguintes

Leia mais

Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1)

Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1) Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1) 1 Figura P3 1 2 Figura 1.1 Ainda considerando o engate de reboque do Problema 2, determine a força horizontal que deverá ocorrer na esfera se o reboque

Leia mais

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo

Leia mais

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP GROMOS.COM.BR ELEVADORES CARGUEIROS GECE ELEVADOR CARGUEIRO ELÉTRICO GECE Desenvolvidos e fabricados com segurança e robustez, os Elevadores de Cargas Elétricos da GROMOS visam atender as necessidades

Leia mais

Bombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura

Bombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Bombas hidráulicas Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição de bomba hidráulica Definição: Máquina responsável por transformar energia mecânica ou elétrica em energia

Leia mais

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais:

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Segurança: 01 Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.): Ref.: NR-06 Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Botas; Óculos;

Leia mais

Motor de combustão de quatro tempos

Motor de combustão de quatro tempos Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS Transporte Equipamentos de transporte Tipo Rodoviário Ferroviário Marítimo Vantagens Rapidez Entrega porta a porta Adequado para cargas mais

Leia mais

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP Motor com polia 12 V DC Montagem e operação na UFES-Vitória. Equipamentos 127

Leia mais

CAPITULO 9 - TRANSPORTADOR HELICOIDAL (TH)

CAPITULO 9 - TRANSPORTADOR HELICOIDAL (TH) CAPITULO 9 - TRANSPORTADOR HELICOIDAL (TH) Da análise das características dos transportadores mecânicos podemos encontrar um aspecto de diferenciação entre eles, no que se refere ao movimento relativo.

Leia mais

MAB SÉRIES Manipuladores de coluna com braço móvel

MAB SÉRIES Manipuladores de coluna com braço móvel DESCRIÇÃO Os manipuladores de braço móvel são produzidos sob medida, segundo as necessidades da cada cliente dimensionando: O curso útil vertical e horizontal; A capacidade do braço suporte em função da

Leia mais

Catálogo Técnico LIMPA GRADES AUTOMÁTICO. Versão

Catálogo Técnico LIMPA GRADES AUTOMÁTICO. Versão Catálogo Técnico LIMPA GRADES AUTOMÁTICO Versão 2012-1 Página 2 de 9 S U M Á R I O 1. HIDROMECÂNICOS... 3 1.1 LIMPA GRADES AUTOMÁTICO... 3 1.1.1 Dados Principais... 3 1.1.2 Escopo... 3 1.1.3 Movimento

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E

Leia mais

Sistema de movimentação e transporte

Sistema de movimentação e transporte Sistema de movimentação e transporte Pórticos Bruno Baccine Carlos Henrique Mendes Igor Raffa Josuel Ribeiro Matheus Victorino Sampaio Matheus Kavano Theo Soliani Thiago Craveiro Jácomo Introdução Necessidade

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

reciclagem a frio KMA 220

reciclagem a frio KMA 220 Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina

Leia mais

Sistemas de Movimentação e Transportes

Sistemas de Movimentação e Transportes Sistemas de Movimentação e Transportes Pontes Rolantes Araçatuba 2018 Elaboração: Bruno Mendes Dias RA: 202944 Carlos Otuka RA: 204169 Danilo Fagá RA: 203832 Diego Silva RA: 197821 Geandro Jeferson RA:

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:

Leia mais

Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus

Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Características do Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Os acoplamentos elásticos TeTeFlex - Plus possuem diversas configurações, atendendo uma vasta

Leia mais

Características do MCU

Características do MCU ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! Características do MCU APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM FÍSICA O MCU é periódico. Apresenta velocidade angular e velocidade

Leia mais