ELEVADORES DE CARGAS DAVID EDSON EDNALDO FERNANDO JOHN MARCOS
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1 ELEVADORES DE CARGAS DAVID EDSON EDNALDO FERNANDO JOHN MARCOS
2 História 1500 a.c. pelos egípcios para retirar água do rio Nilo. Formas bem rudimentares, sendo movidos por tração animal e humana. 550 a.c. devido um presente dado por Nabucodonosor à sua esposa Semirais. 450 a.c. na Grécia começou aparecer os primeiros componentes básicos para um elevador como conhecemos hoje
3 História 1500 a.c. - tração animal e humana 550 a.c - bombeamento de água 450 a.c. - primeiros componentes básicos Entre 292 a.c. e 280 a.c. - surgiu o primeiro elevador
4 História 236a.c - outros modelos descritos e desenvolvidos operado por polias e cordas enroladas em um tambor através de alavancas e cabrestante, parafuso ou rosca sem fim para elevação de água. 110 a.c. listados cinco objetos utilizados para mover cargas: rosca sem fim, gancho, cunha, polia e alavanca.
5 História Também nesta época foi criado aquele que seria considerado o primeiro elevador de cargas, o primeiro guincho manual 1743, no palácio de Versalhes, foi instalado por ordem do rei Luís XV com o intuito de ligar seus aposentos ao de sua amante que ficava no andar inferior o primeiro elevador conhecido o americano Elisha Graves Otis inventou o primeiro sistema de segurança. Em 1857 ele foi convidado para inaugurar o primeiro elevador de passageiros num edifício de 5 andares de lojas.
6 História 1846 foi inventado o guindaste hidráulico alimentado, abrindo assim o caminho aos elevadores hidráulicos substituindo a alimentação a vapor, por Sir Willian Armstrong 1880 Werner Von Siemens da Alemanha inventou o elevador elétrico, sendo atualmente o mais usado. Os elevadores brasileiros começaram a ser fabricados em 1918
7 História elevador a vapor elevador hidráulico elevador mecânico elevador hidráulico de segurança elevador elétrico elevador aero hidráulico elevador óleo dinâmico
8 FUNCIONAMENTO Num sistema de tração com ou sem engrenagem (usado em instalações de médio ou alto percurso, respectivamente), a cabine do elevador é sustentada no passadiço por vários cabos de aço, normalmente duas polias e um contrapeso. O peso da cabina e do contrapeso fornecem tração suficiente entre as polias e os cabos.
9 FUNCIONAMENTO O maquinário para acionar o elevador fica localizado na casa de máquinas, normalmente acima do passadiço do elevador. Para fornecer energia à cabina e para receber os sinais elétricos dela, um cabo elétrico multifuncional conecta a casa de máquinas à cabina.
10 FUNCIONAMENTO Em um sistema hidráulico (usado principalmente em instalações de baixo percurso, onde uma velocidade moderada do carro é aceitável), uma cabina é colocada na ponta de um longo pistão que sobe e desce em um cilindro. A cabina sobe quando o óleo é bombeado de um reservatório para dentro do cilindro, elevando o pistão. A cabina é abaixada quando o óleo retorna ao reservatório.
11 FUNCIONAMENTO BÁSICO O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor de tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina de tração. Além desse freio normal, o elevador é dotado também de um freio de segurança para situações de emergência.
12 TIPOS DE ELEVADORES Elevador tracionado à Cabo. Elevador tracionado à pião cremalheira. Elevadores de carga por fuso. Pneumática. Hidráulica.
13 ELEVADOR TRACIONADO À CABO. Utilizados obras para elevação de carga e transporte de pessoas. Possuem capacidade e tamanho limitados. E alguns elevadores são exclusivos para cargas, sendo proibido o transporte de pessoas neste tipo de equipamento.
14 Consiste em uma cabine, tracionada por um cabo de aço e se movimenta dentro de uma torre. Cabo é enrolado em um tambor conhecido como guincho que é acionado através de um motor elétrico, fazendo com que ocorra a movimentação da cabine do elevador. A rotação desse motor é transmitida ao tambor através de um sistema de transmissão que pode ser composto por engrenagens e correias ou apenas um eixo de transmissão do motoredutor para o guincho.
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16 Elevador tracionado à pião cremalheira E um equipamento mecânico capaz de içar e transportar cargas com a finalidade de agilizar na condução dos mesmos, principalmente na construção civil. Consiste em uma cabine onde na parte superior está instalado um conjunto com 2 motoredutores, responsáveis pelo movimento de um pinhão sobre uma cremalheira, instalada ao longo comprimento da torre.
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19 Elevadores de carga por fuso É uma barra reta formada por roscas e passos contínuos com um ângulo distintos, é usado na execução de quase todos os processos que exigem um movimento linear. Empregado em elevadores de automóveis, elevadores para portadores de necessidades especiais e elevadores residências.
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21 Elevadores de cargas com Fluidos
22 Pneumática São elevadores para cargas menores utilizados quando os outros tipos não são viáveis, quando se deseja elevar uma carga em uma altura mediana. Um tipo de aplicação dos elevadores de carga pneumático são em rampas para executar manutenção em motocicletas já que não e preciso chegar a grades alturas e conseguindo um avanço rápido.
23 Hidráulico Elevadores de cargas que permite trabalha com maiores alturas, possibilitando o transporte de cargas mais pesadas e em maiores quantidades, suportando uma base maior para levantamento de maiores cargas e objetos.
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27 Casa de Máquina
28 Casa de Máquina Máquina de Tração - É responsável pelo movimento do elevador e sustentação do conjunto cabina e contrapeso Lona de Freio - Instalada na sapata do freio, efetua o contato com a flange da máquina no momento da frenagem Volante É um disco de plástico instalado no extremo do eixo do motor. Possibilita a movimentação manual do elevador, nos dois sentidos de direção. Utilizado principalmente em operações de resgate.
29 Casa de Máquina Encoder - Um dispositivo de monitoração da temperatura dos enrolamentos do motor de tração. Este item de segurança impede o funcionamento do elevador caso a temperatura monitorada exceda o limite definido. Base Integrada - È uma estrutura de aço instalada no solo da casa de máquinas e suporta a máquina de tração do elevador.
30 Casa de Máquina Quadro de Comando - Agrupa sistemas de controle e monitoração do elevador, gerenciamento das chamadas, abertura e fechamento de porta e comando do movimento do elevador. Regulador de Velocidade - Dispositivo de monitoramento de velocidade, o regulador de velocidade aciona o freio de segurança, caso a velocidade do elevador ultrapasse o limite permitido.
31 Casa de Máquina Amortecedor da Cabine - Instalado no extremo inferior da caixa de corrida, é um sistema de amortecimento (hidráulico ou por mola) que amortece o choque da cabina. Cabos de Tração - Passa pelas polias da máquina de tração. São elas que realizam a transferência de torque entre o motor e o conjunto formado pela cabina e contrapeso, efetuando o movimento do elevador.
32 Casa de Maquina Contra Peso - Balanceamento do peso da cabina nas polias da máquina de tração. Seu peso é dimensionado de acordo com as características de cada elevador. Limite de Percurso - São contatos eletromecânicos instalados nos extremos da caixa de corrida. Este dispositivo de segurança desliga o elevador, impedindo-o de ultrapassar a distância limite nos extremos do poço.
33 CABINE
34 CABINE Régua de segurança É uma cortina de proteção constituída por feixes infravermelhos. É responsável pela interrupção do fechamento das portas de cabina enquanto algum passageiro estiver entrando ou saindo do elevador, garantindo assim, total segurança durante o seu embarque e desembarque.
35 Corrediças de cabina As corrediças de cabina, instaladas no extremo inferior e superior na estrutura da cabina, guiam linearmente a cabina através das guias do poço. Corrediça de rolo Corrediças de rolo são usadas nos elevadores de alta velocidade, guiando a cabina linearmente pela estrutura das guias.
36 Corrediça de nylon Corrediças de Nylon são usadas nos elevadores de baixa velocidade, guiando a cabina linearmente pela estrutura das guias. Painel de operação Instalado no interior da cabina, o painel de operação é composto por botões e indicadores visuais de registro de chamadas.
37 Indicador de posição Dispositivo instalado no painel de operação, composto por setas e números de sinalização, indicam o sentido de movimento e posição da cabina.
38 Operador de portas O operador de portas comporta um motor elétrico e um inversor de frequência. Instalado no extremo superior da cabina, sua função é realizar a abertura e fechamento das portas de pavimento e cabina, esta, presa à sua estrutura. Motor do operador O motor do operador de portas é responsável pela geração de força que efetuará a abertura e o fechamento das portas de cabina e pavimento.
39 Inversor de frequência O inversor de frequência do operador de portas é responsável pela alimentação do motor do operador, controlando aceleração, velocidade nominal e desaceleração, através de tensão e frequência. Cornija ( protetor de soleira ) A cornija é uma chapa metálica presa na soleira de cabina que isola o hall com a caixa de corrida quando a cabina parar desnivelada em relação ao pavimento.
40 Iluminação de emergência Dispositivo responsável pela iluminação da cabina na falta de energia elétrica, garantindo a segurança e a tranquilidade do passageiro. Portas da cabine As portas de cabina isolam a cabina e a caixa de corrida. Elas atuam somente quando a cabina atingir uma posição segura no pavimento, próxima ao nível do andar. A porta de cabina possui um contato elétrico de fechamento de porta, que por segurança, realiza a confirmação de fechamento de porta de cabina.
41 Porta de cabina de abertura central Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir do centro, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento. Porta de cabina de abertura lateral Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir da lateral, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento.
42 FREIO DE SEGURANÇA Instalado no inferior da estrutura da cabina, o freio de segurança é um aparelho que efetua a frenagem da cabina caso ela exceder a velocidade máxima definida. Este dispositivo é acionado pelo regulador de velocidade, situado na casa de máquinas, cuja função é monitorar a velocidade do elevador.
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44 NORMAS ABNT.
45 ABNT NBR 15597:2010 Título: Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas. Objetivo: Esta Norma estabelece regras para melhoria da segurança dos elevadores de passageiros existentes, com o objetivo de atingir um nível equivalente de segurança àquele de um elevador recentemente instalado conforme a ABNT NBR NM 207 e aplicando o que há de mais avançado em segurança.
46 ABNT NBR NM 196-DEZ: 1999 Título: elevadores de passageiros e monta-cargas - Guias para carros e contrapesos - Perfil T Objetivo: Esta Norma especifica tipos e qualidades, características dimensionais e tolerâncias e o acabamento superficial para guias padronizadas e suas talas de junção.
47 ABNT NBR 14712:2013 Título: Elevadores elétricos e hidráulicos Elevadores de carga, montacargas e elevadores de maca Requisitos de segurança para construção e instalação Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca, elétricos e hidráulicos, instalados permanentemente, servindo a pavimentos definidos, e movendo-se entre guias inclinadas em no máximo 15 com a vertical, com ou sem casa de máquinas.
48 ABNT NBR 16200:2013 Título: Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente Requisitos de segurança para construção e instalação Objetivo: Esta Norma aborda os elevadores elétricos novos instalados e operados temporariamente (designados como elevadores nesta Norma), utilizados por pessoas autorizadas a entrar em locais de engenharia e construção, atendendo níveis de pavimentos de serviços, contendo uma cabina.
49 ABNT NBR 16083:2012 Título: Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes Requisitos para instruções de manutenção Objetivo: Esta Norma especifica os elementos necessários para a preparação das instruções de operações de manutenção, como apresentado em 4.1, que são fornecidas para as novas instalações de elevadores de passageiros, elevadores de cargas, elevadores de passageiros e cargas, monta-cargas, escadas rolantes e esteiras rolantes.
50 Agradecimento Agradecemos primeiro a Deus por nos ter dado saúde e força para superar as dificuldades. A universidade e ao professor Fernado Eguia pelo desafio proposto para o nosso aprendizado. E a todos os alunos presentes pelo respeito e atenção.
51 Conclusão Criado em 1500 a.c os elevadores estão sempre em constante evolução para sempre melhorar a segurança de quem utiliza. Elevar cargas não so facilitou a locomoção de pessoas e objetos, mas como também criou uma nova forma de pensar antes de construir. Tanto como em um setor industrial para guardar peças e maquinas mas para ajuda na locomoção dos mesmos. Como para facilitar a locomoção de pessoas em um determinado local por exemplo prédios residenciais, quanto shopping. Aprendemos que não so basta construir um elevador, mas sim temos que seguir uma série de normas regulamentadoras de segurança e transporte.
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