DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO NO SOLO E ADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO, EM FUNÇÃO DE CULTURAS ANTECESSORAS 1
|
|
- Augusto Cruz Gama
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO NO SOLO E ADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO, EM FUNÇÃO DE CULTURAS ANTECESSORAS 1 Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO); Marisa de C. Picclo (CENA/USP), Claudia Vieira Brasil (CENA/USP), Aexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão), André da Silva Teobaldo (Fundação GO) RESUMO - Com o objetivo de avaliar os efeitos de doses de N sobre o algodoeiro, cultivado após as culturas da soja, do milho e de gramíneas forrageiras, nas condições do Cerrado goiano, foi conduzido, em Santa Helena de Goiás, o presente trabalho. Foram estudadas culturas antecessoras (algodão, Brachiaria decumbe, milho e soja), dispostas em faixas (parcelas) e cinco doses de nitrogênio em cobertura (0, 40, 80, 120 e 160 kg/ha de N), distribuídas nas subparcelas, totalizando vinte tratamentos. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. A quantidade de N mineralizado dos resíduos das culturas de algodão e soja, independente da velocidade de decomposição, foi suficiente para suprir a demanda do algodoeiro, no patamar de produção alcançado. O algodoeiro cultivado em sucessão à braquiária acumulou menor quantidade de N em suas folhas, cresceu menos, reteve maior número de capulhos, foi mais produtivo e apresentou maior rendimento de fibra, comparado com a monocultura de algodão e a sucessão à soja e ao milho. Durante o ciclo do algodoeiro, a presença de resíduos de soja favoreceu a mineralização líquida do nitrogênio do solo, tornando-o disponível nos primeiros estádios de desenvolvimento da planta. Palavras-chave: Gossypium hirsutum; sucessão de culturas, biomassa microbiana do solo. INTRODUÇÃO A recomendação de adubação com nitrogênio (N) em função da análise de solo ou análise foliar é uma tarefa muito difícil devido à dinâmica desse nutriente no solo, pois mais de 95% do nitrogênio do solo encontra-se na forma orgânica, enquanto apenas uma pequena parte está disponível nas formas de amônio e nitrato, que são absorvidas pelas plantas (STEVENSON, 1986). Por outro lado, resultados de experimentos de campo com o algodoeiro têm demotrado que é possível relacionar a resposta ao nitrogênio com a inteidade do uso da área e com o potencial de produtividade (SILVA e RAIJ, 1996; SOUZA e LOBATO, 2004). O entendimento dos mecanismos biogeoquímicos que mantêm a fertilidade do solo são extremamente importantes para implementar o seu manejo. As taxas líquidas de mineralização e nitrificação do N do solo são importantes indicadores da sua fertilidade, pois refletem a capacidade do solo em fornecer este nutriente para o crescimento das plantas. Na presença de resíduos com baixa concentração de N existe potencial de imobilização de N do solo, enquanto os resíduos com alta concentração de N promovem a mineralização do N no solo (JIGGOU e BAKKEN, 1997). Assim, quando o algodoeiro é cultivado no sistema plantio direto, especialmente em sucessão a gramíneas, a imobilização de nitrogênio pela biomassa microbiana pode ser um dos fatores respoáveis pela maior 1 Apoio financeiro: FIALGO, EMBRAPA, FUNDAÇÃO GO e FAPESP
2 demanda de nitrogênio mineral. Já no caso de algodão cultivado após a soja, estima-se que a adubação nitrogenada possa ser reduzida em até 20% (FERREIRA e CARVALHO, 2005). Os objetivos desse trabalho foram: 1) verificar se ocorre resposta diferenciada do algodoeiro à aplicação de doses de nitrogênio, em função da cultura antecessora no sistema de produção; e 2) avaliar a variação de nitrogênio inorgânico no solo e sua relação com o nitrogênio da biomassa microbiana, em função das culturas antecessoras ao algodoeiro na sucessão de culturas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi italado na área experimental da Fundação GO, em Santa Helena de Goiás, em esquema de faixas em parcelas subdivididas. O solo é classificado como Latossolo vermelho, com as seguintes características físicas e químicas, na camada 0-20 cm, antes da italação do experimento: teores de argila, silte e areia iguais a 450, 150 e 400 g/kg, respectivamente; ph (CaCl2)=5,4; P=12 mg/dm 3, MO=4,7 g/kg; teores de K +, Ca 2+, Mg 2+, H+Al 3+ e CTC (em cmolc/dm 3 ) iguais a 0,32, 5,5, 1,2, 4,7 e 11,7, respectivamente. A precipitação no período totalizou mm, sendo que 66,7% das chuvas ocorreram nos meses de dezembro, fevereiro e março. As culturas antecessoras (algodão, braquiária, milho e soja) dispostas em faixas formaram as parcelas, enquanto as cinco doses de nitrogênio em cobertura (0, 40, 80, 120 e 160 kg/ha de N) formaram as subparcelas, totalizando vinte tratamentos. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Cada subparcela foi formada por seis linhas de 5 m de comprimento, utilizando-se as quatro linhas centrais como área útil. Na safra 2003/2004, a área foi cultivada com algodão. No verão da safra 2004/2005 foram cultivadas as culturas antecessoras (soja, milho, algodão e braquiária). A cultura da soja foi adubada, na semeadura, com 500 kg/ha de ,5% de Zn + 0,2% de B, e a produtividade foi de kg/ha. A cultura do milho recebeu, na semeadura, 450 kg/ha de ,5% de Zn + 0,2% de B, e em cobertura, aos 45 dias após a emergência, 400 kg/ha de ,4% de B, e a produtividade foi de kg/ha. A cultura do algodão recebeu, na semeadura, 450 kg/ha de ,5% de Zn + 0,2% de B, e em cobertura, aos 30 dias após a emergência (fase B1), 270 kg/ha de ,4% de B, e a mesma quantidade do fertilizante aos 45 dias após a emergência (fase F1), obtendo-se produtividade de kg/ha. No dia 12/12/2005, realizou-se o plantio mecanizado com a cultivar BRS Ipê, em espaçamento 0,90 m. A adubação de plantio foi com 450 kg/ha da formulação ,5% Zn + 0,45 B; portanto todas as parcelas receberam o equivalente a 18 kg/ha de N no sulco de semeadura. As doses de nitrogênio em cobertura foram aplicadas em duas partes iguais entre as fases ficológicas B1 e F1, a primeira em 20/01/2006 e a segunda em 15/02/2006. Em cada adubação de cobertura, foram aplicados o equivalente a 20 kg/ha de N, na forma de sulfato de amônio em todos os tratamentos, exceto na dose zero; o restante foi aplicado na forma de uréia. Nas duas coberturas, foram aplicados também 40 kg/ha de K2O, na forma de cloreto de potássio, e 0,9 kg/ha de boro, usando-se fertilizante granulado (10%B). Antes de cada adubação de cobertura, foram realizadas amostrage de solo na camada 0-20 cm para análise de N inorgânico (nitrato e amônio). Os teores de N inorgânico (N-NH4 + e N-NO3 - ) foram determinados pelo sistema automático de injeção de fluxo contínuo (RUZICKA e HANSEN, 1981), após extração de 10g de amostras frescas com 100 ml de KCl 2 mol L -1. Análises de biomassa microbiana C e N foram realizadas nas amostras coletadas antes da primeira cobertura (fase B1), de acordo com Brookes et al. (1985) e Vance et al. (1987). No período de pleno florescimento, em 25/03/2006, foram coletadas amostras de folha (5ª folha a partir do ápice da haste principal, com pecíolo) em todas as parcelas, para posterior análise química, de acordo com os métodos descritos em Malavolta et al. (1997). Antes das duas adubações de cobertura e da amostragem de folhas (no florescimento), realizaram-se leituras na 5ª folha, por meio do clorofilômetro portátil Minolta SPAD 502.
3 As análises químicas do solo foram realizadas de acordo com os métodos recomendados pela EMBRAPA (1997). Na colheita, em 22/06/206, foram avaliados o número de capulhos, o peso médio de um capulho, a produtividade de algodão em caroço e em pluma, a altura das plantas e a percentagem de pluma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Independentemente das doses de N, o melhor desempenho do algodoeiro foi quando em sucessão à braquiária (Tab. 1), cuja produtividade, tanto em caroço como em pluma, foi, respectivamente, 28% e 31% superior à sucessão algodão-algodão. As plantas de algodão em sucessão à braquiária cresceram menos e acumularam menos N em suas folhas (Tab. 1); porém houve maior retenção de capulhos e maior rendimento de fibra, comparado com as outras culturas antecessoras. Esses resultados sugerem que houve melhor distribuição dos fotoassimilados para a produção de fibras, em detrimento do crescimento vegetativo. O algodoeiro cultivado após a soja apresentou o segundo melhor desempenho; as plantas desenvolveram-se rapidamente após a emergência, provavelmente devido à maior disponibilidade de nitrogênio, e atingiram a maior altura final (Tab. 1). Os maiores teores de P e S (Tab.1) nas folhas do algodoeiro, cultivado após a braquiária, sugerem melhor distribuição do sistema radicular do algodoeiro em profundidade, o que explicaria também a retenção de capulhos no terço superior das plantas e a maior produtividade, como resultado do aproveitamento da água armazenada em camadas mais profundas do solo ou ainda pela menor perda de água por evaporação, devido à manutenção da cobertura do solo. Na literatura existem relatos da eficiência da braquiária como bomba biológica, absorvendo nutrientes de camadas abaixo de 20 cm do solo e tornando-os disponíveis após a decomposição dos resíduos (SOUSA e LOBATO, 2005). Os menores teores de Mg na folha do algodoeiro foram observados quando em sucessão à braquiária e ao milho, o que pode ser explicado pela baixa CTC de raízes de gramíneas, que as tornam mais eficientes na absorção de cátio monovalentes, principalmente K +, em detrimento dos divalentes (RAO et al., 1996). A produtividade do algodoeiro em resposta às doses de N em cobertura dependeu da cultura antecessora (Tab. 1); não houve efeito significativo da adubação nitrogenada de cobertura quando estas foram algodão e soja, o que deve estar associado aos efeitos residuais dessas culturas, que são ricos em proteínas, sobretudo a soja. Quando as culturas antecessoras foram braquiária e milho, houve aumento de produtividade e, com o ajuste das equações quadráticas, as doses de N em cobertura que possibilitaram as máximas produtividades de algodão em caroço foram estimadas em 94 kg/ha para braquiária e em 68 kg/ha, para a cultura do milho. A maior resposta do algodoeiro à adubação nitrogenada, tendo a braquiária como antecessora, pode ser explicada pela menor disponibilidade de nitrogênio do solo devido, provavelmente, à sua imobilização por maior período, tanto na biomassa da braquiária como pelos microrganismos do solo. Os maiores valores de biomassa microbiana C e N (Fig. 1), medidos na fase B1, foram obtidos no algodoeiro sobre palha de braquiária. Tais resultados sugerem elevada imobilização de N até aquele estádio de desenvolvimento do algodoeiro, o que pode ser confirmado pelo menor valor SPAD (Soil Plant Analyses Development), medido pelo clorofilômetro na fase B1, antes da adubação (Tab. 2). O valor SPAD (Tab. 2) medido com o clorofilômetro refletiu bem o estado nutricional em N, porém variou conforme o estádio de crescimento da planta, sendo que os valores máximos foram medidos na fase F1, pouco antes da segunda cobertura do algodoeiro. Confrontar com dados de literatura mais recentes sobre o assunto. Na fase B1, a taxa líquida de mineralização foi positiva (Tab. 3), apenas para a soja como cultura antecessora, sugerindo que o N foi disponibilizado mais cedo do que com as demais
4 antecessoras; no entanto, nesta fase, os teores de N inorgânico no solo foram semelhantes entre si. O maior valor SPAD na fase B1 com a soja como antecessora indica maior concentração de N nas folhas (Tab. 2). Já na fase F1, as taxas líquidas de mineralização de N do solo foram positivas, independente da cultura antecessora, indicando que o processo de mineralização foi maior que a imobilização. Os valores positivos de taxas líquidas de nitrificação significam que as condições químicas (ph, concentração de amônio) e físicas (umidade) do solo favoreceram a rápida traformação do amônio em nitrato. Como o algodoeiro cultivado após a soja não respondeu em produtividade às doses de N, mesmo havendo aumento do teor desse nutriente na folha (Tab. 1), pode-se inferir que a quantidade de N mineralizada dos resíduos dessa cultura, independente da velocidade de decomposição, foi suficiente para suprir a demanda das plantas, no patamar de produção alcançado. Tabela 1. Produtividade de algodão em caroço (A.caroço) e em pluma (Pluma), rendimento de fibra, altura de plantas, peso médio de um capulho (Pcap), número médio de capulhos por planta (Ncap) e teores foliares de macronutrientes, em função de culturas antecessoras e doses de nitrogênio. Santa Helena de Goiás, safra 2005/2006 Cultura antecessora/ Dose de N (kg/ha) Altura Pcap Ncap A.caroço Fibra Pluma N P K Ca Mg S (cm) (g) (kg/ha) (%) (kg/ha) g/kg Efeito geral de culturas antecessoras 1/ Algodão 130,1 c 5,1 ab 9,0 ab c 37,9 b 602 bc 40,6 a 3,3 b 14,4 a 29,9 b 4,8 a 4,1 b Braquiária 121,1 d 5,1 ab 10,5 a a 38,8 a 788 a 37,3 b 3,9 a 14,0 a 29,4 b 3,9 b 4,5 a Milho 136,5 b 4,9 b 7,9 b c 38,0 b 583 c 40,3 a 3,3 b 14,7 a 30,1 b 4,2 b 4,0 b Soja 144,3 a 5,3 a 8,2 b b 37,5 b 645 b 40,3 a 3,8 a 14,6 a 31,8 a 5,1 a 3,9 b Efeito geral de doses de N 0 130,1 5,1 7, , ,3 3,9 13,9 32,1 5,0 3, ,9 5,2 9, , ,3 3,6 13,9 29,7 4,3 4, ,9 5,2 9, , ,7 3,7 14,8 30,1 4,4 4, ,8 5,1 8, , ,3 3,4 14,7 29,1 4,3 4, ,2 5,1 9, , ,5 3,3 14,7 30,5 4,5 4,3 Análise de regressão 0,05 0,08 0, ,08 Culturas antecessoras vs. doses de N Algodão 0 128,5 5,1 6, , ,0 3,5 13,3 33,7 6,3 2, ,4 5,3 9, , ,6 3,3 13,3 29,1 4,4 4, ,4 5,3 10, , ,5 3,3 15,3 30,1 4,6 4, ,3 4,9 9, , ,6 3,2 14,7 26,5 4,5 4, ,1 4,9 9, , ,5 3,4 15,2 30,1 4,5 4,6 Análise de regressão 0,05 Braquiária 0 116,6 5,1 8, , ,0 4,5 14,2 31,4 3,7 4, ,8 4,9 10, , ,7 4,1 14,5 28,4 3,6 5, ,9 5,4 12, , ,6 4,1 13,8 29,5 4,0 4, ,3 5,2 9, , ,0 3,7 13,8 27,8 3,7 4, ,2 5,1 11, , ,0 3,3 13,7 29,7 4,6 4,3 Análise de EL < EL < EL < regressão 0,05 0,07 0,05 0,05 Milho 0 134,8 4,9 7, , ,4 3,4 13,7 29,6 4,5 2, ,3 5,0 7, , ,4 3,1 13,7 29,5 4,2 4, ,1 5,1 7, , ,2 3,5 15,3 28,7 3,9 4, ,1 4,9 8, , ,8 3,1 15,3 32,8 4,3 4,3
5 ,1 4,9 8, , ,9 3,3 15,5 30,1 4,2 4,5 Análise de regressão 0,10 0,10 Soja 0 140,6 5,3 7, , ,7 4,1 14,5 33,6 5,7 2, ,4 5,4 8, , ,6 4,0 14,2 32,0 5,0 4, ,3 5,2 9, , ,6 4,0 14,8 32,2 5,2 4, ,7 5,1 7, , ,6 3,5 15,0 29,3 4,6 4, ,5 5,4 7, , ,8 3,4 14,3 32,0 4,8 4,0 Análise de regressão 0,10 0,05 0,05 C.V. (%) 3,76 5,36 17,35 11,2 2,78 12,10 2,92 7,38 6,30 5,49 11,76 7,32 1/ Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan, P<0,05; EQ = efeito quadrático; EL = efeito linear; = não-significativo. Biomassa C (mg/kg) A Algodão Braquiária Milho Soja Culturas antecessoras Biomassa N (mg/kg) Algodão Braquiária Milho Soja Culturas antecessoras Figura 1. Biomassa microbiana C (A) e biomassa microbiana N (B) do solo (camada 0-20 cm) medidas no tratamento testemunha (sem aplicação de N em cobertura) na fase B1 da cultura do algodoeiro, em função das culturas antecessoras. As barras verticais correspondem aos valores do erro padrão da média. Santa Helena de Goiás, safra 2005/2006. B Tabela 2. Valores SPAD da quinta folha do algodoeiro, medidos em três épocas, em função de culturas antecessoras e doses de nitrogênio em cobertura. Santa Helena de Goiás, safra 2005/2006. Culturas antecessoras Época/Dose de N (kg/ha) Média Algodão Braquiária Milho Soja Antes da 1 a cobertura (fase B1) 0 42,9 a 40,8 b 41,2 b 44,1 a 42,2 C Antes da 2 a cobertura (fase F1) 0 52,5 50,0 48,9 53,5 51,2 80 1/ 53,8 53,4 51,3 55,3 53, / 53,7 53,1 52,0 56,1 53,7 Média 53,3 ab 52,2 bc 50,7 c 55,0 a 52,8 A No florescimento 0 48,6 47,5 49,2 48,6 48, ,1 49,1 49,7 50,6 50, ,5 49,9 49,3 52,1 51,4
6 120 51,5 50,9 50,6 52,5 51, ,8 52,1 49,9 52,3 51,5 Análise de regressão EQ< EQ< EQ< EQ< Média 51,1 a 49,9 b 49,7 b 51,2 a 50,6 B 1/ Na época da leitura, havia sido aplicado a metade da dose de N, na primeira adubação de cobertura Médias seguidas de mesma letra minúscula (na linha) e maiúscula (na coluna) não diferem pelo teste de Duncan, P<0,05 CONCLUSÕES - O algodoeiro em sucessão à soja e ao algodão necessita de menor quantidade de fertilizante nitrogenado, em comparação com a sucessão à braquiária e ao milho. - O algodoeiro cultivado em sucessão à braquiária acumula menor quantidade de N em suas folhas, cresce menos, retém maior número de capulhos, é mais produtivo e apresenta maior rendimento de fibra, comparado com a monocultura de algodão e a sucessão à soja e ao milho. - Durante o ciclo do algodoeiro a presença de resíduos de soja favorece a mineralização líquida do nitrogênio do solo, tornando-o disponível nos primeiros estádios de desenvolvimento da planta. Tabela 3. Teores de nitrogênio mineral e taxas líquidas de mineralização e nitrificação do nitrogênio do solo (camada 0-20 cm) com seus respectivos erros padrão da média, em função das culturas antecessoras (tratamento testemunha, sem adubação nitrogenada de cobertura). Santa Helena de Goiás, safra 2005/2006 Época/ C. Antecessora N-NO3 - N-NH4 + N-(NO3 - + NH4 + ) Taxa de mineralização Taxa de nitrificação mg/kg solo seco mg/kg solo/dia Antes da 1 a cobertura (fase B1) Algodão 6,0 ± 0,72 3,5 ± 0,57 9,5 ± 1,26-0,42 ± 0,26-0,04 ± 0,19 Braquiária 3,7 ± 0,62 5,0 ± 0,73 8,6 ± 1,12-0,30 ± 0,12 0,00 ± 0,09 Milho 4,5 ± 0,60 5,4 ± 0,83 9,9 ± 1,01-0,49 ± 0,21-0,02 ± 0,10 Soja 2,6 ± 0,18 3,8 ± 0,45 6,5 ± 0,53 0,11 ± 0,13 0,17 ± 0,09 Antes da 2 a cobertura (fase F1) Algodão 2,5 ± 0,44 5,7 ± 0,09 8,2 ± 0,42 0,06 ± 0,04 0,18 ± 0,06 Braquiária 2,0 ± 0,12 3,7 ± 0,16 5,7 ± 0,27 0,62 ± 0,09 0,36 ± 0,02 Milho 2,2 ± 0,13 3,0 ± 0,19 5,2 ± 0,07 1,03 ± 0,11 0,40 ± 0,02 Soja 2,1 ± 0,24 4,7 ± 0,86 6,7 ± 1,10 0,10 ± 0,10 0,22 ± 0,11 CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO As pesquisas focalizando a adubação nitrogenada do algodoeiro coiderando o seu cultivo dentro de programas de rotação de culturas são escassas, especialmente as que englobam avaliações de produtividade, estado nutricional das plantas e microbiologia do solo. Esse tipo de informação é fundamental para aprimorar o manejo da fertilidade do solo e da adubação do algodoeiro ierido nos sistemas de produção do Cerrado brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROOKES, P.C.; LANDMAN, A.; PRUDEN, B.; JENKINSON, D.S. Chloroform fumigation and the release of soil nitrogen: a rapid direct extraction method to measure microbial biomass nitrogen in soil. Soil Biology and Biochemistry, v.17, p , EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, p. (Documentos, 1)
7 FERREIRA, G.B; CARVALHO, M.C.S. Adubação do Algodoeiro no Cerrado: com resultados de pesquisa em Goiás e Bahia. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Documentos, 138). JIGGOU, W.; BAKKEN, L.R. Competition for nitrogen during mineralization of plants residues in soil: microbial respoe to C and N availability. Soil Biology & Biochemistry, v.29, p , MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, p. RAO, I.M.; KERRIDGE, P.C.; MACEDO, M.C.M. Nutritional requirements of Brachiaria and adaptation to acid soils. In: MILES, J.W.; MAASS, B.L.; VALLE, C.B. (Ed.) Brachiaria: biology, agronomy and, improvement. Cali: CIAT/EMBRAPA, p RUZICKA, J.; HANSEN, E.H. Flow injection analysis. New York: Wiley Interscience, p. SILVA, N.M.; RAIJ, B. van. Fibrosas. In: RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. (Ed.) Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo, 2.ed. Campinas: Itituto Agronômico/ IAC, Cap. 24, p (Boletim Técnico, 100) SOUSA. D.M.G.; LOBATO, E (Ed.). Cerrado: correção do solo e adubação. Planaltina: Embrapa Cerrados, p. STEVENSON, F.J. Cycles of soil: carbon, nitrogen, phosphorus, sulfur, micronutrients. New York: J. Wiley, p. SOUSA. D.M.G.; LOBATO. Fertilidade dos solos no Cerrado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 30, Recife. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, CD ROM VANCE, E.D.; BROOKES, P.C.; JENKINSON, D.S. An extraction method for measuring soil microbial biomass C. Soil Biology and Biochemistry, v.19, p , 1987.
ADUBAÇÃO NITROGENADA NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA/ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO
ADUBAÇÃO NITROGENADA NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA/ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO Maria da Conceição S. Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisBIOMASSA MICROBIANA E DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO, APÓS PASTAGEM DE BRAQUIÁRIA NO CERRADO *,**
BIOMASSA MICROBIANA E DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO, APÓS PASTAGEM DE BRAQUIÁRIA NO CERRADO *,** Maria da Conceição Santana Carvalho 1, Marisa C. Piccolo
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1687
Página 1687 RESPOSTA DO ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO FOSFATADA COMPARANDO FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA COM FERTILIZANTE CONVENCIONAL Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira
Leia maisDOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*)
DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisRESPOSTA DO ALGODOEIRO A FONTES, DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE ZINCO EM SOLO ARGILOSO DO CERRADO
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A FONTES, DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE ZINCO EM SOLO ARGILOSO DO CERRADO Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa
Leia maisADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO COM NPK EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO (1)
Página 12136 ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO COM NPK EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO (1) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão 1 conceicao@cnpa.embrapa.br), Cristina dos Santos (Embrapa Milho
Leia maisRESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*)
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br),
Leia maisProtocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média
Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis
Leia maisImpacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo
1 Impacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo Wagner Bettiol; Otávio Antonio de Camargo; José Abrahão Haddad Galvão e Raquel Ghini Introdução O desconhecimento dos efeitos
Leia maisMANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás
MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás Ana Luiza Dias Coelho Borin Engenheira agrônoma, D.Sc. em Ciência do Solo Pesquisadora da Embrapa Algodão Adubação de sistemas intensivos de produção Conceitos
Leia maisCALIBRAÇÃO DOS TEORES DE POTÁSSIO NO SOLO E NA FOLHA DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*)
CALIBRAÇÃO DOS TEORES DE POTÁSSIO NO SOLO E NA FOLHA DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*) Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Maria da Conceição Santana Carvalho
Leia maisBiomassa Microbiana em Sistemas de Manejo do Solo e de Culturas Típicas da Região Norte do Paraná
Biomassa Microbiana em Sistemas de Manejo do Solo e de Culturas Típicas da Região Norte do Paraná Silva, A.P. 1 ; SOUZA, R.A. 2 ; BABUJIA, L.C. 3 ; NEVES, M.C.P. 2 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; HUNGRIA, M. 2 ;
Leia maisEFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*)
EFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*) Juarez Patrício de Oliveira Júnior 1, Wilson Mozena Leandro 1, Maria da Conceição Santana Carvalho 2,
Leia maisLEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA
Fundação Mato Grosso RELATÓRIIO PARCIIAL Projeto Específico SOJA RCN AGRO LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA 2003//2004 ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 3 2. MATERIAL E MÉTODOS...
Leia maisAdubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas
Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisBalanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro
Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Sinop, 17 de agosto de 217 Estratégias de Adubação x Balanço de Nutrientes Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter
Leia maisÉPOCAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NA CULTURA DO ALGODÃO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (*)
ÉPOCAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NA CULTURA DO ALGODÃO CULTIVADO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (*) Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO / kezia@fundacaogo.com.br),
Leia maisEFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE CALAGEM E GESSAGEM EM ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE GOIÁS *
EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE CALAGEM E GESSAGEM EM ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE GOIÁS * Juarez Patrício de Oliveira Júnior 1, Wilson Mozena Leandro 1, Maria da Conceição
Leia maisProtocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa
Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O
Leia maisFundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisTermos para indexação: Algodão, nutrição de plantas, diagnose foliar, Neossolo Quartzarênico, fertilidade do solo.
MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO DA BAHIA SOB IRRIGAÇÃO Flávia Cristina dos Santos 1, Manoel Ricardo de Albuquerque Filho 1, Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 726
Página 726 NITROGÊNIO E SEUS EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO INICIAL DO GERGELIM Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisRESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*)
RESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO),
Leia maisCALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 INTRODUÇÃO
Página 1515 CALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin *1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés Cordeiro Mourão de Oliveira Júnior 3 ; Julio Cesar Bogiani
Leia mais13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUCESSÃO DE CULTURAS E NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO RESUMO
AVALIAÇÃO DA SUCESSÃO DE CULTURAS E NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Getulio Moreno 1, Luiz Carlos Ferreira de Sousa 2, Rogério Ortoncelli 3, Manuel Carlos Gonçalves
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
Leia maisTermos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 637
Página 637 DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO E SEUS EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO DO GERGELIM Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913
Página 913 DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E CLORETO DE MEPIQUAT EM PLANTIO ADENSADO DO ALGODOEIRO, NA PRESENÇA DE NEMATOIDES. Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ;
Leia maisA CULTURA DO MILHO: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO E ESTUDO DE CASO
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo A CULTURA DO MILHO: CORREÇÃO, ADUBAÇÃO E ESTUDO DE CASO Angelo Spatti Canassa Felippe Hoffmann Silva
Leia maisPiracicaba SP / 09 de Junho de 2016
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO 526 Adubos e Adubação 1 Attilio Kandrotas Bercht nºusp 8019586 Érica Tiemi Okamura n USP 7656001
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisDISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE
Categoria Exposição de Painel DISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE Cláudia Fabiana Alves Rezende (UniEVANGÉLICA); Kamilla Menezes Gomides (UniEVANGÉLICA); Thiago
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1610
Página 1610 FONTES E MANEJO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO CULTIVADO NA REGIÃO DOS "CHAPADÕES" Flávio Hiroshi Kaneko 1 ; Aguinaldo José Freitas Leal 2. 1 UNESP/FEIS Ilha Solteira/SP, fhkaneko@hotmail.com;
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisCEP , Aquidauana, MS. 3 UNESP Ilha Solteira, Rua 3, nº 100, CEP , Ilha Solteira, SP.
EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO DE MILHO SAFRINHA SOBRE A MASSA SECA DE Brachiaria ruziziensis CULTIVADA EM CONSORCIAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO Carlos Hissao Kurihara (1), Gessi Ceccon (1), Douglas
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisDoses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com
Leia maisResposta das culturas à adubação potássica:
Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22-24 de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de
Leia maisProtocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso
Protocolo Parcelamento do K Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Leia maisBoas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Milho. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC)
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Milho Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Sucessão Soja e Milho Safrinha em Sistema Plantio Direto Antecipar a semeadura
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisDOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO
74 DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO Aildson Pereira Duarte (1) e Claudinei Kappes (2)
Leia maisRafael de Souza Nunes, Embrapa Cerrados Djalma Martinhão G. de Sousa, Embrapa Cerrados Maria da Conceição S. Carvalho, Embrapa Arroz e Feijão
Rafael de Souza Nunes, Embrapa Cerrados Djalma Martinhão G. de Sousa, Embrapa Cerrados Maria da Conceição S. Carvalho, Embrapa Arroz e Feijão Palestra realizada no dia 28 de setembro de 2017 no 12 CONAFE
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisAvaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium
202 Embrapa Soja. Documentos, 276 Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Camp0 2. UNIFIL; 2 Embrapa Soja.
Leia maisA cultura da soja. Recomendação de correção e adubação
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 526 - Adubos e Adubação A cultura da soja Recomendação de correção e adubação Piracicaba, Junho 2017 Eduardo de Castro Mattos
Leia maisProtocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha
Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Leia maisMANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso
MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso Leandro Zancanaro FUNDAÇÃO MT Foz do Iguaçu, 03 de
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593
Página 593 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO E PLANTAS DE COBERTURA NO PERÍODO DE INVERNO * Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; João Vitor Ferrari
Leia maisMaira Cistina Pedrotti 1, Luiz Carlos Ferreira de Souza 2 Mirianny Elena de Freitas 3, Leonardo Torres Darbelo e Katiuça Sueko Tanaka 4
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Potencial Produtivo do Milho Cultivado Sobre Resíduos de Oleaginosas e da Adubação Nitrogenada em Cobertura Maira
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisIndicadores Biológicos de Qualidade do Solo em Sistemas de Rotação de Culturas Corrigidas com Calcário
Indicadores Biológicos de Qualidade do Solo em Sistemas de Rotação de Culturas Corrigidas com Calcário SOUZA, R.A. 1 ; SILVA, A.P. 2 ; BABUJIA, L.C. 3 ; STANZANI, E.L. 3,4 ; PAULETTI, V. 5 ; FRANCHINI,
Leia maisCOMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CALAGEM E GESSAGEM NO CERRADO DE RORAIMA 1
Página 1529 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CALAGEM E GESSAGEM NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin 1 ; Gilvan Barbosa Ferreira 1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés Cordeiro
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos
Leia maisProtocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve
Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisConcentrações de Nutrientes no Limbo Foliar de Melancia em Função de Épocas de Cultivo, Fontes e Doses de Potássio.
GRANGEIRO, L.C.; CECÍLIO FILHO, A.B.; CAZETTA, J.O. Concentrações de nutrientes no limbo foliar de melancia em função de épocas de cultivo, fontes e doses de potássio. Horticultura Brasileira, Brasília,
Leia maisAvaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1656
Página 1656 PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE CALCÁRIO E GESSO NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin 1 ; Gilvan Barbosa Ferreira 1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisINOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA
INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Alessandro Guerra da Silva (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rita de Cássia Piedade (3), Hewerton Pires Costa (4), Kleryston
Leia maisESTADO NUTRICONAL DA PLANTA DE ALGODÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM DIFERENTES MODO DE APLICAÇÃO
ESTADO NUTRICONAL DA PLANTA DE ALGODÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM DIFERENTES MODO DE APLICAÇÃO Danilo Marcelo Aires dos Santos (Unesp Ilha Solteira / daniloaires@yahoo.com.br), Enes
Leia maisOBJETIVO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA ADUBAÇÃO NPKS MINERAL (QUÍMICA) POR ORGÂNICA COM E. GALINHA MAIS PALHA DE CAFÉ
ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO EM SOLO CERRADO LATOSSOLO VERMELHO DISTROFERICO COM DOSES CRESCENTES DE ESTERCO DE GALINHA POEDEIRA MAIS PALHA DE CAFÉ ASSOCIADAS Á ADUBAÇÃO MINERAL
Leia maisProtocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre
Protocolo Enxofre Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O
Leia maisADUBAÇÃO POTÁSSICA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NOS CERRADOS
ADUBAÇÃO POTÁSSICA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NOS CERRADOS Alberto Carlos de Campos Bernardi 1, Wilson Mozena Leandro 2, Juarez Patrício de Oliveira Júnior 3, Tiago Gomes de Mesquita
Leia maisRecomendação de correção e adubação para a cultura do milho
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Recomendação de correção e adubação para a cultura do milho Ac. Francisco
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
Leia maisCÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano
Leia maisEFEITO DE DOSES DE POTÁSSIO NA PRODUÇÃO E NOS TEORES FOLIARES DE K + DO ALGODOEIRO NO OESTE BAIANO, SAFRA 2004/2005 *
EFEITO DE DOSES DE POTÁSSIO NA PRODUÇÃO E NOS TEORES FOLIARES DE K + DO ALGODOEIRO NO OESTE BAIANO, SAFRA 2004/2005 * Raphael Lemes Hamawaki (EBDA / raphaellemes@ebda.ba.gov.br), João Batista dos Santos
Leia maisESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1
ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1 FIORIN, Jackson E. 2 ; VOGEL, Pedro Toigo 3 ; SILVA, Alieze N. da 4 ; WYZYKOWSKI, Tiago 5 Palavras chave: Fósforo, Modo de Colocação,
Leia maisAVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado
Leia maisAdubação Foliar da Cultura do Milho Utilizando Produtos Multinutrientes. Antônio M. Coelho 1/ e Amélio C. Filho 2/
Adubação Foliar da Cultura do Milho Utilizando Produtos Multinutrientes Antônio M. Coelho 1/ e Amélio C. Filho 2/ 1/ Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG; CP 151, Email: amcoelho@cnpms.embrapa.br
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:
Leia mais