RESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*)

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1 RESPOSTA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CERRADO DE GOIÁS (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO), Wilson Mozena Leandro (UFG), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG). RESUMO - Os objetivos deste trabalho foram: verificar se ocorre resposta diferenciada de cultivares do algodoeiro a doses de potássio; avaliar a eficiência de épocas de aplicação de potássio; e obter curvas de resposta do algodoeiro à adubação potássica em diferentes condições de teor de potássio no solo, sistema de manejo e potencial produtivo da região no Estado de Goiás. Para atingir esses objetivos foram instalados, na safra 23/24, dois experimentos com doses de potássio, um experimento fatorial com doses versus cultivares, e um experimento fatorial com doses versus épocas de aplicação de potássio. Em solos cujos teores de potássio variaram de 3 a 63 mg dm -3, as doses de potássio para alcançar produtividades máximas entre 3.87 a kg ha -1 variaram de 8 a 175 kg ha -1 de K 2 O, dependendo da cultivar, porém as doses para obtenção de produtividade máxima econômica foram inferiores a esses valores. Em solo argiloso com 63 mg dm -3 de potássio, não houve diferença de produtividade quando o potássio foi aplicado no sulco mais duas coberturas, 1% a lanço em présemeadura (PS), 6% PS + 4% na 1 a cobertura, 6% em PS + 4% na 2 a cobertura ou 5% na 1 a cobertura + 5% na 2 a cobertura. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, potássio, Goiás. RESPONSE OF COTTON VARIETIES TO POTASH FERTILIZATION IN THE CERRADO OF THE STATE OF GOIÁS ABSTRACT - The goals of the present work were: verify if there is differential response of cotton varieties to potash doses; evaluate the efficiency of time of potash application; and obtain curves of cotton response to potash fertilization under different conditions of potash contents in the soil, management system and yield potential of the region in the State of Goiás. In order to achieve these goals, two experiments were installed in the season 23/24 with doses of potassium, one factorial experiment with doses versus cultivars, and one factorial experiment with doses versus time of potash application. In soils containing from 3 to 63 mg dm -3 potash, the doses to achieve maximum yields ranging from 3,87 to 5,583 kg ha -1 varied from 8 to 175 kg ha -1 of K 2 O, depending on the cultivar, although the doses to reach the maximum economical yield were inferior to these values. In a clay soil, containing 63 mg dm -3 of potash, there was no difference of yield whether potash was applied in the row plus two top dressing applications, 1% broadcast application in pre-seeding (PS), 6% PS + 4% in the first top dressing application, 6% PS + 4% in the second top dressing application or 5% in the first top dressing application + 5% in the second top dressing application. Key words: Gossypium hirsutum, potash, Goiás.

2 INTRODUÇÃO O potássio é o segundo nutriente mais absorvido e exportado pelo algodoeiro, sendo imprescindível para o desenvolvimento, produtividade e qualidade de fibra (THOMPSON, 1999; SILVA, 1999). Nos solos da região dos Cerrados, que em sua condição natural são ácidos e pobres em nutrientes, a reserva de potássio não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas por longos períodos. Portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito através da adubação. As doses de potássio aplicadas atualmente na maioria das lavouras de algodão no cerrado (14 a 21 kg ha -1 ) estão muito acima daquelas recomendadas pelos órgãos oficiais. A aplicação de doses elevadas de potássio no cerrado é justificada, em parte, pelo alto potencial produtivo das cultivares plantadas na região, aliado a condições climáticas favoráveis e elevado nível tecnológico das lavouras, proporcionando produtividades de até 5.2 kg ha -1, em regiões com alto potencial produtivo e manejo adequado da cultura. Contudo, tem-se observado que a utilização dessas doses altas é feita de modo generalizado, independentemente da cultivar plantada, do teor de K disponível, da CTC do solo e do potencial produtivo da região. Isso pode estar ocasionando um consumo de luxo de potássio ou até perdas por lixiviação do excesso que não é absorvido pela cultura ou adsorvido na CTC do solo. Além disso, numa agricultura competitiva é importante planejar a adubação buscando-se a máxima eficiência econômica e não a máxima produtividade física. O manejo da adubação potássica, com relação às doses e modos de aplicação (sulco, a lanço e parcelada) deve ser considerado, devido ao alto potencial de perdas por lixiviação que os solos dos cerrados apresentam. Os objetivos deste trabalho foram: (1) verificar se ocorre resposta diferenciada de cultivares do algodoeiro a doses crescentes de potássio; (2) avaliar a eficiência de épocas de aplicação de potássio; e (3) obter curvas de resposta do algodoeiro à adubação potássica em diferentes condições de teor de K no solo, sistema de manejo e potencial produtivo da região, no Estado de Goiás. MATERIAL E MÉTODOS Para atingir os objetivos, foram instalados, na safra 23/24, dois experimentos com doses de potássio (um em Ipameri, em sistema de plantio direto, e outro em Santa Helena de Goiás, em sistema convencional), um experimento fatorial com doses x cultivares, e um experimento fatorial com doses x épocas de aplicação de potássio. Nos quatro experimentos, o delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições. As parcelas foram formadas por 6 linhas de 7m, com espaçamento entre linhas de,9 cm e 8-1 plantas por metro linear. A fonte de potássio usada foi cloreto de potássio. Amostras de folhas (5 a folha a partir do ápice da haste principal, em pleno florescimento) foram coletadas para análise química. Experimentos com doses de potássio, em Ipameri e Santa Helena de Goiás Em Santa Helena de Goiás, o experimento foi instalado na área experimental da Fundação GO, cujo teor inicial de K no solo foi 63 mg dm -3 (-2 cm). Foram testadas sete doses de potássio (, 4, 8, 12, 16, 2 e 24 kg ha -1 de K 2 O). A cultivar plantada foi BRS Aroeira, cuja adubação de plantio foi o equivalente a 45 kg ha -1 de uma mistura com 67, 3, 5, 23 e 1 kg ha -1 de superfosfato simples, superfosfato triplo, uréia, zincogran e borogran, respectivamente. O restante da dose de K foi aplicado a lanço logo após o plantio na forma de cloreto de potássio. Todas as parcelas foram

3 adubadas com 25 kg ha -1 de sulfato de amônio, na primeira cobertura, e 12 kg ha -1 de uréia mais 2 kg ha -1 de borogran, na segunda cobertura. Em Ipameri, o experimento foi instalado na Fazenda Santo Antônio, numa área cultivada há seis anos com sistema plantio direto, cuja cultura antecessora foi o milho. O teor de K no solo, antes da instalação do experimento, foi 45 mg dm -3 (-2 cm). Os tratamentos foram seis doses de potássio (54, 94, 134, 174, 214 e 254 kg ha -1 de K 2 O). A cultivar plantada foi a Delta Opal, com 45 kg ha -1 da formulação no sulco de semeadura. Assim, todas as parcelas receberam o equivalente a 54 kg ha -1 de K 2 O no plantio. O restante da dose foi aplicado a lanço logo após o plantio, na forma de cloreto de potássio. Foram realizadas duas adubações de cobertura: a primeira com 35 kg ha -1 de sulfato de amônio (7 kg ha -1 de N e 84 kg ha -1 de S), e a segunda com 12 kg ha -1 de uréia, além de pulverizações com micronutrientes. Experimento com doses vs. épocas de aplicação de potássio, em Santa Helena de Goiás Neste experimento, foram testadas quatro doses de potássio (8, 14, 2 e 26 kg ha -1 de K 2 O), combinadas com cinco épocas de aplicação (45 kg ha -1 no sulco + restante em duas coberturas; 1% a lanço em pré-semeadura (PS); 6% PS + 4% na 1 a cobertura; 6% em pós-plantio + 4% na 2 a cobertura; e 5% na 1 a cobertura + 5% na 2 a cobertura), mais um tratamento testemunha (sem aplicação de potássio). O teor de K no solo antes da instalação do experimento foi 63 mg dm -3 (-2 cm). A cultivar foi BRS Aroeira, cuja adubação de plantio foi o equivalente a 45 kg ha -1 de uma mistura com 67, 3, 5, 23 e 1 kg ha -1 de superfosfato simples, superfosfato triplo, uréia, zincogran e borogran, respectivamente. Todas as parcelas foram adubadas com 25 kg ha -1 de sulfato de amônio na primeira cobertura e com 12 kg ha -1 de uréia mais 2 kg ha -1 de borogran na segunda cobertura. Experimento fatorial cultivares versus doses de potássio, em Santa Helena de Goiás O ensaio constou de 2 tratamentos formados a partir da combinação de quatro doses de potássio (4, 8, 16 e 24 kg ha -1 de K 2 O) com cinco cultivares de algodão (Delta Opal, Fibermax 966, BRS Ipê, BRS Aroeira e BRS Cedro). O teor de K no solo, antes da instalação do experimento era 3 mg kg -1 na camada -2 cm e 27 mg kg -1 na camada 2-4 cm. A adubação de plantio foi com 4 kg ha -1 da formulação ,5% Zn +,2% B. Assim, todas as parcelas foram adubadas com 4 kg ha -1 de K 2 no sulco de plantio. O restante da dose de K 2, em função dos tratamentos, foi aplicado a lanço logo após o plantio. Todas as parcelas foram adubadas com 2 kg ha -1 de sulfato de amônio, na primeira cobertura e 13 kg ha -1 de uréia mais 2 kg ha -1 de borogran na segunda cobertura. RESULTADOS E DISCUSSÃO Experimento cultivares versus doses de potássio, em Santa Helena de Goiás As cultivares responderam diferentemente à aplicação de doses de potássio (Fig. 1). As maiores produtividades médias foram obtidas com as BRS Aroeira e Fibermax 966. Na menor dose de potássio (4 kg ha -1 de K 2 O), as produtividades das cultivaers Aroeira (3.123 kg ha -1 ) e Fibermax 966 (3. kg ha -1 ) foram maiores do que as cultivares Ipê (2.626 kg ha -1 ), Delta Opal (2.55 kg ha -1 ) e Cedro (2.624 kg ha -1 ). Estes resultados sugerem que as cultivares Aroeira e Fibermax 966 foram mais eficientes em absorver o potássio do solo e acumular na planta, o que pode ser comprovado pelo maior teor de K na folha destas cultivares na dose 4 kg ha -1 de K 2 O, em comparação com as demais cultivares testadas (Fig. 2). O aumento da dose de potássio tendeu a reduzir os teores de Ca e Mg nas

4 folhas (Fig. 2), em decorrência do antagonismo existente entre K/Mg e K/Ca, ou seja o excesso de K na solução do solo prejudica a absorção dos outros dois cátions. Considerando a médias de todas as doses, as cultivares Aroeira e Fibermax 966 proporcionaram as maiores produtividades (Fig. 1), porém a Fibermax foi superior em rendimento de pluma. Na média das cinco cultivares, a dose que proporcionou a máxima produtividade econômica de algodão em caroço (relação de preços K 2 O:algodão em caroço igual a 1,35) foi 125 kg ha -1 de K 2 O, e a dose que proporcionou a máxima produtividade econômica de algodão em pluma (relação de preços K 2 O:algodão em pluma igual a,56) foi 118 kg ha -1 (dados não mostrados). Experimento com Doses x Épocas de aplicação de potássio, em Santa Helena de Goiás A produtividade de algodão em caroço aumentou com a aplicação de potássio, passando de kg ha -1, sem adubação potássica, para kg ha -1 (média de cinco épocas de aplicação) com a aplicação de 8 kg ha -1 de K 2 O (Fig. 3), ocorrendo um acréscimo de 58 kg ha -1 ou 23%. Porém, acima dessa dose não houve aumento de produtividade. Não houve diferença de produtividade quando o potássio foi aplicado a 1% a lanço em présemeadura (PS), 6% em PS + 4% na primeira cobertura, 6% em PS + 4% na segunda cobertura, 45 kg ha -1 no sulco e o restante em duas coberturas, ou 5% em cada cobertura (Fig. 3). Na prática, isso significa que o produtor pode escolher a opção que lhe for mais conveniente ou mais econômica Algodão em caroço Algodão em pluma Dose de K 2 O (kg ha -1 ) Ipê Aroeira Cedro Delta Opal Fibermax 966 Figura 1. Produtividade de algodão em caroço e em pluma de cultivares de algodoeiro em função de doses de potássio. Santa Helena de Goiás, safra 23/24. Ipê Aroeira Cedro Delta Opal Fibermax Produtividade K folha Ipê Aroeira Cedro D. Opal Fmax Teor de K na folha (g kg -1 ) Teor de K ou Ca na folha (g kg -1 ) K folha Ca Mg Ipê Aroeira Cedro D. Opal Fmax Teor de K na folha (g/kg) Figura 2. Variação de produtividade e de teores de K, Ca e Mg na folha em cultivares de algodoeiro em função de doses de potássio. Santa Helena de Goiás, safra 23/24.

5 Testemunha 1% Lanço em pré-semeadura (PS) 6% PS + 4% 1a cobertura 6% PS+ 4% 2a cobertura 5% 1a cobertura + 5% 2a cobertura 45 kg/ha sulco + 2 coberturas Figura 3. Produtividade de algodão em caroço em função de doses e época de aplicação de potássio. Santa Helena de Goiás, safra 23/2. Experimentos com doses de potássio, em Ipameri e Santa Helena de Goiás De modo geral, as produtividades foram maiores em Ipameri (média de kg ha -1 ) do que em Santa Helena (média de 3.33 kg ha -1 ), o que pode ser explicado, em parte, pela maior altitude (9 m) e melhor distribuição de chuvas. Assim, o potencial produtivo da região é um dos fatores que devem ser considerados no planejamento da adubação. Em Ipameri, houve aumento de produtividade com a aplicação de até 94 kg ha -1 de K 2 O (Figura 4). Embora a análise de variância tenha sido significativa para doses, os dados não se ajustaram a uma função polinomial quadrática e por isso não foi possível estimar a dose para a obtenção da produtividade máxima. Em Santa Helena de Goiás também houve aumento de produtividade com a aplicação de potássio (Figura 4), porém a resposta foi pequena com doses acima de 4 kg ha -1 de K 2 O Ipameri - Var. Delta Opal Santa Helena - Var. Aroeira Figura 4. Resposta do algodoeiro a doses de potássio em Ipameri e em Santa Helena de Goiás. Safra 23/24.

6 CONCLUSÕES 1. Os experimentos realizados em Santa Helena de Goiás e em Ipameri, em solos cujos teores de potássio variaram de 3 a 63 mg dm -3, as doses de potássio para alcançar produtividades máximas entre 3.87 a kg ha -1 variaram de 8 a 175 kg ha -1 de K 2 O, dependendo da cultivar, porém as doses para obtenção de produtividade máxima econômica foram inferiores a esses valores, indicando que as doses de potássio utilizadas atualmente no cerrado podem ser reduzidas sem prejuízo de produtividade, sobretudo em anos em que os preços do produto estejam menos atrativos; 2. Não houve diferença de produtividade quando o potássio foi aplicado no sulco + duas coberturas, 1% a lanço em pré-semeadura (PS); 6% PS + 4% na 1 a cobertura; 6% em PS + 4% na 2 a cobertura ou 5% na 1 a cobertura + 5% na 2 a cobertura, em solo argiloso com 63 mg dm -3 de K. Na prática, isso significa que o produtor pode escolher a opção que lhe for mais conveniente ou mais econômica; 3. No planejamento da adubação, baseado no balanço de nutrientes, deve-se considerar o histórico da área, o teor de K no solo, a cultivar plantada e o potencial produtivo de cada região, pois os resultados de pesquisa indicam que o aumento da produtividade do algodoeiro não depende do aumento da quantidade aplicada de todos os nutrientes, mas sim do fornecimento de quantidades equilibradas de cada um deles, associado ao manejo correto da cultura e a condições climáticas favoráveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, N. M. da. Nutrição mineral e adubação do algodoeiro no Brasil. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. dos. (Ed.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999, p THOMPSON, W. R. Fertilization of cotton for yields and quality. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. dos. (Eds.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999, p

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