CALIBRAÇÃO DOS TEORES DE POTÁSSIO NO SOLO E NA FOLHA DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*)

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1 CALIBRAÇÃO DOS TEORES DE POTÁSSIO NO SOLO E NA FOLHA DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS (*) Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO), Wilson Mozena Leandro (UFG). RESUMO - O objetivo deste trabalho foi obter curvas de resposta do algodoeiro à aplicação de doses de potássio e estabelecer relações entre os teores de potássio no solo e na folha com a produtividade. O experimento de campo foi conduzido na safra 23/24, em Santa Helena de Goiás, Goiás. Os tratamentos constaram de onze doses de potássio (, 4, 8, 12, 16, 2, 24, 28, 32, 36 e 4 kg ha -1 de K 2 O), os quais foram distribuídos no campo usando o delineamento experimental de blocos completos ao acaso com quatro repetições. As maiores produtividades foram obtidas quando os teores de K no solo variaram de,2 a,3 cmol c dm -3, a relação (Ca+Mg)/K no solo foi inferior a 25 e os teores de K na folha situaram-se entre 2 a 25 mg kg -1 de matéria seca. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, potássio, Cerrado. CALIBRATION OF POTASSIUM CONTENT IN THE SOIL AND IN THE LEAF OF COTTON IN THE GOIÁS CERRADO ABSTRACT: The goal of this work was to fit curves of cotton response to potassium doses, and to establish correlations among potassium contents in the soil and in the leaf and the yield. The field trial was carried out during 22/23, in Santa Helena of Goiás, State of Goiás, Brazil. The treatments were eleven potassium doses (, 4, 8, 12, 16, 2, 24, 28, 32, 36 and 4 kg ha -1 of K 2 O), designed in randomized blocks with four replications. The highest yields were obtained when the content of potassium in the soil ranged from.2 to.3 cmol c dm -3, the (Ca+Mg)/K ratio in the soil was inferior to 25, and the content of potassium in the leaf ranged from 2 to 25 mg kg -1 of dry matter. Key words: Gossypium hirsutum, potassium, Cerrado. INTRODUÇÃO O potássio é o segundo nutriente mais absorvido e exportado pelo algodoeiro, sendo imprescindível para o desenvolvimento, produtividade e qualidade de fibra (THOMPSON, 1999; Silva, 1999). Nos solos da região dos Cerrados, que em sua condição natural são ácidos e pobres em nutrientes (LOPES, 1984), a reserva de potássio não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas por longos períodos. Portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito através da adubação. Uma adubação equilibrada deve levar em consideração os resultados da análise de solos e de folhas, além do conhecimento do histórico da área e da exigência nutricional da cultura. Para isso é necessário que existam recomendações de adubação atualizadas, baseadas em resultados experimentais. A expansão da área cultivada com algodoeiro no cerrado é relativamente recente e a recomendação de adubação, em muitos casos, ainda é realizada com base nos estudos de calibração desenvolvidos na região sudeste, com cultivares de menor potencial produtivo, além de nível tecnológico e condições edafoclimáticas diferentes. Assim, faz-se necessário a realização de trabalhos de pesquisa em condições de campo que estudem a relação entre a produtividade e os teores de

2 nutrientes no solo e na folha, associado à aplicação de doses crescentes, considerando as características de solo, clima e dos sistemas de produção regionais. De acordo com os resultados apresentados por Silva (1999), não se espera resposta do algodoeiro à adubação potássica quando o solo tem acima de,25 cmol c dm -3 (97 mg dm -3 ) e a relação (Ca + Mg)/K for inferior a 2. Em experimentos conduzidos com potássio no Mato Grosso, em solos com teores de 82 a 96 mg dm -3 de K, não houve resposta à adubação potássica com doses superiores a 6 kg ha -1 de K 2 O (FUNDAÇÃO MT, 21). Quando os teores no solo atingem níveis adequados, é recomendada a adubação de manutenção, considerando-se a quantidade de nutrientes extraídos e exportados pela cultura, a expectativa de produtividade e os fatores que afetam a eficiência de uso dos fertilizantes. Os dados encontrados na literatura indicam que o algodoeiro extrai elevadas quantidades de potássio do solo (43 a 89 kg ha -1 de K 2 O para produzir 1. kg de algodão em caroço), porém exporta, relativamente, pequena quantidade (9 a 27 kg ha -1 de K 2 O para produzir 1. kg de algodão em caroço) por meio da fibra e das sementes (MALAVOLTA et al., 1979; SILVA e RAIJ, 1996; STAUT, 1996; ALTMANN e PAVINATO, 21; BENKE et al., 24; FERRARI x., 24; FERREIRA et al., 24). O objetivo deste trabalho foi obter curvas de resposta do algodoeiro à aplicação de doses de potássio e estabelecer relações entre os teores de potássio no solo e na folha com a produtividade. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Santa Helena de Goiás, na área experimental da Fundação GO, em Latossolo vermelho argiloso. Antes do cultivo com algodão, nos últimos cinco anos, a área esteve ocupada com pastagem de braquiarão (Brachiaria brizantha). Os resultados da análise química do solo, realizada em agosto de 23, antes da calagem, encontram-se na Tabela 1. Em 2/9/23 foram aplicados 2.25 kg ha -1 de calcário dolomítico, seguido de incorporação a 3 cm de profundidade, visando elevar a saturação por bases nesta camada de solo a 6%. Os tratamentos constaram de onze doses de potássio (, 4, 8, 12, 16, 2, 24, 28, 32, 36 e 4 kg ha -1 de K 2 O) delineados no campo em blocos ao acaso com quatro repetições. As parcelas foram formadas por seis linhas de 7m de comprimento, no espaçamento,9m entre linhas. O plantio foi realizado no dia 12/12/23 com a variedade BRS Aroeira. A adubação no sulco de plantio foi com 4 kg ha -1 da formulação ,5% Zn +,2% B. Portanto, todas as parcelas receberam o equivalente a 4 kg ha -1 de K 2 O no sulco de plantio. O restante da dose foi aplicado a lanço logo após o plantio na forma de cloreto de potássio. A primeira adubação de cobertura foi feita aos 26 dias após a emergência com 25 kg ha -1 de sulfato de amônio. A segunda adubação de cobertura foi feita com 2 kg ha -1 de ,4% de B. A colheita foi realizada em 25/5/24. Aos 82 dias após a emergência, no florescimento, foram coletadas amostras da 5ª folha a partir do ápice da haste principal para determinação da concentração de nutrientes. Antes da colheita, vinte capulhos do terço médio da planta (amostras padrão) foram coletados para avaliação do rendimento de pluma. Após a colheita foram retiradas amostras de solo na camada -2 cm para análise química.

3 Tabela 1. Resultados da análise de solo (camada -2 cm) na área experimental da Fundação GO, antes da calagem. Santa Helena de Goiás, safra 23/24. Argila M.O. ph P Mehl. K Ca Mg Al H+Al CTC V S g dm CaCl mg dm cmol c dm % mg dm ,4 1, 63, 3,2,7, 4,7 8,8 46,4 8, B Cu Fe Mn Zn Ca/Mg Ca/K Mg/K Ca/CTC Mg/CTC K/CTC mg dm ,26 2,3 25,1 4,8 1,1 4,6 19,9 4,3 36,5 8 1,8 M.O. = matéria orgânica; Mehl. = fósforo extraído com a solução Mehlich 1; V = saturação por bases RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve aumento de produtividade com a aplicação de potássio, porém a resposta foi pequena com doses acima de 4 kg ha -1 de K 2 O (Fig. 1A). O teor de K na camada -2 cm de solo aumentou linearmente até a dose de 36 kg ha -1 de K 2 O (Fig. 1B), enquanto o teor de K na folha aumentou até a dose de 24 kg ha -1 de K 2 O, havendo pouca variação acima dessa dose. Na Figura 2A são apresentadas as relações entre teor de K no solo e produtividade de algodão em caroço e produtividade de pluma. Pode-se observar que a produtividade tendeu a diminuir quando o teor de K no solo foi superior a,3 cmol c dm -3, devido, provavelmente, a um desbalanço na relação entre cátions no solo. Observando-se a Figura 2B, nota-se que quando o teor de K na folha (limbo + pecíolo) foi inferior a 15 mg kg -1 a produtividade tendeu a cair para níveis abaixo de 8% da produção relativa. Considerando-se a produção relativa de 9% para a determinação do nível crítico, pode-se considerar que as plantas cujos teores de K na folha encontram-se na faixa de 2 a 25 mg kg -1 estão adequadamente nutridas com relação a esse nutriente e em condições de alcançar altas produtividades. Produtividade (kg ha -1 ) Algodão em caroço Pluma A K no solo (cmolc dm -3 ) K na folha (g kg -1 ) ,45 3,4 B 25,35,3 2,25 15,2,15 1,1 K - solo,5 K - folha 5, Doses de K 2O (kg ha -1 ) Doses de K 2O (kg ha -1 ) Figura 1. Produtividade de algodão em caroço e de algodão em pluma (A) e teores de K no solo e na folha (B) em função de doses de K 2 O aplicadas via solo. Santa Helena de Goiás, safra 23/24.

4 A Figura 3 ilustra as relações entre o teor de K no solo, na camada -2 cm, (Fig. 3A) e a relação K/(Ca+Mg) no solo (Fig. 3B) com a produção relativa de algodão em caroço. Pode-se observar que para teores de K no solo abaixo de,2 cmol c dm -3, a maioria dos pontos estão situados abaixo de 9% da produção relativa, indicando que, para solos argilosos, o nível crítico de K deve ser superior a,2 cmol c dm -3, dependendo da relação (Ca+Mg)/K e da cultivar a ser plantada. O nível crítico de,25 cmo c dm -3, sugerido por Silva et al. (1999), em pesquisas realizadas no estado de São Paulo, parece ser adequado também para os solos argilosos da região do cerrado. Nos solos com teor de K acima desse valor, sugere-se que a adubação de manutenção seja realizada visando repor as quantidades exportadas na fibra e nas sementes, considerando-se também os fatores que afetam a eficiência de extração do nutriente do solo pelas plantas, tais como o grau de compactação do solo, a cultivar semeada, dentre outros. Na Figura 3B nota-se que a produção tendeu a cair quando a relação (Ca+Mg)/K foi superior a 33. Isso indica que mesmo em solos com teores absolutos de K considerados adequados, pode haver resposta do algodoeiro à adubação potássica se houver um desbalanço em relação aos cátions Ca e Mg. Contudo, houve pouca variação da produção quando a relação (Ca+Mg)/K variou de 1 a 25. Produtividade (kg ha -1 ) A y = x x + 195,1 R 2 =,7785 y = -5473x ,4x + 773,67 R 2 =,8249,,1,2,3,4,5 Produção relativa (%) B Teor de K no solo (cmol c dm -3 ) Teor de K na folha (g kg -1 ) Figura 2. Relação entre teor de K no solo e produtividade de algodão em caroço e em fibra (A) e teor de K na folha e produção relativa (B). Santa Helena de Goiás, safra 23/ Produção relativa (%) A,,1,2,3,4,5 Teor de K no solo (cmol c dm -3 ) 8 6 B 4 (Ca+Mg)/K = 33,25 cmo c dm -3 2 (Ca+Mg)/K = 25,,2,4,6,8,1 Relação K/(Ca+Mg)

5 Figura 3. Teor de K no solo (A) e relação K/(Ca+Mg) (B) vs. produção reativa. Santa Helena de Goiás, safra 23/24 CONCLUSÃO As maiores produtividades são obtidas quando os teores de K no solo variam de,2 a,3 cmol c dm -3, a relação (Ca+Mg)/K no solo é inferior a 25 e os teores de K na folha situam-se entre 2 a 25 mg kg -1 de matéria seca. (*) Parte do projeto financiado pelo FIALGO, parceria entre Embrapa Algodão, Fundação GO e UFG. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTMANN, N.; PAVINATO, A. Experiências da SLC Agrícola no manejo da fertilidade do solo no cerrado. Piracicaba: Potafos, 21. p (Informações Agronômicas, 94). BENKE, F. M.; FURLANI JÚNIOR, E.; PERSEGIL, E. O.; FERRARI, S. REIS, A. R. Marcha de absorção de nutrientes e teor de matéria seca para o cultivar de algodão (Gossypium hirsutum L.) Ita 9 nas condições de Selvíria-MS. In: FERTBIO 24. REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NTRIÇÃO DE PLANTAS, 26, Lages, 24. Anais... Lages: SBCS/UDESC, 24. CD ROM. FERRARI, S.; FURLANI JÚNIOR, E.; PERSEGIL, E.O.; BENKE, F. M.; Absorção de nutrientes para o cultivar de algodão (Gossypium hirsutum L.) Delta Opal. In: FERTBIO 24. REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NTRIÇÃO DE PLANTAS, 26, Lages, 24. Anais... Lages: SBCS/UDESC, 24. CD ROM. FERREIRA, G. B.; SEVERINO, L. S.; SILVA FILHO, J. L.; PEDROSA, M. B. et al. Manejo e Fertilidade de Solo. In: SILVA FILHO, J. L.; PEDROSA, M. B. (Eds.) Resultados de pesquisa com a cultura do algodão no Oeste e Sudoeste da Bahia, Safra 23/24. Campina Grande: Embrapa Algodão, 24. p (Documentos, 133) FUNDAÇÃO MT. Boletim de Pesquisa do Algodão. Rondonópolis: Fundação MT, p. (Boletim, 4). LOPES, A. S. Solos sob cerrados: características, propriedades e manejo. Piracicaba: Potafos, p. MALAVOLTA, E. Potássio, magnésio e enxofre nos solos e culturas brasileiras. Piracicaba: Franciscana, p.

6 SILVA, N. M. da. Nutrição mineral e adubação do algodoeiro no Brasil. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W. J. dos. (Eds.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999, p SILVA, N. M.; RAIJ, B. van. Fibrosas. In: RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. (Eds.). Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo, 2.ed. Campinas: IAC, p (Boletim Técnico, 1). STAUT, L. A. Fertilização fosfatada e potássica nas características agronômicas e tecnológicas do algodoeiro na região de Dourados, MS. Jaboticabal: Unesp, p. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho - Jaboticabal. THOMPSON, W. R. Fertilization of cotton for yields and quality. In: CIA, E.; FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. dos. (Eds.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p

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