AUTÓPSIA VERBAL NA INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS NO MUNCÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTÓPSIA VERBAL NA INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS NO MUNCÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1"

Transcrição

1 AUTÓPSIA VERBAL NA INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS NO MUNCÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1 DAMACENO, Adalvane Nobres;², ENGEL, Rosana Huppes 3 ; FERNANDES, Marcelo Nunes da Silva 3, REIS, Thamiza da Rosa dos 5 ; WEILLER, Teresinha Heck 6 RESUMO O conhecimento sobre causas de morte provenientes das estatísticas de saúde são de importância fundamental, pois fornecem subsídios para analisar a situação de saúde das populações e para o planejamento, o monitoramento e a avaliação em saúde. Como principal objetivo realizou-se a investigação dos óbitos por causas mal definidas/sem assistência, informados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), no ano de 2010 no município de Santa Maria RS e posteriormente, contribui-se para a alteração do Sistema de Informação em Saúde do município. O instrumento utilizado foi a autópsia verbal (AV). Como resultado da pesquisa verificou-se um decréscimo das mortes sem assistência (R98) de 70,5% para 17,6% e dos óbitos por causas mal definidas e as não especificadas de mortalidade (R99) de 15,9% para 4%. Embora o uso da autópsia verbal tenha se mostrado eficiente, revela-se importante o registro adequado da declaração de óbito. Descritores: Enfermagem; Autópsia; Mortalidade. ABSTRACT Knowledge about causes of death from health statistics are of fundamental importance because they provide help to analyze the health status of populations and for planning, 1 Grupo de Pesquisa: Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem. Linha de pesquisa: Gestão e Atenção em Saúde Coletiva. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 2 Autor. Relator. Acadêmico da Graduação em Enfermagem (UFSM). adalvane.damaceno@yahoo.com.br 3 Autora. Enfermeira Residente do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) 4 Autor. Enfermeiro. Mestrando do PPGEnf/UFSM. 5 Autora. Acadêmica da Graduação em Enfermagem (UFSM). 6 Autora. Orientadora. Enfermeira. Doutora em Enfermagem, Professora do Departamento de Enfermagem (UFSM). 1

2 monitoring and health evaluation. As the main objective of the research was carried out of deaths from defined causes / without assistance, informed the Information System (SIM) in 2010 in Santa Maria - RS and subsequently contributes to the change of Health Information system of the city. The instrument used was the verbal autopsy (VA). Result in of the research there was a decrease of unattended deaths (R98) from 70.5% to 17.6% and deaths due to ill-defined and unspecified mortality (R99) from 15.9% to 4%. Although the use of verbal autopsy has been efficient, it appears important to the proper record of the death certificate. Keywords: Nursing; Autopsy; Mortality. 1. INTRODUÇÃO O estudo da evolução da mortalidade oportuniza o acompanhamento das mudanças no perfil epidemiológico de uma população através dos aspectos da sua estrutura, dos níveis e da sua tendência. Ocorreram, no Brasil, mudanças importantes no perfil etário com relação à distribuição dos grupos de causas. O conhecimento sobre causas de morte provenientes das estatísticas de saúde são de importância fundamental, pois fornecem subsídios para analisar a situação de saúde das populações e para o planejamento, o monitoramento e a avaliação em saúde 1. Define-se como causa básica de morte a doença ou lesões que iniciaram a cadeia de acontecimentos patológicos que produziram diretamente à morte, ou as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal 2. No que diz respeito à qualidade de informações sobre os óbitos, esta padece de dois problemas recorrentes: sub-registro das mortes e falhas no preenchimento adequado das Declarações de Óbito (DO). Além disso, a qualidade dos dados sobre mortalidade fica comprometida quando uma proporção considerável de causas de morte é classificada como mal definida 3. Tal classificação é utilizada em casos de mortes súbitas, de origem desconhecida, de mortes sem assistência, de mortes sem quaisquer outras especificações e das mortes relacionadas a afecções e sinais ou sintomas conhecidos como mal definidos 4. Visando a obtenção regular de dados sobre a mortalidade, o Ministério da Saúde (MS) criou em novembro de 1975 o SIM constituindo-se numa fonte de dados sobre óbitos para a área de saúde 2. 2

3 No território nacional foi implementado um modelo padronizado de declaração de óbito (DO), a qual, de acordo com a Resolução nº 1.601/00 do Conselho Federal de Medicina (CFM), deve ter todos os seus campos devidamente preenchidos pelo médico. Para a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), óbitos por causa mal definidas refletem a falta de acesso aos serviços de saúde, bem como a qualidade da assistência prestada. Dessa forma, para 1 essa situação ocorre uma vez que a pessoa chega sem vida ao serviço de saúde ou por ter ocorrido omissão de informações por parte do atestante. O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET/Vigilância em Saúde (PET Saúde/VS), desenvolve um conjunto de ações entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria/Vigilância Epidemiológica, tendo em como perspectiva a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na Universidade, produzindo novas informações para fomentar políticas públicas. A relação ensino-trabalho proposto pelo programa PET/VS veio no sentido de responder a uma necessidade/prioridade do serviços de vigilância em saúde no município, na medida que este vem por longos anos apresentando como terceira causa de mortalidade, os óbitos registrados no grupo Sinais, Sintomas e Achados Clínicos Laboratoriais Anormais, mais conhecido sob a denominação de óbitos por causa mal definida ou sem assistência médica OBJETIVO Investigar os óbitos por causas mal definidas/sem assistência, informados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), no ano de 2010 no município de Santa Maria/RS e posteriormente, contribui-se para a alteração do Sistema de Informação em Saúde do município. 3. METODOLOGIA O presente estudo quantitativo fundamentou-se na investigação e mapeamento de 244 óbitos não-fetais por Causas Mal Definida/Sem Assistência Médica, compreendidos na categoria entre R00 e R99, classificados Capítulo XVIII Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório Não Classificados em Outra Parte, ditas mal 3

4 definidas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Décima Revisão (CID-10) da região urbana do município. Os óbitos submetidos à investigação foram obtidos através do banco de dados do SIM de Santa Maria/RS, através do TABWIM, um software de domínio público desenvolvido pelo DATASUS, o qual disponibiliza informações sobre os óbitos do município, segundo sexo, idade e demais variáveis constantes na DO. A investigação dos óbitos por causa mal definida/sem assistência foi realizada por meio de busca ativa, Visitas Domiciliares (VD) nos endereços informados na DO, os quais geraram um mapa e foram distribuídos por regiões administrativas do município. O instrumento utilizado para realização da pesquisa foi a autópsia verval (AV), um questionário proposto pelo projeto do MS que visa à redução do percentual de óbitos com causa mal definida. A autópsia verbal é um questionário aplicado aos familiares e/ou cuidadores da pessoa falecida, durante uma visita domiciliar, inquirindo-os sobre as circunstancias, sinais e sintomas da doença que levou a morte de seus entes 5. O projeto obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSM, número Além disso, a fim de corroborar com o estudo foram realizadas buscas junto aos prontuários nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais, informados pelos familiares e/ou vizinhos. Posteriormente, as informações obtidas, através das AV e nos prontuários, foram analisadas por profissionais médicos que integram a Comissão Municipal de Investigação de Óbitos por Causas Mal Definidas ou Sem Assistência Médica para a definição da causa básica do óbito. De posse das novas informações procedeu-se a alteração no SIM em nível municipal pelo servidor responsável. Para a análise dos dados obtidos na pesquisa, foi utilizado um software estatístico Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão RESULTADOS E DISCUSSÕES O instrumento escolhido, AV, foi utilizado com sucesso em 55,6% da investigação com familiares, cuidadores ou vizinhos localizados. Em 44,4% das investigações não foi possível realizar a AV pelo fato de não terem sido encontrados familiares, cuidadores ou vizinhos no momento da VD, no entanto deixamos telefone para contato. Os dados da pesquisa apontam que 98,5% das AV realizadas no espaço urbano geraram modificação no SIM. Nas situações em que não foi realizada a AV, 61,1% 4

5 permanecem com a mesma causa básica do óbito e em 38,9% foi possível a alteração da causa básica do óbito em decorrência da investigação realizada junto aos prontuários dos usuários. Dentre as limitações para investigação dos óbitos as mais frequentes foram: 23% dos endereços não encontrados em função do preenchimento incorreto na DO e 11,5% não localizado familiar e/ou cuidador. Quanto ao local de ocorrência dos óbitos 78,3% ocorreram no domicílio, 17,2% em instituições não hospitalares e 4,5% em hospitais. Os dados referentes a óbito por causas mal definidas/sem assistência classificados no capítulo XVIII do CID- 10, no município eram de 13,68% no ano de 2010, anterior à investigação. Após o término da investigação e, consequente definição da real causa básica dos óbitos, os dados relativos aos óbitos por causa mal definida no município, em 2010, foram alterados no SIM, permanecendo 4,58% o indicador de óbitos por causa mal definida. 5. CONCLUSÃO A diminuição do número de óbitos por causa mal definida, conforme 2 se estabelece como uma das principais medidas para o aprimoramento da qualidade das estatísticas de mortalidade no Brasil. No que se refere a metodologia da AV informamos que poderá ser utilizada para esclarecer causas de morte, até que o SIM atinja níveis adequados de qualidade na definição da causa básica do óbito. O uso da AV, embora tenha se mostrado eficiente, é realizado enquanto não se faz nos serviços de saúde, pelo médico, o registro adequado da declaração de óbito. Pois como destaca 6, deve haver uma maior responsabilidade deste profissional ao correto preenchimento da DO e educação quanto à correta maneira de fazê-lo. REFERÊNCIAS Campos D, França E, Loschi RH, Souza MFM. Uso da autópsia verbal na investigação de óbitos com causa mal definida em Minas Gerais, Brasil. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública, vol.26 n.6, p , <Disponível em: Acessado em: 13 de março de Santo AH. Causas mal definidas de morte e óbitos sem assistência. São Paulo: Rev. Assoc. Med. Bras., vol.54, n.1, Disponível em: < Acessado em: 13 de março de

6 Abreu DMX, Sakurai E, Campos LN. A evolução da mortalidade por causas mal definidas na população idosa em quatro capitais brasileiras. Rio de Janeiro: Revista brasileira Est. Pop., vol.27, n.1, p , Disponível em: < Acessado em: 13 de março Brasil. Diário Oficial da União. República Federativa do Brasil Imprensa Nacional, Brasília DF, Disponível em: Acessado em: 13 de março Costa MR da, Marcopito LF. Mortalidade por causas mal definidas, Brasil, , e um modelo preditivo para idade. Rio de Janeiro: Caderno de Saúde Pública, vol.24 n.5, Disponível em: < em: 13 de março de Brasil MS. Manual para investigação do óbito com causa mal definida. Ficha de Investigação de Óbito com Causa Mal Definida, Brasília DF, Disponível em:< Acessado em 13 de março de Dias Júnior CS, Costa CS, Lacerda MA. O envelhecimento da população brasileira: uma análise de conteúdo das páginas da REBEP. Rev. Bras. de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v.9, n

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001

ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro

Leia mais

Trabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima-Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014

Trabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima-Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014 A qualidade dos dados segundo os três grandes grupos de causas de morte nos municípios da região nordeste do Brasil.* Thiago de Medeiros Dantas 1 Lara de Melo Barbosa 2 Mardone Cavalcante França 3 Resumo:

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Insumos para estimativa da taxa de mortalidade prematura: a qualidade da informação sobre causa básica do óbito no SIM

Insumos para estimativa da taxa de mortalidade prematura: a qualidade da informação sobre causa básica do óbito no SIM Insumos para estimativa da taxa de mortalidade prematura: a qualidade da informação sobre causa básica do óbito no SIM Resumo Introdução: A taxa de mortalidade prematura por DCNT é um indicador proposto

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS: BRASÍLIA, DF (BRASIL), *

AVALIAÇÃO DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS: BRASÍLIA, DF (BRASIL), * AVALIAÇÃO DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS: BRASÍLIA, DF (BRASIL), 1977-1978* Maurício Gomes Pereira ** Elca da Silva Castro ** PEREIRA, M. G. & CASTRO, E. da S. Avaliação do preenchimento de

Leia mais

MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL

MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL Autores: Wilton Rodrigues Medeiros, Grasiela Piuvezam, Andressa Vellasco Brito Costa, Felipe da Fonseca

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,

Leia mais

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e

Leia mais

ANÁLISE DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS EM LOCALIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL), 1987

ANÁLISE DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS EM LOCALIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL), 1987 ANÁLISE DO PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES DE ÓBITOS EM LOCALIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL), 1987 Irajá Carneiro Heckmann* Luis Henrique Canani** Urbano Leonel Sant'anna* Ronaldo Bordin***

Leia mais

Palavras-chaves: Violência Contra a Mulher. Homicídio. Direitos Humanos. Enfermagem.

Palavras-chaves: Violência Contra a Mulher. Homicídio. Direitos Humanos. Enfermagem. HOMICÍDIO ENTRE MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA, CAMPO GRANDE- MS Caroliny Oviedo Fernandes 1 caroliny.oviedo@gmail.com Maria Auxiliadora de Souza Gerk 2 txai@terra.com.br Cristina Brandt Nunes 3 cbrandt@terra.com.br

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE TRANSFERÊNCIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA 1.

IMPLANTAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE TRANSFERÊNCIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA 1. IMPLANTAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE TRANSFERÊNCIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA 1. FARÃO, Elaine Miguel Delvivo 2 ; SOARES, Rhéa Silvia de Ávila 3 ; SAUL,

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

INDICADORES DE MORTALIDADE

INDICADORES DE MORTALIDADE INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas

Leia mais

PUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.

PUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. PUBLICADA NO D.O. DE 02.08.2006 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE TODOS OS ÓBITOS

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE?

INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? Tácila Thamires de Melo Santos 1, Gleycielle Alexandre Cavalcante 1, Cristiane Silva França 2, André dos Santos Silva 3 1 Discentes do

Leia mais

ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL

ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL Luana Elís de Ramos e PAULA 1 ; Raphael Nogueira REZENDE 1 ; João Evangelista de Paula NETO 2 RESUMO Os objetivos deste trabalho foram avaliar a ocorrência de

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA)

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS Karen Krystine Gonçalves de Brito Universidade Federal da Paraíba / E-mail: karen_enf@yahoo.com.br Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Formulário padrão com a síntese da investigação de óbito infantil e fetal a ser adotado obrigatoriamente como

Leia mais

Causas de morte em idosos no Brasil *

Causas de morte em idosos no Brasil * Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas O indicador corresponde à distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013

Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Prefeito Municipal Marcio Lacerda Secretário Municipal de Saúde Marcelo Gouvêa Teixeira Secretário Municipal Adjunto

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema

Leia mais

COLOQUE AQUI SEU TÍTULO

COLOQUE AQUI SEU TÍTULO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO NOME DO ALUNO COLOQUE AQUI SEU TÍTULO CURITIBA 2017/2018 NOME DO ALUNO COLOQUE

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo

Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Aprimoramento das informações de mortalidade por acidentes de trânsito/transporte no Município de São Paulo: coletando informações de outras fontes de dados Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de

Leia mais

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. Renata Clemente dos Santos 1 Thalita Lisboa de Menezes 2 Therezza Virgínia Vital Freire 3 Juliana Carvalho Andrade Guerra

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com

Leia mais

Vigilância da dengue Investigação de óbitos suspeitos Justificativas e Cenário Atual

Vigilância da dengue Investigação de óbitos suspeitos Justificativas e Cenário Atual Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Vigilância da dengue Investigação de óbitos

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito

Leia mais

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE

Leia mais

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade

Leia mais

Avaliação da investigação de óbitos por causas mal definidas no Brasil em 2010 doi: /S

Avaliação da investigação de óbitos por causas mal definidas no Brasil em 2010 doi: /S Artigo original Avaliação da investigação de óbitos por causas mal definidas no Brasil em 2010 doi: 10.5123/S1679-49742017000100003 Assessment of the investigation of ill-defined causes of death in Brazil

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.

Leia mais

SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO

SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo Vigilância Epidemiológica Área Técnica de Causas Externas/Acidentes/Violência SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO NOTIFICAR, TAMBÉM É CUIDAR! Setembro/2016 VIGILÂNCIA

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( ) ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares

Leia mais

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO Introdução Abenilda da Silva Santos; Maria Rosa Gonçalves Nunes; Kelly Cristina do Nascimento. Centro Universitário Maurício

Leia mais

MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Child Mortality in Rio de Janeiro City

MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Child Mortality in Rio de Janeiro City MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Child Mortality in Rio de Janeiro City Bruna Zorzan Lobassi brunazl@id.uff.br Carolina Tanimoto carolinatanimoto@gmail.com Cristina Letícia Passos Souza

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO

A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO POTOSKI, Fabiane Cristina 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro sobre a abordagem do Near Miss

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010

Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Isabelle Carolline Veríssimo de Farias belleverissimo@hotmail.com Alyne Fernanda Tôrres de Lima

Leia mais

61,6 milhões cobertos (59,6%)

61,6 milhões cobertos (59,6%) Previdência Social Brasil - 2013 População Residente: 201,4 milhões (2016 205,9) Urbana: 170,7 milhões Rural: 30,7 milhões População Economicamente Ativa - PEA: 103,4 milhões População Desocupada: 6,7

Leia mais

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL . NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC MARCELI CLEUNICE HANAUER 1,2 *, VANESSA SHLOSSER RITIELI 2, 3, DANIEL CHRISTIAN

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Brasília, abril de 2016 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social 1 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO 2 ACIDENTE DO

Leia mais

DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli

DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli Fundação Oswaldo Cruz de Mato Grosso do Sul Luiza Helena de Oliveira Cazola Universidade Anhanguera-Uniderp

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo

Leia mais

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( )

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( ) INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS (2011-2014) Mariana Severo Pimenta¹; Karla Simone Maia da Silva¹; Mayrla de Sousa Coutinho¹; NíciaStellita Da

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS

IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois

Leia mais

Registro dos Procedimentos de Saúde do Trabalhador no SIA/SUS

Registro dos Procedimentos de Saúde do Trabalhador no SIA/SUS Registro dos Procedimentos de Saúde do Trabalhador no SIA/SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância em

Leia mais

Introdução. Graduada em Serviço Social ESUV/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Graduada em Serviço Social ESUV/UNIVIÇOSA.   2 O ABANDONO DE IDOSOS EM UNIDADE HOSPITALAR: UM ESTUDO SOBRE ESSA REALIDADE NO HOSPITAL SÃO JOÃO BATISTA EM VIÇOSA, MG Gisele Dias de Castro Ribeiro 1, Dayane Citeli Barros 2 Resumo: Ao estudar a população

Leia mais

REF. Circular 01/2017 GREENLINE/SP/BR - Fator de Qualidade 2017 Ano base 2016

REF. Circular 01/2017 GREENLINE/SP/BR - Fator de Qualidade 2017 Ano base 2016 REF. Circular 01/2017 GREENLINE/SP/BR - Fator de Qualidade 2017 Ano base 2016 Em cumprimento as disposições previstas na Resolução Normativa 363, de 2014, quando preenchidos os requisitos de previsão contratual

Leia mais

PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL

PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL A expressão de maior gravidade do agravo do trabalho é a morte do trabalhador. Existe impacto social na família e

Leia mais

Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR?

Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR? Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR? NOVOTEL / SP ABRIL 2013 DR. LUÍS CLÁUDIO MARROCHI Diretor Técnico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Enfª Ms. Vanessa B. Comassetto A. Oliveira INTRODUÇÃO CONCEITUANDO APS Acessibilidade

Leia mais

DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO

DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO PRO-AIM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DAS INFORMAÇÕES DE MORTALIDADE proaim@prefeitura.sp.gov.br BLOCO V CAMPO 40 ATESTADO MÉDICO DA DECLARAÇÃO DE

Leia mais

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso

Leia mais

DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS A INTRODUÇÃO

DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS A INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS - 2005 A 2008 SILVA, Vera Lucia Schmidt 1 ; MATIJASEVICH, Alícia 2 1 Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia - Mestrado Profissional de Saúde Pública baseada

Leia mais

CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NOTIFICADOS NO NORDESTE E NORTE DO BRASIL

CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NOTIFICADOS NO NORDESTE E NORTE DO BRASIL CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NOTIFICADOS NO NORDESTE E NORTE DO BRASIL Beatriz de Almeida Marques 1 ; Deíze Carvalho Pereira 2 ; Fabiulla Costa da Silva 3 ; Leisiane Pereira Marques 4 Marcela

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1

A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1 ALBERTI, Gabriela Fávero 2 ; SALBEGO, Cléton 3 ; ESPÍNDOLA, Roselaine Boscardin 4 ; DORNELLES, Carla da

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);

Leia mais

A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS

A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS 1 A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS Carlos Alberto dos Reis Júnior 1, Denise Caluta Abranches 2 1. Graduado em Gestão de Ambientes Internet, Universidade Estácio de

Leia mais

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo

Leia mais

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010.

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados

Leia mais

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³.

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³. ANÁLISE DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA CONFERÊNCIA DE FATURAS HOSPITALARES EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE CAMPO GRANDE / MS 2005. Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice

Leia mais

Curso de Administração NOME DO ALUNO. Relatório Técnico: TÍTULO

Curso de Administração NOME DO ALUNO. Relatório Técnico: TÍTULO Curso de Administração NOME DO ALUNO Relatório Técnico: TÍTULO Apucarana 2015 NOME DO ALUNO Relatório Técnico: TÍTULO Apresentação de Relatório Técnico Empresarial apresentado ao Curso de Admnistração

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( ) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador

Leia mais

TÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução:

TÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução: TÍTULO: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NOS ANOS DE 1980, 1991 E 2000. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ) Aline do Nascimento Macedo ( linmacedo@ig.com.br

Leia mais

Informes Epidemiológicos

Informes Epidemiológicos Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da

Leia mais

PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB

PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB Autora: Isa Raquel Soares de Queiroz - SMS Caicó - isa_rsqueiroz@hotmail.com Orientadora:

Leia mais