FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY

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1 PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 20 DE SETEMBRO DE 2006 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do Fundo. Aconselha-se a que a leitura do presente Prospecto seja acompanhada do Glossário que se encontra em Anexo no final deste documento.

2 INDICE PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO 3 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 3 1. O Fundo 3 2. A Entidade gestora 3 3. Entidades Subcontratadas 4 4. O Depositário 4 5. A Entidade Colocadora 4 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 6 1. Política de investimento do Fundo 6 2. Derivados, Reportes e Empréstimos Valorização dos activos Exercício dos Direitos de Voto Comissões e encargos a suportar pelo Fundo Política de rendimentos 13 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE Características gerais das unidades de participação Valor da unidade de participação Período de agendamento de subscrições e resgates Condições de subscrição Condições de resgate 17 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 19 CAPÍTULO V PARTE II CAPÍTULO I CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Liquidação do Fundo Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 20 INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO 21 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Outras informações sobre a Entidade gestora Consultores de Investimento Auditor do Fundo Autoridade de Supervisão do Fundo 24 CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Valor da unidade de participação Admissão à negociação Consulta da Carteira do Fundo Documentação do Fundo Contas do Fundo 25 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO 26 CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO 26 CAPÍTULO V REGIME FISCAL Do Fundo Do Participante 27 CAPÍTULO VI GLOSSÁRIO 29 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 2/31

3 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O Fundo denomina-se Fundo Especial de Investimento Aberto Caixagest Private Equity, e constitui-se como Fundo Especial de Investimento aberto de duração indeterminada e com subscrições e resgates com uma periodicidade mensal até 20 Novembro de 2009, e uma periodicidade trimestral após essa data. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 20 de Setembro de 2006 e inicia a sua actividade em 22 de Dezembro de A data da última actualização do prospecto foi em 20 de Setembro de A Entidade gestora O Fundo é administrado pela - Técnicas de Gestão de Fundos S.A., com sede em Avenida João XXI, nº 63, 2º, Lisboa. A entidade gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de Euros. A entidade gestora constituiu-se como sociedade gestora de fundos de investimento mobiliário em 23 de Outubro de 1990 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 29 de Julho de A entidade gestora integrou a INVESTIL - Sociedade Gestora de Fundos, S.A. em 28 de Junho de 2001 e iniciou a actividade de gestão discricionária de carteiras em 30 de Março de No exercício da sua actividade, enquanto representante legal dos participantes, a entidade gestora actua de modo independente no interesse exclusivo dos participantes de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional e responde solidariamente com o depositário perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste prospecto. No exercício das suas funções, compete à entidade gestora, designadamente: a) Praticar os actos e operações necessárias à boa concretização da política de investimento, em especial: Seleccionar os activos para integrar o Fundo, de acordo com a política de investimento, e efectuar ou dar instruções ao depositário para que este efectue as operações adequadas à execução dessa política; Adquirir e alienar os activos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos; Exercer os direitos relacionados com os activos do Fundo; b) Administrar os activos do Fundo, em especial: Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades; Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes; Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 3/31

4 Proceder ao registo dos participantes; Distribuir rendimentos; Emitir e resgatar unidades de participação; Efectuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo o envio de certificados; Conservar os documentos. c) Comercializar as unidades de participação dos Fundos que gere. 3. Entidades Subcontratadas A Caixa Geral de Depósitos, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa, assegura a avaliação dos valores mobiliários não cotados e dos valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 15 dias. 4. O Depositário A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é a Caixa Geral de Depósitos, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa, encontrando-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde 29 de Junho de No exercício das suas funções, a entidade depositária procede de modo independente e no interesse exclusivo dos participantes. Compete à entidade gestora, designadamente: a) Guardar os activos do Fundo; b) Receber em depósito ou inscrever em registo os activos do Fundo; c) Efectuar todas as aquisições, alienações ou exercício de direitos relacionados com os activos do Fundo de que a entidade gestora o incumba, salvo se forem contrários à lei, aos regulamentos ou documentos constitutivos; d) Assegurar que nas operações relativas aos activos que integram o Fundo a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; e) Verificar a conformidade da situação e de todas as operações sobre os activos do Fundo com a lei, os regulamentos e os documentos constitutivos; f) Pagar aos participantes os rendimentos das unidades de participação e o valor do resgate; g) Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; h) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda e dos passivos do Fundo; i) Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da lei, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere à política de investimentos, à aplicação dos rendimentos do Fundo e, ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e ao reembolso das unidades de participação; J) Controlar o registo das unidades de participação do Fundo. A entidade depositária responde solidariamente com a entidade gestora perante os participantes. 5. A Entidade Colocadora A entidade responsável pela colocação das unidades de participação do Fundo junto dos participantes é a Caixa Geral de Depósitos S.A., com sede Av. João XXI, nº 63, Lisboa; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 4/31

5 O Fundo é comercializado nas agências da Caixa Geral de Depósitos. No exercício das suas funções, compete à entidade colocadora, designadamente: - Facultar aos investidores o prospecto simplificado prévia e gratuitamente; - Enviar ou disponibilizar aos respectivos participantes, mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. - Comunicar individualmente aos respectivos participantes determinados factos relevantes, dentro dos prazos legalmente impostos para o efeito. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 5/31

6 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento do Fundo 1.1 Política de Investimento O objectivo principal do Fundo é proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira diversificada de activos expostos ao sector de Capital de Risco, ou seja, activos caracterizados por adquirirem participações em sociedades com elevado potencial de crescimento e valorização, independentemente de estarem ou não admitidas à cotação. O Fundo investirá o seu património em fundos de capital de risco nacionais ou internacionais; em obrigações ou em certificados indexados a índices ou a fundos de capital de risco; e em outros valores mobiliários, tais como, por exemplo, mas não exclusivamente, acções de empresas cujo negócio seja o investimento no mercado de capital de risco, admitidas à cotação ou transaccionadas nos mercados mencionados no art. 45º nº1 do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro que aprova o Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo (doravante RJOIC) O Fundo investirá em fundos de capital de risco internacionais sujeitos ou não a supervisão, bem como em fundos de capital de risco nacionais supervisionados pela CMVM. Deste modo, e no limite, todos os fundos onde o Fundo investe poderão não estar sujeitos a qualquer supervisão. O Fundo permitirá a diversificação da carteira individual dos investidores em termos de activos, geografia, sociedade gestora e sub-sector. O Fundo poderá investir, até ao limite de 45%, em fundos de capital de risco, geridos pela entidade gestora e por outras entidades do Grupo CGD(sem encargos adicionais para o participante, conforme disposto na Tabela de Custos). O Fundo investe maioritariamente em activos financeiros expostos ao mercado de capital de risco de países da UE ou membros da OCDE, sendo que o Fundo poderá também investir em países distintos dos anteriores. No espaço da UE será dada especial atenção às oportunidades vigentes no mercado ibérico. Note-se ainda que, nos mercados e sectores periféricos poderá ser efectuado um investimento através de recurso a fundos de fundos especializados nesses nichos de actividade. Assim, o Fundo expõem-se ao risco de flutuações nas taxas de câmbio. Por norma será efectuada a cobertura do risco cambial, no entanto poderá pontualmente ser equacionada a não cobertura do risco cambial de parte ou da totalidade dos investimentos efectuados em moeda não Euro. Dado que os investimentos serão maioritariamente efectuados na Zona Euro, o risco cambial a existir será reduzido no total da carteira. O processo de cobertura de Risco Cambial poderá ser efectuada através da utilização de derivados (futuros, opções, swaps) bem como através de um processo de Hedging Natural. O Fundo por norma não recorre a Endividamento, podendo no entanto endividar-se para fazer face a necessidades de liquidez esporádicas e para adquirir exposição adicional ao mercado de capital de risco, até ao limite máximo de 75% do Valor Líquido Global do Fundo. O Fundo poderá efectuar operações fora de mercado regulamentado, compras e vendas, com outros OIC geridos pela sociedade gestora ou com entidades em relação de domínio ou de grupo com a sociedade gestora, tendo por base unidades de participação de fundos de investimento ou fundos de capital de risco, desde que realizadas ao valor da última cotação oficial disponibilizada pela respectiva sociedade gestora, e desde que efectuada num período inferior a 30 dias após essa data de divulgação. Caso a transação seja efectuada nos 30 dias seguintes à data de divulgação, o valor da operação será corrigido pro rata temporis, desde a data de referência até à data de transacção, pelo valor da Euribor a 1 mês, verificada na data de referência da última valorização oficial, como ilustrado no exemplo seguinte: FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 6/31

7 Dia 31 de Março Dia 15 de Abril Dia 15 de Maio (Data de referência da valorização da UP) (Data de divulgação da UP) (Data de transacção) Último dia possível para executar a operação; Correcção do valor da UP pela Euribor a 1 Mês durante 1 Mês e 15 dias (45 dias) nº de dias entre a data de referência e a data de transacção N N+30 Valor da UP: 100 Valor da Euribor 1M: 3% 100*(1+3%^(45/365)) = 100,37 Valor a Transferir: A título acessório, o Fundo pode ainda investir em Bilhetes do Tesouro, Papel Comercial, Certificados de Depósito, Depósitos Bancários, denominados em euros, na medida adequada para fazer face ao movimento normal de resgate de unidades de participação e a uma gestão eficiente do Fundo. Processo de selecção dos activos: O processo de selecção dinâmica dos activos que compõem a carteira do Fundo tem início na escolha dos activos com base nos seguintes critérios: Entidade gestora: prestígio, reputação, acessibilidade e estrutura accionista. Equipa de gestão: organização, dimensão, especialização e experiência. Activos geridos: tipologia de produtos e de estratégias, montantes e respectiva evolução. Avaliação de desempenho: track record de rendibilidade e da rendibilidade ajustada ao risco. Reporting: periodicidade e profundidade da informação prestada aos investidores. Processo de investimento: qualidade, experiência acumulada, sistematização e consistência. Gestão do risco: qualidade, mecanismos de controlo e actuação, segregação e autonomia de funções e risco operacional. Condições de comercialização: comissões, mínimos de investimento e grau de liquidez Mercados O Fundo investe maioritariamente em activos financeiros expostos ao mercado de capital de risco de países da UE ou membros da OCDE, sendo que o Fundo poderá também investir em países distintos dos anteriores. No espaço da UE será dada especial atenção às oportunidades vigentes no mercado FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 7/31

8 ibérico. Note-se ainda que, nos mercados e sectores periféricos poderá ser efectuado um investimento através de recurso a fundos de fundos especializados nesses nichos de actividade. O Fundo pode investir em valores mobiliários admitidos à cotação ou transaccionadas nos mercados mencionados no art. 45º nº1 do RJOIC Benchmark (Parâmetro de Referência) Não aplicável Limites ao Investimento O Fundo não pode aplicar menos de 65% do seu valor líquido global em valores mobiliários cujo património reflicta a evolução do mercado de capital de risco. O Fundo investirá mais de 50% do seu Valor Líquido Global em fundos que investem na UE e em países da OCDE. O Fundo não pode aplicar mais de 45% do seu valor líquido global em fundos geridos pela mesma sociedade gestora. O Fundo não pode aplicar mais de 45% do seu valor líquido global em fundos geridos pela entidade gestora e por outras entidades do Grupo CGD. O Fundo não pode investir mais de 35% do seu valor líquido global em unidades de participação de um único fundo. O Fundo pode investir até 1/3 do seu valor líquido global em acções, obrigações e certificados, desde que respeitem o enquadramento sectorial descrito na política de investimentos. O Fundo pode recorrer a endividamento, para fazer face a necessidades de liquidez esporádicas e para adquirir exposição adicional ao mercado de capital de risco, não podendo ultrapassar 75% do Valor Líquido Global do Fundo. O Fundo pode não observar os limites de investimento nas situações previstas no art. 55º do RJOIC Características especiais do Fundo O Fundo deve ser considerado como de elevado risco, uma vez que está sujeito aos factores descritos de seguida. A) Riscos Genéricos: Risco de Capital: Não existe qualquer garantia para o participante quanto à preservação do capital investido ou em relação à rendibilidade do seu investimento, pelo que existe um risco de perda do capital investido. Risco de Liquidez: Os fundos, as acções, as obrigações, os certificados, em que o Fundo investe caracterizam-se por terem liquidez reduzida, o que dificulta a desmobilização do investimento em qualquer altura e poderem, nos casos previstos nos respectivos prospectos mandar suspender as operações de resgate. Adicionalmente, o facto do Fundo investir em fundos fechados com horizontes temporais de investimento de longo prazo incrementa o risco de liquidez. O Fundo possui um prazo de pré-aviso de resgate de um a dois meses, durante os primeiros três anos de vida do Fundo, e de três a seis meses após os três primeiros anos. Assim, como os activos em que o Fundo investe são muitas vezes pouco líquidos, de complexa avaliação, e não se encontram na sua maioria admitidos à negociação em bolsa, leva a que o valor da FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 8/31

9 unidade de participação apurado e utilizado para efeitos de subscrição e resgate pelos participantes possa comportar algum desfasamento face ao valor justo. Risco Cambial: O Fundo investe indirectamente em alguns activos não denominados em Euro, expondo-se deste modo ao risco de flutuações nas taxas de câmbio. Porém, dado que os investimentos serão maioritariamente efectuados na Zona Euro, o risco cambial é muito reduzido no total da carteira. Risco de Endividamento: O Fundo pode recorrer a endividamento para fazer face a necessidades de liquidez esporádicas e para adquirir exposição adicional ao mercado de capital de risco, incorrendo num risco acrescido, uma vez que ao aumentar o montante disponível para investimento em determinados activos potencia consequentemente um acréscimo nos eventuais ganhos ou perdas do Fundo. Concentração de Investimentos: Ao concentrar os investimentos num limitado número de activos, o Fundo pode assumir algum risco de concentração de investimentos, contudo, a diversificação do risco é obtida em parte indirectamente através dos investimentos efectuados pelos fundos subjacentes. Político e Fiscal: O Fundo poderá estar indirectamente exposto ao risco de instabilidade política ou de alteração das condições fiscais. Conflito de Interesses: Informa-se que o Fundo poderá investir, ainda que parcialmente, em fundos de capital de risco, geridos pela entidade gestora e por outras entidades do Grupo (sem encargos adicionais para o participante, conforme disposto na Tabela de Custos) tornando-se devidas àquelas sociedades gestoras, por esse facto, comissões de gestão adicionais associadas ao volume de subscrições dos referidos fundos. B) Riscos Específicos do Mercado Capital de Risco: Operacional: O risco associado ao investimento em capital de risco resulta de vários factores entre os quais se destacam os riscos específicos do negócio e do mercado das empresas em que têm participação de capital ou de dívida. Sectorial: Os fundos de capital de risco que investem nas fases inicias de maturidade de empresa possuem mais risco do que aqueles que investem em empresas em fases mais maduras do seu negócio. Assim sendo, os fundos de capital de risco designados como Seed capital, Start-up e Early Stage, ou seja, fundos que investem em empresas que se encontram na fase de lançamento e de desenvolvimento do seu negócio possuem genericamente mais risco quando comparados com os fundos que aplicam os seus recursos nos sub-sectores de Expansão, Capital de Substituição ou Buyout que investem em empresas maduras e que se encontram em fase de consolidação das suas actividades. Regulamentar: Alguns dos fundos de capital de risco encontram-se sediados em zonas geográficas onde a regulamentação é menos exigente do que na U.E., resultando daqui uma muito menor protecção dos investidores. Essa menor protecção traduz-se, por exemplo: na falta de controle sobre as actividades dos gestores desses fundos, nomeadamente, em termos da conformidade dos investimentos com a política de investimentos definida; na inexistência de supervisão prudencial e de monitorização dos riscos potenciais que, em caso de evolução adversa dos mercados, podem resultar em perdas para os investidores; na impossibilidade de prevenir riscos operacionais e sistémicos bem como fraudes e outros actos ilícitos. O Fundo poderá não possuir uma dispersão de 25% das suas unidades de participação por um número mínimo de 100 participantes. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 9/31

10 2. Derivados, Reportes e Empréstimos O Fundo por princípio não utilizará futuros ou derivados, na implementação da sua estratégia de investimento. No entanto, o Fundo poderá recorrer a instrumentos e produtos derivados para efeitos de cobertura de risco, dentro das condições e limites definidos em Regulamento pela CMVM. 3. Valorização dos activos 3.1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente para efeitos internos, e é calculado mensalmente ao dia 21(ou no dia útil anterior, no caso de não ser um dia útil) para efeitos de divulgação e de subscrição e resgate. O valor da unidade de participação determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. O momento de referência para a determinação dos preços aplicáveis e da composição da carteira, tendo em vista o cálculo do valor da unidade de participação, ocorrerá às 17 horas (hora de Portugal continental) Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP A valorização dos activos integrantes do património do Fundo e o cálculo do valor da unidade de participação são efectuados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, observando-se o seguinte: a) Os valores cotados com transacções efectuadas nos últimos 15 dias, são valorizados ao último preço verificado no momento de referência, difundido através da Reuters e da Bloomberg; b) Os valores cotados em mais que um mercado regulamentado são valorizados aos preços praticados no mercado que apresenta maior quantidade, frequência e regularidade de transacções; c) Os valores não cotados e os valores cotados sem transacções nos últimos 15 dias, são ambos valorizados quinzenalmente ao valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, ao valor médio das ofertas de compra e de venda, difundido através da Reuters e da Bloomberg; d) Na impossibilidade de aplicação da alínea anterior, a entidade gestora recorre a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado. Esta avaliação é efectuada pela Caixa Geral de Depósitos de acordo com pressupostos definidos e examinados periodicamente pela entidade gestora; e) Os valores em processo de admissão a um mercado regulamentado são valorizados tendo por base a avaliação de valores mobiliários da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões; f) Os outros valores representativos de dívida, incluindo bilhetes de tesouro, papel comercial, certificados de depósito e depósitos bancários emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação; g) Os fundos de capital de risco são valorizados ao valor da unidade de participação difundido através da Reuters, Bloomberg ou Euronext; h) Na impossibilidade de aplicação do referido na alínea anterior, a entidade gestora recorre à valorização divulgada pelas respectivas sociedades gestoras das unidades de participação dos fundos FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 10/31

11 integrantes, através de correio electrónico, fax ou carta, consoante o meio estabelecido com cada um delas; i) As posições cambiais são avaliadas em função das cotações indicativas divulgadas pelo Banco de Portugal, ou, na inexistência destas, pela utilização das cotações fornecidas por agências internacionais de informação financeira, mundialmente reconhecidas. Considerando que uma parte dos fundos em que o Fundo investe também divulgam, no mínimo trimestralmente, o valor das respectivas unidades de participação, tal poderá implicar um desfasamento, em relação ao último valor disponibilizado, de 180 dias. 4. Exercício dos Direitos de Voto A entidade gestora não participa nas assembleias gerais de empresas sedeadas no estrangeiro. No que respeita ao exercício dos direitos de voto inerentes a acções de empresas nacionais detidas pelo Fundo, a entidade gestora não participará nas assembleias gerais das respectivas entidades emitentes, excepto nos casos em que a defesa dos interesses dos participantes o justifique, nomeadamente deliberações sobre fusões e aquisições relevantes. Nestes casos, a entidade gestora participará através de um representante exclusivo e vinculado às suas instruções. De acordo com a legislação em vigor, a entidade gestora não pode exercer o direito de voto inerente aos valores mobiliários detidos pelos Fundos que administra: através de representante comum às pessoas ou entidades que com elas estejam em relação de domínio ou de Grupo; no sentido de apoiar a inclusão ou manutenção de cláusulas estatutárias de intransmissibilidade, cláusulas limitativas do direito de voto ou outras cláusulas susceptíveis de impedir o êxito de ofertas públicas de aquisição; com o objectivo principal de reforçar a influência societária por parte de pessoa ou entidade que com ela esteja em relação de domínio ou de Grupo. 5. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo TABELA ACTUAL DE CUSTOS IMPUTÁVEIS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES (TAXA NOMINAL) CUSTOS % DA COMISSÃO Imputáveis directamente ao participante: Comissão de Subscrição (a) Até UP s 5,0% Superior a UP s 2,5% Comissão de Resgate, Prazo inferior a 5 anos (a) 5,0% Prazo inferior a 8 anos e superior ou igual a 5 anos (a) 2,5% Prazo inferior a 10 anos e superior ou igual a 8 anos (a) 1% Prazo igual ou superior a 10 anos 0% Imputáveis directamente ao Fundo: (d) Comissão de Gestão fixa (b) 0,40% / ano Comissão de Gestão Variável (c) 20% da Rendibilidade FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 11/31

12 adicional (e): com máximo de 0,8%/ ano sobre o VLGF Comissão de Depósito (b) Taxa de Supervisão 0,05% / ano 0,03 / mês (a) (b) (c) (d) (e) Não se aplica sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação de capital, bem como sobre fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo. Durante os primeiros 3 anos de vida do Fundo, os investidores estão isentos do pagamento de comissão de subscrição. Não incide sobre parte da carteira investida em fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo. A cobrar caso, a rendibilidade anualizada líquida de impostos e de comissões fixas de gestão e depositário do Fundo, seja superior a uma taxa anual nominal de 8% acrescida da taxa de inflação anual no consumidor da Zona Euro ex- Tabaco (Índice dos Preços do Consumidor na zona euro anual Código Bloomberg: CPTFEMU) correspondente ao valor divulgado com um desfasamento de 2 meses face à data de apuramento. A comissão de gestão variável incidirá sobre o valor do património liquido do Fundo. Durante os primeiros 6 meses de vida do Fundo este não pagará comissões de gestão e depósito. Rendibilidade adicional : diferencial entre a rendibilidade anualizada líquida de impostos e de comissões fixas de gestão e depositário do Fundo e a taxa anual nominal de 8% acrescida da taxa de inflação da Zona Euro ex-tabaco (Índice dos Preços do Consumidor na zona euro anual Código Bloomberg: CPTFEMU) Comissão de gestão A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade gestora, uma comissão nominal fixa anual de 0,40 %, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo), sendo liquidada mensal e postecipadamente. O Fundo pagará ainda à entidade gestora uma comissão de gestão variável anual, calculada diariamente. Esta comissão só é devida caso a rendibilidade anualizada líquida de impostos e de comissões fixas de gestão e depositário do Fundo, seja superior a uma taxa anual nominal de 8% acrescida da taxa de inflação anual no consumidor da Zona Euro ex-tabaco (Índice dos Preços do Consumidor na zona euro anual Código Bloomberg: CPTFEMU) correspondente ao valor divulgado com um desfasamento de 2 meses face à data de apuramento. O cálculo da rendibilidade anualizada líquida de impostos e de comissões fixas de gestão e depositário do Fundo é efectuado desde o início do ano civil até à data de apuramento. Entende-se por rendibilidade adicional o diferencial entre a rendibilidade anualizada líquida de impostos e de comissões fixas de gestão e depositário do Fundo e a taxa nominal de 8% acrescida da taxa de inflação da Zona Euro, conforme descrita anteriormente. Diariamente efectuar-se-á o apuramento da comissão de gestão variável correspondente a 20% dessa rendibilidade adicional. Esta comissão será no máximo de 0.8%/ano sobre o valor do património liquido do Fundo na data de apuramento. A liquidação da comissão de gestão variável efectuar-se-á no final de cada ano civil e postecipadamente. Porém, esta comissão de gestão variável não se aplica até 31 de Dezembro de 2008, tendo início o seu apuramento a partir do dia 1 de Janeiro de Durante os primeiros 6 meses de vida do Fundo, não serão cobradas directamente ao Fundo comissões de gestão. 5.2 Comissão de depósito FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 12/31

13 A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade depositária, uma comissão nominal fixa anual de 0,05%, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo), sendo liquidada mensal e postecipadamente. Durante os primeiros 6 meses de vida do Fundo, não será cobrada directamente ao Fundo comissão de depositário. 5.3 Outros encargos Para além dos encargos de gestão e de depósito, o Fundo suportará os encargos decorrentes das transacções de valores efectuadas por sua conta, no quadro da política de investimentos estabelecida no presente Prospecto, designadamente: taxas de corretagem, de realização de operações de Bolsa ou fora de Bolsa, encargos fiscais, bem como os custos de auditoria obrigatórios. O Fundo pagará à CMVM, uma taxa mensal, liquidada mensal e postecipadamente. Para além das comissões cobradas no âmbito do Fundo são suportadas ainda as comissões de gestão cobradas nos fundos onde investe. O valor cumulativo e ponderado de todas as comissões de gestão fixas passíveis de serem apuradas não pode representar mais de 4% do valor líquido global do fundo. Excluem-se desta percentagem as comissões de gestão variável, cobradas por alguns fundos de investimento ou outros valores mobiliários equiparáveis em que o Fundo investe e que pode atingir em valor absoluto 40% da rendibilidade obtida por esses fundos acima da sua rendibilidade objectivo. O Fundo suportará ainda, caso sejam devidas, as comissões de subscrição e de resgate das unidades de participação dos fundos seleccionados para o investimento, excepto quando se tratarem de fundos de investimento ou outros valores mobiliários equiparáveis geridos por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo com a entidade gestora. Eventuais acordos sobre outros ganhos de natureza pecuniária, distintos dos ganhos decorrentes da política de investimentos do Fundo revertem obrigatoriamente para o Fundo. Durante os primeiros 6 meses de vida do Fundo, não serão cobradas directamente ao Fundo comissões de gestão e depositário. 6. Política de rendimentos A partir dos rendimentos correntes e das mais-valias realizadas, e sem prejuízo quer das necessidades de liquidez inerentes à actividade do Fundo, quer do previsto no parágrafo seguinte, será distribuída anualmente pelos participantes, até final do primeiro trimestre do ano civil seguinte, uma parcela dos rendimentos, por norma no mínimo de 50%. Em cada ano a Sociedade Gestora irá deliberar qual a percentagem de rendimentos a distribuir e a respectiva data de distribuição. Caso o entenda justificado no interesse dos participantes, a Sociedade Gestora poderá proceder ao investimento total ou parcial dos resultados, de acordo com a política de investimento definida anteriormente. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 13/31

14 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE 1. Características gerais das unidades de participação 1.1 Definição O património do Fundo é representado por partes, sem valor nominal, que se designam unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos seus detentores. 1.2 Forma de representação As unidades de participação revestem a forma escritural e não são fraccionadas para efeitos de subscrição e de resgate. 2. Valor da unidade de participação 2.1 Valor inicial O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo foi de 5, Valor para efeitos de subscrição A) Até 20 de Novembro de Período de subscrição inicial: Decorrerá entre as 8h30m (hora de Portugal Continental) do dia 02/11/2006 e as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22/11/2006. As subscrições serão efectuadas e liquidadas em 22/12/2006, com o valor inicial de unidade de participação de 5 (cinco euros). O Fundo constitui-se nessa data. 2. Período seguinte de subscrição a partir de 22/11/2006, inclusive: As subscrições têm uma periodicidade mensal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade colocadora em qualquer dia do mês, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de subscrição recebidos até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior), de cada mês são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. Os pedidos de subscrição recebidos após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) de cada mês, são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do 2º mês subsequente ao do pedido. O pedido de subscrição é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o subscritor ter de aguardar um a dois meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuada a subscrição, e pelo respectivo débito da sua conta. Exemplos: O cliente que solicitar a subscrição no dia 22 de Julho - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Agosto, à cotação divulgada neste dia. O cliente que solicitar a subscrição no dia 23 de Julho - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 14/31

15 B) Após 20 de Novembro de 2009 As subscrições têm uma periodicidade trimestral, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade colocadora diariamente, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de subscrição recebidos até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22(ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, são processados respectivamente ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Junho, Setembro, Dezembro desse ano e Março do ano seguinte. Os pedidos de subscrição recebidos após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22(ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, são processados respectivamente ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Setembro, Dezembro desse ano, e Março e Junho do ano seguinte. O pedido de subscrição é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o subscritor ter de aguardar 3 a 6 meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuada a subscrição, e pelo respectivo débito da sua conta. Desta forma, as subscrições realizam-se em Março, Junho, Setembro e Dezembro. Exemplos: O cliente que solicitar a subscrição até às 16h30 do dia 22 de Março - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Junho, à cotação divulgada neste dia. O cliente que solicitar a subscrição no dia 23 de Março - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. O cliente que solicitar a subscrição até às 16h30 do dia 22 de Abril - terá o montante de subscrição debitado e efectivamente subscrito no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. 2.3 Valor para efeitos de resgate A) Até 20 de Novembro de 2009 Os resgates têm uma periodicidade mensal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade colocadora em qualquer dia do mês, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de resgate recebidos até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) de cada mês são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. Os pedidos de resgate recebidos após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) de cada mês, são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do 2º mês subsequente ao do pedido. O pedido de resgate é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o participante ter de aguardar um ou dois meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuado o resgate, e pelo respectivo crédito correspondente em conta, continuando nesse período a estar exposto ao risco do Fundo. Exemplos: O cliente que solicitar o resgate até às 16h30 do dia 22 de Julho - terá o montante de resgate creditado na sua conta bancária no dia 22 de Agosto, à cotação divulgada neste dia. O cliente que solicitar o resgate no dia 23 de Julho terá o montante de resgate creditado sua conta bancária no dia 22 de Setembro, à cotação divulgada neste dia. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 15/31

16 B) Após 20 de Novembro de 2009 Os resgates têm uma periodicidade trimestral, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade colocadora diariamente, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de resgate recebidos até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, são processados respectivamente ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Junho, Setembro, Dezembro desse ano e Março do ano seguinte. Os pedidos de resgate recebidos após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, são processados respectivamente ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Setembro, Dezembro desse ano, e Março e Junho do ano seguinte. O pedido de resgate é, portanto, efectuado a preço desconhecido podendo o subscritor ter de aguardar 3 a 6 meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efectuada a subscrição e pelo respectivo débito da sua conta, continuando nesse período a estar exposto ao risco do Fundo. 3. Período de agendamento de subscrições e resgates Desde o inicio do Fundo e nos três primeiros anos, o período de subscrição e de resgate mensal em todos os canais de comercialização decorre até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) de cada mês. Após 20 Novembro de 2009, o período de subscrição e resgate trimestral em todos os canais de comercialização decorre até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro. Excepcionalmente, entre 20 Novembro de 2009 após as 16h30 (hora de Portugal Continental) e 22 Dezembro 2009 até às 16h30 os pedidos de subscrição e resgate serão processados em 22 Março de Condições de subscrição 4.1. Mínimos de subscrição O número mínimo de unidades de participação estabelecido para a subscrição é o correspondente ao maior número inteiro resultante da divisão de Euros pelo preço de subscrição unitário Comissões de subscrição Na subscrição de unidades de participação será cobrada ao participante uma comissão destinada a cobrir os custos de subscrição. Esta comissão será acrescida ao montante subscrito, variando em função do número de unidades de participação subscritas, nos termos seguintes : 5,0% até up s subscritas; 2.5% superior a up s. subscritas. Durante os 3 primeiros anos de vida, os investidores estão isentos do pagamento de comissão de subscrição. Após 3 anos de vida, a Sociedade Gestora poderá decidir pela existência de períodos seguidos ou intercalados durante os quais vigorarão comissões de subscrição extraordinárias mais favoráveis do que aquelas enunciadas anteriormente. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 16/31

17 A Sociedade Gestora comunica à CMVM e procede à alteração dos documentos constituivos as novas comissões de subscrição extraordinárias junto com o período de vigência findo o qual passarão a aplicar-se as condições anteriores. Não se aplica comissão de subscrição sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação de capital, bem como sobre fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo Data da subscrição efectiva A data de subscrição efectiva para os pedidos de subscrição dirigidos à entidade comercializadora entre as 8h30m (hora de Portugal Continental) do dia 02/11/2006 e as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 22/11/2006, será 22/12/2006. Desde o inicio do Fundo e nos três primeiros anos, a emissão de unidades de participação, cujos pedidos de subscrição foram dirigidos à entidade colocadora durante o período de subscrição mensal, realiza-se no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido, bem como o respectivo débito em conta. A subscrição só se concretiza quando a importância correspondente ao preço de emissão é incorporada no património do Fundo. Após os três primeiros anos, a emissão de unidades de participação, cujos pedidos de subscrição foram dirigidos à entidade colocadora até às 16h30 (hora de Portugal Continental) do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho Setembro e Dezembro, realiza-se respectivamente no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de, Junho, Setembro, Dezembro desse ano e Março do ano seguinte, bem como o respectivo débito em conta. A subscrição só se concretiza quando a importância correspondente ao preço de emissão é incorporada no património do Fundo. Ou seja, um pedido de subscrição feito em 22 Março até às 16h30, terá a subscrição efectiva em 22 Junho. 5. Condições de resgate 5.1 Comissões de resgate No resgate de unidades de participação será cobrada ao participante uma comissão destinada a cobrir os custos de resgate. Esta comissão será deduzida do montante resgatado, variando em função dos prazos de detenção das unidades de participação, nos termos seguintes: Prazo inferior a 5 anos: 5% Prazo inferior a 8 anos e superior ou igual a 5 anos: 2,5% Prazo inferior a 10 anos e superior ou igual a 8 anos: 1% Prazo superior ou igual a 10 anos: 0% Não se aplica a comissão de resgate sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação de capital, bem como sobre fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo. Para efeitos de apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO (First In, First Out), ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a serem consideradas para efeitos de resgate. O eventual aumento das comissões de resgate ou o agravamento das condições de cálculo da mesma só se aplicará aos participantes que adquiram essa qualidade após a sua autorização Pré-aviso de Resgate FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 17/31

18 Desde o inicio do Fundo e nos três primeiros anos, o reembolso de unidades de participação resgatadas durante o período de resgate mensal realiza-se no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. No caso do pedido ser efectuado a partir do dia 23 inclusive de cada mês, o reembolso apenas se processará no dia 22 do segundo mês subsequente (ou no dia útil seguinte). Nestes termos, o participante aguardará pelo reembolso entre a 1 a 2 meses, conforme as situações. Após os três primeiros anos, o reembolso de unidades de participação solicitado até às 16h30 do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, apenas se processará respectivamente no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Junho, Setembro, Dezembro desse ano e Março do ano seguinte. No caso do pedido ser efectuado após as 16h30 do dia 22 (ou do dia útil anterior) do mês de Março, Junho, Setembro e Dezembro, o reembolso apenas se processará respectivamente no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês de Setembro, Dezembro desse ano e Março e Junho do ano seguinte. Nestes termos, o participante aguardará pelo reembolso entre a 3 a 6 meses, conforme as situações. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 18/31

19 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente a: a) Receber o prospecto simplificado antes da subscrição do Fundo, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; b) Obter o prospecto completo, sem qualquer encargo, junto da entidade gestora, do depositário e das entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; c) Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram; d) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da Lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do Fundo; e) Receber a sua quota parte do Fundo em caso de liquidação do mesmo; f) Serem ressarcidos pela entidade gestora dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação se: a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento de cálculo do valor da unidade de participação e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em valor absoluto, a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 Euros. o valor acumulado do erro fôr, em termos absolutos, igual ou superior a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação apurado no dia da respectiva regularização e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 Euros. ocorrerem erros de imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundos, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. g) Serem informados individualmente pela entidade gestora, no prazo máximo de 30 dias a contar da data da notificação da CMVM, das alterações ao regulamento gestão das quais resulte: Um aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo; A modificação significativa da política de investimentos como tal considerada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; A modificação da política de distribuição de rendimentos; A substituição da entidade gestora, depositário ou alteração dos titulares da maioria do capital da entidade gestora; h) Serem informados individualmente pela entidade gestora, com uma antecedência mínima de 30 dias, no caso de fusão do Fundo; i) Serem informados individualmente pela entidade gestora, imediatamente, no caso de dissolução do Fundo. j) Resgatar as unidades de participação sem pagar a respectiva comissão, no caso de aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo ou no caso de modificação significativa da política de investimentos, até um mês após a entrada em vigor das alterações. g) Receber mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. A subscrição de unidades de participação implica para os participantes a aceitação dos documentos constitutivos do Fundo e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 19/31

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