CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL

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1 PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL 17 de fevereiro de 2017 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer garantia quanto à suficiência, veracidade, objetividade ou atualidade da informação prestada pela entidade responsável pela gestão no regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do Fundo.

2 INDICE PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO... 3 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES O Fundo A entidade responsável pela gestão As entidades subcontratadas O depositário A entidade comercializadora... 5 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS Política de investimento do Fundo Instrumentos financeiros derivados, reportes e empréstimos Valorização dos ativos Exercício dos direitos de voto Comissões e encargos a suportar pelo Fundo Política de distribuição de rendimentos CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO, TRANSFERÊNCIA, RESGATE OU REEMBOLSO Características gerais das unidades de participação Valor da unidade de participação Condições de subscrição e resgate Condições de subscrição Condições de resgate Condições de suspensão das operações de subscrição e resgate das unidades de participação Admissão à negociação CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO PARTE II INFORMAÇÃO ADICIONAL EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II ESQUEMA A, PREVISTO NO NÚMERO 2 DO ARTIGO 158º DO REGIME GERAL DOS OIC CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES Outras informações sobre a entidade responsável pela gestão Consultores de Investimento Auditor Autoridade de Supervisão Serviço de Sugestões e Reclamações CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Valor da unidade de participação Consulta da Carteira Documentação Relatório e contas CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO CAPÍTULO V REGIME FISCAL No que ao Fundo respeita No que ao Participante respeita CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 2/34

3 PARTE I CAPÍTULO I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo A denominação do Fundo é Rendimento Nacional Fundo de Investimento Alternativo Estruturado Aberto de Obrigações. O Fundo constitui-se como Fundo de Investimento Alternativo Estruturado Aberto de Obrigações com duração determinada e com subscrições e resgates com periodicidade semanal. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 27 de junho de 2007 e tem duração máxima de 10 anos com data de dissolução e data de liquidação no dia 31 de julho de No entanto, poderá haver lugar à liquidação antecipada no final do 5º ano ou em todos os trimestres seguintes, por decisão da entidade responsável pela gestão, no caso das cinco emissões das obrigações subordinadas pertencentes ao património inicial do Fundo terem sido alvo de reembolso antecipado total por parte do emitente. O Fundo iniciou a sua atividade em 30 de julho de A data da última atualização do prospeto foi em 17 de fevereiro de O número de participantes do Fundo em 31 de janeiro de 2017 é de A entidade responsável pela gestão O Fundo é gerido pela CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos SA, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa. A entidade responsável pela gestão é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de Euros. A entidade responsável pela gestão constituiu-se em 23 de outubro de 1990 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 29 de julho de A entidade responsável pela gestão integrou a INVESTIL - Sociedade Gestora de Fundos, SA em 28 de junho de 2001 e iniciou a atividade de gestão discricionária de carteiras em 30 de março de No exercício da sua atividade, enquanto representante legal dos participantes, a entidade responsável pela gestão atua de modo independente no interesse exclusivo dos participantes de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional e responde solidariamente com o depositário perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste prospeto. No exercício das suas funções, compete à entidade responsável pela gestão, designadamente: a) Gerir o investimento, praticando os atos e operações necessárias à boa concretização da política de investimento, em especial: Selecionar os ativos para integrar o Fundo; Adquirir e alienar os ativos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos; CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 3/34

4 Exercer os direitos relacionados com os ativos do Fundo; b) Administrar o Fundo, em especial: Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas atividades; Esclarecer e analisar as questões e as reclamações dos participantes; Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; Cumprir e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; Proceder ao registo dos participantes; Distribuir rendimentos; Emitir, resgatar ou reembolsar unidades de participação; Efetuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo o envio de certificados; Conservar os documentos; c) Comercializar as unidades de participação dos Fundos que gere. d) Distribuir pelos participantes a totalidade do rendimento gerado pelos empréstimos obrigacionistas da CGD, após o pagamento de comissões, taxas e encargos a suportar pelo Fundo. A entidade responsável pela gestão responde perante os participantes, pelo incumprimento ou cumprimento defeituoso dos deveres legais e regulamentares aplicáveis e das obrigações decorrentes dos documentos constitutivos do Fundo. 3. As entidades subcontratadas Estão subcontratados à Caixa Geral de Depósitos, SA (CGD), com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa, os serviços de auditoria interna, avaliação de ativos não cotados e gestão operacional dos serviços informáticos. 4. O depositário O depositário dos ativos do Fundo é a Caixa Geral de Depósitos, SA, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde 29 de Julho de No exercício das suas funções, o depositário procede de modo independente e no interesse exclusivo dos participantes. Compete ao depositário, designadamente: a) Cumprir a lei, os regulamentos, os documentos constitutivos do Fundo e os contratos celebrados no âmbito do Fundo; b) Guardar os ativos do Fundo; c) Receber em depósito ou inscrever em registo os ativos do Fundo; d) Efetuar todas as instruções da entidade responsável pela gestão, salvo se forem contrários à lei, à legislação aplicável e aos documentos constitutivos; CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 4/34

5 e) Assegurar que nas operações relativas ao Fundo a contrapartida seja entregue nos prazos conformes à prática de mercado; f) Promove o pagamento aos participantes dos rendimentos das unidades de participação e do valor respetivo resgate, reembolso ou produto da liquidação; g) Elaborar e manter atualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; h) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos ativos e dos passivos do Fundo; i) Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da legislação aplicável, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere à política de investimentos, à política dos rendimentos e, ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e cancelamento de registo das unidades de participação, à matéria de conflito de interesses; j) Enviar anualmente à CMVM um relatório sobre a fiscalização desenvolvida e informar imediatamente a CMVM de incumprimentos detetados que possam prejudicar os participantes; k) Informar imediatamente a entidade responsável pela gestão da alteração dos membros do órgão de administração. O depositário deve assegurar o acompanhamento adequado dos fluxos de caixa do Fundo, em particular: a) Da receção de todos os pagamentos efetuados pelos participantes ou em nome destes no momento da subscrição de unidades de participação; b) Do correto registo de qualquer numerário do Fundo em contas abertas em nome do Fundo ou em nome da entidade responsável pela gestão que age em nome deste. O depositário é responsável perante a entidade responsável pela gestão e perante os participantes por qualquer prejuízo por eles sofrido em resultado do incumprimento das suas obrigações. O depositário será substituído, após a autorização da CMVM, caso o contrato entre a entidade responsável pela gestão e o depositário seja denunciado. As funções do depositário cessam após a entrada em funções do novo depositário. 5. A entidade comercializadora A entidade responsável pela colocação das unidades de participação do Fundo junto dos participantes é a CGD, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa. O Fundo é comercializado em todas as agências da rede CGD. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 5/34

6 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento do Fundo 1.1 Política de Investimento O Fundo adota uma política de investimento, que tem por objetivo a distribuição de um rendimento de: 4,20% TANB 1 no final do primeiro ano (30 de julho de 2008); 4,30% TANB 1 no final do segundo ano (30 de julho de 2009); 4,40 % TANB 1 no final do terceiro ano (30 de julho de 2010); 4,50% TANB 1 no final do quarto ano (29 de julho de 2011), caso o fundo Acções Portugal tenha uma Variação igual ou superior a 20% desde a data de constituição do Fundo Rendimento Nacional. Se a variação do fundo Acções Portugal for menor que 20% não será distribuído rendimento; 50% da Performance Média Rendimento Nacional (ver Descrição do Rendimento do 5º ano, na página seguinte), se positiva no final do quinto ano (30 de julho de 2012), com um máximo de 10% - taxa bruta no período (que corresponde a uma TANB 1 de 2,00%). Se a Performance Média Rendimento Nacional for nula não será distribuído rendimento. A partir do final do 5º ano, inclusive, e em cada data de distribuição trimestral posterior a 30 de julho de 2012, o Fundo pode liquidar antecipadamente no final do 5º ano ou em todos os trimestres seguintes, por decisão da Entidade responsável pela gestão, no caso das cinco emissões das obrigações subordinadas pertencentes ao património inicial do Fundo terem sido alvo de reembolso antecipado total por parte do emitente. Caso não seja efetuada a liquidação antecipada no final do 5º ano, ou em cada data de distribuição trimestral 2, será ainda distribuído um rendimento, no final de cada período de três meses durante o sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo ano, correspondente a Euribor3 meses 3 + 0,65% TANB 1. O fundo liquidará no dia 31 de julho de 2017, se não ocorrer a liquidação antecipada. 1 TANB: Taxa Anual Nominal Bruta. 2 Datas de distribuição trimestral no 6º ano: 30 outubro 2012; 30 janeiro 2013; 30 abril 2013; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 7º ano: 30 outubro 2013; 30 janeiro 2014; 30 abril 2014; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 8º ano: 30 outubro 2014; 30 janeiro 2015; 30 abril 2015; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 9º ano: 30 outubro 2015; 29 janeiro 2016; 29 abril 2016; 29 julho Datas de distribuição trimestral no 10º ano: 31 outubro 2016; 30 janeiro 2017; 28 abril 2017; 31 julho Euribor 3 meses: é a taxa de juro a três meses publicada pela Reuters na página EURIBOR= às 11H00 (CET) ou outra página que a substitua. Base de cálculo aplicável: Act/360 CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 6/34

7 Os rendimentos descritos são pagos sobre o valor inicial da unidade participação utilizada para efeitos de constituição do Fundo (5 euros), independentemente do momento em que é efetuada a subscrição. Na data de liquidação do Fundo, independentemente do momento em que é efetuada a subscrição, o participante obterá o capital pago sobre o valor inicial da unidade de participação para efeitos de constituição do Fundo (5 euros). DESCRIÇÃO DO RENDIMENTO DO 5º ANO: No final do quinto ano o participante recebe um rendimento correspondente a 50% da Perfomance Média Rendimento Nacional se positiva, com um máximo de 10% - taxa bruta no período (que corresponde a uma TANB 1 de 2,00%). O rendimento do Fundo no final do 5º ano é obtido seguindo os seguintes passos: Em cada data de observação mensal 4 será apurada, para o fundo Acções Portugal, a variação 5 face ao valor inicial. A fórmula de apuramento da variação do fundo será a seguinte: Variação do fundo Acções Portugal j fundo fundo j 0 1 j 1;60 em que: Variação do fundo Acções Portugal,j = Variação do fundo Acções Portugal na data de observação mensal j fundo j = Valor fundo Acções Portugal na data de observação mensal j fundo 0 = Valor fundo Acções Portugal na data de lançamento do fundo Rendimento Nacional (30 de julho de 2007) Sendo então de seguida, determinada a Variação Rendimento Nacional para cada data de observação mensal, que corresponde: a 0%, se a Variação do fundo Acções Portugal j for inferior ou igual a 0%, ao valor Variação do fundo Acções Portugal j se na data de observação mensal este valor for superior a 0%. 4 Datas de observação mensal: 30 agosto 2007; 28 setembro 2007; 30 outubro 2007; 30 novembro 2007; 31 dezembro 2007; 30 janeiro 2008; 29 fevereiro 2008; 31 março 2008; 30 abril 2008; 30 maio 2008; 30 junho 2008; 30 julho 2008; 29 agosto 2008; 30 setembro 2008; 30 outubro 2008; 28 novembro 2008; 30 dezembro 2008; 30 janeiro 2009; 27 fevereiro 2009; 30 março 2009; 30 abril 2009; 29 maio 2009; 30 junho 2009; 30 julho 2009; 31 agosto 2009; 30 setembro 2009; 30 outubro 2009; 30 novembro 2009; 30 dezembro 2009; 29 janeiro 2010; 26 fevereiro 2010; 30 março 2010; 30 abril 2010; 31 maio 2010; 30 junho 2010; 30 julho 2010; 30 agosto 2010; 30 setembro 2010; 29 outubro 2010; 30 novembro 2010; 30 dezembro 2010; 31 janeiro 2011; 28 fevereiro 2011; 30 março 2011; 29 abril 2011; 30 maio 2011; 30 junho 2011; 29 julho 2011; 30 agosto 2011; 30 setembro 2011; 31 outubro 2011; 30 novembro 2011; 30 dezembro 2011; 30 janeiro 2012; 29 fevereiro 2012; 30 março 2012; 30 abril 2012; 30 maio 2012; 29 junho 2012; 30 julho Variação do Fundo: corresponde à variação percentual entre a sua cotação na data de observação mensal e a sua cotação na data de início do Fundo Rendimento Nacional. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 7/34

8 Variação Rendimento Nacional j MAX Variação do fundo Acções Portugal j ; 0% j 1;60 De seguida será determinada a Performance Média Rendimento Nacional que corresponde à média aritmética das 60 Variações Rendimento Nacional. Performance Média Rendimento Nacional j1 Variação Rendimento Nacional Finalmente, será obtido o rendimento bruto do Fundo no final do 5º ano: R N MIN em que: 50% Max Perfomance Média Rendimento Nacional ; 0% N: valor inicial da unidade participação utilizada para efeitos de constituição do Fundo Performance Média Rendimento Nacional: corresponde à média aritmética das 60 Variações Rendimento Nacional ; 10% EXEMPLO ILUSTRATIVO Com a análise do exemplo seguinte, consegue-se de uma forma mais clara compreender a distribuição de rendimentos no final do 4º ano e do 5º ano, conforme descrito na Política de Investimentos. O exemplo é meramente ilustrativo não representando qualquer projeção ou expectativa futura da rendibilidade do Fundo. Neste exemplo, pressupõe-se um investimento inicial de RENDIMENTO 4º E 5º ANO De acordo com a política de investimentos definida, o cliente receberá no final do quarto ano um rendimento de 4,50% TANB 1 caso o fundo Acções Portugal tenha uma Variação igual ou superior a 20% desde a data de lançamento, e no final do quinto ano um rendimento correspondente a 50% da Performance Média Rendimento Nacional, se positiva, com um máximo de 10% - taxa bruta no período (que corresponde a uma TANB 1 de 2,00%). CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 8/34

9 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Variação do fundo Acções Portugal Variação Rendimento Nacional 1-8% 0% 2-9% 0% 3-25% 0% 4-13% 0% 5-4% 0% 6-5% 0% 7-7% 0% 8-6% 0% 9-2% 0% 10-3% 0% 11-6% 0% 12-9% 0% 13-14% 0% 14-20% 0% 15-21% 0% 16-31% 0% 17-26% 0% 18-22% 0% 19-20% 0% 20-23% 0% 21-27% 0% 22-23% 0% 23-21% 0% 24-17% 0% 25-16% 0% 26-19% 0% 27-15% 0% 28-11% 0% 29-9% 0% 30-5% 0% 31-2% 0% 32 4% 4% 33 14% 14% 34 9% 9% 35 10% 10% 36 5% 5% 37 7% 7% 38 5% 5% 39 5% 5% 40 9% 9% 41 12% 12% 42 14% 14% 43 16% 16% 44 22% 22% 45 23% 23% 46 22% 22% 47 21% 21% 48 23% 23% 49 20% 20% 50 22% 22% 51 24% 24% 52 28% 28% 53 29% 29% 54 32% 32% 55 37% 37% 56 40% 40% 57 50% 50% 58 60% 60% 59 63% 63% 60 50% 50% Perfomance Média Rendimento Nacional 11,27% CENÁRIO MODERADO: Neste cenário, no final do 4º ano o fundo Acções Portugal teve uma variação de 23% desde a data de lançamento do fundo Rendimento Nacional, tendo sido atribuído um rendimento de 4,50% TANB 1 no final do quarto ano. Neste exemplo, para um investimento inicial de 1.000, e pressupondo que a Performance Média Rendimento Nacional era de 11,27%, o rendimento líquido de imposto distribuído no final do quinto ano será de: x Min[(50% x 11,27% x (1-21,5%));10% x (1-21,5%)] = 44,23 ou seja, uma rendibilidade líquida de 4,42% no período de cinco anos, equivalente a uma taxa anual nominal líquida de 0,88%. Este rendimento é acrescido de um rendimento de 4,20% TANB 1 no final do primeiro ano, 4,30% TANB 1 no final do segundo ano, e 4,40% TANB 1 no final do terceiro ano, pelo que o total de rendimento líquido de imposto a receber no decorrer dos cinco anos será de: x 4,20% x(1-20%) = 33, x 4,30% x (1-20%) = 34, x 4,40% x (1-21,5%) = 34, x 4,50% x (1-21,5%) = 35, x 5,64% x (1-21,5%) = 44,27 Total = 182,14 Rendimento 4º ano = 4,5%, se Variação fundo >= 20% 4,50% Rendimento 5º ano = Min (10%; 50% x 11,27%) = Min(10%;5,64%) = 5,64% CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 9/34

10 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Variação do fundo Acções Portugal Variação Rendimento Nacional 1 2% 2% 2 15% 15% 3 17% 17% 4 18% 18% 5 11% 11% 6 1% 1% 7-8% 0% 8-2% 0% 9 3% 3% 10 0% 0% 11 0% 0% 12 2% 2% 13 0% 0% 14-6% 0% 15-5% 0% 16-4% 0% 17 0% 0% 18-1% 0% 19-4% 0% 20-3% 0% 21-6% 0% 22-6% 0% 23-4% 0% 24-9% 0% 25-8% 0% 26 0% 0% 27 2% 2% 28 3% 3% 29 6% 6% 30 5% 5% 31 9% 9% 32 14% 14% 33 15% 15% 34 21% 21% 35 23% 23% 36 27% 27% 37 35% 35% 38 51% 51% 39 72% 72% 40 78% 78% 41 73% 73% 42 94% 94% % 103% % 129% % 139% % 130% % 138% % 127% % 141% % 156% % 199% % 229% % 290% % 272% % 260% % 274% % 263% % 224% % 152% % 227% Perfomance Média Rendimento Nacional 67,50% CENÁRIO OTIMISTA: Neste cenário, no final do 4º ano o fundo Acções Portugal teve uma variação de 127% desde a data de lançamento, tendo sido atribuído um rendimento de 4,50% TANB 1 no final do quarto ano. No final do 5º ano, pressupondo que a Performance Média Rendimento Nacional era de 67,50%, o rendimento líquido de imposto distribuído no final do quinto ano será de: x Min[(50% x 67,50% x (1-21,5%));10% x (1-21,5%)] = 78,50 ou seja, uma rendibilidade líquida de 7,85% no período de cinco anos, equivalente a uma taxa anual nominal líquida de 1,57% TANB 1. Este rendimento é acrescido de um rendimento de 4,20% TANB 1 no final do primeiro ano, 4,30% TANB 1 no final do segundo ano, e 4,40% TANB 1 no final do terceiro ano, pelo que o total de rendimento líquido de imposto a receber no decorrer dos cinco anos será de: x 4,20% x(1-20%) = 33, x 4,30% x (1-20%) = 34, x 4,40% x (1-21,5%) = 34, x 4,50% x (1-21,5%) = 35, x 10,00% x (1-21,5%) = 78,50 Total = 216,37 Rendimento 4º ano = 4,5%, se Variação fundo >= 20% Rendimento 5º ano = Min (10%; 50% x 67,5%) = Min(10%;33,75%) = 4,50% 10,00% CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 10/34

11 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Variação do fundo Acções Portugal Variação Rendimento Nacional 1-4% 0% 2-9% 0% 3-6% 0% 4-7% 0% 5-6% 0% 6-8% 0% 7-8% 0% 8-5% 0% 9 0% 0% 10 7% 7% 11 15% 15% 12 29% 29% 13 32% 32% 14 22% 22% 15 22% 22% 16 28% 28% 17 26% 26% 18 23% 23% 19 27% 27% 20 17% 17% 21 12% 12% 22 14% 14% 23 16% 16% 24 11% 11% 25 5% 5% 26 0% 0% 27-2% 0% 28-9% 0% 29-19% 0% 30-20% 0% 31-31% 0% 32-25% 0% 33-16% 0% 34-16% 0% 35-17% 0% 36-17% 0% 37-14% 0% 38-14% 0% 39-17% 0% 40-18% 0% 41-24% 0% 42-31% 0% 43-31% 0% 44-39% 0% 45-35% 0% 46-30% 0% 47-30% 0% 48-33% 0% 49-36% 0% 50-34% 0% 51-31% 0% 52-27% 0% 53-27% 0% 54-28% 0% 55-25% 0% 56-23% 0% 57-20% 0% 58-16% 0% 59-15% 0% 60-9% 0% Perfomance Média Rendimento Nacional 5,10% CENÁRIO PESSIMISTA: Na eventualidade da variação do fundo Acções Portugal não registar um valor igual ou superior a 20% (neste exemplo é de 33%), não será atribuído qualquer rendimento no final do 4º ano. No final do 5º ano, pressupondo que a Performance Média Rendimento Nacional era de 5,10%, o rendimento líquido de imposto distribuído no final do quinto ano será de: x Min[(50% x 5,10% x (1-21,5%));10% x (1-21,5%)] = 20,02 ou seja, uma rendibilidade líquida de 2% no período de cinco anos, equivalente a uma taxa anual nominal líquida de 0,4%. Este rendimento é acrescido de um rendimento de 4,20% TANB 1 no final do primeiro ano, 4,30% TANB 1 no final do segundo ano, e 4,40% TANB 1 no final do terceiro ano, pelo que o total de rendimento líquido de imposto a receber no decorrer dos cinco anos será de: x 4,20% x(1-20%) = 33, x 4,30% x (1-20%) = 34, x 4,40% x (1-21,5%) = 34, x 0% x (1-21,5%) = 00, x 5,63% x (1-21,5%) = 44,20 Total = 146,74 Rendimento 4º ano = 4,5%, se Variação fundo >= 20% 0,00% Rendimento 5º ano = Min (10%; 50% x 5,1%) = Min(10%;2,55%) = 2,55% CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 11/34

12 Composição da carteira O património inicial do Fundo é constituído em 99,80% por obrigações de dívida subordinada Lower Tier 2 6, emitidas pela CGD ao abrigo do programa European Medium Term Notes (EMTN) com maturidade coincidente com a data de liquidação do Fundo e com rendimentos ajustados aos objetivos do Fundo. Os referidos empréstimos obrigacionistas destinam-se a assegurar a distribuição dos rendimentos anteriormente descritos e o capital subscrito, correspondente ao valor inicial da unidade de participação para efeitos de constituição do Fundo (5 euros). As obrigações serão objeto de pedido de admissão à negociação na Bolsa de Valores do Luxemburgo. As cinco obrigações têm igual peso no Valor Liquido Global do Fundo inicial. O rendimento do Fundo é assegurado pela distribuição por parte das obrigações de cupões fixos nos três primeiros anos, e uma distribuição variável indexada à variação do fundo Acções Portugal nos dois anos seguintes. Nos últimos cinco anos o rendimento será assegurado através do pagamento de um cupão trimestral correspondente a Euribor3 meses+0,65% TANB 1. Após o momento da constituição do Fundo e com vista a uma gestão eficiente, o Fundo poderá deter outras obrigações emitidas pela CGD, com rendimento ajustado aos objetivos descritos anteriormente. O Fundo poderá ainda deter ativos de curto prazo, nomeadamente bilhetes do tesouro, certificados de depósito, depósitos bancários, papel comercial, fundos de investimento de tesouraria e aplicações nos mercados interbancários, na medida adequada para fazer face ao movimento normal de resgate de unidades de participação e a uma gestão eficiente do Fundo Mercados O Fundo investirá o seu património em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário admitidos à cotação ou negociados em Bolsas de valores e mercados regulamentados de um Estado membro da União Europeia. Os valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário podem ser transacionados em mercados não regulamentados, que utilizando sistemas de liquidação internacionalmente reconhecidos pelos mercados financeiros (p.ex. Clearstream, Euroclear), assegurem liquidez e garantam a correta e adequada avaliação dos títulos transacionados Parâmetro de Referência (Benchmark) Não aplicável Política de execução de operações e da política de transmissão de ordens 6 A dívida subordinada define-se como a dívida sobre a qual a dívida prioritária tem precedência. Em caso de falência os credores subordinados são reembolsados só depois de terem sido liquidados por inteiro os créditos prioritários. A dívida subordinada Lower Tier 2 caracteriza-se ainda pelo facto de não existir a possibilidade de diferir juros e capital, bem como não poder absorver perdas operacionais, excepto no caso da liquidação da sociedade. No caso de liquidação os instrumentos de dívida classificados como dívida subordinada Lower Tier 2, têm uma posição imediatamente inferior à dívida sénior. No final do 5º ano ou no final de cada período de 3 meses nos anos seguintes, estas obrigações subordinadas da CGD podem ser alvo de reembolso antecipado total por parte da entidade emitente. Caso a CGD decida exercer o seu direito de reembolso antecipado, este será efetuado na mesma data para o conjunto das cinco obrigações iniciais. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 12/34

13 A desenvolve todos os esforços com vista à obtenção de execução nas melhores condições possíveis das ordens transmitidas, selecionando em cada caso o que considerar ser o meio mais adequado de execução, tendo em conta os critérios de execução definidos na Política de execução de operações e da política de transmissão de ordens e, com base na sua experiência de negociação nos mercados financeiros. Com vista ao cumprimento do objetivo de execução nas melhores condições das ordens dos clientes transmitidas a um intermediário financeiro, a avalia se este intermediário obedece aos princípios de execução definidos que se consideram adequados. O intermediário financeiro responsável pela execução final deve sempre executar as ordens transmitidas, em conformidade com o princípio da melhor execução, tendo em conta todos os critérios definidos na lei, a fim de alcançar o melhor resultado possível. Para informações mais detalhadas consulte 0s princípios e métodos que constituem a Política de Execução e de Transmissão de Ordens e que permitem a execução nas melhores condições, que estão disponíveis no sítio da internet da. ( Limites ao investimento e ao endividamento Os limites ao Investimento decorrem da Política de Investimentos descrita no ponto Características especiais do Fundo a) Os rendimentos e o capital do Fundo são assegurados por empréstimos obrigacionistas da CGD. O Fundo está, portanto, exposto ao risco de crédito do emitente dessas obrigações, pelo que, o pagamento dos rendimentos e o reembolso de capital na data de liquidação do Fundo dependem do bom cumprimento das responsabilidades por parte da CGD. A CGD desenvolve a sua atividade no sector bancário e tem sede na Av. João XXI n.º 63, em Lisboa e utilizará o montante captado na condução normal da sua atividade. No caso de incumprimento por parte da CGD, nomeadamente em caso de falência ou insolvência, os detentores de unidades de participação poderão registar uma perda do capital subscrito. As obrigações são subordinadas e por isso possuem um risco acrescido face à dívida sénior. b) O rendimento a receber pelo participante, independentemente do momento em que é efetuada a subscrição, será pago sobre o valor inicial da unidade participação utilizada para efeitos de constituição do Fundo (5 euros). No final do quarto ano haverá lugar ao pagamento de um rendimento de 4,50% TANB1, caso o fundo Acções Portugal tenha uma Variação igual ou superior a 20% desde a data de constituição do Fundo Rendimento Nacional. Se a Variação do fundo Acções Portugal for menor que 20% não será distribuído rendimento. O rendimento pago no final do quinto ano corresponde a 50% da Performance Média Rendimento Nacional, se positiva no final do quinto ano (30 de julho de 2012), com um máximo de 10% - taxa bruta no período (que corresponde a uma TANB 1 de 2,00%). Se a Performance Média Rendimento Nacional for nula não será distribuído rendimento. Assim, o rendimento do Fundo no 4º e 5º ano variará em função do valor de mercado do fundo Acções Portugal. Caso não seja efetuada a liquidação antecipada no final do 5º ano, ou nos anos seguintes de vida, será distribuído um rendimento, no final de cada período de três meses do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo ano, correspondente a Euribor3 meses 3 + 0,65% TANB 1. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 13/34

14 c) No final do 5º ano ou no final de cada período de 3 meses nos anos seguintes, estas obrigações subordinadas da CGD podem ser alvo de reembolso antecipado total por parte da entidade emitente. Caso a CGD decida exercer o seu direito de reembolso antecipado, este será efetuado na mesma data para o conjunto das cinco obrigações iniciais. A Entidade responsável pela gestão poderá optar pela aquisição de outras obrigações emitidas pela CGD, ou poderá optar pela liquidação antecipada do Fundo. d) Existe também risco fiscal na medida em que o regime fiscal poderá ser alterado até à liquidação do Fundo. Neste contexto, uma alteração adversa do regime fiscal poderá diminuir a remuneração máxima potencial do Fundo. e) Alerta-se para a possibilidade de existência de eventuais situações de conflitos de interesses, uma vez que o banco emitente das obrigações que irão integrar o património do Fundo, a CGD, e a Entidade responsável pela gestão do Fundo, a CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos S.A, fazem parte do mesmo grupo económico que tem a CGD por sociedade dominante. Salienta-se o facto de as obrigações terem opção de reembolso antecipado, cuja decisão é da exclusiva responsabilidade da CGD. f) Os participantes que subscrevem o Fundo após a data de constituição, além de suportarem uma comissão de 5%, efetuarão a subscrição ao valor da unidade de participação divulgado na data de subscrição efetiva. Os rendimentos previstos pelo Fundo são calculados e pagos sobre o valor inicial da unidade participação utilizada para efeitos de constituição do Fundo (5 euros). 2. Instrumentos financeiros derivados, reportes e empréstimos O Fundo não recorre à utilização de derivados, reportes ou empréstimos. 3. Valorização dos ativos 3.1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determinase pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Na valorização diária dos ativos que integram o património do Fundo, tendo em vista o cálculo do valor da unidade de participação a divulgar no dia útil seguinte, os preços aplicáveis e composição da carteira serão determinados às 17 horas de cada dia útil Regras de valorimetria e cálculo do valor da unidade de participação A valorização dos ativos integrantes do património do Fundo e o cálculo do valor da unidade de participação são efetuados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, observando-se o seguinte: a) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mercado regulamentado, são valorizados ao último preço verificado no momento de referência, difundido através da Bloomberg ou da Reuters. b) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mais do que um mercado regulamentado são valorizados aos preços praticados no mercado onde os CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 14/34

15 mesmos são normalmente transacionados pela entidade responsável pela gestão. c) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mercado regulamentado, que não sejam transacionados nos 15 dias que antecedem a respetiva avaliação são equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorimetria. d) Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercado são valorizados ao valor de oferta de compra firme de entidades financeiras credíveis, difundidas diretamente ou através de meios de informação especializados como sejam a Bloomberg ou a Reuters. Na indisponibilidade deste, ao valor médio das ofertas de compra, difundidas pelos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters, ou outra que não se encontre em relação de domínio ou de grupo com a Entidade responsável pela gestão, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários e, cujas médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. e) Os valores em processo de admissão a um mercado regulamentado são valorizados tendo por base a avaliação de valores mobiliários da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. f) As unidades de participação, são avaliadas ao último valor conhecido e divulgado pela respetiva entidade responsável pela gestão: a. Desde que a data de divulgação do mesmo não diste mais de 3 meses da data de referência; ou b. Desde que, distando a data de divulgação do mesmo mais de 3 meses da data de referência, tal valor é o que reflete o justo valor atendendo às especificidades dos fundos de investimento mobiliário em que o Fundo invista, ou se aplicável ao último preço do mercado onde se encontrarem admitidos à negociação. O critério adotado terá em conta o preço considerado mais representativo, no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela entidade responsável pela gestão g) As posições cambiais são avaliadas em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência de valorização da carteira difundidas através de meios de informação especializados como sejam a Bloomberg ou a Reuters, ou pelo Banco de Portugal. h) Os instrumentos financeiros derivados OTC são valorizados ao valor de oferta de compra ou venda firme (consoante, se trate, respetivamente, de posições longas ou curtas) de entidades financeiras credíveis, difundidas diretamente ou através de meios de informação especializados como sejam a Bloomberg ou a Reuters. Na indisponibilidade deste ao valor médio das ofertas de compra, difundidas pelos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters, ou outra que não se encontre em relação de domínio ou de grupo com a Entidade responsável pela gestão, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários e, cujas médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 15/34

16 i) Na impossibilidade da aplicação das alíneas d) ou h), a Entidade responsável pela gestão recorre à aplicação de modelos teóricos que considere mais apropriados atendendo às características do ativo, sem prejuízo dos casos particulares abaixo indicados: a. instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: i. os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; ii. a detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; iii. Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5%. b. os contratos forwards cambiais, serão considerados para o apuramento do seu valor, a respetiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respetivas moedas e o prazo remanescente do contrato. 4. Exercício dos direitos de voto Não aplicável. 5. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo Tabela de Encargos (Taxa nominal) Custos % da Comissão Imputáveis diretamente ao participante: Comissão de Subscrição (b) Período inicial de subscrição (02/07/2007 a 27/07/2007) 0,00% A partir de 30/07/2007 (inclusive) 5,00% Comissão de Resgate Até 30/07/2012 1,50% A partir de 30/07/2012 (inclusive) 0,00% Imputáveis diretamente ao Fundo: Comissão de Gestão (a) Até 30/07/2012 0,022% A partir de 30/07/2012 (exclusive) 0,00% Comissão de Depósito (a) Até 30/07/2012 0,01% A partir de 30/07/2012 (exclusive) 0,00% (a) Comissão nominal aplicada sobre o valor do património líquido inicial do Fundo. (b) De acordo com o disposto no nº4 do artigo 139º do RGOIC, o proveito proveniente da comissão de Subscrição, reverterá a favor da Entidade Comercializadora do fundo, a partir de dia 01 de novembro de Comissão de gestão A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade responsável pela gestão, uma comissão nominal fixa anual de 0,022%, calculada, até 30/07/2012, diariamente sobre o valor do património líquido inicial do Fundo, liquidada no quinto dia útil subsequente à data de liquidação do Fundo. A partir de 30/07/2012 CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 16/34

17 (exclusive), o Fundo não pagará à entidade responsável pela gestão comissão de gestão. 5.2 Comissão de depósito A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará ao depositário, uma comissão nominal fixa anual de 0,01%, calculada, até 30/07/2012, diariamente sobre o valor do património líquido inicial do Fundo, liquidada no quinto dia útil subsequente à data de liquidação do Fundo. A partir de 30/07/2012 (exclusive), o Fundo não pagará ao depositário comissão de depósito. 5.3 Outros encargos Os custos de auditoria obrigatórios são pagos pela entidade responsável pela gestão, que suportará igualmente a taxa de supervisão à CMVM, liquidada mensal e postecipadamente, calculada sobre o valor líquido global do Fundo, correspondente ao último dia do mês. 6. Política de distribuição de rendimentos Será efetuada a distribuição de um rendimento de: 4,20% TANB 1 no final do primeiro ano (30 de julho de 2008); 4,30% TANB 1 no final do segundo ano (30 de julho de 2009); 4,40 % TANB 1 no final do terceiro ano (30 de julho de 2010); 4,50% TANB 1 no final do quarto ano (29 de julho de 2011), caso o fundo Acções Portugal tenha uma Variação igual ou superior a 20% desde a data de constituição do Fundo Rendimento Nacional. Se a variação do fundo Acções Portugal for menor que 20% não será distribuído rendimento; 50% da Performance Média Rendimento Nacional, se positiva no final do quinto ano (30 de julho de 2012), com um máximo de 10% - taxa bruta no período (que corresponde a uma TANB 1 de 2,00%). Se a Performance Média Rendimento Nacional for nula não será distribuído rendimento; a partir do 5º ano, inclusive, e em cada data de distribuição trimestral posterior a 31 de julho de 2012, o Fundo pode liquidar antecipadamente no final do 5º ano ou em todos os trimestres seguintes, por decisão da Entidade responsável pela gestão, no caso das cinco emissões das obrigações subordinadas pertencentes ao património inicial do Fundo ter sido alvo de reembolso antecipado total por parte do emitente. Caso não seja efetuada a liquidação antecipada no final do 5º ano, ou em cada data de distribuição trimestral 7, será ainda distribuído um rendimento, no final de cada período de três meses durante o sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo ano, correspondente a Euribor3 meses 3 + 0,65% TANB 1. O Fundo liquidará no dia 31 de julho de 2017, se não ocorrer a liquidação antecipada. 7 Datas de distribuição trimestral no 6º ano: 31 outubro 2012; 30 janeiro 2013; 30 abril 2013; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 7º ano: 30 outubro 2013; 30 janeiro 2014; 30 abril 2014; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 8º ano: 30 outubro 2014; 30 janeiro 2015; 30 abril 2015; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 9º ano: 30 outubro 2015; 19 janeiro 2016; 29 abril 2016; 29 julho Datas de distribuição trimestral no 10º ano: 31 outubro 2016; 30 janeiro 2017; 28 abril 2017; 31 julho CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 17/34

18 Os rendimentos descritos são pagos sobre o valor inicial da unidade participação utilizada para efeitos de constituição do Fundo (5 euros). Os pagamentos aos participantes dos valores referidos, será efetuado no quinto dia útil seguinte à respetiva data de distribuição anual ou trimestral conforme o caso, e no que respeita ao último rendimento, no quinto dia útil seguinte à data de liquidação do Fundo. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 18/34

19 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO, TRANSFERÊNCIA, RESGATE OU REEMBOLSO 1. Características gerais das unidades de participação 1.1. Definição O património do Fundo é representado por partes, sem valor nominal, que se designam unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos seus titulares Forma de representação As unidades de participação são valores mobiliários com forma escritural e são fracionadas para efeitos de subscrição, transferência, resgate ou reembolso. 2. Valor da unidade de participação 2.1. Valor inicial O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo, foi de 5 (cinco euros) Valor para efeitos de subscrição Estão definidos os seguintes períodos de subscrição: Estão definidos os seguintes períodos de subscrição: 1. Período de pré-subscrição que decorrerá entre as 8h30m (hora de Portugal Continental) do dia 02/07/2007 e as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 27/07/2007. As subscrições serão efetuadas e liquidadas em 30/07/2007, com o valor inicial de unidade de participação de 5 (cinco euros). O Fundo constitui-se nessa data. 2. Período seguinte de subscrição a partir de 30/07/2007, inclusive: As subscrições têm uma periodicidade semanal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade comercializadora em qualquer dia da semana, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de subscrição efetuados até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 8 de cada mês, são processados, respetivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 14, 21, 28 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês ou no dia 7 (ou no dia útil seguinte) 30 do mês subsequente, acrescido da comissão de subscrição. Os pedidos de subscrição efetuados após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 8 de cada mês, são processados, respetivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 21, 28 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês ou no dia 7 e 14 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês subsequente, acrescido da comissão de subscrição. O pedido de subscrição é, portanto, efetuado a preço desconhecido tendo que o subscritor de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuada a subscrição, e pelo débito da sua conta. 8 caso o dia indicado seja um dia não útil CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 19/34

20 Exemplos: O cliente que solicitar a subscrição até às 16h30m no dia 7 de novembro - terá o montante de subscrição debitado e efetivamente subscrito no dia 14 de novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. O cliente que solicitar a subscrição no dia 8 de novembro - terá o montante de subscrição debitado e efetivamente subscrito no dia 21 novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. 2.3 Valor para efeitos de resgate Os resgates têm uma periodicidade semanal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade comercializadora em qualquer dia da semana, processando-se a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de resgate efetuados até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 8 de cada mês, são processados, respetivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 14, 21, 28 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês ou no dia 7 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês subsequente, deduzido da comissão de resgate. Os pedidos de resgate efetuados após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 8 de cada mês, são processados, respetivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 21,28 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês ou no dia 7 e 14 (ou no dia útil seguinte) 8 do mês subsequente, deduzido da comissão de resgate. O pedido de resgate é, portanto, efetuado a preço desconhecido tendo que o participante de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuado o resgate, e pelo crédito correspondente em conta. Exemplos: O cliente que solicitar o resgate até às 16h30m no dia 7 de novembro - terá o montante de resgate creditado na sua conta bancária no dia 14 de novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. O cliente que solicitar o resgate no dia 8 de novembro terá o montante de resgate creditado sua conta bancária no dia 21 novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. 3. Condições de subscrição e resgate 3.1. Períodos de subscrição e resgate O período de subscrição e de resgate semanal em todos os canais de comercialização decorre até às 16h30m (hora de Portugal Continental) Subscrições e resgates em numerário ou em espécie Não são aceites subscrições e resgates em espécie. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 20/34

21 4. Condições de subscrição 4.1. Mínimos de subscrição O número mínimo de unidades de participação estabelecido para a subscrição é o correspondente ao número inteiro resultante da divisão de Euros pelo preço de subscrição unitário Comissões de subscrição As subscrições das unidades de participação do Fundo efetuadas e liquidadas em 30/07/2007, relativas aos pedidos de subscrição efetuados durante o período de pré-subscrição que decorrerá entre as 8h30m (hora de Portugal Continental) do dia 02/07/2007 e as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 27/07/2007, não estão sujeitas ao pagamento de comissão de subscrição. A partir do dia 30/07/2007 (inclusive), os pedidos de subscrição estarão sujeitos a uma comissão de subscrição de 5,00%, sobre o montante subscrito Data da subscrição efetiva A data de subscrição efetiva para os pedidos de subscrição dirigidos à entidade comercializadora entre as 8h30m (hora de Portugal Continental) do dia 02/07/2007 e as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 27/07/2007, será 30/07/2007. A partir do dia 30/07/2007 inclusive, a emissão de unidades de participação, cujos pedidos de subscrição forem dirigidos à entidade comercializadora durante o período de subscrição semanal, realiza-se nos dias 7, 14, 21 ou 28 (ou no dia útil seguinte) 9 de acordo com o referido no ponto 2.2., do presente capítulo bem como o respetivo débito em conta. A subscrição só se concretiza quando a importância correspondente ao preço de emissão é incorporada no património do Fundo. 5. Condições de resgate 5.1. Comissões de resgate No resgate de unidades de participação será cobrada ao participante uma comissão destinada a cobrir os custos de resgate. Esta comissão será deduzida do montante resgatado, variando em função da data de resgate das unidades de participação, nos termos seguintes: 1,50% até 30/07/2012; 0,00% a partir de 30/07/2012, inclusive. O eventual aumento das comissões de resgate ou o agravamento das condições de cálculo da mesma só se aplicará aos participantes que adquiram essa qualidade, após a sua autorização por parte da CMVM. 9 caso o dia indicado seja um dia não útil CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 21/34

22 5.2. Pré-aviso O reembolso de unidades de participação resgatadas durante o período de resgate semanal realiza-se no dia 7, 14, 21 ou 28 (ou no dia útil seguinte) 10 e de acordo com o referido no ponto 2.3., do presente capítulo. O participante terá de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuado o resgate, e pelo crédito correspondente em conta Condições de transferência Não aplicável. 6. Condições de suspensão das operações de subscrição e resgate das unidades de participação 1. Esgotados os meios líquidos detidos pelo Fundo e o recurso ao endividamento, nos termos legal e regulamentarmente estabelecidos, quando os pedidos de resgate de unidades de participação excederem, num período não superior a 5 dias, 10% do valor líquido global do Fundo, a entidade responsável pela gestão pode suspender as operações de resgate. 2. A suspensão do resgate pelo motivo previsto no número anterior não determina a suspensão simultânea da subscrição, podendo esta apenas efetuar-se após obtenção de declaração escrita do participante, ou noutro suporte de idêntica fiabilidade, de que tomou conhecimento prévio da suspensão do resgate. 3. Obtido o acordo do depositário, a entidade responsável pela gestão pode ainda suspender as operações de subscrição ou de resgate de unidades de participação estando em causa outras circunstâncias excecionais. 4. A decisão tomada ao abrigo do disposto nos n.ºs 1 e 3 é comunicada imediatamente à CMVM, indicando: a) as circunstâncias excecionais em causa; b) em que medida o interesse dos participantes a justifica; e c) a duração prevista para a suspensão e a fundamentação da mesma. 5. Verificada a suspensão nos termos dos números anteriores, a entidade responsável pela gestão divulga de imediato um aviso, em todos os locais e meios utilizados para a comercialização e divulgação do valor das unidades de participação, indicando os motivos da suspensão e a sua duração. 6. A CMVM pode determinar, nos dois dias seguintes à receção da comunicação referida no n.º 4, o prazo aplicável à suspensão caso discorde da decisão da entidade responsável pela gestão. 7. Sem prejuízo do disposto no n.º 8, a suspensão da subscrição ou do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao da tomada de decisão. 10 caso o dia indicado seja um dia não útil CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 22/34

23 8. A suspensão da subscrição ou do resgate, determinada pela CMVM nos termos do n.º 9 do artigo 18.º do Regime Geral, tem efeitos imediatos, aplicando-se a todos os pedidos de emissão e de resgate que no momento da notificação da CMVM à entidade responsável pela gestão não tenham sido satisfeitos. 9. O disposto no n.º 5 aplica-se, com as devidas adaptações, à suspensão determinada pela CMVM. 7. Admissão à negociação As unidades de participação não serão objeto de pedido de admissão à negociação no Mercado de Cotações Oficiais ou em qualquer outro mercado regulamentado. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 23/34

24 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente a: a) Obter, com suficiente antecedência relativamente à subscrição, o documento sucinto com as informações fundamentais destinadas aos investidores (IFI), qualquer que seja a modalidade de comercialização do FUNDO; b) Obter, num suporte duradouro ou através de um sítio na Internet, o prospeto e os relatórios e contas anual e semestral, gratuitamente, junto da entidade responsável pela gestão e das entidades comercializadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do FUNDO, que serão facultados, gratuitamente, em papel aos participantes que o requeiram; c) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do FUNDO, indicando que, nos casos em que se verifique um aumento global das comissões de gestão e de depósito a suportar pelo FUNDO ou uma modificação significativa da política de investimentos e da política de distribuição de rendimentos, os participantes podem proceder ao resgate das unidades de participação sem pagar a respetiva comissão até à entrada em vigor das alterações; d) Receber o montante correspondente ao valor do resgate, do reembolso ou do produto da liquidação das unidades de participação; e) A ser ressarcidos pela entidade responsável pela gestão dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que: i) Em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização do património do Fundo, no cálculo e divulgação do valor da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento do cálculo do valor da unidade de participação e o valor efetivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em termos acumulados em valor absoluto, a 0,5% e o prejuízo sofrido por participante seja superior a 5 ; ou ii) Ocorram erros na realização de operações por conta do Fundo ou na imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundo, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. A subscrição de unidades de participação implica a aceitação do disposto nos documentos constitutivos. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 24/34

25 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO A partir do 5º ano, inclusive, e em cada data de distribuição trimestral 11 posterior a 30 de julho de 2012, o Fundo pode liquidar antecipadamente por decisão da Entidade responsável pela gestão, no caso das cinco emissões das obrigações subordinadas pertencentes ao património inicial do Fundo terem sido alvo de reembolso antecipado total por parte do emitente. A data de liquidação e de dissolução do Fundo, caso ocorra numa data de distribuição trimestral, corresponde a essa mesma data, e o pagamento aos participantes será efetuado no quinto dia útil seguinte à respetiva data de liquidação do Fundo. Caso não seja liquidado antecipadamente, o Fundo liquidará no dia 31 de julho de 2017, sendo a dissolução do Fundo no dia 31 de julho de 2017 e o pagamento aos participantes no dia 7 de agosto de A decisão de liquidação antecipada será imediatamente comunicada à CMVM, publicada e comunicada individualmente a cada participante, com a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo de liquidação. A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates das unidades de participação do Fundo. O valor final de liquidação por unidade de participação é divulgado nos cinco dias úteis subsequentes ao seu apuramento, no sistema de difusão de informação da CMVM O prazo de liquidação e pagamento aos participantes não poderá exceder em cinco dias úteis o prazo de resgate, salvo se a CMVM autorizar um prazo superior. Os participantes não poderão exigir a liquidação ou partilha do Fundo. 11 Datas de distribuição trimestral no 6º ano: 30 outubro 2012; 30 janeiro 2013; 30 abril 2013; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 7º ano: 30 outubro 2013; 30 janeiro 2014; 30 abril 2014; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 8º ano: 30 outubro 2014; 30 janeiro 2015; 30 abril 2015; 30 julho Datas de distribuição trimestral no 9º ano: 30 outubro 2015; 29 janeiro 2016; 29 abril 2016; 29 julho Datas de distribuição trimestral no 10º ano: 31 outubro 2016; 30 janeiro 2017; 28 abril 2017; 31 julho CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 25/34

26 PARTE II INFORMAÇÃO ADICIONAL EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II ESQUEMA A, PREVISTO NO NÚMERO 2 DO ARTIGO 158º DO REGIME GERAL DOS OIC CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES 1. Outras informações sobre a entidade responsável pela gestão 1.1. Órgãos Sociais: Órgão de Administração Vogal Sofia Marçal Teixeira Furtado Torres Vogal da Caixa - Gestão de Activos, S.G.P.S., SA Vogal Paula Cristina Cândido Geada Vogal da Fundger SA Independente Ricardo César Ribeiro Ventura Ferreira Reis Universidade Católica Portuguesa - Professor Órgão de Fiscalização Fiscal Único Suplente Oliveira Rego & Associados - S.R.O.C. representada por Manuel Oliveira Rego ROC Paula Cristina Guerreiro Ganhão de Oliveira Rego Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-presidente Secretário Salomão Jorge Barbosa Ribeiro Maria Amélia Vieira de F. Carvalho de Figueiredo Ruben Filipe Carriço Pascoal Auditores Deloitte & Associados, SROC SA 1.2 Relações de Grupo A CAIXA - Gestão de Activos, S.G.P.S., SA é detentora de 100% do capital da entidade responsável pela gestão, sendo aquela, por sua vez, detida a 100% pela CGD, depositário e comercializadora do Fundo. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 26/34

27 1.3 OIC Geridos OIC geridos pela entidade responsável pela gestão a : Denominação Tipo Política de Investimentos VLGF (em milhares ) Nº de participantes Curto Prazo Obrigações o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros Obrigações Obrigações o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros Postal Capitalização Obrigações o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros Obrigações Longo Prazo Obrigações o seu património será composto por ativos de taxa fixa, nomeadamente, por obrigações e obrigações hipotecárias, denominados em euros Estratégia Equilibrada carteira de ativos diversificada por diferentes categorias e mercados, sendo privilegiado o investimento em obrigações Seleção Global Moderado carteira de ativos diversificada por diferentes categorias e mercados, sendo privilegiado o investimento em obrigações Seleção Global Dinâmico carteira de ativos diversificada por diferentes categorias e mercados, sendo privilegiado o investimento em ações Acções Portugal Ações o seu objetivo é o investimento em ações expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas Acções Europa Ações o seu objetivo é o investimento em ações emitidas por empresas europeias, sedeadas nestes países, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas Acções EUA Ações o seu objetivo é o investimento em ações emitidas por empresas sedeadas nos Estados Unidos da América, emitidas em qualquer moeda, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas Acções Japão Ações o seu património é investido no mínimo, diretamente ou indiretamente, 85% em ações do Japão Acções Oriente Ações o seu património é investido no mínimo, diretamente ou indiretamente, 85% em ações emitidas por entidades sediadas nos países do Sudeste Asiático (excluindo o Japão), e Austrália e Nova Zelândia Acções Emergentes Ações o seu património será composto por ações de elevada liquidez emitidas por empresas sedeadas em países com Mercados Emergentes e denominadas em moeda local Estratégias Alternativas Alternativo o seu património será composto por fundos imobiliários, hedge funds (fundos single manager e single strategy) e fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia) PPA Poupança em ações o seu objetivo é o investimento em ações expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas Imobiliário Internacional FEI o objetivo principal do Fundo é proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira diversificada de ativos expostos ao mercado imobiliário cujo património reflita a evolução do mercado imobiliário europeu e internacional Energias Renováveis Alternativo o seu património será composto por unidades de participação de fundos, e por outros valores mobiliários equiparáveis cotados e não cotados, que investem em projetos ou ativos associados ao segmento das Energias Renováveis, Qualidade do Ambiente e Ativos "carbon" Private Equity Alternativo o seu objetivo é permitir o acesso a uma carteira diversificada de ativos expostos ao sector de Capital de Risco, ou seja, ativos caracterizados por adquirirem participações em sociedades com elevado potencial de crescimento e valorização, independente de estarem ou não admitidas à cotação CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 27/34

28 Denominação Tipo Política de Investimentos VLGF (em milhares ) Nº de participantes Infraestruturas Alternativo o seu objetivo é permitir o acesso a uma carteira diversificada de ativos expostos ao sector de Infraestruturas. O Fundo privilegia o investimento indireto no sector de infraestruturas localizado em países membros da União Europeia ou da OCDE Matérias Primas Alternativo o objetivo principal do Fundo é proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira diversificada de ativos expostos aos principais sectores do mercado global de matérias primas, ou seja, mercadorias em estado bruto ou com grau diminuto de transformação, tais como energia, metais preciosos e metais não preciosos, produtos agrícolas, gado, fibras e outros Rendimento Nacional Alternativo Estruturado objetivo é a distribuição anual de rendimentos, 4,2% no 1º ano, 4,30% no 2º ano, 4,40% no 3º ano e 4,50% no 4º ano. A distribuição no 5º ano está indexada à valorização do fundo Acções Portugal Obrigações Mais Obrigações o seu património é composto por obrigações de dívida pública de países pertencentes à UE ou à OCDE, por obrigações de dívida pública de países considerados emergentes, por obrigações diversas emitidas por entidades privadas, por obrigações hipotecárias, por títulos de participação, por títulos de dívida objeto de securitização, por valores mobiliários condicionados por eventos de crédito, e por outros valores mobiliários representativos de dívida emitidas por entidades públicas ou privadas Rendimento Oriente Alternativo Estruturado objetivo é a distribuição anual de rendimentos, 4,5% no 1º ano, 4,60% no 2º ano, 4,47% no 3º ano. No 4º ano distribui 5%, se a valorização do fundo ações Oriente nos 4 anos, for igual ou superior a 15%. A distribuição no 5º ano está indexada à valorização do fundo Acções Oriente Oportunidades Alternativo o Fundo poderá investir o seu património em fundos de investimento mobiliário, em fundos de investimento imobiliário, em hedge funds, em fundos de hedge funds, em ações, em obrigações, em certificados indexados a índices e em outros valores mobiliários que se enquadrem nos objetivos do Fundo Liquidez o objetivo principal do Fundo é proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira constituída por ativos denominados em divisa euro, cuja rendibilidade e estabilidade dependam da evolução das taxas de juro de curto prazo, bem como da evolução da qualidade de crédito dos emitentes em carteira Ações Líderes Globais Ações o seu objetivo é o investimento em ações emitidas por empresas sedeadas nas diversas zonas geográficas, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas Seleção Global Defensivo carteira de ativos diversificada por diferentes categorias e mercados, sendo privilegiado o investimento em obrigações Investimento Socialmente Responsável o objetivo principal do Fundo é proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira diversificada de ativos com diferentes graus de risco/rentabilidade, procurando investir em empresas que apresentam as melhores práticas em áreas como por exemplo respeito pelos direitos humanos, impacto ambiental ou gestão de recursos humanos, e excluir entidades envolvidas em sectores considerados controversos Nº Total de Fundos: Proveitos de natureza não pecuniária A entidade responsável pela gestão não recebe qualquer remuneração, comissão ou benefício não pecuniário. 1.5 Contacto Endereço: Avenida João XXI, Lisboa Telefone: Fax: caixagest@cgd.pt CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 28/34

29 2. Consultores de Investimento O Fundo não recorre à subcontratação de serviços junto de entidades externas. 3. Auditor As contas do Fundo são auditadas pela Ernst & Young Audit & Associados, SROC SA, com sede na Avenida da República 90-6º, Lisboa, registada na CMVM com o nº e representada pelo Dr. António Filipe Dias da Fonseca Brás. 4. Autoridade de Supervisão Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Rua Laura Alves, Lisboa PORTUGAL cmvm@cmvm.pt 5. Serviço de Sugestões e Reclamações A tem ao dispor dos seus Clientes o serviço de processamento e resposta a reclamações que garante a gestão das opiniões, sugestões e manifestações de desagrado que estes entendam apresentar em relação aos serviços prestados, sendo estabelecido o envio de uma resposta escrita em dez dias úteis. CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1. Valor da unidade de participação O valor diário das unidades de participação é divulgado em todas as agências da CGD. É ainda publicado diariamente no sistema de difusão de informação da CMVM e no site da CAIXAGEST 2. Consulta da Carteira A composição da carteira do Fundo é publicada trimestralmente no sistema de difusão de informação da CMVM 3. Documentação O Prospeto e as Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores do Fundo encontram-se à disposição dos interessados na sede da entidade responsável pela gestão, Av. João XXI, 63, Lisboa, em todos os locais e meios de comercialização do Fundo e no site da CMVM Quanto aos documentos de prestação de contas, anual e semestral, do Fundo será publicado, respetivamente, nos quatro e dois meses seguintes à data que respeitam, um anúncio no sistema de difusão de informação da CMVM dando conta de que se encontram à disposição para consulta em todos os locais e meios de comercialização do fundo e no site da CMVM e, que os mesmos poderão ser enviados sem encargos aos participantes que o requeiram. 4. Relatório e contas As contas anuais e semestrais do Fundo são encerradas, respetivamente, com referência a 31 de dezembro e a 30 de junho e serão disponibilizadas, no primeiro CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 29/34

30 caso, nos quatro meses seguintes e, no segundo, nos dois meses seguintes à data que respeitam. CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 30/34

31 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO RENDIBILIDADE E RISCOS HISTÓRICOS Anos Rendibilidade Classe de Risco ,26% ,42% ,40% ,86% ,42% ,21% ,35% ,05% ,78% 2 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), sendo que, um risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração mais baixa e que um risco mais alto implica potencialmente uma remuneração mais alta. INDICADOR SINTÉTICO DE RISCO E REMUNERAÇÃO Baixo Risco Remuneração potencialmente mais baixa inferior Elevado Risco Remuneração potencialmente mais elevada CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES 31/34

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