COOPERAÇÃO TÉCNICA 001/2012 FUNAI TNC PROJETO GESTÃO AMBIENTAL E TERRITORIAL INDÍGENA - GATI 1
|
|
- Diana Deluca Carneiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COOPERAÇÃO TÉCNICA 001/2012 FUNAI TNC PROJETO GESTÃO AMBIENTAL E TERRITORIAL INDÍGENA - GATI 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE DIAGNÓSTICO E ETNOMAPEAMENTO PARTICIPATIVO DAS TERRAS INDÍGENAS TRINCHEIRA-BACAJÁ E APYTEREWA I - CONTEXTO E CENÁRIO Cooperação TNC e FUNAI voltada à conservação ambiental e etnodesenvolvimento de Terras Indígenas Desde 2007, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e o Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy (TNC) firmaram termo de cooperação técnica com o objetivo de fortalecer e implementar políticas públicas ambientais e de etnodesenvolvimento de Terras Indígenas (TIs). Desse compromisso institucional mútuo, seguiu-se a formulação e implementação da Política Nacional de Gestão Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI) e do Projeto Gestão Ambiental em Terras Indígenas (GATI) - anteriormente conhecido pela alcunha GEF Indígena, apoiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial - Global Environment Facility (GEF). O projeto GATI possui três objetivos principais: (a) Desenvolvimento de mecanismos e ferramentas que permitam reconhecer e fortalecer a contribuição das TIs à conservação de recursos naturais, biodiversidade florestal e serviços ambientais; (b) Consolidação de uma rede de experiências destinadas à conservação em TIs que seja efetivamente administrada pelos povos indígenas; e 1 Projeto também denominado: Catalisando a contribuição das terras indígenas para a conservação dos ecossistemas florestais brasileiros - Prodoc BRA/09/G32.
2 (c) Implementação de áreas de referência (AR) em TIs selecionadas em diferentes biomas florestais, com atividades de gestão florestal sustentáveis e replicáveis, baseadas em princípios de etnogestão. As TIs que se tornaram ARs foram selecionadas de forma participativa junto a organizações indígenas com base nos seguintes critérios: existência de evidência de diversidade biológica e cobertura vegetal na Terra Indígena que a torne mais significativa em termos de conservação dentre as outras Terras Indígenas da região; povo indígena organizado para proteger seu território e os recursos nele existentes, bem como para gerir as ações a serem executadas como ARs; existência de ameaças aos recursos naturais, que não sejam, porém, impedimentos às atividades do projeto e que possam ser minimizadas por elas; existência de iniciativas indígenas de defesa do território, de gestão de recursos naturais dentro da TI, ou práticas tradicionais de conservação ambiental que coloquem a TI em evidência em relação às outras; existência de experiências exitosas de gestão etnoambiental dentro ou próximo das TIs e que possam servir de referência para futuras ações do projeto. O Projeto GATI desenvolve ações demonstrativas em oito diferentes regiões do Brasil. A TNC atua na implementação do projeto GATI na Região da Amazônia Oriental, onde estão situadas as AR no estado do Amapá (TI Galibi, TI Juminã, TI Uaçá e TI Waiapi) e, no Pará, a TI Trincheira Bacajá, ocupada pelo povo Mebengokré Xikrin. Dado o exposto, a cooperação técnica FUNAI/TNC, em seu 6º ano de execução, vem desenvolvendo atividades voltadas para o fortalecimento institucional da FUNAI e de organizações indígenas, assim como de rede de alianças locais e regionais com o objetivo de concretizar os resultados do projeto GATI e das diretrizes de uma política pública para a gestão territorial e ambiental das terras indígenas. Terras Indígenas Trincheira Bacajá e Apyterewa: síntese do contexto socioambiental e territorial As Terras Indígenas Trincheira Bacajá (TB) e Apyterewa (APY) possuem contextos socioambientais, etno-históricos, linguísticos e territoriais bastante complexos e diferenciados entre si. A TITB é de uso e ocupação dos povos Mebengokré/Xikrin, do conjunto dos povos genericamente chamados de Kayapó dentre os povos de língua Gê, e a TIAPY é de uso e ocupação dos Parakanã Ocidentais, dentre os grupos de língua Tupi- Guarani. O processo de reconhecimento oficial de suas terras também é bastante distinto, refletindo no tamanho de suas áreas (e situação fundiária) e população (TITB: ha e cerca de 800 pessoas, com 8 núcleos residenciais familiares matrilineares
3 exogâmicos, matriresidenciais; TIAPY: ha, população de cerca de 500 pessoas, em 4 núcleos residenciais familiares, patronímicos e exogâmicos; Tabela 1). Mas há que ser ressalvado uma diferença abissal entre as duas terras indígenas: a TIAPY possui cerca de 70% de sua área em processo de extrusão de ocupantes não-índios (agricultores familiares e produtores rurais) em execução pelo poder público. Este processo de extrusão das famílias e ocupações socioeconômicas não-indígenas em estágio avançado é fundamental, pois está em jogo o usufruto exclusivo pelos Parakanã dos recursos ambientais de seu território. Um fator comum às duas TIs é a ameaça ambiental nas Áreas de Preservação Permanente das cabeceiras dos igarapés e formadores do Rio Bacajá, São Sebastião, São José e outros: um simples sobrevoo nestas áreas demonstra os grandes impactos ambientais causados às matas ciliares pela frente econômica da pecuária, produto da cadeia produtiva local, regional, nacional e internacional, e das atividades de garimpo artesanal de cassiterita e ouro. Por conta dos processos de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica (UHE) Belo Monte (fase de Licença de Instalação LI) e asfaltamento da rodovia BR-230 (Transamazônica), os empreendedores, Norte Energia Sociedade Anônima - NESA e o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT, com base em termos de referência elaborados pelo órgão ambiental federal (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Ibama) e a Funai, elaboraram EIA-RIMA e demais estudos para caracterizar o Componente Indígena e o Planos Básicos Ambientais (PBAs) dessas TIs. Tabela 1 Informações Gerais das TIs TERRAS INDÍGENAS Área (hectares) População Número de aldeias TI Apiterewa TI Trincheira Total
4 As Terras Indígenas e PNGATI no Contexto Municipal de São Félix do Xingu/SFX e Estado do Pará Além das ações de apoio aos povos e Terras Indígenas, desde 2008 a TNC, em articulação com o MMA e Estado do Pará, também desenvolve projetos de apoio à redução do desmatamento ilegal no município de São Félix do Xingu (SFX),entre outros no chamado arco do desmatamento. Entre as atividades destacamos a articulação com vários parceiros governamentais e da sociedade civil para facilitar a implementação do Cadastro Rural Ambiental (CAR) em áreas de posse privada como primeiro passo para o cumprimento do Código Florestal e ordenamento territorial. Cabe sublinhar que, em 2011, SFX passou por um amplo processo de mobilização junto à sociedade civil e governo para a formalização de Pacto Municipal pelo Fim do Desmatamento Ilegal, composto por cerca de 50 entidades representativas dos pequenos, médios e grandes produtores rurais, sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais e assentamentos do INCRA e ITERPA, órgão de ordenamento territorial (IBAMA, ICMBIO, Prefeitura, SEMA-PA) e outros. Este Pacto Municipal também elegeu uma Comissão para fazer a gestão da Agenda do Pacto. Resultado das oficinas de capacitação, articulação e planejamento
5 interinstitucional, a FUNAI, em 2012, passou a integrar o Pacto Municipal Pelo Fim do Desmatamento Ilegal em São Félix do Xingu e esta comissão, bem como a Associação Floresta Protegida (AFP) e Associação Beby Xikrin (ABEX), inseriu na agenda do Pacto Municipal a agenda de Proteção e Gestão Ambiental de Áreas Protegidas (terras indígenas, unidades de conservação). Nesse contexto espera-se que os planos de gestão das terras Indígenas e seus instrumentos, como etnomapas, sejam reconhecidos no âmbito das políticas municipais e estadual de ordenamento territorial e desenvolvimento. Grandes Projetos de Desenvolvimento na Bacia do Rio Xingu AHE Belo Monte e BR-230 (Transamazônica) É relevante considerar o processo de implementação de grandes projetos de infraestrutura e desenvolvimento na região Amazônica, em especial no Pará. Destacamse: a UHE Belo Monte; o asfaltamento da rodovia BR-230 (Transamazônica); e projetos de exploração mineral (ouro e níquel), que, segundo informações dos estudos constantes do processo de licenciamento ambiental (que identificam a emissão da licença prévia e de instalação pelo órgão ambiental federal), devem levar a mudanças, em larga escala, nos componentes socioambientais e econômicos da região. Os impactos dessas obras devem atingir uma grande área no Pará, incluindo São Félix do Xingu e outras Terras Indígenas da região do médio rio Xingu. Neste condão, as TIs indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, entre outras terras indígenas, estão sendo objeto de estudos específicos para a implementação de Programa(s) Básico(s) Ambiental(ais) (PBA), Plano Emergencial, e outros instrumentos de avaliação e planejamento de mitigação de impactos ambientais e sociais de médio e longo prazo, enquanto obrigações do empreendedor na mitigação e compensação ambiental dos impactos estão previstos nos estudos das etapas do licenciamento ambiental: Licença Prévia/LP, Licença de Instalação/LI, Licença de Operação/LO. Nesse contexto, é necessária a sinergia entre as ações e resultados do Projeto GATI/PNGATI e o processo de construção dos Planos de Gestão das Terras Indígenas (PGTAS) com as demais ações e atividades de conservação e gestão ambiental na região de SFX, bem como a articulação destes com os processos de mitigação e compensação ambiental frente às obras previstas. Os Planos de Gestão Territorial e Ambiental como estratégias de conservação e etnodesenvolvimento de Terras Indígenas Nas últimas décadas, face às intensas mudanças assistidas na realidade socioambiental de TIs e seus entornos, foi desenvolvida e adequada uma série de
6 ferramentas para o planejamento e gestão das Terras Indígenas. A criação da PNGATI em 2012 oficializou o uso de tais ferramentas no âmbito do território e recursos naturais. Foram formalizados os Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA), assim definidos nas suas diretrizes e objetivos: X - reconhecimento, valorização e desenvolvimento da gestão ambiental como instrumento de proteção dos territórios e das condições ambientais necessárias à produção física, cultural e ao bem-estar dos povos e comunidades indígenas; (...) Objetivo I, alínea i) promover o etnozoneamento de terras indígenas como instrumento de planejamento e gestão territorial e ambiental, com participação dos povos indígenas. O processo de construção do PGTAs pode ser classificado em três etapas principais: 1ª ETAPA: Sensibilização/Mobilização 2ª ETAPA: Diagnóstico participativo (Etnomapeamento) 3ª ETAPA: Etnozoneamento e pactuação do Plano de Gestão Ambiental e Territorial O presente termo de referência diz respeito apenas à execução da 2ª ETAPA, etnomapeamento. O processo de construção de PGTAS deve seguir alguns princípios acordados no âmbito do Projeto GATI/PNGATI, que deverão ser adotados por esta consultoria, a saber: o Primeiro princípio: Fortalecimento do protagonismo indígena. O processo de etnomapeamento, bem como as demais fases do PGTA, deve resultar da mobilização indígena e deve ser um instrumento feito pelos e para os indígenas, segundo suas aspirações e visões, com a colaboração e apoio de parceiros (governamentais e não governamentais). o Segundo princípio: O PGTA e seus instrumentos devem visar à sustentabilidade dos povos e Terras Indígenas quanto às dimensões sociocultural, econômica, política e ambiental, no sentido de atenderem às necessidades do presente sem comprometerem a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. o Terceiro princípio: Os instrumentos do PGTA devem promover o estabelecimento de acordos/pactos internos (intraétnicos: entre as famílias e comunidades indígenas integrantes da TI) e externos (interétnicos: com outros atores governamentais e não governamentais), possibilitando que os instrumentos do PGTA sejam potencializados como importantes ferramentas de diálogo interno e
7 externo, e contribuindo de forma significativa para a efetividade das políticas públicas e demais serviços voltados aos povos indígenas. Além desses princípios básicos, deve-se ressaltar que a elaboração de diagnósticos participativos e as demais fases do desenvolvimento dos PGTAs constituem, antes de tudo, processos coletivos extremamente ricos, que por vezes são tão ou mais importantes que os próprios produtos finais (acordos internos, planejamento de projetos, etnomapas, publicações). Esses processos envolvem a reapropriação simbólica e política do território, a aproximação de conhecimentos entre gerações, a valorização cultural e do conhecimento tradicional, o fortalecimento das organizações indígenas e o aprofundamento do diálogo de saberes interculturais. Por fim, a questão do território merece destaque. Os PGTAs são planos de gestão ambiental e territorial, sendo impossível dissociar o ambiente do território, evitando-se um esvaziamento dessa discussão. Portanto, esses planos devem incorporar a dimensão territorial, sejam os planos de proteção, sejam os processos de regularização fundiária das TIs (extrusões, demarcações e reconhecimento dos direitos territoriais indígenas), sejam as relações com o entorno. II - OBJETIVOS DESTE TERMO DE REFERÊNCIA: Com o apoio da Ann Ray Charitable Trust (ARCT) e da Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (NORAD), a TNC vai contratar pessoa jurídica ou física para a realização de etnomapeamento e diagnóstico territorial participativo das Terras Indígenas Trincheira Bacajá e Apyterewa e seu contexto territorial regional, como insumos para a elaboração e implementação de Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA). III - DIRETRIZES E PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS PARA DIAGNÓSTICO TERRITORIAL PARTICIPATIVO E ETNOMAPEAMENTO Os pressupostos metodológicos dos produtos previstos estão em consonância com os pressupostos e diretrizes da FUNAI para a construção e implementação de Planos de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas. O presente Termo de Referência considera os seguintes conceitos:
8 Diagnóstico Participativo: levantamento e análise de informações dos territórios indígenas a partir do diálogo intercultural (entendido como o processo de diálogo entre o conhecimento tradicional indígena e o conhecimento técnico não indígena) e o levantamento de fontes secundárias, considerando o contexto histórico, político, sociocultural, econômico e ambiental. Etnomapeamento: ferramenta de diagnóstico ambiental e territorial que consiste em formas de representação espacial do território de acordo com a classificação indígena do espaço e de seus elementos característicos. No âmbito deste TdR considera-se que as atividades de etnomapeamento para cada Terra Indígena dividem-se em 3 fases, sendo i) fase preparatória, ii) fase de implementação do etnomapeamento, e iii) fase de validação e consolidação. Abaixo se encontra uma descrição das atividades esperadas para cada uma destas fases. Fase Preparatória: sensibilização e mobilização 1. Preparação e realização de reunião inaugural com lideranças indígenas de diferentes aldeias para discussão e pactuação do processo de etnomapeamento. Esta fase está sendo implementada pela FUNAI e TNC junto às comunidades indígenas desde 2012 e faz parte do processo contínuo de diálogo entre as comunidades indígenas e o órgão indigenista oficial quanto ao processo de elaboração do PGTA; 2. Pesquisa documental e bibliográfica sobre o grupo indígena e as terras onde será implementado o etnomapeamento, visando organizar informações relevantes que permitam aos consultores proporem a metodologia inicial para o processo de etnomapeamento, com base em diálogo intercultural. Entre as informações relevantes destacam-se: situação fundiária e de infraestrutura disponível; hidrografia na TI e entorno; identificação de áreas de desmatamento e degradação florestal na TI e entorno; identificação preliminar da cobertura vegetal e uso da terra na TI e entorno; dados demográficos, incluindo localização espacial de comunidades; situação atual de educação, saúde, etnodesenvolvimento e de projetos e políticas públicas atuando na Terra Indígena; caracterização das formas de organização e representação sociopolítica indígena; redes de instituições, atores, parceiros já estabelecidos ou potenciais detalhando os projetos/ações existentes e que sejam relevantes para acompanhar o processo de construção do PGTA;
9 3. Elaboração de material cartográfico de apoio para o trabalho de campo e oficinas de etnomapeamento. A TNC será responsável pelo fornecimento de imagens de satélite de alta definição (SPOT 2,5 m e 5 m, SPOT 4 10 m e RapidEye 5 m, todas de 2007 a 2011), em formato digital. Imagens de menor resolução (Landsat e IRS) de 2012/2013 serão também disponibilizadas para visualização de mudanças mais recentes na cobertura vegetal e uso do solo. Com base nessas imagens, o contratado deverá inicialmente se familiarizar com a paisagem geral das TIs e seu entorno, identificando áreas com maior intensidade de uso ou outras demandas e pressões. Em seguida, um mapeamento preliminar das TIs e entorno deverá ser elaborado em escalas distintas, variando de 1: a 1: , segundo a intensidade de uso/ocupação/pressão das diferentes áreas. Esses mapas preliminares deverão ser impressos e subsidiarão os trabalhos de campos e oficinas. Um plano de trabalho detalhado referente à elaboração desse mapeamento, incluindo metodologia a ser aplicada e escalas a serem adotadas, deverá ser elaborado pelo contratado e discutido e acordado com a equipe técnica da TNC. 4. Elaboração de proposta de treinamento de monitores indígenas de etnomapeamento, com duração aproximadamente de no mínimo 50 horas. Essa proposta deve cobrir metodologias, ferramentas e instrumentos de mapeamento participativo, envolvendo elementos básicos de cartografia, interpretação e produção de dados cartográficos e levantamento de informações indígenas e da etnografia já produzida sobre os povos indígenas sujeitos do etnomapeamento 2. Recomenda-se que o treinamento esteja integrado a oficinas e trabalhos de campo de etnomapeamento, de forma teórico/prática, perfazendo o total de 50 horas aula referidas acima. 2 Nestas oficinas os pesquisadores indígenas receberão treinamento teórico e prático para realizar o mapeamento de suas áreas de uso e ocupação a partir de levantamentos que realizarão em suas respectivas aldeias. A escolha dos pesquisadores indígenas é uma ação soberana da comunidade indígena. No entanto, sugerese que, para um melhor aproveitamento do conteúdo das oficinas, os escolhidos tenham alguma experiência anterior, se possível, em trabalhos ou cursos da mesma natureza. Também são importantes outros pré-requisitos, como ter domínio de escrita e leitura e ter conhecimento geral do território utilizado por sua respectiva comunidade, principalmente em suas atividades produtivas (em especial, extrativismo, caça e pesca). O conteúdo da oficina de formação inclui partes teóricas (explicativas) e práticas, tanto no campo da etnografia, com aulas de métodos e técnicas de levantamento de dados socioeconômicos e cartográficos.
10 5. Elaboração de plano de trabalho com as bases e diretrizes metodológicas e cronograma detalhados para a execução do etnomapemanto, contendo no mínimo os seguintes elementos: a. Descrição dos insumos coletados pela pesquisa documental e bibliográfica; b. Descrição da proposta de treinamento de monitores indígenas, em no máximo 10 páginas; c. Descrição da metodologia da elaboração da base digital cartográfica de apoio ao etnomapeamento; d. Descrição metodológica de oficinas de etnomapeamento, que devem permitir a inclusão de dados espacializados relativos a: i. espaços associados à habitação atual e pretérita; ii. áreas relevantes do ponto de vista cosmológico e histórico-cultural; iii. categorias indígenas de classificação do ambiente e da paisagem; iv. distribuição de fauna (terrestre e aquática); v. aspectos da intensidade e temporalidade do manejo e uso dos recursos naturais, incluindo espacialização e caracterização de atividades produtivas (agricultura, extrativismo, caça, pesca, outras), identificando-se quando possível potencialidades quanto à segurança alimentar e nutricional e à geração de renda, além de sua sustentabilidade e possíveis impactos socioambientais; vi. pressões, ameaças e conflitos, internos e externos. e. Descrição de atividades de campo e entrevistas a serem conduzidas pelos monitores indígenas de etnomapeamento. Tais atividades objetivam a complementação de informações a serem levantadas durante as oficinas, envolvendo aspectos sociais e/ou ambientais, podendo ser realizadas nas próprias aldeias e/ou em excursões a áreas específicas das Terras Indígenas; f. Calendário de atividades (atividades preparatórias, oficinas, atividades de campo, sistematização, apresentação, revisão, consolidação final). Fase de Implementação:
11 1. Realização do treinamento dos monitores indígenas, agentes da FUNAI e MMA. 2. Realização de oficinas de etnomapeamento. 3. Fornecimento de apoio técnico e suporte para realização de levantamentos de campo pelos monitores indígenas de etnomapeamento, nas aldeias e/ou em áreas mais remotas das Terras Indígenas; 4. Elaboração da versão digital preliminar dos etnomapas, incluindo: i. vetorização das informações georreferenciadas coletadas em campo ou durante as oficinas; ii. construção de banco de dados espaciais das informações coletadas durante as oficinas e atividades de campo, além daquelas obtidas por levantamento bibliográfico, incluindo pontos de GPS e shapefiles das diversas feições (linhas e polígonos); iii. elaboração de layouts dos etnomapas passíveis de serem impressos, contendo a totalidade da área das Terras Indígenas, conforme definido no plano de trabalho acordado entre a contratada e a contratante. As informações do banco de dados e da legenda dos layouts deverão conter, sempre que possível, termos na língua indígena do grupo étnico envolvido, e necessariamente a classificação de tipos florestais segundo a etnoclassificação local. O planejamento da disponibilização da base de dados georeferenciados, inclusive o formato a ser adotado, deverá ser acordado com a equipe técnica da TNC e da Coordenação Geral de Monitoramento Territorial de Terras Indígenas, ouvida a Coordenação Técnica do Projeto GATI. 5. Impressão de ao menos três cópias das versões preliminares dos etnomapas para cada TI em questão, em material lona, sendo uma para a TNC, outra para a FUNAI e a terceira para uma organização indígena local. Fase de validação e consolidação: 1. Realização de reunião de devolução das atividades de etnomapeamento com presença de lideranças indígenas de diferentes aldeias, quando deverá ser apresentado o etnomapa preliminar impresso mencionado na fase anterior. Esse momento deverá servir para o planejamento da revisão desta versão do etnomapa, que poderá envolver uma etapa posterior junto a professores indígenas e outros membros da comunidade. 2. Apoio aos monitores indígenas de etnomapeamento para atividade de revisão e complementação de informações dos etnomapas preliminares; 3. Elaboração da versão digital final dos etnomapas e respectivo banco de dados
12 espaciais; 4. Desenvolvimento de relatório explicativo sobre o processo de construção dos etnomapas e de recomendações de utilização dos mesmos para i. discussões em sala de aulas, ii. etapa de etnozoneamento, iii. construção do Plano de Gestão Territorial e Ambiental destas Terras Indígenas. Este material deve ser elaborado em meio digital (MS Word), com um mínimo de 30 páginas e um máximo de 50, letra times new roman 12, espaçamento simples. IV - PRODUTOS PARA CADA UMA DAS TIS (bloco I: TI Trincheira Bacajá e bloco II :TI Apyterewa) Produto 1: Relatório contendo a descrição da implementação da atividade 1 da Fase Preparatória, assim como o plano de trabalho completo descrito na atividade 5 desta mesma fase e o material cartográfico produzido em apoio ao trabalho de campo e oficinas de etnomapeamento. Produto 2: Relatório contendo a descrição da implementação de todas as atividades previstas na Fase de Implementação, além de resumo da pesquisa documental e bibliográfica sobre os grupos indígenas, referenciada na atividade 1 da Fase de Sensibilização e Mobilização. Atenção especial deve ser dada à identificação das datas das atividades de campo, assim como número de participantes e seu gênero, para cada atividade de campo (oficinas, entrevistas etc). Produto 3: Versão preliminar digital e impressa (03 cópias) dos etnomapas, conforme descrito nas atividades 4 e 5 da Fase de Implementação. Produto 4: Todas as versões impressas dos etnomapas produzidas pelos participantes indígenas em oficinas e discussões realizadas durante toda a execução do projeto. Produto 5: Versão digital final dos etnomapas e respectivos bancos de dados espaciais, com os ajustes e revisões incorporados, segundo especificações das atividades 1 e 2 da Fase de Validação e Consolidação; Produto 6: Relatório contendo a descrição das atividades 1 a 3 da Fase de Validação e
13 Consolidação. Produto 7: Relatório explicativo descrito na atividade 4 da Fase de Validação e Consolidação. V - PRAZOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONSULTORIA O Contratado terá um prazo máximo de 280 dias para entregar o conjunto dos produtos previstos neste Termo de Referência. VI - FORMA DE PAGAMENTO: O valor total desta consultoria para os dois blocos (Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá) não deve ser maior de R$ ,00. Este valor inclui todas as despesas associadas (material, viagens, equipamentos, etc) e o pagamento dos serviços a serem prestados. Os pagamentos dos serviços executados serão efetuados conforme a seguinte lógica, podendo ser adequados conforme o plano de trabalho a ser apresentado pelo Consultor: Primeiro pagamento: no momento da assinatura do contrato; Segundo pagamento: mediante apresentação e aprovação pela TNC do produto1; Terceiro pagamento: mediante apresentação e aprovação pela TNC dos produtos 2, 3 e 4; Quarto pagamento: mediante apresentação e aprovação pela TNC dos produtos 5, 6 e 7. VII- COMPOSIÇÃO E PERFIL DA(S) EQUIPE(S) A equipe deve apresentar profissionais com experiência em elaboração de Planos de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas, em especial no uso de ferramentas de diagnósticos sociais e ambientais, etnomapemanto, etnozoneamento, identificação de terras indígenas, dentre outros temas afins. É condição fundamental que ao menos um membro da equipe possua experiência em assuntos relacionados à organização social e política dos Xikrin e Parakanã. Sendo assim, a equipe básica a ser contrata para a execução dos BLOCOS 1 e 2 deve ser composta por:
14 Coordenador da equipe: consultor com mestrado (preferencialmente doutorado) e com atuação profissional comprovada com o tema, ferramentas e metodologias de elaboração de Planos de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas, além de conhecimento sobre temas de ordenamento e gestão territorial afins e experiência comprovada em coordenação de equipe ou grupos de trabalho interdisciplinares; Dois especialistas em Etnomapeamento, com formação nas áreas de Ciências Biológicas, Ambientais e/ou Sociais, com atuação profissional comprovada em temas, ferramentas e metodológicas aplicadas à formulação e implementação de Planos de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas e temas de ordenamento e avaliação ambiental afins; sendo 1 para cada Terra Indígena Especialista em SIG e cartografia. Este especialista deve comprovar experiência em geoprocessamento e interpretação da paisagem usando imagens de satélite. Esta pessoa seria responsável pelo processamento das imagens antes das idas a campo (recorte, georreferenciamento, etc), pela vetorização das feições reconhecidas em campo no processo de etnomapeamento, e pelacomposição do banco de dados geoespaciais. A equipe de técnica da TNC supervisionará o desenvolvimento destas tarefas em específico. VIII SELEÇÃO E CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Envio de proposta A proposta técnica-financeira deve conter: a. Metodologia detalhada a ser aplicada na execução das atividades; b. Cronograma preliminar de execução das atividades e entrega de produtos (este item, assim como a acima, deverão ser revistos, adequados e ratificados durante a Fase de Sensibilização e Mobilização, no caso da proposta vencedora); c. Descritivo da qualificação técnica da equipe envolvida no estudo; d. Proposta financeira para atendimento deste termo de referência. A proposta técnica-financeira poderá abranger ambas as Terras Indígenas, Apyterewa e Trincheira Bacajá, ou somente uma delas. Os critérios de seleção de propostas seguirão análise de qualidade técnica da proposta, qualificação dos profissionais envolvidos e preço. A proposta técnico-financeira deve ser enviada para a TNC até o dia 20/09/2013, por meio digital no endereço eletrônico ebarnes@tnc.org.
15 Contatos Institucionais e Coordenação da Consultoria: Dúvidas e esclarecimentos podem ser efetuados por meio do contato com Eduardo Barnes, especialista em Política Pública Indigenista do Programa de Conservação da Amazônia da TNC.
TERMO DE REFERENCIA. 1. Apresentação
TERMO DE REFERENCIA OBJETO: ASSITENTE TÉCNICO PARA APOIAR O PGTA XIKRIN NA FORMAÇÃO DE PAIOLEIROS/CANTINEIROS INDÍGENAS NA CADEIA PRODUTIVA NO PERÍODO DE SAFRA DA CASTANHA DO PARÁ NA TERRA INDÍGENA TRINCHEIRA
Leia maisTERMO DE REFERENCIA OBJETO
TERMO DE REFERENCIA OBJETO: CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A ASSOCIAÇÃO TATO A DO POVO PARAKANÃ E CONSELHO PARAKANÃ DA TERRA INDÍGENA APYTEREWA. 1. Apresentação A The Nature Conservancy
Leia maisTermo de Referencia. 1. Apresentação
Termo de Referencia OBJETO: ASSITENTE TÉCNICO PARA APOIAR O PGTA XIKRIN NA FORMAÇÃO DE PAIOLEIROS INDÍGENAS NA CADEIA PRODUTIVA NO PERÍODO DE SAFRA DA CASTANHA DO PARÁ NA TERRA INDÍGENA TRINCHEIRA BACAJÁ.
Leia maisASSOCIAÇÃO TATO A PARAKANÃ CONSELHO DO POVO PARAKANÃ
ASSOCIAÇÃO TATO A PARAKANÃ CONSELHO DO POVO PARAKANÃ TERMO DE REFERÊNCIA FORTALECIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DO ARTESANATO DO PLANO DO POVO PARAKANÃ DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA APYTEREWA
Leia maisTermo de Referencia. 1. Apresentação
Termo de Referencia OBJETO: CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA TÉCNICO PARA ASSESSORIA E COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DA SAFRA DE 2018 DA CASTANHA DO PARÁ COMO ATIVIDADE PRODUTIVA SUSTENTÁVEL DO PLANO DE GESTÃO
Leia maisTermo de Referencia. 1. Apresentação
Termo de Referencia OBJETIVO: SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA APOIAR O PGTA XIKRIN NA FORMAÇÃO DE GESTORES INDÍGENAS E FORTALECIMENTO DA CADEIA DE PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS - A CASTANHA
Leia maisRELATÓRIO DE DESEMPENHO FINANCEIRO Nº 01
RELATÓRIO DE DESEMPENHO FINANCEIRO Nº 0 Fortalecimento da Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas na Amazônia Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy do Brasil - TNC Brasil
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. 1. Apresentação
TERMO DE REFERENCIA OBJETO: CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR AS ASSOCIAÇÕES INDÍGENAS BEBO XIRKIN DA TERRA INDÍGENA TRINCHEIRA BACAJÁ ABEX E O INSTITUTO BEPOTIRE XIKRIN - IBKRIN. 1.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. 1. Apresentação
TERMO DE REFERENCIA OBJETO: CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR AS ASSOCIAÇÕES INDÍGENAS BEBO XIRKIN DA TERRA INDÍGENA TRINCHEIRA BACAJÁ ABEX E O INSTITUTO BEPOTIRE XIKRIN - IBKRIN. 1.
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - The Nature Conservancy PROJETO IGATI: FORTALECIMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA - The Nature Conservancy PROJETO IGATI: FORTALECIMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL OBJETO: SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM EDUCAÇÃO E DOCENCIA
Leia maisANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações
ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações e normas
Leia maisOPORTUNIDADE Nº 008/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E
OPORTUNIDADE Nº 008/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA FEVEREIRO-2018
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará
TERMO DE REFERÊNCIA Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará Código: TDR_Linha de Biodiversidade e Serviços Ambientais 1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisResponsabilidade Social, Marca e Reputação
Responsabilidade Social, Marca e Reputação Projetos com comunidades indígenas Kayapó Plano Básico Ambiental PBA obrigatório de mitigação diretamente impactadas indiretamente impactadas Kayapó do Médio
Leia maisIndicadores de Belo Monte
Indicadores de Belo Monte Cronograma de execução do Plano de Proteção de Terras Indígenas (linha do tempo) Tema: Fev/2009 EIA-RIMA da UHE Belo Monte O Componente Indígena do EIA-RIMA aponta como um dos
Leia maisOPORTUNIDADE Nº 009/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E
OPORTUNIDADE Nº 009/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA FEVEREIRO-2018
Leia maisOficina. Grandes Obras na Amazônia. Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra
Oficina Grandes Obras na Amazônia Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra Rumo da discussão FORMULAÇÃO DE DIRETRIZES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA APOIO:
ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA REALIZAÇÃO: PARCEIROS: APOIO: 100% ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA 90% 113.433 548.465 80% 70% 60% 89,5 50% 40% 761.357 2.457.094 30% 20% 10% 25,8 0% FONTE: CENSO,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS 1. SOBRE O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS Gestão Integrada na Amazônia O Programa Territórios
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
Leia maisII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisSUMÁRIO 8.1 PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA
SUMÁRIO 8.1 PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA 8. PROGRAMA DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA... 1 8.1. PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultorias em Fortalecimento Organizacional
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2/2018 Projeto Florestas Comunitárias: Consultorias em Fortalecimento Organizacional O (IFT) é uma instituição sem fins lucrativos, com qualificação de OSCIP, cujo objetivo primordial
Leia maisMosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará
Mosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará Acadebio, 13 a 17 de agosto de 2012 Márcia Nogueira Franceschini Instituto de Pesquisa e Formação Indígena PLANO DA APRESENTAÇÃO 2006-2010:
Leia maisFUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE - FUNBIO. Tropical Forest Conservation Act - TFCA TERMO DE REFERÊNCIA
FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE - FUNBIO Tropical Forest Conservation Act - TFCA TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVO: Contratação de serviços de consultoria para avaliação dos resultados alcançados pelo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE 1. CONTEXTO O "Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO PLENO PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018 Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal O (IFT) é uma instituição sem fins lucrativos, com qualificação de OSCIP, cujo objetivo primordial é a promoção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto: Projeto Gestão Territorial Indígena no Sul do Amazonas/Fundo Amazônia
TERMO DE REFERÊNCIA Título: Contratação de serviços de Pessoa Jurídica para a Instalação de sistema e oficina de capacitação pra utilização de ferramentas de SIG na sede do IEB em Humaitá e das associações
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: INSTITUIÇÕES: 1. APRESENTAÇÃO N.º02/2009 Elaboração
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS
Leia maisComponente Indígena do Licenciamento Ambiental Estudo de Caso - Rodovia Transamazônica
Componente Indígena do Licenciamento Ambiental Estudo de Caso - Rodovia Transamazônica Betina Maciel Versiani, MSc Eng. Pesquisadora do IVIG/COPPE/UFRJ Apresentação Licenciamento Ambiental Componente Indígena
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Termo de Referência para elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos PERS/MG Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Gestão de Resíduos
Leia maisApresentação. Figura 1. Localização da APA Triunfo do Xingu, Pará.
Andréia Pinto, Paulo Amaral, Rodney Salomão, Carlos Souza Jr. e Sanae Hayashi Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia Imazon Apresentação Esta segunda edição do Boletim Transparência Florestal:
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA INDÍGENA - IMPACTOS DA "Atração de um contingente populacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 2019
TERMO DE REFERÊNCIA 2019 Projeto: GCF Valorizando as florestas de Mato Grosso Atividade: 3.1 Levantamento socioprodutivo e Ambiental em terras indígenas Código gerencial: 61987 1 CONTEXTO Mato Grosso é
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT. CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final Prazo para envio de candidaturas: 05 de Julho 1. Unidade
Leia maisO Estado de Mato Grosso
Logística e Meio Ambiente no Estado de Mato Grosso Governo do Estado de Mato Grosso 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Abril 2009 O Estado de Mato Grosso 3 Biomas : Amazônia; Cerrado;
Leia maisCondicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte 1
Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte 1. 1 Parecer Técnico 21/CMAN/CGPIMA-FUNAI, 30 de setembro de 2009. http://www.ibama.gov.br/licenciamento/index.php
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas
Leia maisTermo de Referência (TR) para contratação de Serviço. análises e diagnósticos para subsidiar a expansão da iniciativa Origens Brasil
Termo de Referência (TR) para contratação de Serviço Análises e diagnósticos para subsidiar a expansão da iniciativa Origens Brasil 1. Contexto O IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 3.1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisBALANÇO DE ATIVIDADES DO PROJETO IREHI: CUIDANDO DOS TERRITÓRIOS ANO 2017 CONTRATO DE CONCESSÃO DE COLABORAÇÃO FINANCEIRA NÃO REEMBOLSÁVEL N0 15.
COMPONENTES AÇÕES EXECUÇÃO FÍSICA % EXECUÇÃO FINANCEIRA (R$) COMPONENTE 1 - CONCLUSÃO DO PGTA DA TI MARÃIWATSÉDÉ COMPONENTE 2 - PROTEÇÃO TERRITORIAL -02 eventos de lançamento do PGTA Marãiwatsédé -Contratação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 002/2018. Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas
TERMO DE REFERÊNCIA 002/2018 Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas 1. Vagas Contratação de 01 consultor especialista em estudo e Manejo de Fogo em vegetação do Bioma
Leia maisPara o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.
NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº
TERMO DE REFERÊNCIA Nº TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA LEVANTAMENTO DE NEGOCIOS E ARRANJOS PRODUTIVOS NÃO PESQUEIROS NA RESERVA EXTRATIVISTA DE CANAVEIRAS/BA. Responsáveis
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 008/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto - CGP/BRA/078/GFF Projeto de Gestão Integrada do Ecossistema da Baia da Ilha Grande Componente 02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA Contratação de consultor para sensibilização
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisThe Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação
The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/
Leia maisRECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)
INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisAnálise e recomendação de mecanismos regionais de compensação ambiental interfederativa para a Região Metropolitana de Campinas
TERMO DE REFERÊNCIA Seleção nº 02/2018 INTERACT-Bio Campinas ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade Secretariado para América do Sul Análise e recomendação de mecanismos regionais de compensação ambiental
Leia maisVOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida
VOLUME II Plano de Atendimento à População Atingida Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza pela análise, monitoramento e acompanhamento das ações propostas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 001/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira. 1.
TERMO DE REFERÊNCIA 001/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 1. Vagas Contratação de 01 consultor especialista em estudo de
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e
Leia maisFigura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação
Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2019
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO JÚNIOR PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Leia maisLicenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas
Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O
Leia maisMECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil CONTRATO POR PREÇO GLOBAL AGÊNCIA EXECUTORA: CENTRO DE AGRICULTURA
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisFOTOS: WWF-BRASIL/ALEX SILVEIRA n CLÓVIS MIRANDA n ZIG KOCH PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS E APOIO AO ARPA (AMAZÔNIA)
FOTOS: WWF-BRASIL/ALEX SILVEIRA n CLÓVIS MIRANDA n ZIG KOCH PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS E APOIO AO ARPA (AMAZÔNIA) WWF-Brasil O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos,
Leia maisCONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM EDIÇÃO TEXTUAL, CORREÇÃO ORTOGRÁFICA E TERRA INDÍGENA YANOMAMI PROGRAMA RIO NEGRO
CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM EDIÇÃO TEXTUAL, CORREÇÃO ORTOGRÁFICA E GRAMATICAL DO TEXTO DO PLANO DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA YANOMAMI PROGRAMA RIO NEGRO Sobre o ISA: O Instituto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 08/2019 PEDIDO
Página 1 de 6 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 08/2019 PEDIDO 1255046 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA PARA INTEGRAR PRODUTOS DE MAPEAMENTO GERADOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 013/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira. 1.
TERMO DE REFERÊNCIA 013/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 1. Vagas Contratação de 01 consultor especialista em registro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESCRITORIO ESPECIALIZADO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PARA ATENDER A IBKRIN ASSOCIAÇÃO BEPOTIRE XIKRIN
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESCRITORIO ESPECIALIZADO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PARA ATENDER A IBKRIN ASSOCIAÇÃO BEPOTIRE XIKRIN 1 - INTRODUÇÃO O Instituto Bepotire Xikrin IBKRIN
Leia maisSOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016
SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 Objeto: Solicitação de Manifestação de Interesse para contratação de Consultor Individual para assessorar a equipe do Projeto Bahia Produtiva no
Leia maisPromoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto - GO. Fundo Brasileiro para a Biodiversidade - Funbio
Apresentação Geral do Projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto - GO Nome do Projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto - GO Bioma [Escolher uma ou
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2019
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO PLENO PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e
Leia maisLASE Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS
Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS Aljan Machado DIRETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO & MEIO AMBIENTE LASE 2018 16 de outubro de 2018 9º Congresso
Leia maisA Aplicação do Protocolo de Consulta do TIX no caso do licenciamento da BR 242 e FICO. Associação Terra Indígena Xingu - ATIX
A Aplicação do Protocolo de Consulta do TIX no caso do licenciamento da BR 242 e FICO Associação Terra Indígena Xingu - ATIX NOSSA PROPOSTA Realização de um processo único de consulta que aborde conjuntamente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/ CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO EXTENSIONISTA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 - CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO EXTENSIONISTA (Administração; Gestão Ambiental; Engenharia de produção; Engenharia de Alimentos ou Engenharia Agronômica) NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA (PESSOA JURÍDICA) PARA O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DE APOIO PARA SENSIBILIZAÇÃO DE COMUNIDADES RURAIS, TENDO COMO FOCO A RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS E A EQUIDADE DE GÊNERO
Leia maisInforma. Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia. Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA
Informa Outubro 15 nº 2 Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia Hélio Beiroz, Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA As questões fundiárias estão no cerne
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
Leia maisReunião Banco do Brasil
Reunião Banco do Brasil Apresentação das geotecnologias desenvolvidas pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) Projetos TerraClass Amazônia e TerraClass Cerrado Luis Maurano (maurano@dpi.inpe.br)
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Proteção Territorial Indígena
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Proteção Territorial Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - PROTEÇÃO TERRITORIAL INDÍGENA - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Ocupação desordenada
Leia maisA Regularização Fundiária como instrumento de ordenar o espaço e democratizar o acesso à terra. Prof. Dr. José Heder Benatti 2011
A Regularização Fundiária como instrumento de ordenar o espaço e democratizar o acesso à terra Prof. Dr. José Heder Benatti 2011 Regularização Fundiária e os Conflitos Sociais Áreas Protegidas Mineração
Leia maisSERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA
TERMO DE REFERENCIA PARA CONFECÇÃO DE BASE DE DADOS VETORIAL GEORREFERENCIADA SERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA 1. Objetivos.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2019
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA PLENO DO COMPONENTE 1 MONITORAMENTO DO DESMATAMENTO NO ÂMBITO DO PROJETO FIP-MCTIC. SUMÁRIO Objetivo da contratação... 2
Leia maisimplementação de mosaicos na Amazônia Marcia Regina Lederman GTZ
Diretrizes para formação e implementação de mosaicos na Amazônia Promoção: WWF e GTZ Marcia Regina Lederman GTZ marcialederman@yahoo.com.br 2007 Incremento de Unidade de Conservação Estadual no Amazonas
Leia maisA TNC está resente em mais de 30 países, com a missão de conservar as terras e águas das quais a vida depende.
Quem somos? A TNC está resente em mais de 30 países, com a missão de conservar as terras e águas das quais a vida depende. No Brasil, onde atua há 25 anos, a TNC desenvolve iniciativas nos cinco principais
Leia mais