SUMÁRIO 8.1 PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA

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1 SUMÁRIO 8.1 PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA 8. PROGRAMA DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS DO PROJETO DE MONITORAMENTO TERRITORIAL ATENDIMENTO ÀS METAS DO PROJETO DE MONITORAMENTO TERRITORIAL ATIVIDADES PREVISTAS GESTÃO DO PROGRAMA E DAS EQUIPES ATENDIMENTO AO CRONOGRAMA CONSIDERAÇÕES FINAIS EQUIPE TÉCNICA DE TRABALHO ANEXOS Pág. 8-i

2 8. PROGRAMA DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA 8.1. PROJETO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E APOIO À GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COMPARTILHADA INTRODUÇÃO De acordo com o Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena - PBA-CI, o Projeto de Planejamento Territorial e Apoio à Gestão Socioambiental Compartilhada tem o desafio de fortalecer os povos indígenas afetados pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte - UHE BM na gestão dos seus territórios, garantindo, desta forma, os direitos preconizados pelo art. 7, parágrafo 1º, da Convenção nº 169 sobre Povos indígenas e Tribais da Organização Internacional do Trabalho OIT, de: Escolher suas próprias prioridades no que diz respeito ao processo de desenvolvimento, na medida em que ele afete as suas vidas, crenças, instituições e bem-estar espiritual, bem como as terras que ocupam ou utilizam de alguma forma, e de controlar na medida do possível o seu próprio desenvolvimento econômico, social e cultural. Além disso, esses povos deverão participar de formulação, aplicação e avaliação dos planos e programas de desenvolvimento nacional e regional suscetíveis de afetá-los diretamente. Para alcançar este desafio e atender às demandas do Estudo de Impacto Ambiental - EIA da UHE BM - Volume 35 e do Parecer Técnico nº 21, o presente projeto estabelece 03 (três) eixos de intervenção, que se integram às outras ações do Programa Gestão Territorial Indígena (PGTI): colaborar com as populações indígenas no esclarecimento sobre a situação territorial regional e os impactos esperados em decorrência da UHE BM, trazendo subsídios para um posicionamento proativo frente às pressões sobre seus territórios; fortalecer as posições indígenas em sua teia de relações regionais, propondo o diálogo intercultural e garantindo que as prioridades indígenas sejam consideradas nas decisões relativas a seus territórios, e realizar a articulação entre a Gestão Territorial Indígena e outras iniciativas regionais e nacionais, públicas ou civis, relacionadas à gestão dos territórios, contribuindo para a eficiência e efetividade das iniciativas. Estes Eixos correspondem a 03 (três) atividades: Planejamento Territorial; Governança Indígena das Relações Locais e Arranjos Institucionais e Políticos para a Gestão Socioambiental Compartilhada (PBA- CI, 2011, volume 1, páginas 150 e 151) OBJETIVO GERAL Apoiar as estratégias comunitárias de gestão territorial das Terras Indígenas (TIs) e colaborar para a gestão socioambiental compartilhada entre Terras Indígenas, vizinhos e Unidades de Conservação (UCs), fortalecendo a conservação etnoambiental. Pág. 1

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apoiar as estratégias comunitárias de gestão territorial das Terras Indígenas e colaborar para a gestão socioambiental compartilhada entre TIs, vizinhos e UCs, fortalecendo a conservação etnoambiental RESULTADOS CONSOLIDADOS O Projeto de Planejamento Territorial e Apoio à Gestão Socioambiental Compartilhada é constituído de treze etapas de desenvolvimento (ações). Nos itens subsequentes há o detalhamento de cada ação GESTÃO DO PROGRAMA E DAS EQUIPES Ação em andamento. A ação consiste num conjunto de atividades de gestão do programa, tais como: Promover o planejamento semestral conjunto das atividades; Garantir o suporte logístico, de material e de equipamentos para as equipes de campo; Acompanhar a condução do desenvolvimento de todas as ações nas 11 TIs e na Área Indígena AI Juruna Km 17 e manter espaço permanente de diálogo com as comunidades; Elaborar relatório anual consolidando as principais informações dos relatórios elaborados pelos profissionais da equipe e pelos consultores; Manter a integração do PGTI com os outros programas do PBA-CI de BM; Manter espaço permanente de diálogo com instituições e atores locais e regionais e estimular a integração de ações semelhantes, visando à otimização do uso dos recursos humanos e financeiros e a potencialização dos resultados do Programa; Acompanhar discussões de temas que se relacionam com Gestão Territorial Indígena, entre outras ações. Gestão do banco de dados Cabe destacar que, a nova empresa contratada pelo empreendedor para dar continuidade ao desenvolvimento das ações do PBA-CI nesta TI, iniciou suas atividades no 4º trimestre de 2015, tal empresa realizou diversas ações referentes aos programas que irá desenvolver do PBA-CI, dentre eles constam Programa de Gestão Territorial Indígena (PGTI). Desta forma, na sequência serão apresentadas atividades da nova executora no período supracitado: Início da mobilização da empresa executora após a assinatura do contrato de prestação de serviços; Participação em capacitação para a elaboração dos Planos de Trabalho Detalhados por Pacote de Trabalho; Pág. 2

4 Elaboração do Plano de Trabalho Detalhado da Executora, referentes aos programas do PBA-CI que irá desenvolver para o ano de 2016; Elaboração e discussão inicial com o empreendedor dos Planos de Trabalho Detalhados de cada projeto do PBA-CI, para posterior envio à FUNAI; Participação nas reuniões semanais de gerenciamento junto com o empreendedor realizadas no período; Compilação de toda documentação, para cada colaborador, para envio à FUNAI, com intuito de receber desta autorização para a entrada nas Terras Indígenas; Solicitação de documentações e base de dados; Participação em capacitação para o uso do SGP - Sistema de Gerenciamento de Projetos do empreendedor; Participação em capacitação para o uso do SIG-I - Sistema de Informações Geográficas Indígena do empreendedor AVALIAÇÃO INTEGRADA DO PROGRAMA Ação em andamento. No escopo do Projeto de Planejamento Territorial e Apoio à Gestão Socioambiental Compartilhada, a atividade Avaliação Integrada do Programa prevê o estabelecimento de um diálogo com as comunidades, a fim de garantir uma estratégia participativa de avaliação das atividades que estão sendo construídas junto à equipe do PGTI, tal como orienta o PBA-CI (PBA-CI, volume 1, páginas 158 e 159). Tal como sugere a orientação descrita no PBA-CI, a coordenação deve implementar um sistema de avaliação contínua do Programa, com objetivo de identificar demandas ou potencialidades para que estas sejam consideradas e incorporadas na estratégia do PGTI, prevendo uma melhoria constante na eficiência operacional e técnica das equipes (PBA-CI, volume 1, página 159). Para que isso ocorra de maneira participativa, periodicamente devem ser realizadas reuniões com os povos indígenas nas TIs com objetivo de capturar suas impressões sobre o andamento das atividades, bem como a apreensão dos resultados e propostas de melhorias ou adequações no modo como as ações vêm sendo realizadas. Nesse sentido, as reuniões de avaliação ocorrem da seguinte forma: a) nas reuniões dos subcomitês, os quais fazem parte do Comitê Gestor de acompanhamento das condicionantes e do PBA-CI, por meio do Programa de Fortalecimento Institucional - PFI do PBA-CI constituem momentos de avaliação do programa por TI, vez que se reúnem as principais lideranças de cada aldeia do Médio Xingu para avaliar os programas do PBA-CI. b) b) nos encontros da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena, em atividades nas quais os pesquisadores indígenas participantes do curso desenvolvem a avaliação do programa com foco em critérios mais técnicos, conforme relatado no 5º RCS. As avaliações foram realizadas no 2, 3 e 4 encontros da Formação Inicial em Pág. 3

5 Gestão Territorial nos dias 09 a 13 de fevereiro; 06 a 10 de abril de 2015 e 18 a 22/05/2015. Os resultados destas avaliações constam no material concernente ao Curso de Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena, conforme descrito no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO INICIAL DO USO DO SOLO Ação Concluída Maiores detalhes sobre a realização da ação podem ser verificados no 4º Relatório Consolidado de Andamento do PBA-CI, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em fevereiro de ELABORAÇÃO DO CALENDÁRIO SAZONAL DAS TIs Ação Concluída No escopo do Projeto de Planejamento Territorial e Apoio à Gestão Socioambiental Compartilhada, a atividade de Elaboração do Calendário Sazonal das TIs prevê que o calendário sazonal seja realizado por meio de oficinas oferecidas em 11 TIs e 1 AI. Como consta no Plano Operativo do PBA-CI, os produtos esperados referentes a essa atividade são uma Oficina de calendário sazonal e a sistematização das informações em um relatório técnico. Até julho de 2015 foram realizadas 27 oficinas de calendários sazonais. No período de janeiro a abril de 2015 foram realizadas mais 07 oficinas nas TIs Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu e Koatinemo, conforme descrito no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de No Anexo são apresentados os calendários sistematizados das TIS Paquiçamba e Arara da Volta Grande do Xingu. A síntese dos resultados obtidos está apresentada no Quadro Quadro Dados da execução da ação Elaboração dos calendários sazonais do projeto 8.1 do PGTI. ELEMENTO DEFINIÇÃO Ação Período de execução previsto, conforme PO do PBA-CI Período de execução desenvolvido/previsto pelo programa Elaboração do calendário sazonal das TIs Pág. 4

6 ELEMENTO Produtos da ação, conforme PO do PBA-CI Resultados auferidos pela execução da ação até julho de 2015 (5 RCS) Resultados auferidos pela execução da ação em agosto de 2015 DEFINIÇÃO Oficinas de calendário sazonal em 11 TIs e 1 AI 27 oficinas de calendário sazonal realizadas Sistematização dos calendários das TIs Paquiçamba e Arara da VGX (Anexo 8.1-1) REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO E DE INFRAESTRUTURA DAS ALDEIAS Ação concluída. Para a realização do levantamento de dados socioeconômicos e de infraestrutura, foi utilizada a metodologia de elaboração de roteiros temáticos, a fim de guiar as equipes de campo na produção de diagnósticos extensos e padronizados. Optou-se por seguir as orientações das informações a serem levantadas nas aldeias contempladas pelo PBA - CI, são elas: (i) o censo populacional; (ii) a identificação das lideranças políticas, religiosas e espirituais, como caciques, chefes de grupos de trabalho, pajés, raizeiros e membros das associações; (iii) os representantes de conselhos, Agentes Indígenas de Saúde (AIS), Agentes Indígenas de Saneamento Ambiental (AISAN), entre outros; (iv) a presença de escolas e dos Projetos Políticos Pedagógicos PPPs e a situação dos alfabetizados; (v) a infraestrutura e os equipamentos disponíveis nas aldeias (incluindo estruturas físicas, transporte, comunicação, veículos, máquinas, barcos e motores), (vi) as fontes de renda (assalariados, aposentados, bolsistas, comercialização de produtos, entre outros); e (vii) os projetos em andamento. (PBA- CI, volume 1, página 209). As informações socioeconômicas das comunidades foram levantadas por meio dos roteiros estruturados, contudo, a publicação das mesmas deverá passar por um processo de validação e consentimento prévio das comunidades e serão incorporadas no banco de dados geoespacial que se encontra em fase de desenvolvimento. De janeiro a maio de 2015 foram realizados levantamentos nas TIs Koatinemo, Kararaô, Paquiçamba, Xipaya, Kuruaya e Arara da Volta Grande do Xingu, conforme o descrito e detalhado no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de No mês de julho/2015 foram realizados levantamentos nas TIs Arara e Cachoeira Seca, conforme o Anexo No mês de agosto foram atualizados os levantamentos feitos nas TIs Trincheira Bacajá, Araweté, Koatinemo, Kararaô, AI Juruna do km 17, Arara da Volta Grande do Xingu e Paquiçamba, conforme o Anexo Pág. 5

7 A síntese das informações da ação segue no Quadro Quadro Dados da execução da ação realização de diagnóstico socioeconômico e de infraestrutura das aldeias do projeto 8.1 do PGTI. Ação ELEMENTO DEFINIÇÃO Realização de diagnóstico socioeconômico e de infraestrutura das aldeias Período de execução previsto, conforme PO do PBA-CI. Período de execução desenvolvido/previsto pelo programa (PTD) Produtos da ação, conforme PO do PBA-CI. Resultados auferidos pela execução da ação até junho de 2015 Resultados auferidos pela execução da ação no terceiro trimestre de Jun/2013 a 2014 Novembro de 2013 a Oficina socioeconômica realizada para 11 TIs e 1 AI; Formulário de Registro para diagnóstico; Diagnóstico concluído Dados levantados em 35 aldeias. Dados levantados em 2 TIs (aldeias Iriri, Cojubim, Laranjal, Arumbi e Mangarapi-Eby) ( vide anexo 8.1-2) Dados atualizados de 6 Tis e 1 AI, Trincheira Bacajá, Koatinemo, Araweté, Aldeia Boa Vista, Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu, Kararaô (vide anexo 8.1-3) LEVANTAMENTO PARTICIPATIVO DOS RECURSOS E AMBIENTES PRIORITÁRIOS Ação concluída. A presente ação é constituída da realização dos etnomapeamentos nas TIs do médio Xingu e prevê o levantamento participativo dos principais tipos de ambientes e recursos associados no sistema de classificação dos povos indígenas em relação a seus territórios. Foram realizadas até Junho de 2015 oficinas de etnomapeamento nas TIs Koatinemo, Kararaô, Paquiçamba, Araweté, Arara da Volta Grande do Xingu, Xipaya, Kuruaya. Conforme o descrito e detalhado no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de Embora já tenha sido alcançada a meta de oficinas realizadas, a ação prosseguiu no mês de julho nas Terras Indígenas Arara e Cachoeira Seca para a realização de complementação dos levantamentos participativos realizados em 2014 (Anexo 8.1-2). Pág. 6

8 A sistematização dos dados e elaboração dos mapas foi finalizada e os mapas gerados durante todas as oficinas de etnomapeamento nas TIs Koatinemo, Kararaô, Paquiçamba, Araweté, Arara da Volta Grande do Xingu, Xipaya, Kuruaya, são apresentados no anexo A síntese das informações da ação em tela segue no Quadro Quadro Dados da execução da ação Levantamento participativo dos recursos e ambientes prioritários do projeto 8.1 do PGTI. ELEMENTO DEFINIÇÃO Ação Levantamento participativo dos recursos e ambientes prioritários Período de execução previsto, conforme PO Novembro de 2013 a 2015 Período de execução desenvolvido/previsto pelo programa (PTD) 2014 a 2015 Produtos da ação, conforme PO Resultados auferidos pela execução da ação até dezembro de Oficinas de etnomapeamento; Mapas; Registros das informações 25 oficinas de etnomapeamento realizadas Resultados auferidos pela execução da ação no terceiro trimestre de Oficinas de etnomapeamento nas TIs Arara e Cachoeira Seca Anexo Mapas concluídos Anexo ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Ação em andamento. No escopo do Projeto de Planejamento Territorial e Apoio à Gestão Socioambiental Compartilhada, a atividade Elaboração dos Planos de Trabalho e Avaliação de Resultados prevê o planejamento das ações do ano de acordo com as prioridades e demandas das comunidades frente às pressões e desafios territoriais e, a partir 2º ano, a avaliação das atividades realizadas pelo PGTI no ano anterior (PBA-CI, volume 1, página 161). A síntese das informações da ação foi descrita de forma detalhada no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de 2015, onde evidencia-se que, conforme o PO do PBA-CI, esta ação foi concluída. Porém, devido à relevância de estabelecer os Planos de trabalho e a avaliação contínua do projeto, essa ação terá continuidade. Pág. 7

9 OFICINAS SÍNTESE DE MONITORAMENTO TERRITORIAL E ESTABELECIMENTO DE ACORDOS Ação em andamento. As Oficinas síntese de monitoramento territorial e estabelecimento de acordos são espaços de socialização e discussão das informações levantadas nos diagnósticos e monitoramentos ambientais realizados no âmbito do Projeto Monitoramento Territorial. Na ação é prevista a discussão e a compreensão das informações dos monitoramentos, com a reflexão concernente às alterações e pressões nos territórios; a definição de estratégias frente a ameaças como invasões, desmatamento, incêndios, redução de recursos; a construção de subsídios para o estabelecimento de acordos comunitários referentes ao uso dos recursos, e; a construção de subsídios para o etnozoneamento / plano de uso sustentável dos recursos das TIs. No período de janeiro a abril de 2015 foram realizadas 03 oficinas no âmbito da Formação Inicial em Gestão Territorial. No mês de maio foram realizadas 02 oficinas 1 na TI Paquiçamba e 1 na TI Arara da VGX. Todas as informações das ações foram descritas de forma detalhada no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de CONSOLIDAÇÃO DO ETNOZONEAMENTO E PLANO DE USO SUSTENTÁVEL Ação não iniciada Conforme o PO do PBA-CI, a execução da ação deve ser iniciada em 2015, após finalização de todos os etnomapeamentos, e concluída em Deste modo, o presente relatório não dispõe de resultados referentes à ação INTERCÂMBIOS DE REFERÊNCIA EM GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA; REUNIÕES ENTRE LIDERANÇAS INDÍGENAS DE TERRITÓRIOS CONTÍGUOS; ENCONTROS ENTE LIDERANÇAS INDÍGENAS E ATORES LOCAIS Ação Concluída Maiores detalhes sobre a realização da ação podem ser verificados no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de Pág. 8

10 OFICINAS SOBRE OCUPAÇÃO TERRITORIAL REGIONAL; ETNODIAGNÓSTICO DO ENTORNO E MAPEAMENTO DAS RELAÇÕES INTERÉTNICAS Ação em andamento. As oficinas sobre ocupação territorial regional previstas no âmbito da Formação Inicial em Gestão Territorial continuaram com o 2, 3 e 4 encontros da formação Inicial em Gestão Territorial Indígena, no qual as informações estão descritas de forma detalhada no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de Em relação a TI Trincheira Bacajá, foram realizadas várias ações de apoio financeiro logístico ao trabalho da FUNAI em parceira com a The Nature Conservancy (TNC), em que a TNC apoia os Xikrin da TI Trincheira Bacajá na implementação do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) do Povo Xikrin. O PGTA possui 3 (três) eixos de atuação (Organização Social, Manejo Sustentável dos Recursos Naturais e Proteção Territorial) e um princípio fundamental: o Protagonismo Indígena na sua elaboração. A TNC e FUNAI, em regime de cooperação técnica para implantação de políticas da PNGATI, apoiam os Xikrin na elaboração do PLANO XIKRIN ou PGTA XIKRIN, por meio do Termo de cooperação técnica nº Abril/2012 (Anexo 8.1-5), ações estas que dialogam com vários programas do PBA-CI, um deles o Programa de Gestão Territorial Indígena (PGTI). Os eixos do PGTA e suas ações foram formalizados em acordos firmados na Assembleia Geral Xikrin, no (Anexo 8.1-6) se encontra o documento que respalda a decisão indígena, do povo Xikrin. Durante a Assembleia para elaboração do PGTA da TI Trincheira Bacajá, realizada na aldeia Pat-krô, os Mebengokré-Xikrin foi definido que o processo de elaboração do plano deveria incluir a execução imediata de ações concretas, e que o eixo da Proteção Territorial é prioritário para as ações no escopo do Plano de Gestão. Definidas as Frentes de Vigilância e Proteção Territorial, foram acordadas para o ano 2015 expedições com o objetivo de realizar a reaviventação dos limites demarcatórios da TI Trincheira Bacajá, como estratégia de reconhecimento, vigilância e defesa do território. Diante do esvaziamento do quadro de servidores da FUNAI e o encerramento do contrato de terceirizados e em virtude do diálogo entre as Expedições de Vigilância com o Programa de Gestão Territorial Indígena (PGTI) do PBA-CI da UHE Belo Monte, a Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da FUNAI encaminhou o Ofício 961/2015/DPDS/FUNAI/MJ (Anexo 8.1-7), atividades de apoio - à Diretoria Socioambiental da Norte Energia solicitando cumprimento de ações complementares às ações do Estado nas quais se encontra o apoio financeiro com alimentação e logística para as expedições. Pág. 9

11 Dentre os apoios solicitados, foi dado apoio logístico para a ação de reaviventação dos limites da TITB conforme descrito e detalhado no (Anexo 8.1-8). A ação realizada entre os dias 10 a 15 de novembro de 2015 na aldeia Mrotdjãn, com a participação de todas as aldeias da TITB, para a realização da atividade Assembleia Geral para elaboração do PGTA TITB consta do Anexo A articulação com a TNC e a FUNAI tem o objetivo de evitar sobreposição de ações nas aldeias da TI Trincheira Bacajá ARTICULAÇÃO E APOIO ESTRATÉGICO AO PODER PÚBLICO LOCAL Ação em andamento. A ação é prevista no PO do PBA-CI para ser executada no período 2015 a Contudo, os levantamentos iniciais já vêm ocorrendo, conforme sugerido no Plano de Trabalho Detalhado - PTD. O diagnóstico inicial está exposto no 5º Relatório Consolidado Semestral RCS, protocolado junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA em agosto de REUNIÃO PARA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA UHE BM Ação não iniciada. Conforme o PO do PBA-CI, a execução da ação deve ser iniciada em 2015 e concluída em Portanto, não há resultados a serem comunicados. Pág. 10

12 ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS DO PROJETO DE MONITORAMENTO TERRITORIAL A planilha de atendimento aos objetivos do projeto é apresentada na sequência. Pág. 8-11

13 INSERIR AQUI A PLANILHA (A PLANILHA DEVERÁ SER ENCAMINHADA EM EXCEL E A FERREIRA ROCHA IRÁ INSERÍ-LA AQUI NO PDF FINAL Serão enviadas todos as planilhas em Excel com a nomenclatura e formatação adequada para utilização neste item. Favor atualizá-las e encaminhá-las em Excel) Pág. 8-12

14 ATENDIMENTO ÀS METAS DO PROJETO DE MONITORAMENTO TERRITORIAL A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Pág. 8-13

15 INSERIR AQUI A PLANILHA (A PLANILHA DEVERÁ SER ENCAMINHADA EM EXCEL E A FERREIRA ROCHA IRÁ INSERÍ-LA AQUI NO PDF FINAL Serão enviadas todos as planilhas em Excel com a nomenclatura e formatação adequada para utilização neste item. Favor atualizá-las e encaminhá-las em Excel) Pág. 8-14

16 ATIVIDADES PREVISTAS Apresenta-se a seguir as atividades previstas a serem executadas no 1º semestre de Ação Previsão GESTÃO DO PROGRAMA E DAS EQUIPES Fevereiro/2016 AVALIAÇÃO INTEGRADA DO PROGRAMA Março/2016 ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS OFICINAS SÍNTESE DE MONITORAMENTO TERRITORIAL E ESTABELECIMENTO DE ACORDOS CONSOLIDAÇÃO DO ETNOZONEAMENTO E PLANO DE USO SUSTENTÁVEL ARTICULAÇÃO E APOIO ESTRATÉGICO AO PODER PÚBLICO LOCAL Março/2016 Abril/2016 Maio/2016 Junho/2016 REUNIÃO PARA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA UHE BM Junho/2016 Pág. 8-15

17 ATENDIMENTO AO CRONOGRAMA Pág. 8-16

18 INSERIR AQUI O CRONOGRAMA Pág. 8-17

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os objetivos específicos deste projeto, cabe destacar que os primeiros dois anos de execução do presente projeto têm dois eixos principais de atuação. O primeiro deles centra-se em ações de diagnóstico e caracterização das Terras Indígenas do Médio Xingu e, o segundo, tem um caráter mais formativo, na perspectiva de colocar os indígenas em contato com outras experiências e instrumentos de gestão territorial indígena, ambos visando, em médio prazo, acumular informações e reflexões nas comunidades que contribuam com o amadurecimento dos planos de gestão ou planos de vida das TIs do Médio Xingu ou outras formas de organização e diálogo de interesse de cada povo da região. Com relação à etapa de diagnósticos e caracterização das TIs, houve mais uma etapa de campo realizada dos levantamentos participativos, especificamente, a atualização dos diagnósticos socioeconômicos e a complementação do levantamento de recursos e ambientes prioritários. Essas duas etapas foram finalizadas e os trabalhos foram concentrados na sistematização dos dados, conforme descrito nos resultados consolidados e nos anexos dos relatórios de caracterização das TIs do médio Xingu. Com relação à realização do etnomapeamento das TIS, houve um grande avanço na compreensão e apropriação do instrumento por grande parte dos povos com os quais se trabalhou. A formação em gestão territorial contribuiu bastante para esse quadro ao colocar os participantes em contato com a PNGATI e seus instrumentos. Salienta-se que os etnomapeamentos são instrumentos de planejamento que visam fomentar discussões em torno dos territórios e subsidiar ações de gestão territorial, seja por iniciativa exclusiva dos indígenas, seja pela atuação cooperativa de atores externos e parceiros. Isto não implica dizer que eles proporcionam um planejamento acabado, engessado, mas que são instrumentos técnicos e políticos dinâmicos que devem estar em constante mudança e atualização à medida em que novos desafios, necessidades e transformações culturais e territoriais aparecem. Em suma, os etnomapeamentos são um constante exercício de voltar o olhar para o território e planejar atividades. Um bom exemplo disso, aconteceu junto ao povo Xipaya. Embora as comunidades Xipaya tenham se visto representadas no mapa produzido, o resultado dos primeiros trabalhos mostrou a eles a necessidade de percorrerem pontos estratégicos do território com mais frequência, o que levou à ideia de reabrirem antigos piques de castanha e planejarem excursões de vigilância a ponto vulneráveis. Com os Araweté, as discussões em torno dos mapas levaram à necessidade da realização de expedições a lugares antigos (Igarapé Ipixuna e Piranhaquara) e ao desejo de olhar os limites do território levando à realização do sobrevoo nos limites da TI. Na Volta Grande, os mapas gerados mostraram a grande importância que os Juruna e Arara dão ao rio, evidenciado pela alta frequência de uso do rio. Com os Kararaô, o trabalho de mapeamento mostrou diferentes tipos de ambientes da TI, a relação com Pág

20 os rios e as áreas que precisam de vigilância para evitar a entrada do kuben (não indígena). As discussões possibilitaram reflexões sobre o território e propiciaram momentos importantes de troca e transmissão de saberes. Também foram discutidas questões relevantes como vigilância territorial, monitoramento ambiental e manejo dos recursos. Com os Asurini, mediante a demanda das comunidades da TI Koatinemo foram identificadas aldeias antigas, ilhas, lugares de pesca tradicional, igarapés, áreas de vulnerabilidade, bem como lugares de uso para caça, roça, extrativismo. Esse processo contou com diálogos diversos referentes ao território no que diz respeito a áreas de uso, manejo florestal, ocupações antigas, pressões/ameaças e vigilância territorial. Visando encaminhar melhorias para qualidade de vida futura, durante o Etnomapeamento foram discutidas questões relacionadas à política e gestão, identificando a forma de uso antiga e atual do território, bem como as ameaças vigentes na contemporaneidade. Na percepção Asurini, o Etnomapeamento é importante para os jovens/alunos conhecerem e se apropriarem de seu território. Desta forma, os mapas foram considerados, ferramenta pedagógica tendo o intuito de ser trabalhado nas escolas como forma de apropriação do território - apresentando os lugares de uso para atividades de subsistência, coleta de argila para fazer cerâmica, aldeias antigas, etc. bem como ferramenta política na medida em que os auxiliará na construção de estratégias de gestão territorial, principalmente em relação à vigilância, proteção e o manejo da TI. Com os Arara do Iriri, as discussões tiveram um foco muito grande sobre a proteção territorial, tendo sido mapeadas as áreas de maior vulnerabilidade. No Laranjal, as discussões tiveram desdobramentos práticos tendo sido realizadas duas expedições de vigilância em parceria com a Funai. Desse modo, considera-se que os resultados dos etnomapeamentos são bastante satisfatórios, mas devem ser encarados pelos atores e instituições atuantes na região como uma atividade em constante atualização e mudança, de modo a despertar cada vez mais o interesse dos povos indígenas para o cuidado do território e o planejamento de ações, tanto de proteção territorial, quanto de manejo de recursos e ambientes. Pág

21 EQUIPE TÉCNICA DE TRABALHO NOME DO PROFISSIONAL (a) FUNÇÃO NO PACOTE DE TRABALHO (b) FORMAÇÃO PROFISSIONAL (c) REGISTRO PROFISSIONAL (e) CTF IBAMA (f) Igor Ferreira Coordenador Biólogo Renata Faria Consultora Bióloga N/A N/A Isabelle Vidal Consultora Sênior Bióloga N/A N/A Daniel Tiberio Luz Analista Cientista Social N/A Luis Carlos S. Sampaio Analista Biólogo N/A Anderson de Moura Bonilha Carolina Bernardes Scheidecker Analista Biólogo N/A Analista Cientista Social N/A Ediléia Braulino Analista Indigenista N/A Hilton Silva do Nascimento Consultor Ecólogo N/A N/A Simone Athayde Consultora Bióloga N/A N/A Cassiano de Oliveira Analista Sociólogo N/A Olavo Reis Toledo Analista Antropólogo N/A Renata Utsunomiya Analista Engenheira Ambiental N/A Valério Caetano Analista Cientista social N/A Fernando Penna Consultor Indigenista N/A N/A Sayonara Silva Consultora Gestora ambiental N/A N/A Marcus Shmidt Consultor Engenheiro florestal N/A N/A Osvaldo Nogueira Jr. Consultor Geógrafo N/A N/A Pág

22 ANEXOS ANEXO CALENDÁRIO SAZONAL DAS TIS PAQUIÇAMBA E ARARA DA VOLTA GRANDE DO XINGU ANEXO LEVANTAMENTO DE RECURSOS PRIORITARIOS DAS TIS ARARA E CACHOEIRA SECA. ANEXO ATUALIZAÇÃO_DIAGNÓSTICOS_REVISADO ANEXO ETNOMAPAS ANEXO TERMO DE COOPERAÇÃO TNC-FUNAI ANEXO ASSEMBLEIA GERAL XIKRIN ANEXO OFÍCIO DPDS-FUNAI-MJ ANEXO DETALHAMENTO LOGÍSTICA PGTA XIKRIN Pág

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